Mostrando postagens com marcador Cuidados. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cuidados. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 15 de maio de 2024

4 problemas de visão que exigem o uso de óculos


Oftalmologista lista sintomas para ficar atento e explica quando procurar ajuda médica

 

A saúde dos olhos requer cuidados regulares e acompanhamento médico adequado para identificar e prevenir potenciais problemas. Exames oftalmológicos regulares são essenciais, mesmo na ausência de sintomas aparentes, pois muitas condições oculares podem se desenvolver gradualmente e sem causar desconforto perceptível. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 2,2 bilhões de pessoas no mundo sofrem de algum tipo de problema visual, sendo que a maioria deles pode ser tratado ou prevenido.

 

Chega o fim do dia e sua vista parece embaçada. As letras no celular estão cada vez menores e, para contornar o problema, você estica o braço para conseguir ler. Diante da placa, você aperta os olhos para tentar decifrar o que está escrito. Você se identifica com algumas dessas situações? Se sim, é hora de procurar um oftalmologista e, quem sabe, começar a usar óculos de grau, assim como mais de 50 milhões de brasileiros, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Identificando os sintomas

Segundo o médico da área de Oftalmologia do AmorSaúde, Dr. Heitor Piccinini Neto, há diversos sinais que indicam a necessidade do uso de óculos com lentes corretivas. “Além da dificuldade visual, entre as queixas mais comuns estão sensação de dor de cabeça , pesar de cima dos olhos, embaçamento visual no final do dia, dores de cabeça, dependendo do grau, enjoo, mal-estar, dificuldade de profundidade e esbarrar em objetos”, cita.

 

Caso o problema apareça no início da vida, quando a criança ainda não consegue explicar, há indicativos que servem de alerta para pais e cuidadores, como esfregar ou coçar os olhos com frequência ou, então, se aproximar demais dos objetos para conseguir enxergá-los. “Crianças pequenas, de até dois anos, podem desenvolver estrabismo quando o grau é muito alto. Nesse caso, é importante fazer uma avaliação de fundo de olho”, aconselha o médico.

 

Condições que levam a usar óculos

Conforme o Dr. Heitor Piccinini Neto, é a necessidade que leva as pessoas a usarem óculos de grau, dispositivo utilizado para corrigir alguns problemas oftalmológicos. Ele cita algumas dessas condições:

 

1. Hipermetropia

É a dificuldade em ver objetos próximos com clareza. “O foco está num ponto virtual atrás da retina e a pessoa vê a imagem muito pequena; por isso, precisa de óculos de grau com lente positiva para aumentar essa imagem”, explica.

 

2. Miopia

É o inverso. “Uma esfericidade corneira grande faz com que a imagem se forme num foco antes da retina, fazendo com que a pessoa tenha dificuldade para longe”, diferencia o profissional.

 

3. Astigmatismo

Embaça a imagem tanto de longe quanto de perto. “Vários focos são formados no fundo do olho, em vez de apenas um. A correção é feita com uma lente cilíndrica, que melhora o foco e, assim, a imagem”, explica.

 

4. Presbiopia

Também chamada popularmente de “vista cansada”, é a dificuldade de enxergar de perto e ocorre quando a musculatura do olho perde a força e não consegue agir da maneira correta. “O músculo não dá mais conta e a pessoa precisa de uma ‘bengala’, ou seja, de um auxílio, que são as lentes corretivas. Para quem já tem miopia, uma indicação são os óculos multifocais”, diz o médico.

 

O médico explica ainda que “forçar a visão” não piora o grau do paciente, seja em miopia ou hipermetropia. “Existe uma predisposição genética a desenvolver o grau, mas isso não está relacionado ao esforço dos olhos. Na verdade, quanto mais óculos a gente usa, mais dependente dele a gente fica. Por isso, se a gente encontra alguma coisinha em exames de rotina e a pessoa não tem queixa, não costuma ter a prescrição do grau ou, quando tem, é com algum desconto sem ser o grau total”, explica.

 

Olho seco

Há também outra condição que não costuma estar relacionada à necessidade de uso de lentes corretivas. É o olho seco, situação bastante desconfortável que causa irritação e sensação de areia nos olhos. De acordo com o médico do AmorSaúde, essa condição pode ser causada por diversos fatores, que vão desde o esforço que a pessoa faz com o olho até condições adversas de saúde, como alterações de tireoide, que podem inflamar a musculatura e dificultar o ato de piscar, mesma condição que pode ser encontrada em paralisias faciais. Nestes casos, o olho seco é induzido.

 

“Tem vários tipos de olho seco, dependendo da camada da lágrima que está sendo afetada. Há exames que detectam o problema mostrando onde está a alteração. O tratamento geralmente é feito à base de colírios, mas alguns procedimentos podem contribuir para a melhora, como a luz pulsada”, diz o Dr. Heitor Piccinini Neto.

 

Problemas na visão em cada fase da vida

É importante realizar exames oftalmológicos regulares em todas as idades para detectar e tratar precocemente qualquer problema ocular, sendo que há condições relacionadas a cada fase da vida.

