segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

10 dicas para se alimentar com equilíbrio nas festas fim de ano


Veja como aproveitar as comemorações de forma prazerosa e sem prejudicar a saúde

 

As festas de fim de ano são marcadas por momentos de celebração e, claro, mesas fartas de pratos irresistíveis. No entanto, exagerar na alimentação durante o Natal e Ano-Novo – principalmente em alimentos ricos em gorduras, açúcares e sódio – pode trazer consequências negativas para a saúde e o equilíbrio alimentar.

 

Porém, a nutricionista Amanda Guerra explica que, com algumas estratégias, é possível aproveitar as festas sem deixar de lado o equilíbrio e o bem-estar. “As celebrações são momentos de prazer e não devem gerar culpa. Mas é importante que a gente se prepare com antecedência, para que o corpo e a mente estejam em harmonia e os excessos não causem desconfortos”, explica.

 

A nutróloga Dra. Cibele Spinelli, que atende em Campinas-SP, reforça a importância de pequenos ajustes no cotidiano para atravessar as festas com saúde e leveza. “O fim de ano não precisa ser sinônimo de exageros descontrolados. Planejamento alimentar e escolhas conscientes podem transformar sua experiência nas festas, sem que isso signifique restrições severas ou sacrifícios.”

 

Abaixo, a nutricionista Amanda Guerra e a nutróloga Dra. Cibele Spinelli dão dicas para aproveitar as festas sem exageros na alimentação. Confira!

 

1. Mantenha a rotina alimentar saudável nos dias anteriores

Ao se alimentar bem antes das festas, o corpo está nutrido e menos propenso a descompensar com o aumento calórico.

 

2. Não pule refeições

Chegar nas festas com muita fome pode levar a exageros. Faça todas as refeições do dia e inclua lanches leves, como frutas, castanhas e shakes de proteína antes dos eventos.

 

3. Hidrate-se adequadamente

O consumo de água é essencial para o bom funcionamento do organismo. A hidratação ajuda a controlar o apetite e evita a retenção de líquidos, muito comum nessa época. “Inclua água com limão ou infusões de ervas como hortelã ou camomila, que ajudam na digestão e na sensação de saciedade”, recomenda a Dra. Cibele Spinelli.

 

4. Escolha o que vale a pena

Com tantas opções de pratos, opte por aquilo que realmente é especial para você. Não é necessário experimentar tudo; priorize as saladas e proteínas, mas não deixe de comer o que gosta aproveitando com calma. “Aproveite os pratos típicos com moderação e evite repetir as porções […]”, explica a Dra. Cibele Spinelli.

 

5. Coma devagar e aprecie cada mordida

Ao mastigar bem e comer com calma, o corpo tem tempo para se sentir saciado, o que ajuda a evitar o excesso. “[…] Saboreie sem pressa, porque comer devagar faz diferença na saciedade e no prazer alimentar”, reforça a Dra. Cibele Spinelli.

 

6. Equilibre o consumo de bebidas alcoólicas

O álcool é muito calórico e desidrata o corpo. Alterne as bebidas com água e defina um limite para evitar o consumo excessivo. Uma dica importante: escolha o álcool que você menos bebe e não exagere. “Evite bebidas adocicadas, como coquetéis e espumantes doces, pois, além das calorias extras, elas podem dificultar a digestão e causar inchaço”, explica a Dra. Cibele Spinelli.

 

7. Dê uma atenção especial ao café da manhã pós-festas

No dia seguinte, aposte em um café da manhã leve, com frutas, fibras , água de coco e uma boa porção de proteína. Evite o trigo! Isso ajuda o corpo a se reequilibrar após as celebrações. Para a Dra. Cibele Spinelli, esse é o momento de ajudar o corpo a se desintoxicar. “Acrescente alimentos anti-inflamatórios, como cúrcuma e gengibre, para ajudar o organismo a processar os excessos”, aconselha.

 

8. Priorize a movimentação física

Aproveite os dias entre as festas para praticar atividades físicas. Isso ajuda a queimar calorias e alivia o estresse e a ansiedade. “Além de exercícios, inclua caminhadas pós-refeição. Elas são ótimas para ajudar na digestão e evitar a sensação de peso no estômago”, diz a Dra. Cibele Spinelli.

 

9. Prepare o sistema digestivo

Nos dias que antecedem as festas, consuma mais alimentos ricos em fibras, como frutas, legumes e sementes. Isso ajuda a regular o intestino e evita desconfortos pós-ceia.

