quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Perigos que ameaçam sua saúde no verão


Entenda por que combinar álcool e frituras com o calor excessivo pode ser prejudicial

 

Para alguns, não pode faltar uma cerveja gelada. Para outros, o essencial mesmo é uma porção de fritas. E aí é que se encontra o perigo. Segundo o fisiologista do esporte e consultor científico Daniel Portella, da Secretaria de Esportes de São Caetano do Sul, o consumo de bebidas alcoólicas e frituras oferece riscos extras no verão.    

 

"O álcool, por exemplo, acelera o processo de desidratação natural do corpo", explica o profissional. E os perigos não param aí: se você quer aproveitar os dias de calor sem passar por desconfortos, veja as dicas dos especialistas e evite as principais ameaças ao seu bem-estar nesta época.

 

Álcool

Segundo o fisiologista e pesquisador do Centro de Estudos da Medicina da Atividade Física e do Esporte (CEMAFE), Raul Santo de Oliveira, o problema não está no consumo das bebidas alcoólicas, mas nos exageros. "Álcool e bebidas à base de cafeína são altamente diuréticos e aceleram a desidratação natural do corpo, já mais intensa quando está calor". Por isso, ele recomenda alternar as doses de álcool com um copo de água.

 

Frituras

"Com o aumento da perda de líquidos, causada pelo calor excessivo, as gorduras não são bem metabolizadas. Por isso, você pode sentir sensação de mal-estar e desconforto", explica Daniel. Além disso, o consumo de frituras acontece junto à ingestão de bebidas alcoólicas, o problema piora. "O álcool altera o controle de liberação da bile, fluido que auxilia na digestão de gorduras", explica o especialista do CEMAFE.

 

Sal

Uma porção de fritas e sal. Salada e mais sal para temperar - sem contar o sal que já vem embutido nos alimentos. Resultado: pernas e pés inchados. Segundo Raul Santo, isso acontece porque o sódio, presente no sal, favorece a retenção de líquidos no corpo. "Até certa quantidade ele é benéfico, mas grande parte das pessoas exagera e não se lembra que o sal consumido não é somente aquele visivelmente acrescentado aos alimentos", afirma. No calor, a situação complica ainda mais: os vasos ficam dilatados, dificultando o retorno do sangue principalmente dos membros inferiores.

 

Overtraining

"Overtraining é a prática excessiva de exercícios e pode prejudicar até quem está acostumado a treinar regularmente',afirma Raul. Segundo ele, quem se exercita demais pode apresentar problemas como dificuldade para dormir, falta de disposição e irritabilidade. No calor forte, típico do verão, há ainda o perigo de desmaio, devido à queda de pressão; risco de insolação, caso o treino seja feito sob o sol da tarde; desidratação e hipertermia, quando a temperatura corporal fica muito elevada.

 

Superexposição solar

A temperatura corporal interna de uma pessoa deve ser de 37º C, independente do horário do dia. Por isso, ficar exposto ao sol, principalmente entre 10h e 16h, pode causar hipertermia, quando o corpo não consegue mais estabilizar o calor interno. "Nesse estágio, o organismo direciona toda sua energia para tentar dissipar o calor e, assim, algumas células param de funcionar, podendo causar desmaios graves", diz Daniel Portella.

 

Baixa ingestão de líquido

Desidratação, a perda de líquidos pelo organismo, age de forma similar à insolação. "Ela atrapalha o funcionamento de algumas células essenciais para a manutenção da vida, podendo gerar desde um pequeno mal-estar até desmaios", esclarece Daniel. Por isso, ande sempre com uma garrafinha de água e crie o hábito de dar pequenos goles de tempos em tempos. Não espere sentir sede para se hidratar - nesse estágio, o corpo já está sofrendo com a falta de líquidos.

