sábado, 8 de fevereiro de 2020

Exercício em casa: 10 opções de treino para começar agora

Sem equipamentos, é possível deixar o sedentarismo de forma simples, em algum cantinho da sua casa

Como deixar o sedentarismo? Não poder frequentar uma academia já não é mais uma justificativa. Uma maneira mais simples e fácil é treinar em casa, lembrando sempre a obrigatoriedade da realização do teste ergométrico inicialmente. Caso você não frequente uma academia, existem exercícios físicos que não precisam de equipamentos e que você pode realizá-los em casa, por exemplo. Para que você realize este treinamento físico não precisará de equipamentos especiais, no máximo, eventualmente, os móveis da casa.

Como treinar em casa
Após a realização da avaliação física inicial (teste ergométrico), a pessoa não tem mais motivos para não iniciar seu programa de exercícios físicos no local que desejar. A adaptação ao treinamento físico deve ocorrer de forma gradativa, respeitando as características do indivíduo e seus sistemas muscular e cardiorrespiratório.

O treinamento físico possui as variáveis: intensidade, duração dos treinos e regularidade. Os exercícios físicos em casa devem possuir uma intensidade moderada, com uma duração total entre 20 a 30 minutos e uma regularidade de pelo menos 3 sessões por semana.

Escolha inicialmente uma modalidade de sua preferência. Defina e organize um espaço arejado e amplo em sua residência. Podem ser utilizados os seguintes materiais: colchonetes, caneleiras, halteres e elásticos, além de outros que serão os próprios móveis de casa, ou até mesmo sem nenhum material.

Exercícios para fazer em casa
A seguir serão apresentados alguns exercícios:

Exercício de flexão de braço no solo (veja o vídeo)
Agachamento simples (sentar e levantar no banco ou no sofá)
Subir e descer escadas
Agachamento afundo (deslocamentos frontais)
Polichinelos
Tríceps sobre a cadeira
Prancha
Stiff Unilateral (aviãozinho)
Abdominal
Barra pendurada no batente da porta

Estes exercícios podem ser realizados em forma de circuitos, sendo realizados por número de repetições ou por tempo. Torna-se de fundamental importância ressaltar que para uma evolução segura, correta e adequada do indivíduo no treinamento físico em casa, é necessária a participação e orientação de um Professor de Educação Física. Com isso, a falta de uma academia não é motivo para existir o sedentarismo em sua vida. Afaste os móveis da sala e bons treinos!

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Agrotóxicos nos alimentos: quais têm menos?

Entenda a preocupação com os impactos dos pesticidas na saúde e veja quais são os alimentos com menos agrotóxicos na produção

Como evitar a presença dos agrotóxicos na alimentação? Essa é uma dúvida frequente e preocupante entre a população, uma vez que essas substâncias estão presentes na produção agrícola e são associadas a diversos problemas na saúde - que vão desde uma intoxicação ao comprometimento de certas funções do organismo.

Por isso, entenda o que são os agrotóxicos e qual a diferença entre os alimentos com e sem pesticidas. Além disso, confira quais produtos possuem menor taxa de agrotóxicos em sua composição, de acordo com a nutricionista Ana Paula Gava.

O que são agrotóxicos
Os agrotóxicos são pesticidas utilizados no cultivo de alimentos, como um instrumento da produção agrícola para evitar a perda de alimentos. A grande questão relacionada ao uso dessas substâncias são os potenciais riscos à saúde, causados pela ingestão dos agrotóxicos.

Alimentos sem agrotóxicos X alimentos com agrotóxicos
A alta quantidade de agrotóxicos em alimentos pode induzir a danos no funcionamento do intestino, porque suas propriedades afetam parte da flora intestinal, incluindo as funções probióticas responsáveis pelo trânsito de alimentos no organismo.

Além disso, estudos atuais também indicam que os agrotóxicos, mesmo em quantidades pequenas, podem levar aos seguintes riscos à saúde:

Dor de cabeça
Náuseas
Dor de estômago
Dor lombar
Disúria
Diagnóstico médico de gastrite/epigastralgia
Depressão
Ansiedade
Mialgia
Irritabilidade
Cólicas abdominais

Por isso, é recomendado o cuidado na seleção dos alimentos, além de uma higienização cuidadosa de produtos frescos, como frutas, verduras e legumes, para remover quaisquer resíduos restantes.

