terça-feira, 21 de março de 2023

Entenda o que é ansiedade, estresse e depressão


Conheça os principais sintomas de cada uma dessas doenças

 

Entenda o que é ansiedade, estresse e depressão

A ansiedade, o estresse e a depressão são três condições que atingem boa parte da sociedade. Apesar de apresentarem características e sintomas diferentes, podem ser confundidos por algumas pessoas. A seguir, Margareth Signorelli, terapeuta em EFT (Técnica de Liberação Emocional), explica as principais diferenças entre essas condições.

 

O que é ansiedade?

A ansiedade é uma característica biológica do ser humano, que pode desencadear, dependendo do grau de intensidade e da frequência que ocorre, sensações corporais desagradáveis.

 

Sintomas da ansiedade

Os principais sintomas da ansiedade podem ser: falta de ar, angústia, medos exagerados e o não relaxamento corporal e mental.

 

O que é estresse?

O estresse é uma defesa natural do organismo que nos ajuda a sobreviver. Contudo, a cronicidade do estímulo estressante acarreta consequências danosas ao corpo e à mente. Caso não consiga reverter os momentos estressantes, algumas desvantagens, como aumento da pressão arterial, dores musculares e alterações na pele, podem aparecer a curto ou longo prazo.

 

Sintomas do estresse

Os principais sintomas do estresse podem ser: aumento da pressão arterial, cansaço extremo e mudanças bruscas de humor.

 

O que é depressão?

A depressão é uma doença que provoca alterações cerebrais no paciente. Existem várias causas e vários níveis depressivos. Pode ser desencadeada por fatores psicológicos ou mesmo genéticos. É imprescindível o acompanhamento de um médico especialista, tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento.

 

Sintomas da depressão

Os principais sintomas da depressão podem ser: apatia, problemas com o sono, tristeza profunda e pensamentos negativos. 

É importante lembrar que só um especialista em saúde mental pode dar o diagnóstico para qualquer uma dessas doenças, mesmo que você tenha os sintomas citados.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-03-20/entenda-o-que-e-ansiedade--estresse-e-depressao.html - Redação EdiCase


Então eles clamaram ao Senhor em sua angústia, e ele os salvou de sua angústia. Ele enviou sua palavra e os curou; ele os resgatou da sepultura. Que eles deem graças ao Senhor por seu amor infalível e suas obras maravilhosas para a humanidade. (Salmos 107: 19-21)


segunda-feira, 20 de março de 2023

Sedentarismo causa dores e leva a um ciclo vicioso de inatividade física


Dados do IBGE apontam que 47% dos brasileiros são sedentários, sendo considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) o país mais sedentário da América Latina e o quinto no ranking mundial

 

O corpo humano não foi feito para ficar parado. E a inatividade física tem seu preço, seja com consequências imediatas ou tardias na saúde. O sedentarismo hoje é considerado umas das principais causas de dores musculoesqueléticas, especialmente na coluna.

 

Segundo Walkíria Brunetti, fisioterapeuta especialista em Dores Crônicas e Saúde Postural, a coluna é uma das regiões mais afetadas pelo sedentarismo.

 

“A postura está bastante ligada à prática de atividades físicas. Isso porque a falta de movimento acarreta músculos mais fracos e encurtados. Com isso, a pessoa vai ter mais dificuldade em manter uma postura adequada. Um bom exemplo é manter-se ereto em frente ao computador”, aponta Walkíria.

 

Ciclo vicioso da dor

 

“O grande problema do sedentarismo é que a falta de movimento leva ao desenvolvimento de quadros de dor. Devido a isso, a pessoa evita o movimento com medo de sentir mais dor, a chamada cinesiofobia. Dessa maneira, instala-se um ciclo vicioso que pode culminar na incapacidade física, com consequências importantes na vida profissional e social”, comenta a especialista.

 

Apesar de existirem outras causas para as dores na coluna, estudos recentes mostram que o sedentarismo é hoje uma das principais em vista do aumento considerável de pessoas que não se movimentam o suficiente.

 

“O sedentarismo está bastante ligado ao estilo de vida do mundo moderno. Nas grandes cidades há agravantes como poucos espaços adequados para práticas esportivas, violência urbana que pode inibir as pessoas de caminharem mais e tempo gasto no transporte para trabalhar”, diz Walkíria.

 

A tecnologia também entra como um fator que propicia que passemos mais tempo inativos. Trocamos ao longo dos anos práticas de lazer e esportivas pela TV, celular, vídeo game. Usamos o controle remoto, o carro para ir à padaria, a escada rolante, o elevador.