 

Alimentos mal conservados

Se existe algo que pode estragar de vez suas férias, a intoxicação alimentar está na lista. Isso porque o alimento contaminado ou mal conservado que você consumiu precisará ser eliminado por vômito ou diarreia. "Além disso, dependendo do estado do alimento, ele pode conter bactérias bastante perigosas à saúde e até causar a morte nos casos mais graves", afirma Raul. Se você desconfiar de intoxicação, não pense duas vezes: procure imediatamente um pronto-socorro e se hidrate intensivamente. Para prevenção, evite alimentos de origem duvidosa, prefira consumir frutas e sanduíches que você mesmo comprou ou preparou manteve em mochilas térmicas.

 

Fonte: https://revistanovafamilia.com.br/perigos-que-ameacam-sua-saude-no-verao - Redação - Foto: Alex Ferraz/Jornal A Tribuna

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Imunidade , exercícios físicos e o combate à Covid-19


Cuidado com os treinos intensos nessa fase: eles podem aumentar a inflamação e a exposição a infecções.


Os benefícios dos exercícios físicos são inúmeros, inclusive quando se trata da questão imunológica.

 

Em tempos de coronavírus (COVID-19) temos muito a fazer para minimizar as possibilidades de contágio da doença e seus fatores agravantes. E a atividade física é uma arma que pode auxiliar muito neste processo.

 

Os benefícios dos exercícios físicos são inúmeros, inclusive quando se trata da questão imunológica. A atividade física não previne o contágio do novo coronavírus, mas deixa o organismo mais resistente e protegido contra outras doenças que podem ser fatores determinantes para potencializar a ação do vírus.

 

Fortalecendo o sistema imunológico, a resposta do organismo será mais eficiente contra diversos casos de infecção e, é também com esse propósito, que a prática de atividades físicas pode atuar. É praticamente consenso entre os estudiosos que a prática regular de atividades físicas com intensidade moderada pode ser considerada como uma aliada no aumento da imunidade.  O aumento dos linfócitos (células do sistema imunológico que atuam com a função de defender o organismo de agentes desconhecidos) extingue e neutraliza células infectadas por vírus e bactérias.

 

 

Porém, em algumas cidades, por conta da pandemia do coronavírus, o fechamento das academias se tornou obrigatório. Desse modo, em tempos de isolamento, a atividade física pode ajudar também no equilíbrio da saúde mental. Segundo Guilherme Reis, Coordenador Geral da Rede Alpha Fitness, reservar dois ou três dias por semana para praticar exercícios em casa já é suficiente para sair do sedentarismo e manter o condicionamento, fortalecendo a imunidade.

 

“Qualquer oportunidade dá para aproveitar e se exercitar. Você pode trocar o elevador pela escada, quando há a possibilidade de sair de casa. Caminhar alguns metros para ir até o mercadinho próximo da residência, ou ainda, uma aula individual na sala de casa mesmo. Qualquer exercício é válido para não entrar no sedentarismo”, explica Guilherme. Outros exercícios sugeridos pelo profissional são: Flexão de braços (ajudam a desenvolver o peitoral, e pode ser executado também em pequenos espaços, além de ser relativamente fácil de ser feito), Abdominal (ajudam a tonificar a musculatura da barriga.

 

Para não errar e obter o resultado esperado, vale apostar no mais simples - aquele feito com as pernas flexionadas, pés no chão, mãos na cabeça, sem tirar a lombar totalmente do chão), Polichinelo (além de fácil, é um excelente exercício aeróbico), e o Agachamento (trabalha muito os músculos posteriores de coxa, glúteos, além de lombar e abdômen que auxiliam na sustentação do tronco).

 

“A pessoa pode fazer os exercícios na forma de circuito - flexões de braços, os abdominais, o polichinelo e os agachamentos - um na sequência do outro. É importante manter o ritmo estável”, completa Guilherme.

 

 

No processo de fazer os exercícios em casa, valem também as orientações dos órgãos sanitários; ou seja, lavar com freqüência as mãos, utilizar o álcool em gel, entre outros.

