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sexta-feira, 24 de março de 2017

Benefícios dos temperos naturais para ajudar na prevenção do AVC

Quer uma dica para controlar a pressão sanguínea que, consequentemente, pode ajudar na prevenção do AVC? Basta substituir o sal na cozinha e apostar no poder dos benefícios dos temperos naturais como: curry, páprica, cebola e salsa

Veja os benefícios dos temperos naturais para ajudar na prevenção do AVC

Para prevenir o AVC é importante controlar a pressão sanguínea. “O sódio, presente no sal de cozinha, é o principal vilão porque tem atração pela água”, explica a nutricionista Inty Davidson (SP). “A substância entra na circulação e puxa um volume maior de água para dentro das artérias, fazendo que a pressão se eleve”, completa ela.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda um consumo máximo diário de 5 g. “Para substituir o sal na cozinha, o melhor a fazer é apostar em temperos naturais como cebola, alho, salsa, cebolinha, cominho, curry, alecrim, orégano e páprica”, enumera Inty.


Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/nutricao/beneficios-dos-temperos-naturais-para-ajudar-na-prevencao-do-avc/6714/  - Texto Ivonete Lucírio / Ilustrações Sueli Mendes / Adaptação Kelly Miyazzato.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Antibióticos naturais: conheça 8 que nossos ancestrais usavam para combater infecções

Você provavelmente já sabe que o uso constante de antibióticos pode ser prejudicial para a saúde, já que, a longo prazo, perdem seus efeitos no organismo e sempre vão exigir doses extras de química no organismo. Se você pretende reduzir a necessidade de medicamentos, saiba que pode contar com antibióticos naturais que, segundo o site “Natural News”, eram usados por nossos ancestrais para combater infecções:

Orégano: além de abrigar propriedades antibacterianas, o alimento também ajuda na digestão na perda de peso. Um óleo encontrado no orégano, chamado carvacrol, também é conhecido por combater as bactérias que podem provocar infecção.

Vinagre de maçã: a ingestão diária do alimento pode trazer benefícios antibióticos e antissépticos, enquanto alcaliniza seu organismo. Ele também pode ajudar no controle do peso, na diminuição do colesterol e nos riscos de desenvolver câncer.

Mel: o alimento é considerado em todo mundo, até hoje, um dos melhores agentes antimicrobianos naturais, anti-inflamatórios e antissépticos.

Cúrcuma: a especiaria que garante aroma e sabor especial aos pratos, além de contribuir para o emagrecimento, ainda protege o corpo por ser um verdadeiro lutador natural contra as bactérias.

Alho: o alimento pode combater o resfriado comum, mantendo germes distantes, e ainda protege o organismo de fungos, parasitas e bactérias.

Repolho: o alimento pode ser considerado um remédio natural por conter uma enorme quantidade de vitamina C, fornecendo até 75 por cento de sua dose diária recomendada, protegendo a sua saúde contra doenças.

Óleo de coco: famoso em tratamentos de beleza e na manutenção do peso, o alimento ainda tem propriedades antifúngicas e antibacterianas e é rico antioxidantes, fortalecendo o sistema imunológico.

Iogurtes: alimento probiótico, ele é capaz de renovar a flora intestinal, protegendo assim o organismo contra o câncer e garantindo maior capacidade de combater infecções.


sábado, 30 de maio de 2015

10 catástrofes naturais que os cientistas já previram para o futuro próximo

Todos os anos, nos deparamos com notícias de novos furacões, tornados, terremotos e outros desastres naturais atingindo o mundo. Embora algumas áreas sejam afetadas com mais frequência por estas catástrofes naturais do que outras, a maioria das pessoas teme condições meteorológicas extremas – aqui no Brasil, podemos não ter vulcões entrando em erupção, mas sofremos constantemente com enchentes, deslizamentos e secas.

Os cientistas que estudam essas catástrofes têm previstos grandes tempestades e outras ocorrências há séculos. Dentro do século XXI, muitos fizeram previsões de grandes eventos que devem ocorrer nos futuros próximo e distante. Abaixo, estão dez desastres naturais que, de acordo com evidências científicas, podem ocorrer a qualquer momento.

