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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Como começar o ano bem: objetivos, hábitos e autoestima para 2021


Veja sugestões de como começar o ano bem!

 

Com a chegada de um novo ano, é quase inevitável questionarmos nossos hábitos, atitudes, pensamentos e a maneira como seguimos a vida, não é mesmo?

 

Por isso, podemos aproveitar esse momento para elegermos maneiras de sermos mais felizes: cuidando de si, aprendendo a se valorizar ou buscando como aumentar a autoestima.

 

São nos detalhes da rotina, ao realizar as atividades com mais calma, clareza e confiança, fazer pausas nas obrigações do cotidiano, eleger limites aceitáveis à autocrítica e escolher boas companhias, que transformamos nossa vida.

 

Depois de um ano tenso, Iniciar 2021 com motivação, energias renovadas e conseguir manter essa empolgação ao decorrer do tempo, entretanto, exige mudança de hábitos. 

 

Eleja um Objetivo

É comum criarmos uma lista extensa de resoluções que gostaríamos de cumprir. Mas, ao elegermos metas impalpáveis, que nos confundem e encurralam, podemos ter insucesso nas tarefas.

Nossa dica é: seja extremamente direta. Somos mais eficazes quando focados em uma coisa por vez. Escolha um objetivo e concentre sua atenção nele.

 

Crie um Novo Hábito


Pequenos passos permitem a concretização de grandes metas. Dedique um mês a consolidar um novo hábito e, se for preciso, peça suporte para pessoas próximas.

Este novo hábito, ao ser praticado, deve estar de alguma forma ligado à conquista do seu objetivo, já eleito anteriormente.

Hábitos simples, como levantar 30 minutos antes ou praticar exercícios físicos  – afinal, endorfina é fundamental para o bem-estar e pode ser uma dica de como aumentar a autoestima! –, podem transformar a rotina.

A maior parte das pessoas tem a rotina lotada, passam o tempo inteiro correndo. E, ao fim do dia, bate aquela sensação de desgaste, cansaço e falta de rumo.

Tornar as coisas mais simples mantém a sanidade e nos dá poder, eficácia, motivação e é uma dica essencial de como começar o ano bem.

Reflita sobre o que é mais importante para você. Simplifique seus compromissos e planos, diga “não” ao que lhe convém e alinhe suas prioridades à lista de afazeres.

 

Concentre-se em seu Bem-Estar


Ter tempo para si, fazer coisas prazerosas e relaxar é imprescindível para ser mais feliz. Por onde começar? Talvez investir em uma boa massagem, meditar, ouvir música ou assistir filmes.

Passar tempo de qualidade com as pessoas amadas também deve estar entre as dicas para relaxar!

 

Aprenda a se Concentrar

Para atingir metas, sejam pequenas tarefas ou o grande objetivo que traçou para o ano, concentre-se plenamente nos itens importantes diariamente.

É fácil se perder entre papéis, telefonemas, e-mails e internet. Por isso, detecte e elimine distrações.

Sugerimos uma pequena lista com coisas importantes para o dia. Concentre-se a executá-las com força de vontade. Tenha certeza que você é capaz!

 

Fonte: https://revistanovafamilia.com.br/como-comecar-o-ano-bem-objetivos-habitos-e-autoestima-para-2021 - Redação - Imagem : Reprodução Internet

quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Metas de ano novo: 6 dicas para você alcançar seu objetivo fitness em 2021


Adote estas mudanças e conquiste uma vida ativa para valer no ano que vem.

 

Como muita gente teve que deixar alguns planos de lado por conta da pandemia (e da quarentena), vale repensar agora quais hábitos queremos adotar em 2021. Por isso, se nas suas metas de ano novo você deseja incluir mais movimento (e saúde!) na rotina, aqui vão algumas dicas para você fazer isso de uma forma mais fácil:

 

6 dicas para você alcançar suas metas de ano novo fitness

 

1. Reveja seus objetivos quando necessário

Muitas vezes, nós fixamos um plano na cabeça e insistimos na realização dele sem perceber que a jornada importa muito mais do que o destino. Se o processo de busca por uma meta está fazendo você infeliz, repense. Quer definir os músculos, mas acha as sessões de musculação uma tortura? Converse com seu personal trainer para encontrar uma outra alternativa. Acredite: chegar lá vai ser muito menos pesado.

 

2. Saiba que você é muito mais que um número na balança

Nada de ficar obcecado com seu peso — o mais importante é ter consciência dos hábitos saudáveis que você coloca em prática. “O ponteiro da balança não é o indicativo mais fidedigno de que você está evoluindo ou regredindo no treino e na dieta”, observa Wilson Pereira, personal trainer e professor de musculação da Bodytech Eldorado, em São Paulo. Se você está se exercitando com regularidade e se alimentando de forma equilibrada, provavelmente vai ganhar massa muscular e perder gordura — o que nem sempre significa que seu peso corporal vai cair drasticamente.