A preferência por alimentos orgânicos, que são aqueles cultivados sem o uso de pesticidas, também costuma ser indicada para evitar riscos à saúde. No entanto, como nem sempre se têm acesso imediato e rápido a esses produtos, uma saída é escolher alimentos que absorvem menos agroquímicos durante a produção.

Veja a seguir a lista da nutricionista Ana Paula Gava com alimentos que levam menos agrotóxicos e podem ser consumidos sem grandes riscos. Assim, seu cardápio estará sempre rico em nutrientes e muito mais saudável.

Alimentos com menos agrotóxicos
Abacate
Aspargos
Batata-doce
Berinjela
Brócolis
Caqui
Cebola
Coco
Ervilha-de-cheiro
Feijão
Jabuticaba
Kiwi
Manga
Melancia
Milho
Nêspera
Pitanga
Repolho
Rúcula
Tangerina

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

10 coisas que você não vai acreditar que o corpo humano tem

Seu corpo provavelmente contém algumas coisas estranhas – como elementos radioativos e metais preciosos – que você jamais imaginou que seria possível.

Essa é a graça dessa bela máquina; os cientistas estão sempre descobrindo novas coisas incríveis que o constituem.

10. Álcool
Álcool?! Tipo uma das bebidas mais consumidas do mundo? Exatamente.
Eu sei o que você está pensando: se há álcool no nosso corpo, por que gastamos tanto tempo e dinheiro tentando ficar bêbados?
Porque a quantia é muito baixa. Enquanto o etanol – um tipo de álcool que ocorre naturalmente e é utilizado para fabricar bebidas alcoólicas – pode ser criado no nosso organismo, estamos falando de até 0,8 miligramas da substância por litro de sangue. O metanol também já foi detectado no sangue humano de pessoas saudáveis e sóbrias em uma quantia de 0,6 miligramas por litro.
O álcool é criado pela ação de bactérias e fungos em nosso trato gastrointestinal, que fermentam carboidratos como açúcar. Felizmente, os valores produzidos são muito baixos para causar problemas legais, então não tente usar sua população microbial como desculpa se for pego no bafômetro.
E também não pense que seria legal produzir mais álcool por conta própria, sem precisar pagar por isso. Pessoas que possuem uma condição chamada de “síndrome da autofermentação” (ABS, na sigla em inglês) – o que significa que seus sistemas digestivos contêm muita bactéria e fungo que produz álcool por fermentação – podem ter mais de quatro gramas de álcool por litro no sangue, ponto no qual ficam bêbados sem ter ingerido nem uma bebida sequer – com a diferença de que não têm nenhum controle sobre isso, o que pode afetar demais suas vidas.

9. Ozônio
Você com certeza já ouviu falar da camada de ozônio que protege a Terra da radiação ultravioleta. O problema é que essa substância é muito instável e tende a se desintegrar em minutos. Logo, precisa ser “reabastecida” continuamente na atmosfera.


Diversas coisas podem produzir ozônio, incluindo tempestades, atividades humanas e nosso próprio corpo.
Sim, nosso sistema imunológico produz ozônio como forma de combater doenças. Temos um tipo de glóbulo branco chamado de neutrófilo que passeia pelo corpo eliminando bactérias e fungos infecciosos. Para fazer isso, ele se alimenta de moléculas de oxigênio. Os anticorpos em seguida transformam essas moléculas em ozônio, o que elimina invasores.
Uma vez que cerca de três quartos dos glóbulos brancos do nosso corpo são neutrófilos, a quantidade de ozônio molecular produzida por pessoa é significativa. Isso quer dizer que a camada de ozônio está salva da destruição?
Não. O ozônio em altitudes baixas e grandes concentrações é prejudicial. 25 quilômetros acima da Terra, ele é excelente contra a radiação solar. Já próximo ao solo, o ozônio contribui para a poluição do ar, enquanto no corpo humano quebra o colesterol, criando moléculas tóxicas que podem precipitar o desenvolvimento de condições como aterosclerose e artrite.