 

1. Infância

Na infância, um dos problemas fisiológicos que pode surgir é o estrabismo. “É muito incomum crianças com catarata e glaucoma, mas, quando tem, é mais agressivo. É preciso tomar muito cuidado com as telas de perto, que podem prejudicar o olho da criança e contribuir para o desenvolvimento de uma miopia bem agressiva”, aconselha o médico.

Por ser a fase do desenvolvimento visual, é muito importante detectar a necessidade ou não do uso de lentes corretivas. “Se a pessoa não desenvolve a visão nessa fase, fica com o olho preguiçoso, aquele olho que não aprendeu a enxergar. Com isso, para o resto da vida, a pessoa tem a visão prejudicada, não atingindo a máxima capacidade, podendo, inclusive, ser vetada de concursos públicos e tudo mais”, alerta.

 

2. Idade adulta

Na média idade, sobretudo a partir dos 40 anos, surge a dificuldade de enxergar de perto. “Nesta fase, seria mais óculos para descanso, para uma necessidade visual, e também investigar suspeitas de ceratocone e outras condições”, diz o Dr. Heitor Piccinini Neto, chamando atenção para outros aspectos. “Tenham cuidado com as extensões de cílios e com as maquiagens, e evitem coçar os olhos”, recomenda o médico.

 

3. Idosos

Para as pessoas 60+, há outras condições típicas, como catarata e outras degenerações macular relacionadas à idade. “Nesta fase é mais comum de ser localizado glaucoma, por exemplo. No caso da catarata, o indicado é a cirurgia facorrefrativa, que substitui o cristalino por uma lente com foco de longe, média distância e perto. Essa cirurgia pode, inclusive, ser feita antes do aparecimento da catarata, por volta dos 55 ou 60 anos”, explica o profissional.

Detectado o problema e a necessidade do uso de óculos, seu uso é imperativo. “Como a pessoa vai trabalhar sem enxergar? Por exemplo, como vai ser motorista sem ver direito? Problemas de visão, se não tratados, trazem muitos problemas para o dia a dia, como dores de cabeça, afastamento do trabalho e, inclusive, desconforto nas costas, porque quem usa computador chega mais perto da tela, por exemplo”, diz o Dr. Heitor Piccinini Neto.

 

Importância dos exames

Conforme o profissional, a base do exame oftalmológico vai determinar a necessidade ou não de óculos. “O exame oftalmológico completo detecta a necessidade de óculos. Analisa-se o fundo de olho, a parte anterior, a córnea, com dilatação e sem. Por isso é importante a avaliação de rotina anual . Quando se trata de criança com um grau mais elevado, o costume é avaliar a cada seis meses”, explica o Dr. Heitor Piccinini Neto.

 

E lembre-se: somente o oftalmologista é habilitado para prescrever o uso de óculos de grau. Por isso, nada de comprar o item em banquinhas por conta própria, pois o grau pode não ser o adequado para você.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-14/4-problemas-de-visao-que-exigem-o-uso-de-oculos.html - Por Milena Almeida - Imagem: Pixel-Shot | Shutterstock


Deem graças ao Senhor, porque ele é bom. O seu amor dura para sempre!

Salmos 136:1


quinta-feira, 9 de maio de 2024

6 dicas para evitar alergias respiratórias


Veja como alguns cuidados podem ajudar a reduzir esse tipo de resposta inflamatória

 

As alergias respiratórias são reações do sistema imunológico a substâncias inaladas que desencadeiam uma resposta inflamatória nas vias respiratórias. Esses alérgenos podem incluir poeira, ácaros, pólen, mofo, pelos de animais e produtos químicos presentes no ar. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem espirros, coriza, coceira e/ou congestão nasal, tosse, falta de ar, chiado no peito e irritação nos olhos.

 

A seguir, confira algumas dicas do Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão, alergista e imunologista e coordenador da Comissão de Alérgenos da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), para evitar alergias respiratórias!

 

1. Mantenha a casa livre de poeira

Os ácaros e outras partículas presentes na poeira podem causar alergias respiratórias. Por isso, limpar regularmente, aspirar tapetes, cortinas e móveis pode ajudar a reduzir esses alérgenos . “Dê preferência para pisos frios, que permitam uma melhor remoção da poeira na limpeza de casa”, recomenda o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão.

 

2. Atenção com itens que acumulam poeira

Além da limpeza da casa, é importante atenção com os itens que podem juntar poeira. “Evite o uso de muitos adornos de decoração, pois facilitam o acúmulo de poeira, como almofadas, cortinas pesadas e mesmo os bichinhos de pelúcia”, recomenda.

 

3. Mantenha animais de estimação longe do quarto

Pelos de animais de estimação são uma fonte comum de alérgenos. Por isso, o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão recomenda evitar que animais de estimação entrem no quarto, especialmente se você tiver alergias.