10. Incêndios florestais – EUA, 2015-2050
Cientistas ambientais da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas (SEAS) de Harvard preveem que, até 2050, os incêndios sazonais que ocorrem nos EUA durarão três semanas a mais, produzirão duas vezes mais fumaça e queimarão uma área maior a cada ano. Ao mesmo tempo, o Instituto Norte-Americano de Pesquisa Geológica e o Serviço Florestal do país registraram que, desde 1999, a área queimada por incêndios florestais nos EUA triplicou de 2,2 para 6,4 milhões por ano, o que significa que muito mais do país estará em chamas em um futuro próximo.
O que conduziu a este dramático aumento no risco de incêndio? A resposta, de acordo com a SEAS, é a mudança climática gradual, o que elevou a temperatura da Terra, criando condições que geram incêndios maiores e mais ferozes. Loretta J. Mickley, pesquisadora sênior de química atmosférica da Escola, afirmou que a temperatura será o maior determinante de futuros incêndios. Quanto mais quente, mais provável é que um incêndio vá começar. Ironicamente, o problema foi exacerbado por algumas campanhas que queriam extinguir todos os incêndios florestais, interrompendo o ciclo natural de incêndios que limpa a vegetação rasteira das florestas. Com 30 mil a 50 mil incêndios florestais previstos para ocorrer anualmente, os EUA poderão em breve estar enfrentando sua própria versão do Inferno na Terra.

9. Explosão do Vulcão Bardarbunga – Islândia, 2014
Ok, não está no futuro, mas esta previsão se concretizou algumas semanas depois ter sido feita.
Em agosto de 2014, o Escritório Meteorológico Islandês aumentou o nível de risco para uma possível erupção do Bardarbunga, um vulcão localizado na segunda montanha mais alta da Islândia. O aumento deveu-se a centenas de terremotos que ocorreram ao redor do local ao longo de vários dias, um forte sinal de uma possível erupção vulcânica. Os cientistas começaram a prever o que poderia ocorrer se Bardarbunga entrasse em erupção. Alguns disseram que o gelo ao redor do vulcão iria derreter, provocando inundações. Outros disseram que poderia causar erupções adicionais ao longo de fissuras de 100 metros de comprimento no sudoeste da Islândia, acordando o vulcão Torfajokull, que iria destruir vários grandes rios que servem como fonte de energia hidrelétrica no país.
Em 23 de agosto de 2014, o vulcão entrou em erupção debaixo da geleira Dyngjujokull. Ao longo da próxima semana, milhares de terremotos ocorreram perto do Bardarbunga e na área ao redor, e em 31 de agosto, sua fissura Holuhraun entrou em erupção. A fissura Holuhraun irrompeu por seis meses, terminando de expelir material vulcânico oficialmente em 28 de fevereiro de 2015. A fissura liberou a cada cinco minutos, em média, lava suficiente para encher um estádio de futebol americano. No final, o vulcão produziu 1,5 quilômetros cúbicos de lava e criou um campo de lava de 86 quilômetros quadrados, tornando a erupção do Bardarbunga de 2014 a maior erupção islandesa desde a da fissura Laki de Bardarbunga em 1783.

8. Megaterremoto – Chile, 2015-2065
Em 1 de abril de 2014, um terremoto de magnitude 8,2 ocorreu a 97 quilômetros da costa noroeste de Chile, perto da cidade de Iquique, causando deslizamentos de terra e um tsunami que atingiu a costa. Este terremoto criou a possibilidade de um terremoto ainda maior atingir o país em um futuro próximo, devido à localização do tremor.
O terremoto de Iquique surgiu de uma zona de subducção, onde uma placa tectônica, a Placa de Nazca, está mergulhando debaixo de outra, a Placa Sul-Americana. Esta zona de subducção se encontra dentro do “Anel de Fogo”, um arco no Pacífico contendo 75% dos vulcões ativos do mundo, o que causa grande parte da atividade sísmica do mundo. Quando uma placa tectônica se desloca sob outra, as falhas podem ser submetidas a grandes quantidades de estresse, e qualquer liberação de tensão gera atividade sísmica, ou seja, terremotos. O de abril de 2014 foi um “megaterremoto”, ou um grande terremoto causado pela liberação de tensão de uma zona de subducção. Somente 33% da tensão na falha foi aliviada, deixando o resto para ser dispensado ​​num futuro próximo.

7. Terremoto gêmeo – Japão, 2017
Masaaki Kimura, sismólogo e professor emérito de geologia submarina na Universidade de Ryukyus, no Japão, está prevendo que outro terremoto de magnitude 9,0, muito parecido com o terremoto de Tohoku de 2011, ocorrerá no país em 2017. Em 11 de março de 2011, o terremoto de magnitude 9,0 atingiu Tohoku a 372 km da costa nordeste de Tóquio e criou um tsunami com ondas de 9 metros que atingiram o Japão. Kimura afirmou que ele previu o terremoto de Tohoku quatro anos antes do acontecido, mas a sua previsão e as evidências foram ignoradas pelo Congresso de Ciência do Pacífico.
Suas hipóteses são baseadas em seu conceito de “olhos de terremoto”, regiões que têm muitos pequenos terremotos que são comumente ignorados. O especialista acredita que esses olhos de terremoto são os melhores preditores de onde e quando um grande terremoto ocorrerá. Esses indicadores são uma parte de seu método de previsão de terremotos a curto prazo de quatro etapas, apelidado de “método de Kimura”. Ele é atualmente o único método de previsão de terremotos em uso, no entanto, não foi bem testado por seus pares científicos.
Kimura acredita que o novo terremoto começará nas Ilhas Izu e terá uma magnitude de 9,0. Este também causaria um tsunami que atingiria o Japão de uma forma muito semelhante ao de Tohoku.