8. Cianeto
“Aí já é demais”, você deve estar pensando. Álcool e ozônio até vai, mas veneno?! Pois é. Enquanto o cianeto é uma substância altamente tóxica para seres humanos – que inclusive já foi utilizada como arma diversas vezes -, também existe naturalmente no nosso corpo.
Ele pode entrar no nosso organismo através de fontes como ar, água e alimentos, ou pode ser produzido por processos químicos internos.
Por exemplo, maçã e espinafre contêm cianeto, ainda que apenas alguns microgramas (um micrograma é um milionésimo de grama). Para matar um ser humano de 70 kg, seria necessário 0,1 grama.
Além disso, nossa saliva cria cianeto em forma de gás nas nossas gargantas, expelido em seguida por nossa respiração. Uma pessoa saudável pode conter até 50 microgramas de cianeto a cada 100 gramas de tecido corporal.
Essa quantia nunca se acumula, no entanto, porque é processada pelo nosso fígado e excretada pela urina. Uma parte também pode ser convertida em dióxido de carbono por nossos pulmões, conforme comentado acima.

7. Elementos radioativos
Está ficando cada vez mais estranho, mas prometo que é verdade: a todo momento, seres humanos contêm pequenas quantias de elementos radioativos no corpo.
Obviamente, em grandes quantidades, isso seria péssimo. E nem é preciso que alguém esteja tentando te matar com uma bomba atômica. Por exemplo, radiação ultravioleta em excesso pode levar ao desenvolvimento de câncer.
Um elemento radioativo encontrado em nosso corpo é o tório, geralmente utilizado em dispositivos eletrônicos. Podemos ingeri-lo através de alimentos e água, mas nosso corpo felizmente o processa e elimina em questão de dias.
Já o urânio é mais demorado. Comum em reatores nucleares e armas de destruição em massa, também pode ser ingerido através de comida (principalmente vegetais não lavados) e água em uma quantia de cerca de 5 microgramas diariamente. Estudos indicam que um adulto médio contém 22 microgramas de urânio em seu corpo. O nosso organismo pode levar alguns meses para expelir a substância, enquanto a maior parte dela fica depositada em nossos ossos.
Por fim, podemos abrigar também o isótopo radioativo potássio-40, ingerido a partir de diversos alimentos, que felizmente é benéfico para nosso organismo.

6. Metais preciosos
Opa, tá melhorando! Nosso corpo não contém apenas coisas perigosas, mas coisas valiosas também, como ouro.
A maioria fica no nosso sangue – uma pessoa tem, em média, 0,02% de ouro no sangue, o que equivale a 0,2 miligramas do metal precioso, o suficiente para fazer um pedaço de ouro puro de 0,22 milímetros. Nosso corpo também contém, em média, 88 microgramas de prata.
Tirar esses metais do nosso organismo não seria muito fácil, mas tem um outro jeito: nossas fezes. Cientistas descobriram que elas possuem partículas de ouro e outros metais caros. Um quilo de fezes humanas abarca cerca de quatro gramas de cobre, prata, vanádio e ouro. As evacuações de um milhão de pessoas podem valer, juntas, aproximadamente US$ 13 milhões. Já pensou?

5. Drogas ilegais
Voltamos à zona do perigo: você sabia que seu corpo produz versões de algumas drogas legais e ilegais?
Por exemplo, nosso organismo pode fabricar endocanabinóides, moléculas semelhantes às substâncias químicas da maconha.
Nosso cérebro também produz compostos chamados de endorfinas, com os mesmos efeitos analgésicos que a morfina, além de dimetiltriptamina, uma droga conhecida pela sigla DMT. Geralmente extraída de plantas sul-americanas, essa substância pode ter efeitos alucinógenos severos (por exemplo, é ingrediente comum do famoso ayahuasca). Os cientistas pensam que, no nosso corpo, é liberada durante o sono profundo ou em experiências de quase morte.
Outra droga que podemos produzir é o ácido gama-hidroxibutírico, ou GHB. Nosso organismo o contém, como o DMT, em quantidades minúsculas e não prejudicais. No dia a dia, a substância pode ser usada por fisiculturistas para ganhar músculos, ou ser prescrita para tratar distúrbios do sono. Porém, é muito perigosa se não for utilizada corretamente.
Tanto o DMT quanto o GHB são drogas ilegais, a menos que prescritas. O GHB, inclusive, foi proibido porque começou a ser utilizado como hipnótico e anestésico a partir da década de 1960. Pessoas mal-intencionadas o utilizavam para fazer pílulas conhecidas como “Boa Noite Cinderela” com o intuito de estuprar e roubar, pois a droga causa perda de controle, relaxamento muscular e desorientação.