 

4. Ventile regularmente sua casa

Segundo o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão, manter as janelas abertas e permitir a circulação de ar fresco pode ajudar a reduzir a concentração de alérgenos no ambiente interno.

 

5. Evite o uso de produtos de limpeza e fragrâncias irritantes

Produtos de limpeza com odores fortes e fragrâncias podem desencadear reações alérgicas em algumas pessoas. “Ao fazer a limpeza de casa, utilize produtos com cheiros neutros para não agredir a mucosa respiratória do paciente”, recomenda o alergista.

 

6. Consulte um médico

Se você suspeitar que tenha alergias respiratórias, consulte um médico ou um alergologista. Eles podem realizar testes para identificar os desencadeadores específicos e fornecer orientações personalizadas para prevenir e controlar os sintomas.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-07/6-dicas-para-evitar-alergias-respiratorias.html - Imagem: Wat cartoon | Shutterstock

 

Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


quarta-feira, 8 de maio de 2024

6 dicas para manter os cuidados com os olhos


Oftalmologista esclarece as doenças mais comuns e fala sobre a importância das visitas periódicas ao médico

 

A visão é um dos sentidos mais importantes. No entanto, muitas vezes, deixamos de dar a atenção necessária à saúde dos olhos, negligenciando consultas regulares e os cuidados diários que podem prevenir sérios problemas no futuro. O Dia do Oftalmologista, celebrado anualmente em 7 de maio, presta homenagem aos profissionais que se dedicam a cuidar da saúde ocular.

 

Nesse contexto, o Dr. Bruno Trindade, oftalmologista do Instituto de Olhos Ciências Médicas de Minas Gerais (IOCM-MG), compartilha dicas para cuidar da visão e aborda os sinais de alerta para distúrbios comuns. Confira!

 

1. Idade para levar o filho pela primeira vez na consulta oftalmológica

Primeiramente, deve-se falar sobre a importância da realização do teste do olhinho nos primeiros dias de vida do bebê. É um exame que detecta alguma irregularidade por meio do reflexo da luz nos olhos do recém-nascido. O primeiro exame deve ser feito depois de um ano e, se tudo estiver bem, com a estabilidade ocular mantida, pode-se levar a criança para a consulta quando ela estiver na escola, ou seja, por volta dos seis anos.

 

2. Distúrbios mais comuns sobre os quais a pessoa deve estar informada

Existem alguns distúrbios que causam baixa de visão e eles geralmente levam as pessoas ao médico, principalmente por existir um incômodo. Entre as principais doenças, estão miopia, hipermetropia e astigmatismo, que, normalmente, ao procurar um oftalmologista, são tratadas com lentes corretivas. Contudo, existem outros distúrbios aos quais é preciso manter uma atenção. A catarata e o ceratocone, por exemplo, são problemas que afetam a visão, mas que não causam dor física.

Diante disso, o que mais considero problemático são as doenças que não atrapalham, de forma inicial, a visão, mas que podem levar ao comprometimento grave do olho e das estruturas, podendo deixar o indivíduo cego futuramente. Como exemplo, há o glaucoma, que afeta as pessoas por volta dos 40 a 60 anos, com histórico da doença presente na família.

 

3. Sinais de falha na visão aos quais é preciso ficar alerta

Há alguns pontos ao quais as pessoas devem ficar alerta. Um deles se refere a uma piora súbita da visão, ou seja, a pessoa está enxergando normalmente e, de repente, não está mais. Outro sinal de alerta é o olho ficar vermelho e, por fim, dor ocular. De sinais mais sutis, podemos falar dos pequenos pontos pretos no campo de visão, uma luz piscando quando o olho está fechado e também a perda do campo visual, como se fosse uma cortina se fechando.

 

4. Frequência de consultas oftalmológicas

Podemos considerar que essa frequência depende da faixa etária. Nos casos em que o grau varia e, logo, existe uma instabilidade, é prudente realizar acompanhamento anual. A partir do momento em que o grau se estabiliza, esse tempo pode ser espaçado para 2 anos. É importante destacar que, nessa situação, o paciente tem que estar assintomático, enxergando bem e usando óculos ou lentes de contato.

 

5. Atenção com o histórico familiar

Como disse anteriormente, o glaucoma é uma dessas doenças relacionadas ao histórico familiar. Além dela, é importante falar do ceratocone, que afeta pessoas mais jovens, de 10 a 20 anos. Esse distúrbio atinge a córnea e pode ser causado por diversos fatores, como o próprio histórico familiar, e pela própria pessoa que coça muito o olho. O ceratocone leva ao comprometimento e à perda severa da visão.

