quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Saudades...


As alunas do 3º Ano do Ensino Médio do Colégio Dom Bosco

"Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos.

Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim...do companheirismo vivido.

Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.

Hoje não tenho mais certeza disso.

Em breve cada um vai pro seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar quem sabe.....nos e-mails trocados.

Podemos nos telefonas, conversar algumas bobagens...

Aí os dias vão passar, meses...anos...até este contato torna-se cada vez mais raro.

Vamos nos perder no tempo...

Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão?

Quem são aquelas pessoas?

Diremos...Que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!
Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!

A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo.

E entre lágrimas nos abraçaremos. Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.

Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado.

E nos perderemos no tempo...

Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades seja a causa de grandes tempestades...

Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"

FERNANDO PESSOA

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Por que não somos tão inteligentes quanto Einstein?

Albert Einstein foi assustadoramente inteligente. Apesar de seu cérebro não ser maior do que a média dos seres humanos, de alguma maneira ele funcionou melhor, conseguindo desenvolver ideias e um raciocício inconcebível para os reles mortais.

Mas por que não podemos todos ser tão inteligentes quanto Einstein?

Parece que enfim surgiu a resposta. Uma nova pesquisa indica que os cérebros evoluem não apenas para minimizar o custo de energia ou se tornar o mais inteligente possível, mas para chegar a um equilíbrio entre essas duas coisas.

Apesar do cérebro ocupar apenas 2% de nossa massa corporal, ele queima 20% da nossa energia. Por isso, a evolução levou ao ajuste do design do cérebro para torná-lo mais “barato” para o corpo. Um cérebro menor usa menos energia, o que explica o porquê nosso cérebro não aumentou ao longo dos milênios.

Mas isso não explica o motivo pelo qual não podemos fazer mais com as melhorias mentais que tivemos, e por que não podemos ser como Einstein, cujo cérebro não era enorme, mas tinha alto e eficiente funcionamento. Einstein aparentemente nunca fez um teste de QI, mas cientistas estimam que sua pontuação teria sido de cerca de 160, superior a 99,9% da população.

Por que o nosso cérebro, em comparação ao dele, não parece nem um pouco incrível?

Dados de neuroimagem mostram que indivíduos com elevada eficiência neural têm um QI mais alto. Mas as conexões cerebrais que conferem muita inteligência para as pessoas têm um custo mais alto para o corpo, com mais gasto de energia.

Assim como acontece com outras pessoas que possuem QI alto, o cérebro de Einstein provavelmente fazia conexões de grande alcance entre regiões cerebrais diferentes. No entanto, esses saltos entre grandes distâncias anatômicas necessitam de uma enorme quantidade de energia, e por isso o cérebro de uma pessoa comum simplesmente não pode construir esses caminhos.

A média do cérebro humano representa um tipo de troca que equilibra a maximização da eficiência com a minimização de custos para o corpo. É, pelo visto não adiantam centenas de livros, cursos e faculdades. Só temos que aceitar que, infelizmente, nem todos podem ser como Einstein.[Life'sLittleMysteries]

Fonte: http://hypescience.com/por-que-nao-somos-tao-inteligentes-quanto-einstein/ - por Stephanie D’Ornelas

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Dicas para se dar bem no vestibular

Com a proximidade da realização das provas do Enem e seletivos abertos em muitas faculdades pelo país, aumenta a procura por auxilio e dicas para o melhor desempenho nas provas de acesso ao ensino superior.

Está tranquilo no dia da prova, é a principal recomendação para se ter sucesso no exame, portanto, evite o nervosismo exagerado.

Nesta reta final, procure não deixar de lados as atividades sociais e esportivas, elas ajudam relaxar e manter a calma, apenas tome cuidado para que elas não atrapalhem seus horários de estudo.

Atualmente o grande temor de muitos estudantes é a redação, se você faz parte deste grupo, recomendo que veja um conjunto de dicas para uma boa redação no Enem, onde o professor Francisco Platão Savioli, supervisor de português do curso preparatório Anglo, explica o que é dissertação e dá boas dicas para a prova.

Outra boa alternativa de estudo online é acessar o blog da UNESP (Universidade Estadual Paulista) nele é possível encontrar diversas publicação com dicas para uma redação perfeita, cuidados com o uso de chavões, repetições no texto, dúvidas sobre escrita de determinadas palavras e muito mais.

A UNESP tem uma repleta gama de serviços on-lines, um deles é a possibilidade de realizar download grátis de livros acadêmicos. O serviço necessita apenas de um rápido cadastro no site.