 

10. Evite exagerar em dias seguidos

Mesmo com a agenda cheia, é importante cuidar da alimentação. “Se você tem mais de uma festa, intercale refeições leves e priorize sopas, saladas e proteínas magras nos intervalos. Isso ajuda o organismo a se recuperar”, recomenda a Dra. Cibele Spinelli.

 

Amanda Guerra destaca que o mais importante é manter uma mentalidade de equilíbrio. “O fim de ano é um momento de celebração e não deve gerar cobranças excessivas. Com pequenas mudanças, podemos celebrar com saúde e bem-estar, cuidando do corpo e, ao mesmo tempo, aproveitando a companhia das pessoas que amamos”, conclui.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-12-06/10-dicas-para-se-alimentar-com-equilibrio-nas-festas-fim-de-ano.html - Por Sarah Monteiro - Imagem: Kamil Macniak | Shutterstock


O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.

Provérbios 21:21


domingo, 15 de dezembro de 2024

Cansaço aumentou no fim de ano? Aposte nestes alimentos para mais energia


Metas para bater, confraternizações para comparecer, férias para organizar... A rotina agitada de dezembro pede um reforço na alimentação

 

O último mês do ano é como uma maratona para muita gente. Férias escolares das crianças, confraternizações na empresa e entre amigos, festas de fim de ano … todos esses (e outros) acontecimentos bagunçam a rotina. O resultado? Mais cansaço e menos disposição no dia a dia. A boa notícia é que alguns alimentos podem ser seus aliados no período, pois ajudam a garantir mais energia para o corpo (além de nutrirem, é claro). Confira a lista:

 

Alimentos que dão energia

1. Salmão

Por ser fonte de proteínas e gorduras boas, a digestão desse peixe é mais demorada. Ou seja: saciedade garantida! Com isso, você garante mais energia durante o dia sem precisar recorrer a lanchinhos calóricos para dar conta das suas atividades. Prefira comer o salmão na hora do almoço.

 

2. Espinafre

A hortaliça é fonte de ferro, mineral que intensifica a oxigenação do sangue, aumentando a disposição. Para tirar proveito desse benefício, aposte no verdinho no café da manhã (vai superbem com ovo) ou na hora do almoço.

 

3. Ovo

Assim como o salmão, ele mantém o organismo alimentado por mais tempo graças a proteínas e gorduras. Vá de ovo cozido, mexido ou pochê pela manhã para encarar as responsabilidades com energia de sobra.

 

4. Manjericão

Seu consumo impulsiona a circulação sanguínea, oxigenando melhor o cérebro. “Além disso, possui magnésio, um mineral que melhora o funcionamento do sistema nervoso como um todo, o que aumenta a concentração e a atenção”, explica Letícia Mendes, nutricionista da Estima Nutrição, em São Paulo. Inclua-o em lanches ou sucos do desjejum.

 

5. Gengibre

Profissional dá bons motivos para mulheres consumirem gengibre

Um pedacinho da raiz já é suficiente para garantir pique. “Ela contém ativos que elevam a temperatura corporal, intensificando a atividade celular”, diz Letícia. O resultado é uma oferta de energia maior. Acrescente um pedaço de gengibre ralado ou em pó a bebidas pela manhã ou entre refeições.

 

6. Manga

A fruta é cheia de fibras, que saciam por mais tempo. Use-a como reforço entre as refeições caso perceba que a disposição está caindo e a fome, aumentando.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-12-13/cansaco-aumentou-no-fim-de-ano--aposte-nestes-alimentos-para-mais-energia.html - Amanda Panteri


Adora o SENHOR, teu Deus, e a sua bênção estará sobre a tua comida e água. Tirarei as doenças de entre vós. (Êxodo 23:25)


sábado, 14 de dezembro de 2024

Dezembro Laranja: perguntas fundamentais para fazer sobre o câncer de pele


Especialistas reforçam a importância da prevenção no mês de conscientização da doença

 

O câncer de pele é o tipo de carcinoma mais comum no Brasil: o não melanoma corresponde a 31,3% do total dos casos oncológicos no país. Dados do Ministério da Saúde e do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam o surgimento de 220 mil novos casos para o triênio de 2023 a 2025. A dermatologista Isabele Santos, do Alta Diagnóstico, no Rio de Janeiro, explica que a incidência da doença entre os brasileiros tem como principal fator de risco a exposição ao sol sem proteção.