 

6. Cuidado com lentes de contato

Para quem quer utilizar lentes de contato, o mais importante, além do cuidado necessário, é saber colocar e retirá-las adequadamente. As lentes são classificadas em gelatinosas e rígidas e indicadas conforme a recomendação de um profissional. De uma forma geral, a pessoa tem que ter a percepção de que a lente se trata de um ótimo recurso para a correção da visão, porém que demanda cuidados muito rigorosos para usá-la.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-07/6-dicas-para-manter-os-cuidados-com-os-olhos.html - Por Eduardo Camargo Oliveira Filho - Imagem: PeopleImages.com - Yuri A | Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4


quarta-feira, 1 de maio de 2024

5 cuidados para prevenir a perda de visão


Alguns hábitos são importantes para evitar problemas oculares que podem levar à cegueira

 

Neste mês, é realizada a campanha Abril Marrom para alertar a população sobre a importância de buscar acompanhamento médico e realizar exames de rotina, para o diagnóstico precoce das doenças oculares que podem provocar cegueira.

 

Conforme o H.Olhos – Hospital de Olhos, referência oftalmológica no Estado de São Paulo, a prevenção pode salvar a visão. Isso porque algumas das enfermidades associadas à perda de visão severa, como a catarata, o glaucoma, a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e a retinopatia diabética podem ser prevenidas ou controladas se os cuidados adequados forem adotados a partir da fase inicial.

 

Além disso, a falta de acesso aos óculos para corrigir problemas de visão é a principal causa de cegueira reversível no mundo. O uso da correção óptica possibilita que a pessoa enxergue corretamente e, ao mesmo tempo, ajuda a evitar sintomas como dor de cabeça e problemas de aprendizado.

 

Perda de visão no Brasil e no Mundo

Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) indica que, até 2050, os casos de cegueira e deficiência visual dobrarão no mundo todo. O estudo internacional do Grupo de Especialistas em Perda de Visão (VLEG) da USP de Ribeirão Preto prevê que, em menos de 30 anos, 61 milhões de pessoas serão cegas, 474 milhões terão deficiência visual moderada e severa e 360 milhões, deficiência visual leve.

 

Publicado pela revista científica britânica The Lancet Global Health , o estudo chama a atenção para o Abril Marrom, mês de prevenção e combate à cegueira e de educação sobre as doenças que podem ser diagnosticadas precocemente para evitar a perda da visão. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% dos casos de cegueira seriam prevenidos com ações efetivas de prevenção e tratamento.

 

Cuidados para evitar a cegueira

Muitas vezes, “alguns cuidados básicos podem ser suficientes para evitar a perda de visão irreversível”, explica a oftalmologista Myrna Serapião, especialista em doenças externas oculares e córnea, transplante de córnea, doenças da superfície ocular e catarata do H.Olhos e Diretora Médica da Rede Vision One.

 

A seguir, a médica cita algumas medidas que podem ser adotadas para evitar a cegueira:

 

1. Realize exames oftalmológicos

É importante fazer uma avaliação oftalmológica de rotina, mesmo que não haja sintomas aparentes. Esse tipo de exame detecta problemas oculares precocemente e aumenta as chances de tratamento bem-sucedido.

 

2. Proteja os olhos

Utilize óculos de sol com proteção UV, evite olhar diretamente para o sol ou fontes de luz intensa e use equipamentos de proteção adequados em atividades que possam colocar os olhos em risco. Como exemplos, pode-se citar trabalhos com produtos químicos ou maquinário pesado.

 

3. Controle doenças crônicas

Procure controlar diabetes e hipertensão, por exemplo, capazes de afetar a saúde ocular e aumentar o risco de cegueira.

 

4. Faça exames precocemente

Caso tenha qualquer problema de visão, é importante procurar um oftalmologista o mais rápido possível. O tratamento precoce de doenças oculares pode evitar a perda da visão ou atrasar sua progressão.

 

5. Cuide da higiene

Ensinar e praticar medidas simples de higiene, como lavar as mãos regularmente e não coçar os olhos, ajudam a prevenir infecções oculares, como conjuntivite.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-26/5-cuidados-para-prevenir-a-perda-de-visao.html - Por Sig Eikmeier - Imagem: PeopleImages.com - Yuri A | Shutterstock

 

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4

sábado, 6 de abril de 2024

Quer se sentir mais jovem? Cuide bem do seu sono


Dormir para sentir-se mais jovem

 

Sentir-se sonolento pode fazer você se sentir dez anos mais velho. Em outras palavras, o sono, ou a falta dele, afeta a idade que você sente ter, que pode ser muito maior do que sua idade cronológica.

 

Sentir-se mais jovem, com mais energia e vitalidade, não é apenas uma questão de percepção - na verdade, essa sensação está relacionada com indicadores objetivos de saúde.

 

E isso é importante porque estudos anteriores mostraram que sentir-se mais jovem do que a idade real está associado a vidas mais longas e saudáveis. Existe até suporte para a idade subjetiva prever a idade real do cérebro, com aqueles que se sentem mais jovens tendo cérebros mais jovens.

 

"Dado que o sono é essencial para o funcionamento do cérebro e para o bem-estar geral, decidimos testar se o sono guarda algum segredo para preservar uma sensação juvenil de idade," justificou a professora Leonie Balter, da Universidade de Estocolmo (Suécia).