 

Fonte: https://revistanovafamilia.com.br/imunidade-exercicios-fisicos-e-o-combate-a-covid-19 - Redação - Foto: GI/Getty Images

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Frequência cardíaca no treino: qual é a ideal?


O ritmo do coração está relacionado com a intensidade e com o desempenho nas atividades físicas. Entenda

 

Quando o corpo é posto em exercício, o coração passa por alterações em sua frequência cardíaca que ajudam a monitorar a intensidade do treino.

 

Mas como saber qual é a frequência cardíaca ideal para que o treino tenha bons resultados? Consultamos especialistas em medicina do esporte para obter a resposta.

 

Por que a frequência cardíaca é importante?

De acordo com o médico Fernando Torres, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE), existe uma relação entre a intensidade dos exercícios físicos e a frequência cardíaca - logo, o ritmo do coração está ligado ao desempenho e à qualidade do treino.

 

Por isso, o treino pode ser monitorado e controlado pelo nível de batimentos por minuto (bpm) da pessoa, fazendo com que ela se exercite dentro de um ritmo que pretende realizar a atividade (leve, moderada ou intensa).

 

Qual é a frequência cardíaca ideal para treino?

Exames fisiológicos, como o teste ergoespirométrico, ajudam a determinar os limites individuais e as respectivas frequências cardíacas para o treino.

 

"Na ausência ou inacessibilidade do exame, outras estratégias podem ser usadas, como tabelas de intensidade de exercício, que são baseadas em níveis percentuais de Frequência Cardíaca (FC). A mais simples delas é a que utiliza percentuais da frequência cardíaca máxima da pessoa", diz Torres.

 

Para calcular a frequência cardíaca máxima, há fórmulas como a chamada "207 - (0,7 x idade em anos)" ou "220 - idade em anos".

 

Mas é importante lembrar que, por serem equações que mexem com estimativa, essas tabelas nunca dão um número exato sobre a frequência cardíaca a ser alcançada.

 

Torres cita, ainda, a tabela do Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM), que dá um panorama sobre possíveis frequência adotadas durante os treinos:

 

Intensidade e porcentagem da FCmax

Muito leve: menos de 57

Leve: 57 a menos de 64

Moderada: 64 a menos de 77

Intensa: 77 a menos de 96

Máximo de 96


Smartwatches: bons monitores de frequência cardíaca

Atualmente, os aparelhos eletrônicos inteligentes, como smartwaches, vêm com dispositivos que permitem o monitoramento da frequência cardíaca.

 

Segundo João Felipe Franca, médico do exercício e do esporte, diretor da Clinimex e da Sociedade de Medicina do Exercício e do Esporte do Estado do Rio de Janeiro, os relógios inteligentes são uma boa ferramenta para observar como anda o ritmo do coração.

"Os smartwatches são melhores do que frequencímetros ou pulsômetros porque cruzam com informações de GPS, análise do sono, pedômetro e calorímetro", diz o médico.

 

Sinais para se preocupar no treino

Franca lembra que exercícios físicos não devem ocasionar dores no corpo durante sua execução. "O sinal mais simples a ser percebido quando um exercício está intenso é a respiração. Quando a pessoa fica mais ofegante e usa a boca para respirar, ou se torna difícil para falar, significa que o exercício se tornou intenso", diz o especialista.

 

Quando os limites da frequência cardíaca são ultrapassados, o corpo também começa a manifestar as consequências da exigência física com dores musculares e, em casos extremos, mal-estar, tontura e lesões.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/37194-frequencia-cardiaca-no-treino-qual-e-a-ideal - Escrito por Maria Beatriz Melero - Redação Minha Vida

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Como ser mais feliz em 2021


Decisões esquecidas

 

Então você quer ter uma aparência mais elegante, desenvolver sua inteligência ou seus conhecimentos e ter sucesso profissional no próximo ano? Ou você pretende se esforçar mais para se exercitar, ligar mais para os seus amigos ou economizar um pouco?