 

“A radiação ultravioleta (UV) danifica o DNA das células da pele, o que pode levar ao desenvolvimento de tumores. Quanto maior a exposição, maior o risco. Contudo, o envelhecimento e o histórico familiar também podem contribuir para o surgimento do câncer de pele”, explica a médica, que também esclarece quando se deve procurar um dermatologista ou suspeitar de uma lesão na pele.

 

Tenho uma lesão na pele. Quando devo suspeitar de câncer?

 

A dra. Isabele Santos conta que as lesões cancerígenas podem aparecer em qualquer parte do corpo, seja na pele, seja em mucosas, em forma de manchas, pintas ou sinais, e dá a dica para observar o ABCDE das pintas:

 

Assimetria – uma parte da lesão é diferente da outra;

Borda irregular – o contorno da lesão é irregular ou mal definido;

Cor – apresenta várias cores, como preto, marrom, vermelho, branco;

Diâmetro – a lesão tem mais de 6 milímetros de diâmetro;

Evolução– a lesão cresce, muda de cor, coça ou sangra.

Na presença desses sinais, é preciso buscar ajuda médica especializada.

 

É possível prevenir o câncer de pele?

 

Com hábitos de vida saudáveis e cuidados adequados, é possível reduzir significativamente o risco de desenvolvimento da doença. Medidas básicas como evitar exposição ao sol entre 10h e 16h, usar um bom filtro solar, utilizar roupas e acessórios com proteção UV e evitar técnicas de bronzeamento artificial ou produtos químicos são exemplos, para acelerar o processo, pois podem provocar queimaduras graves.

 

Existe um check-up dermatológico?

 

De acordo com a dermatologista Isabele Santos, o check-up dermatológico é uma consulta focada no rastreamento e na detecção precoce de câncer. A médica explica ainda que existe o mapeamento corporal, indicado para diagnóstico e acompanhamento de pacientes com maior risco de desenvolverem um tumor cutâneo. Nele, é utilizado um equipamento chamado dermatoscópio digital, que amplia de 20 a 140 vezes uma pinta e tira diversas fotos do paciente que servem para monitoramento e comparação das lesões ao longo do tempo.

 

Esse mapeamento é indicado para quem tem histórico prévio de melanoma, pessoas que se expõem muito ao sol, para quem tem muitas sardas, aqueles com história familiar de melanoma ou alguma mutação genética ou lesão suspeita.

 

“O ideal é que, pelo menos uma vez ao ano, todos consultem um dermatologista. Para quem tem algum fator de risco associado ou lesão que precise de acompanhamento, a frequência do mapeamento corporal pode aumentar. Nesse caso, é indicada também a realização de exames mais aprofundados”, comenta a especialista.

 

Quais são os exames que ajudam a confirmar o diagnóstico de câncer de pele?

 

A biópsia é o principal teste para fechar o diagnóstico, contudo, os exames de imagem também desempenham um papel importante na identificação do quadro, especialmente quando se trata de avaliar a profundidade da lesão e a presença de metástases e planejar e analisar a resposta ao tratamento.

 

“A utilização da ultrassonografia de alta frequência de pele para a avaliação pré-operatória da profundidade do câncer de pele é essencial para otimizar a abordagem terapêutica em nossos pacientes. Temos usado também a ressonância magnética com bobina de superfície, impressão 3D de biomodelos e realidade virtual para planejar cuidadosamente cirurgias de casos complexos principalmente nas recidivas da doença”, explica dra. Clarissa Canella, radiologista da CDPI.

 

Fonte: https://diariodorio.com/dezembro-laranja-perguntas-fundamentais-para-fazer-sobre-o-cancer-de-pele/?utm_source=terra_capa_vida-e-estilo&utm_medium=referral - Por Renata Granchi


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).


sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

7 dicas para baixar o colesterol ruim


Um dos passos indispensáveis para baixar o colesterol ruim é praticar atividade física regularmente

 

Se você fez o exame de sangue e os níveis de LDL, conhecido como colesterol “ruim”, vieram acima do recomendado, é fundamental tomar algumas medidas para reduzir esse valor e preservar a sua saúde.

 

Essa alteração está associada ao risco aumentado de complicações cardiovasculares, como acidente vascular cerebral (AVC), infarto do miocárdio e aterosclerose (endurecimento das artérias).

 

As principais causas do colesterol alto incluem uma dieta rica em gorduras saturadas e trans , alcoolismo, genética, tabagismo, sedentarismo e obesidade .

 

A seguir, veja 7 dicas que ajudam a baixar o colesterol ruim, mas lembre-se: o melhor tratamento sempre será aquele orientado por um profissional de saúde.

 

Como baixar o colesterol ruim?