Sua maior dificuldade é com a prova de língua estrangeira? Então confira o material do site Universia, com dicas para as provas de inglês e espanhol elaboradas pela professora de inglês Cíntia Capello e pelo professor de espanhol Hernan Bastidas, ambos profissionais do cursinho pré-vestibular Oficina do Estudante.

Lembre-se de visitar o local de prova com alguns dias de antecedência, antecipe-se para evitar atrasos e fechamentos dos portões, tenha em mente que podem ocorrer engarrafamentos e trânsito lento no dia da prova.

Mantenha seus documentos regularizados e durma bem na noite anterior à prova. No mais, desejo bons estudos e boa prova.

Fonte: http://www.dicasde.net/dicas-de-educacao/dicas-para-se-dar-bem-no-vestibular

Quem é mais inteligente: o homem ou a mulher?

Você acredita em testes de QI? Eles são conhecidos por “medir” a inteligência de uma pessoa. Embora essa medição seja considerada subjetiva e imprecisa por diversos pesquisadores, o teste fez muito sucesso desde sua invenção, em 1912, pelo psicólogo William Stern. Foi ele que criou a famosa sigla QI, que quer dizer Quoeficiente de Inteligência.

Existem vários testes diferentes, mas a tradicional conversão em um resultado numérico – cuja média entre os seres humanos gira em torno de 100 – só foi inventada mais tarde pelo neozelandês James Flynn, que se especializou por décadas nesta medição. Em um recente teste feito por ele, na última semana, as mulheres superaram os homens na inteligência medida pelo QI, pela primeira vez na história.

Em um século de testes, a média do QI masculino via “método Flynn” foi sempre classificado pelo menos cinco pontos à frente do feminino. Muita gente sempre questionou a eficiência e legitimidade de experimentos como estes, mas a novidade não deixa de ser notável.

James Flynn e sua equipe reuniram jovens de 15 a 18 anos em sua maioria, em cinco diferentes países. No total, mais de cinco mil pessoas foram postas à prova no teste Raven, em que o participante resolve problemas de lógica. As mulheres obtiveram desempenho superior em todos os países.

Efeitos da modernidade

A explicação do pesquisador Flynn para o crescente aumento do desempenho feminino em testes de QI em relação aos homens é social: aumentou o acesso das mulheres à educação e a atividades que possibilitam maior desenvolvimento intelectual, oportunidades das quais elas ainda costumavam ser privadas em um passado não tão distante.

Nos últimos cem anos, a média do QI dos seres humanos subiu três pontos, mas as mulheres tiveram um aumento mais acelerado. Isso ficou provado justamente porque a evolução feminina foi mais nítida nos países onde as mulheres já conquistaram mais espaço e inserção social. [Live Science/Testes de QI/Principia Cybernetica Web, foto de Rita]

Fonte: http://hypescience.com/quem-e-mais-inteligente-o-homem-ou-a-mulher/ - Stephanie D’Ornelas

domingo, 28 de outubro de 2012

Quem inventou o skate?

Os primeiros relatos de pranchas sobre rodas datam de 1880, mas a patente do skate só foi registrada em 1936.

Antes de ser produzidos em escala industrial, a partir de 1959, os skates eram fabricados em casa, com crianças e adolescentes encaixando rodas de patins em tábuas e caixotes. Nos anos 60, o brinquedo virou mania nacional nos EUA e foi destaque na revista Life. As manobras radicais começaram a surgir nos anos 70, com surfistas da Califórnia (EUA) deslizando pelas ruas e dentro de piscinas vazias – que inspiraram os bowls e half pipes atuais – em dias que não dava praia.

No Brasil, o skate chegou com o apelido de surfinho em 1968. A primeira pista foi construída oito anos depois, em Nova Iguaçu (RJ).

A reinvenção das quatro rodas - as manobras que conhecemos hoje só começaram a surgir há 34 anos

• IDADE DO FERRO (1880-1950)
Na era dos patinetes, era preciso ser ousado para descer as ruas sobre tábuas e caixotes pregados a rodinhas de patins, sem apoiar as mãos em nada. Com rodinhas de ferro e pranchas sem aerodinâmica, os tombos eram feios. Para piorar, muitos meninos e meninas brincavam descalços.

• REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1959)
A primeira fabricante de skates em escala industrial foi a norte-americana Roller Derby. O shape (formato) das pranchas era menor, com nose (frente) arredondado e tail (traseira) reto. Na época, a aposta eram rodinhas de borracha dura, ultrarresistentes, mas sem muito molejo.