6. Erupção do Monte Fuji – Japão, 2015-2053
Quando o terremoto de Tohoku mudou a massa terrestre do Japão, 20 dos 110 vulcões ativos no país mostraram aumento da atividade sísmica, levando especialistas a acreditar que um deles pode entrar em erupção a qualquer momento. A Agência Meteorológica do Japão monitora a atividade sísmica e vulcões ativos no Japão. Destes 110 vulcões, 47 são considerados “ativos”, o que significa que surgiram nos últimos 10 mil anos e/ou vomitam gases. Os cálculos mostram que o Japão deve ter uma grande erupção vulcânica a cada 38 anos. Atualmente, 15 “eventos vulcânicos” acontecem anualmente.
Na lista dos 47 vulcões ativos japoneses está o Monte Fuji, o mais alto vulcão do Japão com 3.773 metros de altura. Em julho de 2014, uma equipe científica francesa e japonesa divulgou um relatório afirmando que o Fuji é um dos vulcões mais susceptíveis de entrar em erupção, causando preocupação para muitos cidadãos japoneses. O Monte Fuji está localizado a apenas 100 km de Tóquio. Se entrasse em erupção, seria necessário fazer a evacuação de emergência de 750 mil pessoas de Tóquio. A cidade provavelmente ficaria coberta de cinzas.

5. Terremoto e tsunami – Oregon, 2015-2065
Pelos esforços conjuntos de mais de 150 peritos voluntários, a Comissão Consultiva de Política de Segurança Sísmica de Oregon prevê que um terremoto de magnitude entre 8 e 9 e um tsunami subsequente irá ocorrer ao largo da costa do estado norte-americano do Oregon, nos próximos 50 anos. As grandes questões são: quando isso vai acontecer exatamente e se o Oregon vai estar preparado.
A possível fonte dessa catastrófica combinação de terremoto e tsunami é a zona de subducção de Cascadia, uma rachadura de 1.287 quilômetros a 97 km da costa do Oregon. As placas tectônicas continentais de Juan de Fuca e Norte-Americana criam esta zona de subducção, que é considerada a “mais silenciosa do mundo”. Porém, atualmente acredita-se que ela esconda um dos maiores eventos sísmicos do século. Esta ocorrência está prevista desde 2010; a Comissão afirma agora que isso vai ocorrer, inevitavelmente. Este terremoto e tsunami previsto mataria mais de 10 mil pessoas, possivelmente dividiria partes da Costa Oeste e custaria 32 bilhões dólares em danos aos EUA.

4. Submersão da Costa Leste – EUA, 2050-2100
Em outubro de 2012, o furacão Sandy deixou várias cidades debaixo d’água e, devido à sua força, é considerada uma tempestade de aberração que só ocorreria uma vez a cada 700 anos, de acordo com a NASA. No entanto, as tendências atuais do nível do mar ao longo da costa leste dos Estados Unidos podem deixar as principais cidades da região debaixo d’água até 2050.
Um estudo de 2012 feito pelo professor emérito do Instituto de Ciência Marinha de Virginia John Boon afirmou que mudanças significativas no nível do mar ao longo da costa leste de Key West, na Flórida, até Newfoundland, no Canadá, começaram por volta de 1987. Seu estudo mostra que o nível do mar está aumentando 0,3 milímetros por ano. Este estudo se encaixa em outro, do Instituto Norte-Americano de Pesquisa Geológica, realizado por cientistas na Flórida, que afirma que o nível do mar da costa leste está aumentando três ou quatro vezes mais rápido do que em qualquer outro lugar no mundo.
Atualmente, as zonas costeiras no nordeste dos EUA são consideradas em maior risco devido aos maiores valores de propriedade e zonas costeiras construídas em lugares como Nova York, que podem ser inundadas em 2050. O nível do mar de Nova York deverá aumentar 79 centímetros até 2050, deixando 25% da cidade em perigo de se transformar em uma planície de inundação. Cerca de 800 mil pessoas vivem na zona alvo de inundação. Em 2050, 97% das usinas de Nova York vão estar lá também. É por isso que o ex-prefeito de Nova York Michael Bloomberg propôs um sistema de inundação de US$ 20 bilhões para a cidade em 2013, antes de deixar o cargo, mas este plano não foi posto em ação.