 

Você não está sozinho. As resoluções de Ano Novo são tão onipresentes quanto difíceis de cumprir.

 

Será então que faz sentido definir metas tão elevadas para o Ano Novo, esperando novamente a cada primeiro de Janeiro que desta vez realmente algo será diferente?

 

Qualquer pesquisador motivacional teria "sentimentos ambivalentes" sobre as resoluções de Ano Novo, diz Richard Ryan, professor de psicologia da Universidade de Rochester (EUA): "As evidências mostram que, na maioria das vezes, as pessoas não têm sucesso com elas."

 

Decisões para serem lembradas

 

Mas não jogue a toalha ainda.

 

O professor Ryan afirma que qualquer ocasião que nos dê a oportunidade de refletir sobre nossas vidas é, em última análise, uma coisa boa - e nem precisa ser no Ano Novo, de forma que você pode rever seus votos se não tiver feito nada até o Carnaval, por exemplo.

 

"Sempre que isso acontecer, se for realmente uma mudança reflexiva - algo em que você coloca seu coração - pode ser bom para as pessoas," disse ele.

 

E Ryan tem outra dica: Não pense só em você mesmo - o que se prova mais satisfatório, e também pode ser o mais necessário, são metas que envolvem doar aos outros.

 

"Pense em como você pode ajudar," recomenda o psicólogo. "Há muita angústia por aí: Se pudermos definir metas que visam ajudar os outros, esses tipos de metas, por sua vez, também contribuirão para o nosso próprio bem-estar."

 

Satisfação em ajudar os outros

 

Não é por acaso que fazer o bem aos outros faz bem pra você: Atos de boa vontade para ajudar os outros satisfazem todas as três necessidades psicológicas básicas, as necessidades de autonomia, competência e relacionamento.

 

Autonomia, neste contexto, significa que você pode se envolver em atividades nas quais sinta verdadeira vontade e encontre valor pessoal na ação; competência significa sentir-se eficaz e ter um sentimento de realização; e, finalmente, relacionamento significa trabalhar e sentir-se conectado a outras pessoas.

 

"Se você deseja fazer uma resolução de Ano Novo que realmente o deixe feliz, pense em maneiras de contribuir com o mundo," recomenda Ryan. "Todas essas três necessidades básicas são atendidas. As pesquisas mostram que ajudar não é bom apenas para o mundo, mas também muito bom para você."

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: A configural approach to aspirations: The social breadth of aspiration profiles predicts well-being over and above the intrinsic and extrinsic aspirations that comprise the profiles

Autores: Emma L. Bradshaw, Baljinder K. Sahdra, Joseph Ciarrochi, Philip D. Parker, Tamás Martos, Richard M. Ryan

Publicação: Journal of Personality and Social Psychology

DOI: 10.1037/pspp0000374

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=como-ser-mais-feliz-ano-novo&id=14487%22 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: CC0 Public Domain/Pixabay

domingo, 10 de janeiro de 2021

Saiba os sinais de que seu pet está idoso e como melhorar a qualidade de vida


Os animais chegam à velhice em idades distintas – enquanto para um dogue alemão é aos sete, um poodle ainda é considerado jovem nesta fase

 

Para quem vive se atualizando no que há de melhor no mercado pet, é comum surgir uma pergunta: quando começo a me informar sobre o uso de produtos destinados aos animais mais velhos?

 

Saber quando é interessante passar a dar suplementos e a tratar seu pet como um animal de terceira idade é uma decisão que se toma em conjunto. Isso porque eles chegam à velhice em idades distintas. Enquanto ela chega aos sete anos para um dogue alemão, um poodle com essa idade ainda é considerado jovem. Cães fortes, altos e robustos dificilmente chegarão aos 13 anos, o que é uma realidade comum para gatos e cachorros de pequeno porte. Por conta disso, você precisa da orientação de um profissional veterinário para saber se seu mascote já precisa de cuidados específicos.

