terça-feira, 16 de julho de 2013

Dia de Nossa Senhora do Carmo

Programação:

Terça-feira, 16 de Julho de 2013

Celebrante: Arcebispo Dom José Palmeira Lessa

Responsáveis: Equipes de Nossa Senhora, povoados, grupos e movimentos da Paróquia

Missa: 19:30 h

Logo após a Missa, Procissão pelas ruas do Conjunto José Luiz Conceição em Itabaiana-SE.
Benção do Santíssimo Sacramento

Fonte: Paróquia Nossa Senhora do Carmo

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Entre em forma com esses sete tipos de dança

Além de emagrecer e tornear os músculos, você se diverte!

Entrar em forma dançando é tão simples quanto "dois pra cá, dois pra lá". Nas escolas de dança de salão, o aluno escolhe as modalidades que vai aprender. Geralmente, bolero, rock e samba fazem parte do mesmo grupo e são ensinados em sequência. Tango, salsa, forró e samba-rock exigem aulas específicas.A maioria dos cursos é composta por aulas de uma hora e meia, uma vez por semana. Três meses são suficientes para aprender os passos básicos. Já o aperfeiçoamento leva, em média, um ano.

Quem se animou para enxugar a silhueta e trabalhar os músculos dançando, mas não tem parceria garantida, pode ficar tranqüilo. Companhia não é requisito para a matrícula. "Na nossa academia, por exemplo, as vagas são abertas de acordo com o número de homens e mulheres inscritos, que podem se conhecer ou não", afirma a professora de dança de salão da Academia Jaime Arôxa de São Paulo, Karina Saba.  O Minha Vida preparou uma lista com os tipos de dança mais comuns nas academias. Escolha o que mais se encaixa ao seu perfil.

Samba de gafieira

Graças à ginga pulada típica do ritmo, as pernas são os músculos mais trabalhados de quem pratica samba de gafieira. O abdômen também desempenha papel fundamental na hora do remelexo - a barriguinha firme garante o equilíbrio necessário para os movimentos mais rápidos. A maior dificuldade do estilo, diz a professora, é adquirir o gingado certo e entrar no compasso.
Calorias gastas por hora: 470 kcal 

Rock

Também conhecido como "soltinho", o rock dançado envolve movimentos rápidos de braços e pernas que garantem bom condicionamento físico ao praticante. O soltinho é bem rápido e os passos, bem marcados. Por ser mais coreografado, é um estilo que requer certa técnica. 

Bolero

"O bolero é um dos estilos mais fáceis de aprender", diz a professora da Academia Jaime Arôxa. Trata-se de um ritmo lento, de baixo impacto e cheio de idas e vindas - passos que rendem trabalho árduo para os músculos das pernas. Ao mesmo tempo, é um dos estilos que mais exige postura do aluno.
Calorias gastas por hora: 350 kcal 

Tango

Ao contrário do que muitos pensam, os quadris devem ficar imóveis durante o tango. A elegância e a sensualidade que caracterizam o ritmo ficam por conta das trançadas de pernas e, claro, dos olhares sedutores trocados entre os parceiros. "Esse é um dos estilos mais difíceis de ser aprendido", acredita Karina. "Além de não ter o quadril solto, o tango é bem diferente dos outros ritmos a que os brasileiros estão acostumados."
Calorias gastas por hora: 470 kcal 

Salsa

Modalidade bastante aeróbica, a salsa trabalha essencialmente os braços e as pernas. A professora garante que, na maioria das vezes, é o ritmo mais facilmente aprendido.
Calorias gastas por hora: 590 kcal

Forró

A popularização do forró, no final da década de 90, tornou o ritmo mais familiar. Além de ser bem movimentado, os passos são menores e você tem mais liberdade para inventá-los.  O estilo também proporciona músculos definidos para o corpo todo.
Calorias gastas por hora: 470 kcal 

Samba rock

Apesar do gingado familiar, a marcação e a coordenação entre braços e pernas (sempre juntos e em movimento) é uma das principais dificuldades do estilo. O que diferencia esse tipo de samba do tradicional são os passos e os giros, bem mais constantes e velozes.
Calorias gastas por hora: 590 kcal 

Conheça sete benefícios de treinar no inverno

O exercício físico espanta o mau humor e gasta mais calorias nessa estação

O frio chega e a vontade de fazer exercícios some. A disposição dificilmente vence a briga com o termômetro quando as temperaturas caem. O resultado é uma correria danada nos próximos meses para compensar o tempo de preguiça. E o que você nem desconfiava: você está desperdiçando o melhor período do ano para ganhar saúde e dar um gás no emagrecimento. "O treino no inverno traz mais resultados para o emagrecimento que no verão, caso o seu corpo já esteja acostumado aos exercícios", afirma o educador físico Daniel Gusmão, da academia K2, de São Paulo. Confira quais são os motivos que precisam ser lembrados na hora de abandonar o edredom e calçar o tênis.