• IDADE DO PLÁSTICO (1972)
O norte-americano Frank Nasworthy acoplou rodas de poliuretano, mais aderentes e, portanto, seguras. Em 1978, Alan Gelfand inventou o “ollie”, primeira manobra aérea do skate, básica até hoje. O shape evoluiu até os modelos atuais, com tail e nose com a mesma inclinação e curvatura.

Curiosidade: o skate não herdou só as rodinhas de patins e patinetes: até meados dos anos 60, os movimentos eram inspirados na patinação artística

Consultoria: Leonardo Brandão, historiador e autor de “A Cidade e a Tribo Skatista”; Eduardo Yndyo Tassara, autor do blog Skatecuriosidade.Com. Fonte: Guinness World Records.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-inventou-o-skate - por Ana Alice Gallo

sábado, 27 de outubro de 2012

Diga não à automedicação

E mesmo quando se trata de fins estéticos, você só tem a perder com isso

Você também é do time que tem uma pomadinha ou um remédio milagroso pra qualquer problema de pele, de falta de hidratação a espinhas? E usa o remédio mesmo sem consentimento do seu dermatologista – e pior ainda: recomenda a todos os seus conhecidos? Time errado, esse, cara leitora. Esta coluna vai fazer você mudar de ideia rapidinho.

Nunca mesmo!

Uma vez que cada organismo é diferente e tem suas particularidades, não é nada legal usar o mesmo remédio (seja ele de uso tópico ou via oral). Apesar de algumas doenças de pele terem características parecidas, o que foi ótimo pra alguém pode lhe causar alergia, irritação ou não fazer efeito algum.

Sem contar que você pode até não melhorar o problema se automedicando e sim piorar, aí, quando decidir consultar o médico acaba tendo que enfrentar um tratamento mais prolongado e caro também.

A princípio, você pode não sentir nenhum efeito ruim da automedicação, mas alergias podem surgir a longo prazo. E aí você, além de não resolver o primeiro problema, terá que tratar um segundo.

O perigo de alguns medicamentos

Laxantes, colírios e cremes em geral são os mais comuns de se ter em casa sem prescrição médica. Além de não solucionar seu problema, eles podem mascarar doenças bem mais graves. Veja a seguir:

Pomadas, cremes e esfoliantes: o fato de a maioria ser vendido na farmácia sem prescrição não significa que faça bem. O uso indiscriminado pode ocultar doenças, como câncer de pele, além de provocar dermatite de contato, ou pode não ter efeito algum.
Cremes pra fins estéticos (como anticelulite, flacidez e gordura localizada) comprados em mercados ou farmácias mesmo costumam ter pouca concentração de substâncias que ajudam na perda de medidas. Se usá-los sozinho, você está se enganando, pois é preciso dieta, exercícios e um creme com prescrição (manipulado em muitas vezes). Cremes e esfoliantes para o rosto merecem mais cuidado ainda, já que a pele é mais sensível.

Colírio: se você não possui prescrição médica, água limpa é a única substância que pode passar nos olhos. Os colírios têm princípios ativos variados, como corticóides e antibióticos, podem mascarar ou exacerbar doenças. Quando se tem problemas, como glaucoma, corre-se o risco de agravá-los.

Laxante: uma vez ou outra, bem raramente, você até pode optar por eles. Agora, se consumidos sempre e indiscriminadamente, isso pode levar a alterações intestinais. E até causar problemas mais sérios, como a perfuração do intestino. Nos idosos, pode provocar desidratação e alterações metabólicas, colocando a vida em risco.
Pessoas com tumor intestinal, em geral não diagnosticado, podem agravar a doença. O ideal é procurar um médico e acertar a alimentação e a ingestão de água. E nem pense em usá-los para emagrecer, ok? Perder peso só funciona quando você faz dieta (monitorada por um nutricionista) e pratica esportes com regularidade.

Suplementos alimentares: os queridinhos de quem malha e quer logo ganhar massa podem ter efeitos tóxicos ou não fazer nada. Estudos ainda relacionam os suplementos com o desenvolvimento de arritmias cardíacas e com morte súbita. Ou seja: só tome com o consentimento do seu médico.

Não deixe que a falta de tempo ou a preguiça de ir ao médico façam de você uma vítima da automedicação. As consequências podem ser mais graves do que você imagina ou você ainda corre o risco de tomar (ou passar) remédio à toa. Não vale brincar de médico no dia a dia, ok?

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/automedicacao/ - Por Daniela Hueb - Foto: Thinkstock