3. O maior tsunami já visto – Caribe, data desconhecida
Se você se assustou com os desastres que já mostramos, prepare-se que o pior ainda está por vir. Simon Day, da University College London, e Steven Ward, da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, preveem que o vulcão Cumbre Vieja, nas Ilhas Canárias, vá entrar em erupção e criar o maior tsunami da história. Em seu artigo conjunto sobre o tema, lançado em 2001, Day e Ward levantaram a hipótese de que uma ruptura na estrutura do vulcão ocorreu durante sua última erupção, fazendo com que o lado esquerdo tenha se tornado particularmente instável.
Se o Cumbre Vieja entrar em erupção novamente, o seu lado esquerdo se transformaria em um deslizamento de terra que causaria o maior tsunami na história da humanidade. Eles deduziram que a onda monstruosa avançaria a 800 quilômetros por hora, com 100 metros de altura em seu primeiro impacto com a terra, e chegaria à Flórida nove horas depois de ser criada. Day e Ward preveem que tsunamis atingiriam lugares distantes entre si como a Inglaterra, a Flórida e o Caribe.
Vale notar, no entanto, que essa é a pior situação possível. Se um deslizamento de terra causado por uma erupção na Cumbre Vieja vier a acontecer, é mais provável que toda aquela massa de terra não cairia no mar de uma só vez. Um deslizamento de terra mais fragmentado poderia não causar um tsunami recorde. No entanto, se o seu próximo investimento imobiliário vai ser uma casa na costa do sul dos EUA, da Inglaterra ou do Caribe, pode ser uma boa reconsiderar a ideia.

2. O “Big One” – Califórnia, 2015-2045
O Serviço Geológico dos EUA aumentou a probabilidade de um terremoto de magnitude 8 ou maior atingir a Califórnia nas próximas décadas. O “Big One” refere-se ao terremoto que muitos californianos estavam esperando com a respiração suspensa durante anos. Cientistas afirmam que um terremoto de magnitude 8 ou maior tem uma chance de 7% de ocorrer nos próximos 30 anos. As chances da região ser atingida por um terremoto de magnitude entre 6,5 e 7 sobe para 30%.
Se fosse para esse fenômeno acontecer, a causa mais provável seria a ruptura da falha de San Andreas, que vai do interior do sul da Califórnia até Los Angeles, mas há alguma especulação quanto a falha ser o epicentro do tremor. Alguns relatórios especificam que o Big One se originará da falha de Hayward, próxima da área da baía de San Francisco.
Não importa de onde o terremoto vier, a previsão é de que ele devaste toda a Califórnia e outras partes da Costa Oeste. Um “cenário realista de crise” utilizado para o planejamento de emergência foi criado por 300 cientistas e detalha a ocorrência e os danos do terremoto através de projeções de computador baseadas em dados históricos. O computador prevê que o terremoto irá produzir ondas de choque que viajariam a 11,6 mil quilômetros por hora, danificando gravemente as principais rodovias e prédios. No geral, a maior preocupação para qualquer terremoto de grande impacto são os incêndios, devido à quantidade de vegetação seca que poderia transformar qualquer pequeno incêndio em um inferno de fogo.
A Casa Branca concedeu US$ 5 milhões a uma equipe da Universidade de Tecnologia da Califórnia, da Universidade da Califórnia em Berkeley e da Universidade de Washington, que está desenvolvendo um sistema de alerta precoce de terremoto para informar as pessoas um minuto antes de um terremoto atingir o estado. Atualmente, o sistema só é capaz de lançar um alerta 10 segundos antes do início de um terremoto.