Gasta mais calorias
No inverno, normalmente o corpo vai precisar de mais calorias para se aquecer, o que aumenta o gasto de energia. "É por isso que dá mais vontade de consumir alimentos bem calóricos, seu organismo está avisando que está com o metabolismo mais rápido", afirma Gustavo Abade, treinador de corrida e condicionamento físico da Assessoria Branca Esportes, de São Paulo. "A vantagem de treinar no inverno é usar esse gasto calórico extra, acompanhado de exercícios e uma dieta equilibrada, para obter uma redução de gordura." 

Queima os excessos da alimentação
O frio aumenta a vontade de comer alimentos mais calóricos. Isso é instintivo, uma defesa para proteger o organismo. Mas os resultados vão além: o acúmulo de gorduras é quase inevitável. Para equilibrar essa equação e passar o inverno em forma, o educador físico Gustavo enfatiza a importância de gastar o que foi consumido com a prática de exercícios.

O treino é tranquilo
Para quem odeia academia tumultuada, filas de espera nos aparelhos e ficar desviando dos outros no parque, o inverno traz uma ótima vantagem. Muita gente fica com preguiça ou frio demais e acaba evitando a atividade física. Gustavo Abade dá a dica: aproveite para curtir mais os parques, correndo ou caminhando à vontade e curtindo o visual. Só não se esqueça do agasalho.

Combate a depressão e o mau humor
É comum, principalmente nas regiões sul e sudeste do Brasil, que as pessoas fiquem mais deprimidas no inverno. Praticar exercícios físicos aumenta a concentração de endorfina, substância que promove bem-estar e ajuda no tratamento da depressão. O educador físico Daniel Gusmão, coordenador geral da academia K2, explica que é preciso um tempo de exercício para que os níveis aumentem. "Alguns estudos mostram que a endorfina é liberada de 24 a 48 horas após o treino." Por isso, quem treina com frequência sente os benefícios durante toda a estação.

Equilibra o sono
Nem sempre o repouso sono está totalmente relacionado ao número de horas dormidas. Às vezes, a sonolência aparece porque o sono não foi de qualidade. Um estudo publicado na revista Mental Health and Physical Activityrevelou que pessoas habituadas a praticar pelo menos 150 minutos de exercícios por semana dormem melhor e ficam mais alertas durante o dia, comparadas àquelas que praticam pouco ou nenhum exercício. Mas o educador físico Daniel recomenda: "evite exercícios físicos até duas horas antes de dormir, eles liberam hormônios que dificultam a chegada do sono."

Fica mais gostoso treinar
Quem sofre com sobrepeso e obesidade sente um incômodo grande no verão, quando o calor estimula ainda mais a transpiração. "O corpo sua mais no verão porque precisa fazer um esforço maior para regular a temperatura interna", afirma Daniel Gusmão. Transpirando menos no inverno, o treino fica mais agradável. Mas o especialista faz a ressalva: isso não significa que quem está acima do peso deva se exercitar somente no inverno.

Afasta o sedentarismo
Você é do time que curte o inverno debaixo das cobertas? Passar a maior parte do tempo sem fazer exercícios ou se movimentar acaba com o seu condicionamento. "Praticar esportes só no verão - já que a quantidade de roupas é muito menor - é um grave erro", afirma o educador físico Daniel. O sedentarismo é considerado uma doença, capaz de gerar muitas outras, por isso, proteja-se o ano inteiro.

domingo, 14 de julho de 2013

10 maneiras de quebrar o gelo e iniciar uma conversa

Mesmo quem é extrovertido pode se sentir um tanto ansioso na hora de conversar com alguém pela primeira vez, seja em uma festa, um bar ou uma convenção. Afinal, nem sempre contamos com algum amigo em comum para nos apresentar, e muitas vezes é impossível saber de antemão como a outra pessoa é – rabugenta? Simpática? Falante? Estressada?