 

1 - Evite gorduras não saudáveis

O consumo de gorduras trans e saturadas deve ser evitado, uma vez que pode prejudicar o organismo, resultando no aumento do perfil inflamatório e lipídico e contribuindo para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e metabólicas.

“A ingestão de frituras de imersão e carnes gordas, por exemplo, deve ser reduzida, pois elas não fazem bem para circulação, aumentando a quantidade de colesterol nas artérias e favorecendo a aterosclerose”, diz a Dra. Aline Lamaita , cirurgiã vascular e membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular .

Da mesma forma, se você está acima do peso devido ao consumo excessivo de gorduras, também corre um risco maior de colesterol alto.

 

2 - Não exagere no açúcar

Segundo a cirurgiã vascular, estudos recentes vêm apontando os carboidratos e açúcares como grandes vilões para o aumento de colesterol.

“Há uma linha de pesquisa que aponta que, para controlar o colesterol, precisamos diminuir o consumo de açúcares e carboidratos no dia a dia”, afirma a médica.

“Esses alimentos, em excesso, podem levar também ao desenvolvimento de diabetes e problemas como resistência à insulina. O açúcar em excesso acarreta maior inflamação, com consequente risco de diabetes — que é o maior fator de risco para doença renal crônica no mundo”, completa a Dra. Caroline Reigada , médica nefrologista e intensivista.

E tome cuidado com os açúcares escondidos, que também podem aumentar seu peso e piorar o perfil lipídico.

“Conheça os ingredientes e leia atentamente os rótulos nutricionais. Fique longe de alimentos que contenham fontes ocultas de açúcar, como xarope de milho com alto teor de frutose e algumas dextrinas”, conta a Dra. Marcella Garcez, médica nutróloga, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

3 - Aposte em alimentos fontes de gorduras boas

Vale lembrar que nem toda a gordura é ruim. “O azeite, a castanha, o abacate e os peixes, por exemplo, são ricos em gorduras benéficas para o organismo que favorecem o sistema circulatório e melhoram a qualidade de circulação, diminuindo o colesterol ruim e aumentando o colesterol bom”, aconselha a Dra. Aline.

“Por exemplo, o DHA, abreviação de ácido docosahexaenóico, é um ácido graxo poli-insaturado que, quando ingerido regularmente, pode contribuir para o funcionamento cardíaco adequado e ajudar a diminuir os níveis de LDL e aumentar os níveis HDL, o colesterol ‘saudável’”, explica a nefrologista.

Salmão, sardinha e atum são fontes populares de DHA.

 

4 - Inclua fritas na dieta

O consumo de fibras é uma excelente opção para reduzir os níveis de colesterol. “Os alimentos ricos em fibras são capazes de sequestrar a gordura alimentar no intestino , assim diminuindo a absorção do colesterol, de gorduras e de açúcares”, afirma a nutróloga.

“Uma excelente opção para quem deseja consumir mais fibras é, por exemplo, a aveia , já que contém uma fibra solúvel chamada betaglucana, que retarda o esvaziamento gástrico, promovendo maior saciedade, melhora a circulação, controla a absorção de açúcares e inibe a absorção de gorduras, ajudando a baixar o colesterol ruim. As frutas cítricas também são grandes aliadas, pois são ricas em fibras e substâncias antioxidantes”, destaca Garcez.

 

5 - Consuma alimentos que ajudem a reduzir o colesterol

Segundo a Dra. Marcella, além das fibras, os fitoesteróis, que estão presentes no azeite de oliva, linhaça, nozes, castanhas, peixes de água fria, chocolate amargo e abacate, também podem ajudar a reduzir os níveis de colesterol, pois competem por receptores intestinais das moléculas de colesterol exógeno, reduzindo assim sua absorção.

“Aposte também em alimentos ricos em ômega 3, como o salmão e as sementes de linhaça e chia, que é responsável por prevenir doenças cardiovasculares, evitar a formação de coágulos e diminuir os níveis de colesterol”, completa.

 

6 - Fuja do sedentarismo

Medidas simples como subir escadas, se movimentar mais, fazer caminhadas e se exercitar diariamente são atitudes que ajudam a diminuir o colesterol. “Ser ativo por 30 minutos na maioria dos dias pode ajudar a reduzir o colesterol ruim e aumentar o colesterol bom”, explica o Dra. Caroline.

 

7 - Largue o cigarro

Se você fuma, saiba que as inúmeras substâncias tóxicas presentes no cigarro podem oxidar o colesterol bom e transformá-lo em colesterol ruim.