1. Grande tempestade solar – 2015-2025
O maior desastre natural que poderia afetar a Terra no futuro próximo nem sequer nasceria no nosso planeta; ele vem do sol.
O sol tem um “ciclo de atividade”, o que significa que tem diminuição ou aumento da atividade, tais como erupções solares e manchas solares, dependendo do seu tempo em um ciclo particular. A grande explosão mais recente da atividade solar ocorreu em julho de 2012, quando uma ejeção de massa coronal (EMC) passou pela órbita da Terra e acertou a estação espacial STEREO-A. Uma tempestade solar geralmente tem uma labareda solar, altos níveis de radiação UV, partículas energéticas que destroem os componentes eletrônicos cruciais de satélites e muitas EMCs. A labareda solar de 2012 atingiu a estação espacial, mas foi apenas uma semana de diferença que evitou com que ela atingisse a Terra.
Esse golpe de sorte da Terra pode não se repetir no futuro próximo, de acordo com Pete Riley, cientista do Instituto de Ciência Preditiva. Depois de analisar os registros de tempestades solares dos últimos 50 anos, seus cálculos concluíram que há uma chance de 12% de uma grande tempestade solar atingir a Terra nos próximos 10 anos. Se isso vier a acontecer, interferiria potencialmente com sistemas de rádio, GPS e comunicações por satélite, afetando o uso de milhões de produtos eletrônicos em todo o mundo. Redes de energia também seriam afetadas devido à sobretensão provocada pelas partículas energéticas, possivelmente causando grandes apagões em todo o mundo – de forma semelhante ao que ocorreu em Quebec em 1989. Os custos econômicos são estimados em US$ 1 a 2 trilhões no primeiro ano do impacto, sendo que uma recuperação completa levaria entre 4 e 10 anos, de acordo com o Conselho Nacional de Pesquisa.
Mesmo que essa catástrofe ocorra, segundo o pesquisador Robert Rutledge e o escritório de previsão do Centro de Previsão do Clima Espacial da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA, ela pode não ser tão impactante como alguns estão prevendo. Mais uma vez, as previsões que estão sendo feitas abordam o ponto de vista da “pior situação possível” e são apenas uma advertência. Dito isto, as grandes empresas de energia e serviços de emergência em todo o mundo estão cientes dos efeitos da atividade solar e estão investindo pesadamente para se defender contra eles. [Listverse]

Fonte: http://hypescience.com/10-catastrofes-naturais-que-devem-estar-no-nosso-futuro-proximo/ - Autor: Jéssica Maes

terça-feira, 12 de maio de 2015

Alimentos com propriedades medicinais

Saiba como aliviar dores e mal estar de forma natural

Enxaqueca? Dores em geral? Nem sempre é preciso passar na farmácia para se livrar desses e outros incômodos. O alívio pode estar no seu jardim ou na sua geladeira. Confira!

Agrião para combater a bronquite
Com altos teores de vitamina C e outros compostos, o vegetal pode ajudar a aliviar a tosse e reduzir o catarro. O agrião também contém isotiocianato, que já se comprovou turbinar a ação de antibióticos. Como usar: sirva cru, em saladas, ou faça chá com as folhas.

Erva-cidreira para acalmar dor de estômago
A erva da família da hortelã age sobre os músculos do sistema digestivo, ajudando a acalmar espasmos e dores. Como usar: estudo americano mostrou que chá de erva-cidreira, quatro vezes ao dia, ajuda a aliviar o incômodo.

Rabanete para baixar a pressão
As folhas do vegetal contêm substâncias que aumentam os níveis de óxido nítrico no sangue, composto conhecido por relaxar os vasos sanguíneos. Mais: o rabanete tem altos níveis de potássio, cujos efeitos são similares ao do óxido nítrico. Como usar: pesquisa revelou que o consumo de 90 mg de extrato de folhas por quilo de peso corporal reduz a pressão. As folhas também podem ser consumidas cruas, como salada. Um maço de rabanetes fornece 135 mg de potássio.

sábado, 31 de janeiro de 2015

Os benefícios das ervas e temperos naturais

Saiba como a forma de temperar os alimentos pode influenciar a saúde e o bem estar

Tão importante quanto os alimentos consumidos é forma de temperá-los e cozinhá-los. Os temperos têm grande influência na qualidade da alimentação e, se escolhidos e utilizados da forma errada com frequência, podem levar ao sobrepeso e até mesmo à doenças crônicas como as cardiovasculares e hipertensão.

Segundo a nutricionista Paula Crook, a cada vez maior quantidade de temperos industrializados existentes no mercado é preocupante, já que além de gordura possuem alto teor de sódio e aditivos químicos que fazem mal à saúde. “Além disso, muitas pessoas têm o hábito de usar no preparo das refeições maionese, creme de leite, queijos gordos (gorgonzola, parmesão, mussarela, feta, etc), bacon e presunto. Alimentos que além de aumentarem o valor calórico dos pratos, são ricos em gorduras saturadas, colesterol e sódio”, explica.

A melhor alternativa para temperar saladas, carnes ou qualquer outro tipo de alimento é sempre buscar temperos naturais. Ervas, legumes e raízes, que além de serem mais saudáveis, podem dar sabor, aroma e aparência melhor ao prato.

Evite
Os caldos industrializados, de carne, frango, peixe e legumes, apresentam grandes quantidades de sódio (cerca de 1000 a 2000 mg), enquanto a quantidade diária recomendada pelo Ministério da Saúde é de 5g. O consumo exagerado pode deixar o sistema cardiovascular sobrecarregado e contribuir para o surgimento de doenças.

Evite também derivados do leite como queijos amarelos, creme de leite e requeijão. O preparo de carnes merece atenção em dobro, já que o processo de cozimento é mais lento.