4. Campo magnético
Quando pensamos em forças magnéticas, pensamos geralmente em corpos celestes. Mas elas não estão limitadas a planetas, por exemplo – seres vivos também podem gerar seu próprio magnetismo.
Todo objeto que possui correntes elétricas fluindo por ele também produz magnetismo. Como vários de nossos órgãos geram eletricidade, nós temos magnetismo.
No geral, os cientistas estimam que a força do campo magnético da superfície do corpo humano seja de um décimo de milionésimo à da Terra.
Cada órgão usa uma certa quantidade de eletricidade e possui seu próprio campo, no entanto. Por exemplo, o cérebro tem um campo 200 milhões de vezes mais fraco que o da Terra. O coração, o mais magnético dos nossos órgãos, tem um campo um milhão de vezes mais fraco que o do nosso planeta – ele até se estende para fora do corpo, afetando alguns processos biológicos.

3. Pó de estrela
Você com certeza já ouviu falar que somos feitos de pó de estrela. O que isso significa? Que nosso corpo é 97% composto de átomos encontrados em estrelas. Nossa massa é 93% material estelar.
No começo do universo, os únicos elementos presentes eram o hidrogênio e o hélio. As primeiras estrelas, formadas assim, começaram a ficar mais pesadas e complexas e produzir outros elementos, como carbono, nitrogênio, oxigênio, fósforo, ferro e enxofre – basicamente, a composição do corpo humano.
Quando estrelas morrem, elas geralmente explodem e suas camadas viajam pelo universo, podendo alcançar a superfície da Terra. Aqui, seus elementos se misturam com o solo e são absorvidos pelas plantas, consumidas por nós. Ao longo dos anos, os materiais formados dentro das estrelas se tornaram simplesmente parte de nossos corpos, renovados com esses elementos o tempo todo.

2. Luz
Podemos até nos considerar seres iluminados, mas não emitimos luz, certo? Como quase toda a matéria no universo, apenas a refletimos.
Na verdade, não. Os cientistas sabem há um bom tempo que o corpo humano pode emitir radiação luminosa. Por exemplo, o calor do nosso corpo produz luz infravermelha. Não podemos vê-la, mas alguns animais podem.
E quanto à luz visível? Em 2009, o cientista Masaki Kobayashi, do Instituto de Tecnologia Tohoku, no Japão, investigou o que chamamos de “bioluminescência humana”. Ele fotografou cinco indivíduos nus durante 20 minutos a cada três horas por três dias com câmeras supersensíveis à luz, concluindo algumas partes do nosso corpo, como nossos pescoços e cabeça, emitem luz.
Ironicamente, essa luz, embora visível, é muito fraca para a notarmos – é cerca de mil vezes menos intensa do que estamos adaptados para enxergar.
Os cientistas creem que nossa bioluminescência seja produzida por moléculas pequenas chamadas de fluoróforos, que emitem fótons após interagirem com os elétrons liberados pela respiração celular.
Kobayashi também concluiu que os seres humanos atingem o “pico” de brilho às 16h. Isso se deve provavelmente ao nosso relógio biológico – nós gastamos mais energia nesse período da tarde.

1. Antimatéria
Quando a matéria e a antimatéria colidem, se aniquilam, deixando apenas energia para trás. Somos feitos de matéria e, apesar da volatilidade da antimatéria, também temos um pouco dela dentro do nosso organismo.
Como assim?! Bom, para compreender esse processo, vamos voltar ao potássio-40, que já sabemos no item 7 existir no corpo humano.
O potássio-40 é um isótopo radioativo que decai. Em outras palavras, ele se transforma em outro elemento depois que seus átomos perdem energia. Ele pode ser transformado, por exemplo, em cálcio-40. Durante esse processo, perde algumas partículas e gera outras, incluindo uma partícula de antimatéria chamada antineutrino.
Os cientistas estimam que 5.000 átomos de potássio-40 decaem por segundo no corpo humano. Cerca de 89,25% desses átomos viram cálcio-40, gerando pelo menos 16 milhões de antineutrinos por hora.
O potássio-40 também pode ser transformado em argônio-40, o que libera um pósitron, ou a “versão antimatéria” do elétron. Esse processo é bem mais raro, ocorrendo em apenas 0,001% dos casos. Ainda assim, levando em conta os 40 átomos de potássio que se decompõem por segundo, podemos gerar cerca de 180 pósitrons por hora.
Vale observar que tudo isso é resultado de apenas um isótopo radioativo se transformando dentro do corpo humano. Nós também temos outros elementos que decaem, gerando antipartículas. Ou seja, somos basicamente reatores de antimatéria. [Listverse, Abril]