“Com o cigarro, os níveis de colesterol também ficam fora de controle, já que a fumaça aumenta os níveis de LDL, ou colesterol ‘ruim’, e de uma gordura no sangue chamada triglicerídeos. Isso faz com que uma placa de gordura se acumule em suas artérias, aumentando o risco de ataques cardíacos”, explica a médica Caroline.

 

Por fim, Lamaita ressalta a importância da realização anual de exames para acompanhar os níveis de colesterol e diagnosticar qualquer possível complicação precocemente.

 

“Além disso, aqueles que já apresentam níveis de colesterol acima do recomendado devem consultar um médico regularmente, afinal, a intensidade do controle do colesterol, com o uso de medicamentos ou apenas com a adoção de uma alimentação balanceada, depende do risco cardiovascular de cada indivíduo, variando caso a caso”, finaliza a médica.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-12-12/7-dicas-para-baixar-o-colesterol-ruim.html


O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; Eu (Jesus) vim para que tenham vida, e a tenham com abundância." (João 10:10)


quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

8 dicas para não exagerar nas Ceias de fim de ano


Veja como é possível aproveitar as celebrações sem comprometer a saúde

 

Quem nunca exagerou nas ceias de final de ano, comendo e bebendo mais do que deveria? Não é fácil resistir às delícias do cardápio, com tantas opções saborosas e mesa farta. Mas, apesar de ser um momento de confraternização, os excessos podem prejudicar a saúde. Muitas vezes, o que acontece é a chamada “fome social”, aquela que traz à tona memórias afetivas e gastronômicas, muito comuns nas festas de Natal e Réveillon, em que o prazer acaba falando mais alto do que os limites.

 

A boa notícia, é que é possível se divertir e degustar um pouquinho de tudo. Para evitar abusos, o segredo é buscar o equilíbrio entre saciar a fome e controlar a vontade de comer por impulso, diante de um menu tentador.

 

“Não precisa se privar, mas ter certa cautela, pois os exageros podem gerar danos ao organismo”, lembra o Prof. Dr. Durval Ribas Filho – Médico Nutrólogo, Fellow da The Obesity Society – TOS (USA) e presidente da ABRAN – Associação Brasileira de Nutrologia.

 

Para não correr o risco das indesejáveis dores de cabeça, mal-estar no dia seguinte, enjoos, azia e até refluxo, sintomas associados ao excesso e mistura de alimentos, vale anotar as dicas do especialista:

 

1. Preste atenção nas tentações à mesa

Fique atento e coma em quantidade menor pratos gordurosos e ricos em carboidratos simples, como as receitas à base de farinha branca e açúcar.

 

2. Não exagere nos brindes comemorativos

O consumo, em excesso, de bebidas alcoólicas – se somado aos alimentos ricos em gordura e carboidratos – requerem um maior esforço do organismo para absorver toda esta energia, provocando aquela famosa ‘preguiça’. O álcool pode afetar, ainda, o bom funcionamento do fígado.

 

3. Evite repetir a comida

Mesmo que você seja fã de um certo prato, aquele que só aparece na ceia e é receita de família, tente se controlar. Não precisa resistir, nas coma sem exageros. E, se for diabético, a atenção deve ser redobrada por conta do risco do aumento das taxas de glicose.

 

4. Respeite a sensação de saciedade

Se bater aquela sensação de já estar ‘empanturrado’, sonolento e devagar é sinal de alerta que já comeu demais. Faça uma pausa.

 

5. Prefira refeições mais leves no dia seguinte

Equilíbrio é a palavra-chave. Se exagerou, prefira algo leve, escolhendo alimentos mais saudáveis como frutas, verduras e legumes.

 

6. Beba água

Beber mais água ajuda a eliminar possíveis inchaços, que são causados pela retenção de líquido, por conta de alimentos ricos em sal e processados.

 

7. Relaxe

Dormir bem também é recomendado para normalizar o funcionamento do organismo depois de ceias repletas de iguarias, muitas delas, bem calóricas.

 

8. Faça caminhada

Se o almoço foi farto, tente fazer uma caminhada com tranquilidade, se tiver disposição, pois contribui na digestão e ajuda a reduzir o desconforto do inchaço e gases. O exercício também pode ajudar a evitar picos excessivos de açúcar no sangue, reduzindo a quantidade de insulina. Essa é uma boa sugestão para diabéticos.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-12-06/8-dicas-para-nao-exagerar-nas-ceias-de-fim-de-ano.html - Por Edna Vairoletti - Imagem: Studio Romantic | Shutterstock


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)