 

“Precisamos nos atentar ao fato de que uma pessoa sedentária tem maior risco de desenvolver a obesidade que também é uma causa importantíssima de dores musculoesqueléticas na coluna e nas articulações, como os joelhos”, alerta a fisioterapeuta.

 

Primeiro passo é sair do quadro de dor

 

Em geral, o primeiro passo para eliminar esse ciclo vicioso do sedentarismo é procurar um fisioterapeuta.

 

“A dor realmente pode impedir que a pessoa comece a se movimentar. Portanto, a fisioterapia vai tratar os sintomas dolorosos para devolver a funcionalidade ao paciente. A partir disso, é possível focar no fortalecimento muscular, na correção da postura e no alongamento para melhorar a flexibilidade”, reforça Walkíria.

 

“Além dos treinos de força e dos alongamentos, é importante que a pessoa pratique algum exercício aeróbico, como caminhadas, natação, dança. Mas ela só vai conseguir iniciar essas atividades quando a dor estiver controlada. Para quem está acima do peso, é importante elaborar um planejamento para tratar a obesidade”, finaliza.

 

Vale lembrar que não é preciso correr uma maratona para sair do sedentarismo. Todas as atividades que levem ao movimento contam. Veja algumas dicas para inserir mais movimento no seu dia a dia:

 

Descer alguns pontos antes quando usar o transporte público

Realizar atividades do dia a dia a pé como: ir à padaria, ao mercado, à farmácia

Trocar o elevador pelas escadas ou a escada rolante pela escada comum

Passar menos tempo na TV, no celular, no vídeo game e procurar gastar mais tempo em atividades ao ar livre

Fazer caminhadas curtas (30 minutos) nos arredores de casa

 

Fonte: https://vidaplenaebemestar.com.br/bem-estar/saude-bem-estar/sedentarismo-causa-dores-e-leva-a-um-ciclo-vicioso-de-inatividade-fisica


Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.

1 Tessalonicenses 5:16-18


domingo, 19 de março de 2023

Pele saudável: veja dicas para ter mais qualidade de vida!


Quer ter mais qualidade de vida? Comece deixando sua pele saudável com nossas super dicas

 

Nos dias de hoje, as pessoas se preocupam cada vez mais em ter qualidade de vida e ficar bem de saúde. E com certeza, a saúde do nosso corpo passa por nossa pele. É por isso que hoje vamos te dar algumas dicas bem importantes de como ter uma pele saudável. Acompanhe e fique bem!

 

Dicas para uma pele mais saudável

Confira algumas dicas que podem te fornecer mais saúde para pele e mais qualidade de vida:

 

Hidrate a pele antes de dormir

Uma pele bem cuidada requer uma rotina de cuidados. É importante fazer sempre uma boa hidratação antes de dormir. Passe um bom sérum de qualidade em todo seu rosto para que ele fique bem hidratado e as células bem vivas. Isso ajuda a combater o envelhecimento precoce e te faz acordar com a pele macia e vivaz.

 

Atenção ao filtro solar

O sol pode castigar nossa pele e até ajudar no envelhecimento precoce da mesma. O uso de protetor solar com FPS mínimo de 30 é obrigatório na rotina de cuidados diários e deve estar presente em qualquer época do ano. Após o banho de sol, é importante hidratar o rosto e o corpo. Hidratantes ou mesmo BB cream podem ajudar muito nisso.

 

Evite dormir com maquiagem

Muito útil na maioria das vezes, mas uma verdadeira vilã quando falamos de dormir com elas: a maquiagem deve ser sempre retirada antes de dormir, pois ela tapa a pele e impede que a derme respire, deixando a pele ressecada e ao mesmo tempo suja.

 

A atenção a isso deve ser ainda maior para quem tem pele oleosa, pois se você não remover a maquiagem o organismo tende a produzir ainda mais sebo para tentar manter a sua pele hidratada, o que resulta em mais oleosidade.

 

Faça esfoliação na pele

A esfoliação é uma ótima aliada quando o assunto é deixar a sua pele saudável e hidratada. Os esfoliantes corporais não precisam, necessariamente, serem aplicados apenas no rosto, mas sim em diversas partes do corpo.

Os esfoliantes são muito benéficos para a saúde da pele, pois promovem a renovação celular, elimina as células mortas, melhora a circulação sanguínea, ajudam a diminuir as celulites, elimina as toxinas, deixam a pele mais macia, aumentam a produção de colágeno e ainda preparam a pele para os cosméticos.