 

3. Não se culpe por querer sempre mais

Sempre haverá pendências a ser cumpridas. E tudo bem. Em vez de se frustrar por causa disso, encare as responsabilidades como uma oportunidade para continuar aprendendo. O segredo está em refletir sobre cada tarefa e tentar realizá-la de uma maneira melhor a cada dia. Isso vale inclusive para a atividade física, que deve ser levada como um processo de evolução constante.

 

4. Aprecie o presente

As sessões geralmente vêm acompanhadas de grandes expectativas (emagrecimento, corpo definido, mais fôlego…), mas experimente ver a hora da malhação de um jeito diferente. “O exercício pode funcionar como uma forma de descarregar o estresse e ainda aumentar a disposição e a motivação para enfrentar a rotina”, destaca Wilson. Então, nada de viver apenas no futuro: foque também nos benefícios imediatos que suas atividades trazem.

 

5. Você não é o que os outros pensam de você

Deixe para lá a opinião alheia (ainda que seja de alguém que você ama) e procure entender que você não deve se exercitar pela pressão estética. Excluir neuras desnecessárias é fundamental para concentrar energias no que importa, de fato: a sua saúde.

 

6. Vá devagar

2020 foi um ano atípico. Todo mundo se movimentou menos do que estava acostumado. Então, quando for retomar as atividades, lembre-se de não ir com muita sede ao pote e escutar seu corpo. O progresso deve acontecer aos poucos, a fim de evitar exageros, lesões e acidentes.

 

Transcrito: https://boaforma.abril.com.br/movimento/5-atitudes-que-vao-fazer-voce-alcancar-suas-metas-fitness-em-2018/ - Por: CAROLINE RANDMER (COLABORADORA) - GettyImages

terça-feira, 24 de março de 2020

Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio são oficialmente adiadas para 2021


Em nota divulgada nesta terça-feira, após conferência entre Thomas Bach e Shinzo Abe, Primeiro-Ministro do Japão, evento foi oficialmente adiado para acontecer, no mais tardar, no verão de 2021

As Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio 2020 foram oficialmente adiadas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) nesta terça-feira por causa da pandemia de coronavírus. A decisão foi tomada após uma teleconferência entre Thomas Bach, presidente do COI, e Shinzo Abe, Primeiro-Ministro do Japão, para resguardar a segurança de atletas, técnicos e de todos que participariam diretamente ou indiretamente das competições. A nota oficial não informa uma nova data para as competições, mas diz que deverão ocorrer até o verão de 2021.

- Nas atuais circunstâncias, e com base nas informações fornecidas hoje pela OMS, o Presidente do COI e o Primeiro-Ministro do Japão concluíram que os Jogos da XXXII Olimpíada de Tóquio devem ser remarcados para uma data posterior a 2020, mas o mais tardar no verão de 2021, para proteger a saúde dos atletas, todos os envolvidos nos Jogos Olímpicos e na comunidade internacional - diz o comunicado do Comitê Olímpico Internacional divulgada nesta terça-feira.

O orçamento de todos os Jogos terá de ser revisto. O contrato com algumas das sedes esportivas também passará por uma renegociação. Há ainda a preocupação sobre como ficará a questão dos ingressos e devolução de dinheiro para quem não quiser mais ir aos Jogos. O evento, ainda que possa ser adiado para 2021, permanecerá com o mesmo nome: Tóquio 2020.

A pandemia de coronavírus já registrou mais de 390 mil casos e mais de 17 mil mortes por complicações da Covid-19 em todo o mundo. Um levantamento da universidade norte-americana Johns Hopkins apontou que até o último domingo, mais de 318 mil pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus. A maior parte das mortes mundiais está concentrada na Itália, são mais de 5,4 mil até o momento. O país registrou no último sábado um aumento de quase 800 mortes em apenas um dia. A Itália tem mais de 59,1 mil infectados pelo vírus, atrás apenas da China, que desde o início do surto, em dezembro de 2019, acumulou mais de 81 mil casos de Covid-19.

Em sua 32ª edição, a previsão era de que 11 mil atletas, de pelo menos 204 países, disputassem os Jogos, distribuídos por 33 esportes. Se não bastasse esse contingente de pessoas, o COI e o Comitê Organizador do Japão tinha por estimativa que as provas recebessem até cinco milhões de espectadores de todo o mundo, nos 43 locais de disputas.

No total, 178 atletas brasileiros já estavam classificados para as Olimpíadas de Tóquio. A previsão do Comitê Olímpico do Brasil (COB) era a de que o número de representantes do país ficasse entre 250 e 300 competidores.