 

Experiências com sono

 

No primeiro experimento realizado agora pela equipe, 429 indivíduos com idades entre 18 e 70 anos foram questionados sobre quantos anos sentiam ter, quantos dias no último mês não dormiram o suficiente e até que ponto estavam com sono. Os resultados mostraram que, para cada noite com sono insuficiente no último mês, os participantes sentiam-se, em média, 0,23 ano mais velhos - isso é praticamente três meses.

 

No segundo experimento, os pesquisadores testaram se era realmente a falta de sono que fazia com que os participantes se sentissem mais velhos. Para isso, eles submeteram 186 voluntários com idades entre 18 e 46 anos a um regime de restrição de sono por duas noites, com apenas quatro horas na cama por noite, seguido por duas noites de sono suficiente, com nove horas na cama.

 

Após a restrição do sono, os participantes sentiram-se, em média, 4,4 anos mais velhos do que quando tinham dormido o suficiente.

 

10 anos de juventude

 

Os efeitos do sono na idade subjetiva parecem estar relacionados ao grau de sono sentido: Sentir-se extremamente alerta esteve relacionado a sentir-se 4 anos mais jovem do que a idade real, enquanto a sonolência extrema esteve relacionada a sentir-se 6 anos mais velho do que a idade real.

 

"Isto significa que passar da sensação de alerta para a sonolência acrescentou impressionantes 10 anos à idade que a pessoa sentia," diz Balter, destacando que as implicações para a nossa vida diária são claras: "Proteger o nosso sono é crucial para manter uma sensação de juventude. Isto, por sua vez, pode promover um estilo de vida mais ativo e encorajar comportamentos que promovam a saúde, uma vez que sentir-se jovem e alerta é importante para a nossa motivação para ser ativo."

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Sleep and subjective age: Protect your sleep if you want to feel young

Autores: Leonie J. T. Balter, John Axelsson

Publicação: Proceedings of the Royal Society B Biological Sciences

DOI: 10.1098/rspb.2024.0171

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=quer-se-sentir-mais-jovem-cuide-bem-seu-sono&id=16447&nl=nlds#google_vignette - Redação do Diário da Saúde - Imagem: CC0 Public Domain/Pixabay


Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.

1 João 4:7-8


segunda-feira, 25 de março de 2024

Veja hábitos que beneficiam e prejudicam a saúde da boca


Cirurgião-dentista ensina cuidados importantes para evitar doenças bucais

 

Boa parte das doenças que enfrentamos ao longo da vida estão relacionadas ao estilo de vida, hábitos e até mesmo hereditariedade. Todavia, é possível amenizar os efeitos de diversos problemas de saúde na cadeira do dentista.

 

Isso porque negligenciar a saúde e a higienização da boca não resulta apenas em problemas de halitose, sensibilidade e perda de paladar, mas a proliferação de fungos e bactérias na boca, gengiva e língua que pode chegar a atingir outros órgãos. “Existem bactérias que fazem parte do nosso organismo e são benéficas, mas o aumento exagerado delas pode ser extremamente prejudicial para todo o corpo”, alerta o cirurgião-dentista Dr. Victor Nastri.

 

E para manter a saúde bucal em dia, a adoção de hábitos simples e rotineiros fazem toda a diferença. Para o cirurgião-dentista e especialista em estética, roer unha, usar palito de madeira, abrir embalagens com a boca e não escovar a língua são os piores hábitos que as pessoas têm e que se somados com a falta de conhecimento podem contribuir significativamente para outras patologias.

 

Importância da higienização da língua

Muitas pessoas deixam de escovar a língua ou fazem uma limpeza superficial. Contudo, a língua funciona como uma espécie de tapete, acumulando resíduos e levando tudo para dentro do corpo. “Ou seja, a limpeza da língua é tão importante quanto a escovação dos dentes. É na língua que ficam acumulados restos de comida, placa bacteriana e células descamadas; e ao deixar de higienizar essa região, forma-se uma saburra lingual, que é aquela camada esbranquiçada que além de gerar mau hálito, reúne fungos e bactérias que vão sendo deglutidas ao longo do dia”, alerta.

 

Desta maneira, a orientação do Dr. Victor Nastri com a higiene da boca envolve a escovação completa da língua com a própria escova ou com raspadores linguais e, em seguida, o uso de enxaguantes bucais para finalizar o processo.

 

Cuidados com a escova de dentes

Agora, falando exclusivamente das escovas de dentes, o alerta fica para o prazo de validade e o local de armazenamento. “A escova nunca pode perder o formato das cerdas e, quando isso começa a acontecer, é preciso trocá-la”, recomenda o Dr. Victor Nastri.

 

Segundo ele, uma boa escova de dentes dura em média três meses. “Após esse período, é preciso substituí-la por outra. Mas caso a sua escova comece a perder o formato muito antes, é preciso rever a sua escovação. Às vezes, você está colocando muita força onde é preciso ter cuidado”, pontua.

 

O Dr. Victor Nastri também revela que a escova nunca deve ficar em contato direto com outras escovas. “Quando uma encosta na outra, há uma troca de fluido, o que também contribui para a proliferação de bactérias que posteriormente irão parar dentro da sua boca”, explica. 