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

É possível mesmo emagrecer sem dieta? Sim! Veja como


Nutrólogo desmistifica necessidade de dieta para perder peso e dá dicas de como fazer

A cada dia surge uma nova dieta. Dieta da Lua, do sol, do abacaxi, da sopa, etc. Mas será que elas funcionam mesmo para emagrecer? Será que servem para todo mundo? Claro que não. Isso porque a dieta precisa ser individualizada para cada paciente e seu contexto de vida.

Prescrever uma dieta precisa levar em consideração aspectos como o sexo, a idade, as doenças existentes, as medicações em uso, os hábitos alimentares, o horário de trabalho, o estado emocional e até mesmo a genética.

Hoje, inclusive, já existem exames genéticos de DNA que podem ajudar a entender quanto cada pessoa queima de gordura, carboidrato e proteína e predisposições à intolerância, como a alergia alimentar, por exemplo.

Por que a dieta não dá certo?
Mas, na verdade, o que notamos na prática e em alguns estudos é que todas as dietas são boas e funcionam se forem feitas de forma adequada. Porém, as pessoas conseguem fazer em média por 3 meses ou menos.

Isso acontece porque temos nossa vida social (aniversário, comemorações de passar de ano, mudar de emprego, tem natal, ano novo, carnaval, páscoa). Já pensou nisso? Sem falar na festa junina e festinhas de crianças.

Então poucos chegam a fazer mesmo a dieta. Mesmo que fosse a melhor dieta para você em geral, elas perdem o efeito após 3 meses ou até menos. Na verdade, o que vemos não é que perde efeito ou para de funcionar. É que existe um abandono da dieta e aí aparece a sensação de derrota e frustração.

12 dicas para emagrecer sem dieta

Escolher melhores alimentos
Realizar atividade física (não precisa virar atleta)
Jejum intermitente ou intercalado
Ingerir água (pelo menos 2 litros)
Comprar alimentos na feira e não no supermercado
Preparar refeições em casa
Mastigar devagar
Começar as refeições com saladas
Evitar tomar suco de frutas em excesso
Evitar certos alimentos (inclusive, bebida alcoólica)
Estabelecer uma meta
Lembrar-se que todo dia conta
Mas e aí, podemos emagrecer sem dieta ou não? A resposta é sim!

1- Escolha alimentos melhores
Para isso, podemos mudar alguns hábitos "engordativos" e criar hábitos "emagrecedores". Não vamos abusar, mas vamos ter equilíbrio, vamos escolher melhores alimentos.

2- Faça atividade física
Claro que devemos lembrar também da importância da atividade física para reduzir e manter o peso, sem exagero. Ninguém precisa virar atleta.

3- Faça jejum intermitente ou intercalado
Podemos fazer jejum intermitente de 14-16 horas e perder peso ou jejum intercalado com duração de 24 horas, para pessoas já adaptadas.

4- Beba água
Também devemos ingerir água para auxiliar no emagrecimento - pelo menos 2 litros ao dia.

5- Compre alimentos na feira
Além disso, devemos escolher nossa comida na feira e não no supermercado.

6- Prepare refeições em casa
Tenha os alimentos já em casa e preparar para levar ao trabalho ou escola. Se puder preparar as refeições da semana toda no final de semana, melhor ainda.

7- Mastigue devagar
Outra dica é mastigar devagar. O seu cérebro precisa de um tempo para receber a informação que você está comendo e enviar mensagem de saciedade (ordem para parar de comer). E é na saliva que já temos início da digestão dos alimentos e a mastigação tritura o alimento para ajudar no processo e aproveitamento dos nutrientes.