Confira a nota oficial de adiamento:

"O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, realizaram uma conferência por telefone nesta manhã para discutir o ambiente de constantes mudanças com relação ao Covid-19 e as Olimpíadas de Tóquio de 2020.

Estiveram juntos ainda Mori Yoshiro, presidente do Comitê Organizador de Tóquio 2020; o ministro olímpico, Hashimoto Seiko; o governador de Tóquio, Koike Yuriko; o presidente da Comissão de Coordenação do COI, John Coates; Diretor Geral do COI, Christophe De Kepper; e o diretor executivo dos Jogos Olímpicos do COI, Christophe Dubi.

Bach e Abe expressaram sua preocupação em comum com a pandemia mundial do Covid-19 e o que isso está fazendo na vida das pessoas e com o impacto significativo que está causando nos preparativos dos atletas em todo o mundo para os Jogos.

Em uma reunião muito amigável e construtiva, os dois líderes elogiaram o trabalho do Comitê Organizador de Tóquio 2020 e observaram o grande progresso que está sendo feito no Japão para lutar contra o Covid-19.

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, realizaram uma conferência por telefone nesta manhã para discutir o ambiente de constantes mudanças com relação ao Covid-19 e as Olimpíadas de Tóquio de 2020.

Estiveram juntos ainda Mori Yoshiro, presidente do Comitê Organizador de Tóquio 2020; o ministro olímpico, Hashimoto Seiko; o governador de Tóquio, Koike Yuriko; o presidente da Comissão de Coordenação do COI, John Coates; Diretor Geral do COI, Christophe De Kepper; e o diretor executivo dos Jogos Olímpicos do COI, Christophe Dubi.

Bach e Abe expressaram sua preocupação em comum com a pandemia mundial do Covid-19 e o que isso está fazendo na vida das pessoas e com o impacto significativo que está causando nos preparativos dos atletas em todo o mundo para os Jogos.

Em uma reunião muito amigável e construtiva, os dois líderes elogiaram o trabalho do Comitê Organizador de Tóquio 2020 e observaram o grande progresso que está sendo feito no Japão para lutar contra o Covid-19.

A propagação sem precedentes e imprevisível do surto viu a situação no resto do mundo se deteriorar. Ontem, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que a pandemia do COVID-19 está "acelerando". Atualmente, existem mais de 375.000 casos registrados em todo o mundo e em quase todos os países, e seu número está aumentando a cada hora.

Nas atuais circunstâncias, e com base nas informações fornecidas hoje pela OMS, o Presidente do COI e o Primeiro-Ministro do Japão concluíram que as Olimpíadas de Tóquio devem ser remarcadas para uma data posterior a 2020, mas não depois do verão de 2021, para proteger a saúde dos atletas, todos os envolvidos nos Jogos Olímpicos e a comunidade internacional.

Os líderes concordaram que os Jogos Olímpicos de Tóquio poderiam ser um farol de esperança para o mundo durante esses tempos difíceis e que a chama olímpica poderia se tornar a luz no fim do túnel em que o mundo se encontra atualmente. Portanto, foi acordado que a chama olímpica permanecerá no Japão. Também foi acordado que os Jogos manterão o nome de Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tóquio 2020".

Do lucro ao prejuízo
Antes do seu adiamento, os Jogos de Tóquio eram apontados como os mais lucrativos da história. Agora, a previsão é a de que haja um impacto negativo no Produto Interno Bruto (PIB) do país em 1,4%. Somente em contratos celebrados com patrocinadores, o Japão arrecadou a impressionante cifra de US$ 3,1 bilhões (R$ 15,5 bilhões), ao estabelecer parcerias com 65 empresas. Esse valor supera em três vezes o recorde anterior, que era dos Jogos de Londres 2012. O orçamento, agora, porém, terá de ser revisto. O contrato com algumas das sedes esportivas também passará por uma renegociação.

Com a venda de ingressos, a previsão era a de arrecadar US$ 800 milhões (R$ 4 bilhões). Para se ter uma ideia do sucesso da comercialização das entradas, os Jogos Rio 2016 chegaram ao total de R$ 1,2 bilhão.

As Olimpíadas japonesas já tinham consumido um total de US$ 18,2 bilhões (R$ 91 bilhões). Deste montante, US$ 5,6 bilhões (R$ 28 bilhões) foram usados pelo Comitê Organizador e US$ 12,6 bilhões (R$ 63 bilhões) aplicados nas obras de infraestrutura e construção das instalações esportivas.

Com a não realização dos Jogos na data prevista, o Japão começará a contabilizar os prejuízos. Em um primeiro momento, o principal deles se refere ao turismo, que foi apontado por especialistas Nomura Holdings, empresa de serviços financeiros e que patrocina as Olimpíadas de Tóquio.

Sem os Jogos, o Japão deixa de arrecadar US$ 2,2 bilhões (R$ 11 bilhões) somente com receitas previstas para gastos estrangeiros. O governo japonês estimou que 600 mil turistas estariam no país durante a realização das Olimpíadas.