 

Cuide da sua alimentação

Cuidar da alimentação influencia diretamente na saúde da sua pele.Cuidado com o consumo excessivo de doces e açúcar. O consumo exagerado de açúcar é considerado por muitos especialistas como uma das maiores causas do envelhecimento precoce do ser humano. De acordo com pesquisas, a ingestão excessiva de açúcar cria uma reação a nível molecular que promove a perda de elasticidade da pele.

 

Dica Importante – Visite seu dermatologista regularmente

Mesmo que você não perceba algo estranho em sua pele, visite sempre o dermatologista e veja se está tudo certo com sua pele. Isso ajuda a diagnosticar qualquer problema ainda no início e evitar complicações futuras.

 

Fonte: https://vidaplenaebemestar.com.br/bem-estar/saude-bem-estar/pele-saudavel-veja-dicas-para-ter-mais-qualidade-de-vida


O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.

Provérbios 21:21


sábado, 18 de março de 2023

5 doenças oculares que podem ser hereditárias


Filhos de pais míopes têm 60% de chance de desenvolverem a condição

 

Certamente você já foi questionado pelo seu médico sobre o histórico familiar de doenças. Saiba que conhecer as condições de saúde de seus familiares e antepassados pode ajudar a prevenir ou a diagnosticar, de forma precoce, uma série de doenças, inclusive àquelas que afetam o sistema visual como o glaucoma. Segundo a oftalmologista Dra. Maria Beatriz Guerios, especialista em glaucoma, algumas doenças oftalmológicas podem ser transmitidas por meio da genética.

 

“Isso quer dizer que membros da mesma família podem desenvolver doenças oculares durante várias gerações. Uma das condições mais comuns são os erros refrativos como a miopia, por exemplo”.

 

Estima-se que mais de 350 doenças oculares podem ser causadas por fatores hereditários, incluindo albinismo, degeneração macular relacionada à idade (DMRI), daltonismo, miopia, catarata, glaucoma, cegueira noturna e retinite pigmentosa.

 

Agora vamos falar um pouco mais sobre a relação da genética e o aumento do risco de desenvolver algumas doenças oculares hereditárias.

 

1- Glaucoma

Glaucoma é nome que se dá a uma série de condições que causam danos permanentes no nervo óptico. Esses danos podem causar a perda definitiva da visão.

Quando existe um membro familiar com glaucoma, o risco de desenvolver a doença pode aumentar de 4 a 9 vezes. “Todas as pessoas que têm algum familiar com glaucoma, precisam fazer exames precoces para descartar ou confirmar a doença”, diz a especialista.

 

2- DMRI

A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença que afeta a parte central da retina, chamada de mácula. Os danos são permanentes e podem causar a perda da visão central.

Estima-se que 15 a 20% das pessoas com degeneração macular relacionada à idade tenham um parente próximo (como um irmão ou pai) com a doença. O risco de desenvolver a DMRI é 4 vezes maior em pessoas com histórico familiar da doença.

 

3- Catarata

A catarata é uma doença ocular comum caracterizada pela opacificação do cristalino, a lente natural do olho, responsável pela nitidez na visão. A maioria das pessoas com mais de 60 anos irá desenvolver a catarata senil, relacionada à idade.

Embora o principal fator de risco para a catarata seja a idade, estudos apontam que mais da metade dos casos da opacificação do cristalino está relacionada à genética.

 

4- Retinopatia Diabética

A retinopatia diabética é uma doença que afeta a retina e ocorre em pessoas com diabetes. Embora o principal fator de risco seja o diabetes, um estudo publicado na Current Genomics apontou que os genes de uma pessoa representam 20-25% do risco de desenvolver retinopatia diabética, bem como a rapidez com que ela progride.

 

5-Erros Refrativos

A miopia é um erro refrativo que afeta a visão de perto. A prevalência da miopia é cada vez maior. O aumento é resultado das mudanças no estilo de vida, como uso prolongado e excessivo de equipamentos eletrônicos e redução das atividades ao ar livre.

Apesar dos fatores ambientais ligados ao desenvolvimento da miopia, a genética também está envolvida na condição. Estima-se que quando ambos os pais são míopes, o risco de o filho desenvolver a miopia chega a 60%.

O ceratocone, doença que afeta a córnea, também tem um componente genético importante.

 

Consulte seu oftalmologista

“Como vimos, algumas doenças oculares graves estão bastante ligadas à hereditariedade. É muito importante que o paciente pesquise o seu histórico familiar de doenças oculares. Essa pesquisa contribui de forma substancial para que o médico possa diagnosticar e tratar de forma precoce as doenças mais severas, como o glaucoma”, comenta Dra. Maria Beatriz.

Outro ponto destacado pela oftalmologista é que ter histórico familiar de uma doença ocular não significa que você vai desenvolvê-la.