Naturais e benéficos
Para substituir molhos industrializados que muitas vezes são a primeira opção para o tempero de carnes, invista em suco de limão, laranja com alecrim, molho de salsinha com vinagre, azeite ou vinho branco.

O sal pode ser substituído por ervas frescas como alecrim, salsinha, orégano, tomilho, açafrão, gengibre, alho, cebola, sálvia ou manjericão.

Ao invés de óleo, prefira o azeite de oliva extra virgem, rico em gorduras monoinsaturadas, que são benéficas ao coração. Para quem prefere sabores mais fortes, a pimenta também pode ser uma alternativa, já que conta com propriedades antioxidantes e termogênicas.

Fonte: http://www.sportlife.com.br/nutricao/os-beneficios-das-ervas-e-temperos-naturais - por Marina Machuca - Foto: Shutterstock

segunda-feira, 23 de junho de 2014

7 substâncias naturais para ganhar músculos

Reforços externos para o treino são muito bem-vindos para a construção de um corpo magro e definido. Aqui, você encontra uma seleção de 7 produtos seguros e eficazes, testados por estudos e aprovados por especialistas para deixar o seu corpo definido. Conheça as ervas que têm um efeito a favor dos seus músculos - para completar o seu projeto de um corpo bonito e saudável:

1. Avena sativa (Avena sativa)
Por que funciona: Avena sativa é o nome científico da aveia integral. Ela contém saponina, um fitoquímico que estimula a hipófise a aumentar os níveis de testosterona e liberar o hormônio luteinizante (LH), importante para os músculos. Também oferece zinco, mineral essencial para a produção de testosterona. Na forma de alimento, seria necessária uma quantidade muito grande para que surtisse efeito no ganho de massa magra. 
Contraindicações: não são conhecidas. 

2. Eurycoma longfolia (E. longfolia jack)
Por que funciona: o extrato dessa erva originária da Malásia, também conhecida como tongkat ali, possui cerca de 22% de peptídeos, fragmentos de aminoácidos que estimulam a produção de testosterona. Como têm boa biodisponibilidade, são facilmente absorvidos pelas células musculares.
Contraindicações: pessoas que sofrem de insônia e/ou irritabilidade. 

3. Ginseng (Panax sp)
Por que funciona: popularmente conhecido como ginseng coreano, possui propriedades estimulantes e vasodilatadoras, diminui a fadiga crônica e favorece o fornecimento de nutrientes para o músculo. Mais: ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue, diminui o cortisol (que prejudica o ganho de massa muscular), é antioxidante, ativa o sistema imunológico e estimula a produção de testosterona.
Contraindicações: pessoas hipertensas e/ou com infecções renais. 

4. Pycnogenol (Pinus pinaster)
Por que funciona: o extrato da casca do pinheiro marítimo francês é um antioxidante 50 vezes mais potente do que a vitamina E e 20 vezes mais do que a vitamina C. Além de neutralizar os radicais livres, o pycnogenol pode aumentar a produção do óxido nítrico, substância que dilata os vasos, favorecendo o fluxo sanguíneo e melhorando o desempenho durante o treino de força. Os músculos, menos fatigados e com maior poder de recuperação, agradecem.
Contraindicações: não são conhecidas. 

5. Teanina (theanine)
Por que funciona: esse aminoácido é extraído das folhas do chá verde e promove o relaxamento físico e mental. Por essa razão, e também porque modula o cortisol, que é o hormônio do stress, pode até reduzir o mau humor. A substância também estimula a produção do hormônio do crescimento (GH), que é secretado durante o sono e contribui para o ganho muscular.
Contraindicações: para pacientes sensíveis a algum componente da fórmula. 

6. Tribulus (Tribulus terrestris)
Por que funciona: contém flavonoides, alcaloides e saponinas - que, segundo estudos clínicos, estimulam a secreção de testosterona. Também pode aumentar os teores de estrogênio e do hormônio luteinizante (LH), que contribuem para o aumento da massa magra.
Contraindicações: mulheres com histórico de câncer de mama. 

7. Urtiga dioica (Urtica dioica)
Por que funciona: impede a conversão da testosterona em estrogênio, o que aumenta os níveis do hormônio masculino no organismo. Também atende pelo nome de stinging nettle root.
Contraindicações: hipertensos.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

9 maneiras naturais de prevenir o câncer

Uma alimentação saudável é fundamental para evitar essa e outras doenças

A prevenção é sempre o melhor remédio! Essa orientação vale, inclusive, para o caso de doenças mais importantes, como o câncer.