 

Hábitos que prejudicam a saúde bucal

Por fim, o alerta fica para aqueles que têm o hábito de roer as unhas, palitar os dentes ou abrir embalagens com a boca. Nestes casos, além do problema estético, porque estas ações podem fraturar os dentes e criar micro lascas neles, também envolve a manutenção da saúde bucal.

 

“Roer as unhas e usar os dentes para abrir embalagens, desde as mais simples até as mais complexas, são hábitos que devem ser abolidos do nosso dia a dia. Os dentes não foram feitos para isso, e essa sobrecarga gera um estresse na estrutura [dos dentes], aumentando o risco de fraturas”, justifica o profissional.

 

O uso de palitos de dentes em substituição ao fio dental, por exemplo, é extremamente perigoso. Com a incidência do uso desse objeto duro e pontiagudo na gengiva é possível lesionar essa região e agredir o dente, além de criar espaço entre eles, contribuindo para o acúmulo de alimentos. “Se você não conseguir escovar os dentes, ao invés de recorrer ao palito, a dica é usar e abusar de alimentos fibrosos, como maçã, cenoura, coco e castanhas”, indica o Dr. Victor Nastri.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-25/veja-habitos-que-beneficiam-e-prejudicam-a-saude-da-boca.html - Por Luana Farias - Imagem: hedgehog94 | Shutterstock


"Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.” (MT: 10,32,33)


quinta-feira, 21 de março de 2024

Cuidar dos dentes é importante para prevenir doenças


Dentista explica como a má higiene oral pode contribuir para o aparecimento de problemas cardíacos

 

O Dia Mundial da Saúde Bucal é celebrado em 20 de março e visa conscientizar a população sobre a importância dos cuidados com a higiene oral. Segundo informações do Ministério da Saúde, aproximadamente 60% da população brasileira enfrenta dificuldades de acesso a serviços odontológicos de qualidade.

 

Essa realidade torna a data ainda mais relevante, pois a falta de cuidados com a higiene oral não só pode resultar em cáries, doenças periodontais e perda dentária precoce, mas também pode servir como uma porta de entrada para outras doenças.

 

“A acumulação de placa bacteriana pode levar à inflamação das gengivas que, por sua vez, pode facilitar a entrada de bactérias na corrente sanguínea, contribuindo para a inflamação sistêmica associada às doenças cardíacas”, explica a Dra. Rosemary Carvalho, coordenadora do curso de Odontologia da Faculdade Anhanguera.

 

Doenças que podem ser causadas pela má higiene oral

Neste cenário, em que as pessoas muitas vezes deixam de lado o cuidado com a saúde bucal , o que muitas não imaginam é que diversas doenças podem estar correlacionadas com a má higiene oral, entre elas, a doença do coração. “Sinais de alerta incluem gengivas inflamadas, mau hálito persistente, dor de dente e histórico familiar de doenças cardíacas e problemas dentários”, alerta a dentista.

 

Além da doença cardíaca, a dentista destaca que a falta de cuidados com a saúde bucal pode levar à doença periodontal, à diabetes descontrolada, à pneumonia, a doenças respiratórias e a complicações durante a gravidez, como parto prematuro e baixo peso ao nascer. Ainda, pode agravar condições como doença renal crônica.

 

Cuidados importantes com a higiene bucal

 

Manter uma boa saúde bucal é essencial para prevenir uma série de doenças. Para isso, conforme a Dra. Rosemary Carvalho, é fundamental adotar uma rotina de cuidados diários que inclua:

 

Escovação regular dos dentes;

Uso de fio dental diariamente;

Uso de enxaguante bucal sem álcool;

Visitas periódicas ao dentista.

 

“Evitar o tabaco, seguir uma alimentação saudável e substituir a escova de dentes regularmente também são medidas importantes para reduzir significativamente o risco de desenvolver doenças bucais e promover uma melhor saúde geral”, finaliza a dentista.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-20/cuidar-dos-dentes-e-importante-para-prevenir-doencas.html - Por Bianca Lodi - Imagem: Oksana Kuzmina | Shutterstock


Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.

Colossenses 3:17


sábado, 3 de fevereiro de 2024

Maquiagem de carnaval: Especialista alerta para cuidados com a pele


Tire o look do armário e a maquiagem do necessáire: o carnaval está aí! Só não se esqueça de cuidar da pele antes, durante e depois da folia

 

Estamos oficialmente em fevereiro e o Brasil todo já está em clima carnavalesco. Agroa está dada a largada para soltar a criatividade e planejar o look e a maquiagem de carnaval. No entanto, nenhuma produção deve colocar a saúde em risco e, nesse sentido, a pele é quase sempre o órgão que paga mais caro. Isso porque ela fica exposta a diversas situações perigosas.