“Isso porque na maioria dos casos há um conjunto de fatores envolvidos no desenvolvimento de uma patologia. Um desses fatores é o seu estilo de vida. Portanto, além de fazer um check up oftalmológico anual, procure adotar hábitos saudáveis “, finaliza a médica.

 

Dicas para uma visão saudável:

 

Alimente-se de forma saudável

Pratique atividades físicas regularmente

Beba 2 litros de água por dia, no mínimo

Durma bem

Gerencie o estresse

Realize exames preventivos de rotina, incluindo exames oftalmológicos

Mantenha um peso saudável

Não fume

Evite abusar da bebida alcoólica

 

Fonte: https://vidaplenaebemestar.com.br/bem-estar/saude-bem-estar/5-doencas-oculares-que-podem-ser-hereditarias


"A mente do prudente adquire conhecimento, e o ouvido do sábio busca conhecimento."

Provérbios 18:15


sexta-feira, 17 de março de 2023

Especialista alerta: excesso de peso aumenta o risco de lesão


Mais da metade da população brasileira vive com sobrepeso, o que aumenta o risco de problemas de saúde e também de sofrer uma lesão

 

Mais da metade dos brasileiros tem excesso de peso (55,4%) e um em cada cinco são obesos, o que corresponde a 20,3% da população geral, mostram dados do estudo “A Epidemia de Obesidade e as DCNT – Causas, custos e sobrecarga no SUS”, realizado por uma equipe formada por 17 pesquisadores de diversas universidades do Brasil e uma do Chile. A pesquisa indica ainda que, até 2030, esses números irão subir para 68% e 26%, respectivamente. Isso significa que o número de pessoas com risco aumentado para doenças crônicas e lesões irá crescer rapidamente no Brasil.

 

A hérnia de disco, por exemplo, uma patologia que antes atingia principalmente os idosos, e hoje acomete todas as faixas etárias. Ela pode surgir como resultado do sobrepeso. Mas, mesmo que essa não seja a causa principal, a condição pode intensificar o motivo que leva à dor.

 

Pisar torto indica que algo está errado

“Quando percebemos que a pessoa está pisando torto e, consequentemente, comprometendo a marcha dela na caminhada, apenas o fato de pisar torto já é prejudicial. Mas quando há, por exemplo, 20 kg a mais do que o corpo da pessoa poderia ter, essa situação só tende a piorar”, explica o personal trainer Samorai, especialista em movimentos, performance, treinamento 3Dimensional e fundador do Instituto de Performance Samorai.

 

Ele complementa dizendo que essa ineficiência mecânica visível pela pisada torta, quando associada ao sobrepeso, traz como principal consequência a lesão. “Se essa pisada, por exemplo, é uma das causas da dor, devemos levar em consideração o processo de emagrecimento, já que ele é uma condição da reabilitação”, afirma o personal.

 

Perdendo peso para evitar uma lesão

A perda de peso é uma somatória de hábitos, como alimentação balanceada, prática regular de atividade física e, em alguns casos, a própria cirurgia bariátrica. Isso porque a obesidade é uma doença crônica multifatorial, que necessita de acompanhamento e uso de medicamentos quando indicado pelo profissional de saúde.

 

Mas, além dessas práticas, o treinamento 3Dimensional, que traz como essência a ligação de corpo, mente e espírito, também tem a sua função no processo de emagrecimento. “Muitas vezes a obesidade está relacionada ao comportamento, ao ambiente, a valores, traumas, medos, solidão e diversos fatores socioculturais e familiares que devem ser levados em consideração para que o resultado seja obtido. Se não nos orientarmos por esses campos, ficamos no lugar comum que todos falam”, afirma Samorai.

 

Os exercícios se moldam de acordo com cada caso e seguem estratégias diferentes para alcançar os resultados. Entre eles podem aparecer atividades como HIIT, também conhecido como High Intensity Interval Training, ou treino intervalado de alta intensidade. Além disso, há os exercícios de força, de mobilidade ou aeróbicos.

 

“O que deve ser observado é se aquele treinamento está levando ao resultado esperado, seja a perda de 1kg por semana, 1kg a cada 15 dias, 1kg por mês. Se o exercício é ótimo para perda de caloria, mas está gerando dor, ele não é o exercício indicado. Aqui a lesão é o que está em primeiro lugar”, destaca Samorai. Por isso, é importante a procura por um profissional especializado que entenda a causa das dores para tratá-la de maneira correta.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/especialista-alerta-excesso-de-peso-aumenta-o-risco-de-lesao.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. 2 Timóteo 1:7