 

Para quem frequenta clínica veterinária, os resultados dos exames realizados anualmente, associados à idade de seu pet,  já podem direcionar os cuidados para esta nova fase da vida. Alguns sinais são evidentes de que você tem um vovozinho pet em casa, mas isso é postergado e até mesmo antecipado conforme a vida de cada um. Cabe salientar que animais sedentários e obesos tendem a ter problemas articulares e cardíacos antes de atingirem a idade em que se espera essas patologias. Da mesma forma, a alimentação pode contribuir para uma vida longeva ou reduzi-la em função da ingestão de gorduras ou excesso de outros componentes inadequados para a fisiologia animal.

 

Para quem está perdido, seguem abaixo alguns sinais de que seu pet já não é tão jovem.


Se perde de você quando vai passear sem guia no parque

Parece seguir o tutor pelo chamado dele, não pela visão

Os olhos parecem estar mais azuis-escuros

Surgimento de mais pelos brancos na cabeça e patas

Caminha pela casa sentando em diversos cômodos

Insônia

Não correr atrás de bolinhas pela casa como tempos atrás

Se perder em locais reconhecidamente familiares


Esses sinais podem ser comuns a dificuldades locomotivas e visuais, o que pode advir em qualquer idade. Mas quando falamos de animais com mais de sete anos, podemos já estar lidando com um animal idoso. Sendo assim, está na hora de verificar a bioquímica do sangue do seu mascote, assim como a saúde dos rins.

 

Porque precisamos saber se o pet está idoso? Primeiramente, saiba que excesso de carne pode ser perigoso para animais que apresentam alguma disfunção renal. O mesmo vale para o coração. Sal, para nefropatas, pode ser fatal.  Administrar todos esses cuidados pode ser complicado porque exigem grande atenção na manipulação do alimento. Para que o tutor não tenha uma surpresa em uma consulta de rotina, e descobrir que seu pet tem fígado ou rim comprometido, o ideal é adaptar seu mascote à ração especifica para a idade dele. Isso não é apenas importante, mas fundamental para quem quer que seu bichinho viva mais e com qualidade. Antes de gastar muito dinheiro com suplementos alimentares e minerais, lembre-se de que uma equipe de especialistas já fez isso. Basta dar uma lida no pacote de uma ração balanceada e a gente já tem uma ideia da complexidade do assunto. O mercado pet está bem segmentado nesse sentido e é possível oferecer um alimento mais adequado não apenas para animais velhos mas também de diferentes conformações físicas.

 

Na medida em que seu pet vai envelhecendo, também se verifica a necessidade de fazer uso de medicações que atuem diretamente no músculo cardíaco ou nas articulações, por exemplo. Acontece que essas alterações podem começar de maneira muito sutil, e, quando uma vez evidentes ao exame clínico, é porque já estão instaladas há mais tempo. Por essa razão é interessante acompanhar o animal mais velho a cada seis meses e assim atender às suas necessidades especificas conforme elas vão aparecendo.

 

Por isso, nada de ficar oferecendo suplementos com zinco e selênio sem a aprovação do veterinário, ok? O suplemento é bem- vindo uma vez estando essa necessidade reconhecida e atestada por meio de exames clínicos. Parece bobagem, mas mesmo componentes naturais, uma vez aplicados em excesso, podem comprometer a saúde renal de seu mascote idoso, dentre outras situações.  

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/mundo-pet/noticia/2020/12/insonia-e-mais-perdido-dentro-de-casa-saiba-os-sinais-de-que-seu-pet-esta-idoso-e-como-melhorar-a-qualidade-de-vida-ckig2w4tb003n017w47c8z7pd.html - Daisy Vivian