A perspectiva da Nomura Holdings é que não realização do evento faça com que o Produto Interno Bruto (PIB) do país sofra uma retração de até 1,4%. Os números são semelhantes a que técnicos do governo têm trabalhado extraoficialmente.

O cancelamento dos Jogos significaria um prejuízo de US$ 66 bilhões (R$ 330 bilhões), que equivalem a 1,4% do PIB japonês.

Para organizar os Jogos de Tóquio, os japoneses construíram oito instalações permanentes, dez temporárias, além de terem reformado outras 25, como o Estádio Olímpico e o Ginásio Nacional de Yoyog, que foram utilizados em 1964, na primeira vez em que as Olimpíadas foram realizadas no país.

COI não resistiu à pressão
No início da pandemia de coronavírus, o COI se recusou a cogitar a possibilidade de cancelamento ou adiamento das Olimpíadas de Tóquio. Ao mesmo tempo em que a epidemia se alastrou pelo mundo, o presidente da entidade máxima do desporto olímpico, o alemão Thomas Bach, se esquivou das perguntas feitas sobre o futuro das competições.

Mas no início de março, em todo o mundo se intensificaram os cancelamentos das competições esportivas, classificatórias ou não para as Olimpíadas de Tóquio. E esse fato levou o COI a emitir uma nota oficial em 3 de março e, no dia seguinte, Bach teve de fazer um pronunciamento e reafirmar a realização dos Jogos.

Com a classificação a Tóquio 2020 prejudicada, por causa das provas canceladas, o COI convocou uma reunião no dia 17 de março com as federações esportivas para discutir o futuro das Olimpíadas. Ao término do encontro, Bach informou que a decisão que os Jogos estavam mantidos.

Ante a crescente pandemia de coronavírus, a decisão desagradou à comunidade esportiva. E, no dia seguinte ao anúncio, pela primeira, vez, atletas e Comitês Olímpicos Nacionais começaram a pedir pelo cancelamento ou adiamento dos Jogos.

- Não é sobre como as coisas serão em quatro meses. É sobre como as coisas estão agora. O COI está querendo que a gente se mantenha arriscando nossa saúde, a saúde da nossa família e a saúde pública treinando todos os dias? Estão nos colocando em perigo agora, hoje, não em quatro meses - escreveu a atual campeã olímpica do salto com vara, a grega Katerina Stefanidi, em um perfil de rede social.

Em uma videoconferência com outros presidentes de Comitês Olímpicos Nacionais, o comitê espanhol pediu pelo adiamento das Olimpíadas. O presidente da entidade Alejandro Blanco lembrou que a Espanha é um dos países mais afetados pela pandemia de coronavírus e, por isso, teme que seus esportistas participem da competição em situação de desigualdade.

E até os membros do COI passaram a pedir pelo cancelamento dos Jogos. Integrante da Comissão de Atletas do COI, a canadense Hayley Wickenheiser, tetracampeã olímpica de hóquei no gelo, classificou como irresponsável a decisão de não adiar os Jogos, diante do avanço do coronavírus no mundo.

Na tentativa de conter o inconformismo dos atletas, ainda no dia 18 de março, o presidente do COI realizou uma reunião por videoconferência com 220 atletas classificados para Tóquio. Ao término da reunião, ele se mostrou satisfeito com o resultado.

- Todos perceberam que ainda temos mais quatro meses pela frente. Há muitas perguntas a serem respondidas sobre as restrições e dificuldades do sistema de classificação - disse, na ocasião, Bach.

A pressão por um adiamento cresceu a partir do dia 20 de março, quando dirigentes esportivos da Itália fizeram coro aos atletas se posicionando contra a realização dos Jogos em julho. No Brasil, o Comitê Paralímpico (CPB) foi a primeira instituição do país a pedir o adiamento. No dia 21 de março, foi a vez de o Comitê Olímpico do Brasil (COB) defender o adiamento e foi seguido por diversas confederações esportivas nacionais. Reforçaram os pedidos entidades dos Estados Unidos, o Comitê Olímpico da Colômbia, da Noruega, da Austrália e de diversos países. Mas foi o Canadá que fez a pressão mais forte, ameaçando não enviar atletas aos Jogos caso mantivesse a programação inicial.

O COI reagiu com uma mudança de tom. Antes não havia data-limite para definir sobre adiar ou não as Olimpíadas. No dia 22 de março, o COI estabeleceu um prazo de quatro semanas para tomar uma decisão.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/rj/olimpiadas/noticia/olimpiadas-e-paralimpiadas-de-toquio-2020-sao-adiadas.ghtml  - Por GloboEsporte.com — Tóquio, Japão - Foto: Athit Perawongmetha/Reuters