Para facilitar as coisas, o redator e consultor David K. William reuniu 10 maneiras de “quebrar o gelo” em eventos sociais – só não se esqueça de prestar bastante atenção tanto nas respostas como na postura do outro, para ver se é melhor mudar a abordagem ou (sutilmente, claro) pular fora da conversa.

1. “Como vai?”
Se você resolveu conversar com a pessoa, é muito provável que se importe com ela, mesmo sem ainda conhecê-la direito. Cumprimentá-la e perguntar como ela está, com sinceridade, pode ser uma boa maneira de começar uma interação.

2. “Gostei da sua roupa!”
Essa dica pode ser mais útil entre mulheres, por questões culturais – não que um homem não possa elogiar a roupa de alguém (mas, dependendo do caso, isso pode ser mal interpretado). Ainda assim, um elogio sincero a algo do qual a outra pessoa goste tende a criar um clima favorável.

3. “O atendimento sempre demora aqui?”
Embora o assunto propriamente dito não seja agradável, comentar um problema pelo qual você e a outra pessoa estão passando no momento (seja uma fila demorada ou um ônibus atrasado) ajuda a criar um vínculo – baseado em um “inimigo comum”.

4. “Chove muito em São Paulo, não?”
Nada de preconceito contra a ideia de “falar sobre o tempo”: se você fugir um pouco do padrão (“será que chove hoje?”), talvez consiga quebrar a barreira inicial, trazendo à tona um assunto sobre o qual todo mundo tem algo a dizer.

5. “Você ficou sabendo de…?”
Essa estratégia é parecida com a anterior: você menciona um assunto que julgue interessante/divertido e deixa a pessoa dizer o que acha a respeito – quem não gosta de ser ouvido?

6. “Que bebida é essa?”
Dependendo do ambiente em que você esteja, há chances de a outra pessoa ter em mãos uma bebida colorida, brilhante, até estranha. Ela gostou? Achou ruim? Seja qual for a resposta, as portas para uma conversa estarão abertas.

7. “Que nome bonito!”
Se a pessoa estiver usando um crachá e você achar o nome dela bonito, não tenha vergonha de comentar isso. Se ela não estiver usando uma identificação e você perguntar o nome dela, fique atento ao risco de ela ter um nome considerado incomum, e tome cuidado para não deixar essa impressão transparecer.

8. “Oi! Você trabalha aqui?”
Mesmo que a resposta seja óbvia, essa pergunta levanta um assunto fácil de comentar – dependendo do caso (e do humor da outra pessoa), pode até gerar um longo desabafo.

9. “Ventou tanto hoje que eu peguei um guarda-chuva e vim voando!”
Não é fácil contar piadas, especialmente se você for uma pessoa introvertida. Ainda assim, fazer o outro rir é uma das melhores maneiras de quebrar o gelo. Em tempo: se for tirar sarro, é mais seguro fazer uma piada consigo mesmo, para não correr o risco de ofender a outra pessoa (você terá muitas oportunidades de fazer piada com ela no futuro, caso se torne sua amiga).

10. “Com licença… você parece uma pessoa legal”
Bem dosada para não soar esquisita, a honestidade pode ajudar no contato inicial. Afinal, com tantas abordagens diferentes (como as mencionadas acima), simplesmente dizer que foi conversar com a pessoa porque quis pode surpreender.[Lifehack]

12 alimentos que mais causam inflamação

Saiba quais são os alimentos que podem prejudicar a saúde e que devem ser consumidos com moderação

Pode parecer estranho, mas alguns dos alimentos mais comuns do nosso dia a dia podem ser a causa de sérios danos à saúde: são os chamados alimentos inflamatórios.

Nunca ouviu falar?

A inflamação, de forma geral, é um processo em que os mecanismos de defesa do organismo atuam contra uma infecção. Mas, às vezes, o sistema imunológico causa inflamação sem que haja uma infecção realmente, isso por conta de micro-organismos que ele considera estranhos. E é essa reação que os alimentos inflamatórios podem desencadear.

Alguns efeitos nocivos são fáceis de perceber, como ganho de peso, desconforto ou inchaço abdominal – danos que, a princípio, podem nem parecer tão graves assim. Mas, segundo Michelle Schoffro, nutricionista e doutora em medicina natural tradicional, os alimentos inflamatórios têm sido associados a sérios problemas de saúde, doenças crônicas como câncer, artrite, diabetes, obesidade e problemas no coração.