8- Comece pela salada
Comece a refeição com saladas, porque elas demoram mais para serem mastigadas. Depois siga para os legumes e uma proteína.

9- Evite suco de frutas em excesso
Evite tomar muito suco de frutas, porque tem muita frutose (açúcar). Mesmo o natural? Sim, porque quando você come a fruta inteira é só uma e com as fibras. Então o açúcar é absorvido mais lentamente, sem pico do hormônio insulina. Já o suco de laranja, por exemplo, vai 2-3 laranjas e, ao espremer, vai só o caldo (frutose), sem fibras. Isso vai te engordar e pode aumentar o risco de gordura no fígado (esteatose).

10- Evite certos alimentos
Escolha a comida e evite pizza, lanches, bolos, docinhos, chocolates, refrigerantes e o mais difícil: o pão e a bebida alcoólica. Mas entenda que não precisa de neurose de dieta, entretanto não pode comer tudo o que é gostoso.
Eu brinco com meus pacientes que a dieta é fácil: olhou e é gostoso (pizza, bolo, chocolate, etc)? Não pode. Olhou e não tem graça (verduras, frutas, peixe, frango, carne)? Então pode comer. Mas a chave mesmo é realmente fazer escolhas saudáveis.

11- Estabeleça uma meta
Entenda que emagrecer é um processo que leva um tempo, não é uma corrida. Então não precisa ser tudo em uma semana ou um mês. Crie uma meta atingível - três meses, seis meses ou até um ano, dependendo de quanto precisa emagrecer.
Você não engordou tudo em uma semana. Então calma, foco e persistência. É possível emagrecer sem o estresse de dietas e cardápios. Só depende de você, pense nisso.

12- Lembre-se: todo dia conta
E lembre-se que todo dia faz diferença. Não adianta ter boas escolhas a semana toda e reduzir até 1 kilo e chegar no fim de semana e pensar "eu mereço"e comer tudo errado.
Tenho alguns pacientes que perdem 1 kilo de segunda a sexta-feira e depois recuperam esse 1 kilo ou mais no sábado e domingo, voltando à estaca zero na segunda-feira. Faça um teste você mesmo em casa: se pese pela manhã, sem roupa após ir ao banheiro em jejum na segunda feira e anote seu peso. Faça isso novamente na sexta e depois na segunda e anote tudo.
O que tem te feito você engordar? A Comida, as emoções, as escolhas erradas, ou falta de tempo para preparar seus alimentos?

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/35891-e-possivel-mesmo-emagrecer-sem-dieta-sim-veja-como - Escrito por Reginaldo Rena - Créditos: Ruslan_127/Shutterstock

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Alunos do Colégio O Saber – Curso Saber + aprovados no ENEM


1- Yuri / ADMINISTRAÇÃO (2º lugar)

2- Crystian / FISIOTERAPIA (16° lugar)

3- Tânia Maria/ LETRAS (4° Lugar)

4- Cândido/ CONTABILIDADE (7º Lugar)

5- Maria Vitória/ LETRAS (9° lugar)

6- Gutemberg/ Engenharia mecânica (2º lugar)

7- Thyfanny/ Ciências da computação (6º lugar)

8-Cleverton/ Matemática (4º lugar)

9-Guilherme/ Matemática (20° lugar)

10-Luiz Eduardo/ Engenharia agrícola(20° lugar)

11-Latiffya/Ciências biológicas

12-Juan Vítor/Geografia(19° lugar)

13-Reinan/ADMINISTRAÇÃO (3° lugar)

14- João Victor / CIÊNCIAS CONTÁBEIS (4° UFPB)

15-Marco Antônio/ Sistema de Informação (4o lugar)

16-Vitória Lima/ Fonoaudiologia

17-Lara Almeida/Engenharia Elétrica (7º lugar)

18-Letícia Caetano/ Engenharia Civil

19- Daniele Andrade/ Odontologia

20- Ewelin Garcia/ Fisioterapia

21- Jonas Albiery/ Licenciatura em Química UFS

22- Camilly / Direito UNIT

23- Allana Cecília/ Engenharia Florestal

Com informações do Colégio O Saber