 

De acordo com a cirurgiã plástica especialista em rejuvenescimento, Dra. Elodia Avila, a maquiagem é um dos piores vilões desse período em relação à pele. “A maquiagem é, sem dúvidas, um destaque durante esta época do ano. Contudo, muitos problemas relacionados podem surgir mesmo assim, principalmente em relação ao mau uso, como excesso, falta de limpeza após o uso, má escolha de marcas, entre outros”, destaca a especialista.

 

Como cuidar da pele durante o carnaval

Felizmente, o uso de marcas de qualidade e a limpeza adequada ajudam a evitar problemas a maquiagem de carnaval, explica Dra. Elodia Ávila. A médica lembra que, apesar de ser deixada de lado, a limpeza da pele deve sempre ser feita. É importante, por exemplo, evitar dormir com a maquiagem.

 

“Outro ponto importante é escolher maquiagens de qualidade. Não é por que tudo é uma brincadeira e algumas cores e brilhos serão usadas apenas nessa ocasião que os cuidados com a sua escolha devem ser menores”, adverte.

 

Além disso, é importante ter cautela com a exposição solar durante a folia, pois isso pode prejudicar a saúde da pele e gerar manchas e queimaduras solares. “Por isso, lembre-se sempre de usar protetor solar”, pede a especialista.

 

“Se divertir é um dos pilares de uma longevidade saudável e uma melhor qualidade de vida. Porém, tudo deve ser feito com moderação e com os cuidados necessários para garantir uma pele saudável também para os próximos carnavais”, afirma a Dra. Elodia Avila.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/maquiagem-de-carnaval-especialista-alerta-para-cuidados-com-a-pele.phtml#google_vignette - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.

Colossenses 3:15


quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Prevenção da dengue: 4 medidas simples para evitar a doença


Para prevenir a dengue é importante adotar medidas que evitam a reprodução do mosquito transmissor, como eliminar objetos que acumulem água parada como pneus, garrafas e plantas. Além disso, é importante aplicar larvicidas nos locais que são focos de água parada, sendo importante que essa aplicação seja feita por profissionais capacitados.

 

É recomendado também usar repelente e roupas mais compridas para evitar a picada, além de tomar a vacina contra a dengue, que está disponível para pessoas acima de 45 anos que já tiveram dengue mais de uma vez e/ ou moram em áreas com muitos casos de dengue.

 

A dengue é uma doença transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes Aegypti, que provoca sintomas como dor nas articulações, no corpo, na cabeça, náuseas, febre acima de 39ºC e manchas vermelhas no corpo. Veja mais sobre os sintomas da dengue.

 

Como evitar a dengue

Alguns dos cuidados mais importantes para a prevenção da dengue são:

 

1. Eliminar os focos de água parada

O mosquito que transmite a dengue se prolifera em locais com água parada, por isso eliminar os focos de água é um cuidado essencial para evitar que o mosquito se reproduza:

 

Manter os pratos de vasos de flores e plantas com areia;

Guardar garrafas com a boca virada para baixo;

Limpar sempre as calhas dos canos;

Não jogar lixo em terrenos baldios;

Colocar o lixo sempre em sacos fechados;

Manter baldes, caixas d´água e piscinas sempre tampados;

Deixar pneus ao abrigo da chuva e da água;

Eliminar copinhos plásticos, tampas de refrigerantes, cascas de coco em sacos que possam ser lacrados;

Furar latas de alumínio antes de ser descartadas para não acumular água;

Lavar bebedouros de aves e animais pelo menos uma vez por semana;

Caso uma pessoa identifique um terreno baldio com lixo acumulado e objetos com água parada é preciso avisar uma autoridade competente, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa no telefone 0800 642 9782 ou ligar para prefeitura da cidade.

 

2. Aplicar larvicidas

Em locais com bastantes focos de água parada como depósitos de sucata, ferros-velhos ou lixões, é realizada a aplicação de larvicidas, ou seja, produtos químicos que eliminam os ovos e as larvas do mosquito. Entretanto, essa aplicação deve ser sempre feita por profissionais treinados, sendo indicada pelas secretarias de saúde das prefeituras.

 

O tipo da aplicação depende da quantidade de larvas do mosquito encontradas e, geralmente, não causam nenhum dano à saúde das pessoas. Essas aplicações podem ser:

 

Focal: consiste na aplicação de pequenas quantidades de larvicidas diretamente nos objetos com água parada, tipo vaso de planta e pneus;

Perifocal: é parecida à dedetização e baseia-se em colocar larvicidas com aparelho que solta gotículas de produto químico, deve ser feito por pessoas treinadas e com equipamentos de proteção individual;

Ultrabaixo volume: também conhecido como fumacê, que é quando um carro emite uma fumaça que ajuda a eliminar as larvas do mosquito, sendo que é realizado em casos em que há surto de dengue.

 

Além disso, os agentes comunitários de saúde que trabalham nos postos de saúde, frequentemente, visitam as residências do bairro com objetivo de detectar e destruir reservatórios de água que estejam acumulando água, ajudando na redução dos focos de transmissão da dengue.