Com o processo de industrialização, os alimentos passaram a ser carregados de aditivos como corantes, agrotóxicos e outras substâncias químicas. Além disso, o excesso de açúcar e gordura também passou a comprometer severamente sua qualidade nutricional.

E esses vilões são mais comuns do que você pode imaginar: estão na lista os pães, carnes e produtos derivados do leite. O álcool e as frituras também são citados como prejudiciais ao organismo.

A lista abaixo indica os 12 alimentos que mais causam inflamação e que, na opinião da Dra. Michelle, devem ser evitados já! Para ela, o ideal é reduzir ao máximo seu consumo, até conseguir eliminá-los de vez do seu cardápio. Conheça:

Os “fast foods” estão no topo da lista. Isso graças às substâncias nocivas encontradas na maioria deles, como óleo, açúcar, adoçantes artificiais e uma série de outros ingredientes nada saudáveis.

Gorduras trans e hidrogenadas, encontradas na margarina e banha de porco, por exemplo, também estão no topo da lista. São inúmeros os alimentos encontrados no supermercado que contêm esses ingredientes: pães, bolachas, tortas, bolos, etc. Lembre-se: para os lanches, as frutas ou castanhas são opções muito mais saudáveis.

A carne, principalmente a vermelha, também tende a causar inflamação. Não é preciso abandonar completamente o consumo; você pode começar comendo carne apenas como acompanhamento, e não como prato principal. A única que não entra na lista é a carne de peixe, uma boa alternativa, já que não contém muita gordura e ajuda a regular o colesterol.

Frituras em geral são grandes vilãs. Óleos vegetais, como de girassol, milho ou soja causam inflamação e aumentam o risco de doenças crônicas. Que tal substituir pelo azeite de oliva extra virgem?

Açúcar refinado – e isso inclui refrigerantes e sucos adoçados. Uma pesquisa recente mostrou que o açúcar é uma das substâncias mais viciantes que se pode consumir. Além de causar inflamação, ele pode aumentar seu peso, causar cáries e muitos outros transtornos à saúde. Mais uma vez, não é preciso eliminá-lo de vez, apenas reduza o consumo o quanto for possível. Quando estiver com vontade de doces, experimente recorrer às frutas.

Adoçantes sintéticos (como splenda, sacarina, aspartame, entre outros). Evite! Pesquisas relacionam o uso dessas substâncias a muitos problemas graves de saúde. Ao invés deles, opte por adoçantes naturais, como o mel ou stévia.

Sal iodado. Não é prejudicial em si, mas você pode optar pelo sal marinho não refinado, que contém outros minerais além do sódio, como potássio, cálcio e magnésio, que o tornam mais saudável.

Aditivos alimentares: corantes, conservantes, intensificadores de sabor, etc. Infelizmente, quase todos os alimentos industrializados contêm esses ingredientes tóxicos e nada positivos para a saúde.

Produtos lácteos, como sorvete, queijo e manteiga. Além de sua ação inflamatória, os laticínios, hoje em dia, estão carregados de hormônios, antibióticos e outros ingredientes que fazem mal. Evite-os quando puder.

Produtos derivados do trigo, pois este ingrediente é altamente acidificante e inflamatório. Além disso, é comum o trigo geneticamente modificado, e muitas condições graves de saúde são associadas a esse tipo de alimento.

Glúten, uma substância encontrada em muitos grãos e que causa intolerância em muitas pessoas. Procure experimentar os grãos ou sementes sem glúten, como a quinoa.

Álcool. Por ser rico em açúcar, prejudica o fígado e entra na lista dos alimentos mais inflamatórios para o corpo. O ideal é eliminá-lo de vez, ou consumir com moderação.

E então, ficou surpresa com a enorme lista de alimentos que precisa evitar? Não se preocupe. O importante é reduzir aos poucos o consumo e buscar seguir hábitos mais saudáveis. Logo, seu corpo vai recompensá-la, fazendo com que você se sinta mais bonita, saudável e feliz!

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/12-alimentos-que-mais-causam-inflamacao/ - Por Juliana Prado - Foto: Thinkstock

sábado, 13 de julho de 2013

10 partes do corpo sem as quais poderíamos viver

Sabemos que o corpo é uma máquina (quase) perfeita e que cada órgão, tecido e célula funciona em perfeita harmonia para que estejamos aqui vivos e respirando há umas boas décadas. O que não aprendemos nas aulas de biologia, porém, é que muitas – não “algumas”, “muitas” mesmo – partes do nosso corpo são dispensáveis.