E dentro desta ideia, mais uma vez, manter uma alimentação saudável faz toda a diferença. Carolina Rutkowski, oncologista Clínica da Oncomed, em Belo Horizonte, destaca que bons hábitos alimentares fazem parte da prevenção primária do câncer, pois evitam a obesidade – que é um dos fatores contribuintes para o surgimento de tumores.

A médica explica que pessoas obesas estão mais propensas a desenvolver doenças como hipertensão, diabetes, alterações do colesterol e, também, o câncer. “Dietas ricas em sal, alimentos ricos em gordura e defumados, devem ser evitados ou consumidos moderadamente”, lembra.

Carolina Rutkowski destaca que, um prato colorido, com alimentos diversificados, é o ideal para que sejam consumidos alimentos realmente nutritivos. “Essa diversificação garante que todos os nutrientes – ou grande parte deles – estejam sendo ingeridos”, diz. “E alimentos ricos em fibras, vitaminas e sais minerais têm um papel protetor contra o câncer (licopenos, betacarotenos, entre outros). Eles estão presentes nas frutas, vegetais e na versão integral do pão, do arroz e da farinha de trigo, ou seja, em alimentos funcionais”, acrescenta.

Mas se a ideia é prevenir uma doença grave como o câncer, outras medidas – além de manter uma alimentação saudável – devem ser tomadas. E uma muito importante é evitar o cigarro. “Ele é a principal causa de morte evitável no mundo. O tabagismo está relacionado a diversos tipos de neoplasias, como pulmão, bexiga, rim, cabeça e pescoço, entre outros”, explica Carolina.

Ainda de acordo com a oncologista, o álcool também está relacionado a diversos tipos de neoplasia. E, desta forma, evitar o tabagismo e o etilismo é medida fundamental de prevenção!

Em relação às atividades físicas, Carolina Rutkowski explica que existem estudos convincentes que apontam para o seu efeito benéfico na prevenção de alguns tipos de câncer. Por isso, elas também devem fazer parte do dia a dia da pessoa que se preocupa com a sua saúde.

9 formas naturais de se prevenir

Dando sequência às informações já citadas, a oncologista Carolina Rutkowski reúne abaixo as recomendações do Fundo Mundial para Pesquisas de Câncer para prevenção da doença:

Gordura corporal: mantenha-se no peso ideal.

Atividade física: faça exercícios físicos por pelo menos 30 minutos todos os dias.

Alimentos e bebidas que promovem o ganho de peso: evite bebidas açucaradas (refrigerantes, sucos artificiais etc.) e limite o consumo de alimentos e bebidas de alto valor calórico.

Alimentos de origem vegetal: coma mais alimentos de origem vegetal, como hortaliças, frutas, cereais e grãos integrais.

Alimentos de origem animal: limite o consumo de carnes vermelhas e evite carnes processadas (embutidos em geral).

Bebidas alcoólicas: limite o consumo de bebidas alcoólicas. Se for consumir, limite-as a duas doses ao dia, se for homem, e a uma dose, se for mulher.

Preservação, processamento e preparo: limite o consumo de alimentos salgados e de comidas industrializadas com sal. Tenha cuidado com cereais e grãos mofados.

Suplementos alimentares: não use suplementos alimentares para se proteger contra o câncer. Tenha como objetivo o alcance das necessidades nutricionais apenas por intermédio da alimentação.

Amamentação: amamente as crianças até os seis meses de idade.

Verdade ou mito?

Você já deve ter ouvido por aí pessoas comentarem que o estresse, a depressão, entre outros problemas psicológicos, podem causar o câncer. Mas será que esta ideia é realmente verdadeira?

Carolina Rutkowski explica que, embora o estresse possa causar uma série de problemas de saúde, não há ainda evidências científicas de que ele possa levar ao surgimento de câncer. “Os estudos que buscaram correlacionar diversos fatores psicológicos e o risco de desenvolver câncer não chegaram a resultados confirmatórios”, diz.

Ainda de acordo com a oncologista, ligações aparentes entre o estresse psicológico e o câncer podem surgir de diversas formas. “Por exemplo, as pessoas sob estresse podem desenvolver certos comportamentos de risco, como ingestão de bebidas alcoólicas e o tabagismo, que aumentam o risco de câncer. Alguém que tem um parente com câncer pode ter um maior risco de câncer devido a algum fator de risco compartilhado ou herdado, mas não propriamente por causa do estresse induzido pelo diagnóstico da doença no membro da família”, explica.