 

3. Evitar ser picado pelo mosquito

Como a dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, é possível prevenir a doença através de medidas que evitem a picada deste mosquito, como por exemplo:

 

Usar calça comprida e blusa de manga comprida em tempos de epidemia;

Passar repelente diariamente as áreas expostas do corpo, como rosto, orelhas, pescoço e mãos;

Ter telas de proteção em todas as janelas e portas da casa;

Acender uma vela de citronela em casa, pois ela é repelente de insetos;

Evitar ir em locais com epidemia da dengue.

 

Antes de aplicar qualquer repelente, é necessário ver se o produto é liberado pela Anvisa e se contém menos de 20% dos princípios ativos como DEET, icaridina e IR3535. No entanto, alguns repelentes podem ser feitos em casa com uso de plantas.

 

4. Tomar a vacina da dengue

Está disponível no Brasil a vacina Qdenga que protege o corpo contra a dengue, que é indicada para pessoas 4 aos 60 anos de idade, que nunca tiveram dengue ou que já tiveram a infecção anteriormente. Essa vacina é disponibilizada gratuitamente pelo SUS.

 

Além disso, existe outra vacina, a Dengvaxia, encontrada apenas em clínicas particulares.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/prevencao-da-dengue/ - Revisão médica: Dr.ª Clarisse Bezerra Médica de Saúde Familiar


Alguns homens trouxeram-lhe um paralítico, deitado em sua maca. Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: "Tenha bom ânimo, filho; os seus pecados estão perdoados".

Mateus 9:2


domingo, 28 de janeiro de 2024

Veja como prevenir a queda de idosos em casa


Algumas adaptações nos ambientes são importantes para evitar acidentes que colocam em risco a saúde

 

Familiares e cuidadores desempenham um papel essencial na preservação da saúde e na promoção da qualidade de vida de idosos. Isso inclui a atenção especial ao ambiente doméstico, visando evitar quedas. Isso se justifica pelos dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, os quais indicam que 70% dos acidentes relacionados a quedas em indivíduos com mais de 65 anos ocorrem no ambiente domiciliar.

 

Mesmo que a queda não resulte diretamente na morte do idoso, a fragilidade física associada ao envelhecimento aumenta a periculosidade do acidente devido aos possíveis riscos de fraturas, cortes e internações. Esses incidentes podem desencadear uma série de complicações, criando um efeito cascata que afeta não apenas a saúde física, mas também a mental.

 

Problemas de saúde e acidentes

Segundo Kaened Ferreira, enfermeira e instrutora do curso de cuidador de idosos do Instituto Embelleze, em um primeiro momento, as quedas podem sinalizar a necessidade de mudanças no ambiente doméstico como medida de proteção, mas é preciso investigar a possibilidade de problemas relacionados à saúde , principalmente em caso de quedas recorrentes.

 

“Dificuldades ligadas às funções motoras e à visão, por exemplo, tendem a dificultar a movimentação na terceira idade. A fragilidade da musculatura, para além dos efeitos do envelhecimento, pode ser intensificada em casos de sedentarismo, o que aumenta ainda mais as chances de quedas provocadas por problemas de saúde”, destaca Kaened Ferreira.

 

Nestes casos, a enfermeira ressalta a importância de um olhar atento dos familiares ou cuidadores dos idosos, a fim de conseguir identificar a necessidade de acompanhamento médico para tratar e amenizar os problemas diretamente ligados à saúde.

 

Cuidados para prevenção das quedas

Com a mobilidade reduzida e a fragilização natural do corpo , mudanças no estilo de vida e modificações nos ambientes domésticos são ações práticas para prevenir as quedas, tornando o lar um local mais seguro para a vivência dos idosos.

 

“A grande preocupação de familiares e cuidadores deve ser construir um ambiente que atenda às necessidades e limitações da pessoa idosa, considerando adaptações estruturais, como a instalação de corrimãos no banheiro, por exemplo, e físicas, incentivando a atividade física supervisionada “, afirma Kaened Ferreira.

 

Abaixo, confira alguns cuidados estratégicos apontados pela enfermeira para ajudar a prevenir as quedas:

 

Manter os ambientes bem iluminados;

Proteger bordas de móveis que sejam pontiagudas;

Optar por pisos antiderrapantes, principalmente em banheiros e áreas que tendem a ficar molhadas com frequência;

Instalar corrimãos para facilitar a locomoção, sobretudo em corredores, próximo à cama e nos banheiros;

Evitar fios expostos, tapetes, objetos e degraus que obstruem o caminho;

Investir em calçados presos aos pés e com solas antiderrapantes;

Manter os acompanhamentos médicos em dia, bem como a ingestão de medicamentos receitados para o idoso;

Incentivar a prática de atividade física supervisionada, principalmente para fortalecer a musculatura.


Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-01-24/veja-como-prevenir-a-queda-de-idosos-em-casa.html - Por Nayara Campos - Imagem: Dmytro Zinkevych | Shutterstock


Senhor, tem misericórdia de nós; temos saudades de ti. Seja a nossa força todas as manhãs, a nossa salvação na hora da angústia. (Isaías 33: 2)