Trata-se de um mero resquício de evolução ou simplesmente de um acessório que seu corpo possui, mas de que realmente não necessita para viver. Ou seja, se você está precisando de dinheiro, que tal vender uma costela extra?

Confira a seguir a lista de 10 partes do seu corpo que não lhe fariam muita falta:

10. Terceira pálpebra
Essa pequena dobra no canto interno do olho que você vive coçando é uma sobra da chamada membrana nictitante – uma cobertura translúcida ainda presente em algumas aves, répteis, peixes, anfíbios e mamíferos. A membrana desliza de um lado para outro para proteger o olho, mantendo a visibilidade. Nos humanos, porém, ela já não possui mais essa função original.


9. Amígdalas
Esses tecidos na parte de trás da garganta servem para filtrar bactérias e vírus, mas são muito propensos a infecções. Por isso que não é raro crianças terem que remover as amígdalas. Felizmente, para os adultos, as amígdalas diminuem com a idade e, geralmente, param de causar problemas.


8. Mamilos masculinos
Esses acessórios estranhos e biologicamente inúteis existem nos homens porque todos os fetos começam a ser feitos como fêmeas, até que o cromossomo Y entra em ação e transforma alguns deles em homens. Os mamilos são uma lembrança desse momento único em nossas pré-vidas.



7. Apêndice
O apêndice é o exemplo clássico de órgão dispensável. No entanto, enquanto você certamente pode viver sem ele (seu irmão e seu melhor amigo o fazem), estudos recentes sugerem que o órgão pode não ser tão inútil quanto se pensava. Ele pode funcionar como armazenamento de bactérias benéficas cuja função é repovoar o intestino após uma doença levar embora as bactérias antigas.



6. Cóccix
Na base da nossa coluna vertebral, nós temos de três a cinco vértebras fundidas juntas. É o cóccix, uma peça de museu viva de quando ainda possuíamos rabos. Obviamente, não precisamos mais disso hoje em dia.





5. Dentes do siso
Apenas cerca de 5% de nós têm espaço para os dentes do siso, o que eventualmente obriga os 95% restantes a passar por uma série de temidas e dolorosas cirurgias. Lá na época anterior à pasta de dente, quando ainda perdíamos nossos molares, os dentes do siso eram úteis para ajudar na mastigação. Hoje, nos dão uma boa desculpa para ficar uma semana em casa assistindo TV e tomando sorvete.


4. Costelas a mais
Enquanto a maioria dos seres humanos tem 12 conjuntos de costelas, 0,5% das pessoas e todos os chimpanzés e gorilas possuem um par extra perto do pescoço. A porcentagem parece pequena, mas se você converter para números absolutos, perceberá que 35 milhões de pessoas contam com mais costelas do que deveriam.






3. Canais deferentes femininos
As mulheres têm a sua própria resposta para os mamilos masculinos: canais espermáticos situados perto de seus ovários. Nos homens, o ducto deferente é um canal muscular que conduz os espermatozoides a partir do local onde eles são armazenados após serem produzidos nos testículos. A justificativa da presença destes na mulher é semelhante à do mamilos em homens. No entanto, à medida que o feto do sexo feminino desenvolve, esses potenciais tubos murcham e se transformam em canais sem saída.

2. Músculo eretor do pelo
Estes mini músculos uma vez faziam crescer os pelos do corpo de nossos ancestrais para conservar o calor do organismo e para fazê-los parecerem maiores e mais ameaçadores para os inimigos. Hoje, tudo o que fazem é nos dar arrepios.





1. Dedinho do pé
Nossos ancestrais mais parecidos com os macacos atuais do que conosco usavam todos os seus dedos do pé para se agarrar e se balançar nos galhos das árvores. Mas, como sabemos, o homem moderno anda de pé e não mais fica se balançando de lá pra cá na copa das árvores. Nós conseguimos permanecer em pé usando nosso dedão do pé e com uma pequena ajuda de seus três dedos vizinhos. O quinto, lá da ponta, serve apenas para topar na quina dos móveis. [Mental Floss]

Fonte: http://hypescience.com/10-partes-do-corpo-sem-as-quais-poderiamos-viver/ - Por Bruno Calzavara