É fundamental prevenir

Agora você já sabe que é possível – e fundamental! – prevenir uma doença séria, como o câncer, seguindo medidas simples de prevenção no seu dia a dia. Além dessas dicas, lembre-se de se consultar com frequência com um médico de sua confiança. Isso é importante para evitar uma série de problemas relecionados à sua saúde e ao seu bem-estar.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/9-maneiras-naturais-de-prevenir-o-cancer/ - Por Tais Romanelli - Foto: Thinkstock

domingo, 21 de julho de 2013

10 tratamentos naturais para dor de cabeça

Com maneiras alternativas, é possível (sim!) aliviar a dor sem recorrer aos analgésicos

Dores de cabeça são terríveis e, infelizmente, não poupam ninguém. Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que este é um dos problemas de saúde mais comuns em todo o mundo, afetando até 75% dos adultos de 18 a 65 anos. As causas podem ser variadas, como uma ressaca ou o excesso de preocupações do dia a dia.

A boa notícia é que tratamentos naturais podem ser ótimas alternativas à medicação farmacêutica convencional. Então, se você precisa de uma solução fácil contra aquela dorzinha de cabeça que apareceu de repente, temos algumas dicas para te ajudar.

1. Acupuntura e Acupressão
Vários estudos já comprovaram cientificamente a eficácia da acupuntura na prevenção e tratamento das dores de cabeça e crises de enxaqueca. Nos casos de cefaleia, as técnicas da Medicina Tradicional Chinesa produzem efeito analgésico, anti-inflamatório e relaxante muscular. A acupuntura é capaz de promover o alívio imediato da dor e, ainda, tratar suas causas – como afirma a fisioterapeuta e acupunturista Daiane Perez.
Mas para quem não acha as agulhas uma ideia muito simpática, a acupressão é uma alternativa. O tratamento utiliza os mesmos princípios da acupuntura, substituindo as agulhas por um sistema simples de toque – aplicando e liberando pressão nos pontos chamados meridianos do corpo. Um destes pontos está entre os dedos polegar e o indicador (utilize o polegar e o indicador da outra mão e pressione a articulação), explica a especialista.

2. Automassagem
A maioria das dores de cabeça tem origem tensional. Por isso, uma massagem pode ser realmente capaz de aliviar a dor. Com a massagem, além dos músculos, é estimulada a circulação sanguínea – isto porque a fricção das mãos provoca calor na região e aumenta o calibre dos vasos. O resultado é a diminuição da dor.
Contra as dores de cabeça, a dica é apoiar os cotovelos em uma cadeira ou mesa. Depois, coloque as mãos sobre as têmporas (na região final de cada sobrancelha) e faça movimentos circulares nos sentidos horário e anti-horário.

3. Aromaterapia
Aromaterapia é também é uma maneira natutal de aliviar as dores de cabeça sem precisar recorrer aos analgésicos. Os óleos essenciais – substâncias retiradas das plantas e que concentram benefícios terapêuticos – pode ser inalados, aplicados nas têmporas ou em compressas frias.
O aroma mais indicado é o de lavanda, pelas propriedades relaxantes capazes de aplacar a dor de cabeça tensional. Então, se você está propenso a dores de cabeça, tente borrifar a essência de lavanda no travesseiro, por exemplo. Caso o incômodo tenha origem alimentar (excesso de açúcar ou álcool, por exemplo), vale a pena utilizar o óleo de hortelã.

4. Homeopatia
Os remédios homeopáticos são feitos com base em substâncias de origem vegetal, mineral e animal várias vezes diluídas. Mas antes de recorrer às “gotinhas” homeopáticas, é recomendável consultar um profissional da área. A essência da terapia é analisar o paciente como um todo (estilo de vida, personalidade, etc.) e, por isso, a fórmula que sua amiga usa nem sempre será a mais indicada para você.

5. Escalda-pés
Ataques fortes e repentinos de dor de cabeça podem ser combatidos com um escalda-pés. O simples fato de mergulhar os pés em uma bacia de água quente já ajuda (e muito) a ativar a circulação, proporcionando uma sensação de bem estar. A água deve estar até a altura dos tornozelos, a uma temperatura de mais ou menor 40°. Faça o escalda-pés durante 15 minutos.

6. Compressas frias
Colocar um pano umedecido em água fria sobre os olhos ou uma compressa de gelo no lugar onde a dor parece ter começado é uma boa maneira de aliviar o incômodo. A dica é simples, mas é importante manter a compressa por, em média, 20 minutos para que o alívio da dor seja percebido.

7. Água
Agora pare e pense: quantos copos de água você bebeu hoje? Às vezes as dores de cabeça são causadas pela desidratação – um jeito que o organismo encontra para reclamar a falta deste líquido tão importante para o funcionamento do corpo.
Mesmo que você não sinta tanta sede, não se esqueça de tomar água. E não vale simplesmente substituir por outras bebidas. Aliás, refrigerantes, chás e café podem sorrateiramente contribuir para a desidratação e aumentar as dores de cabeça.

8. Durma bem
O simples fato de deitar e ficar de olhos fechados, por meia hora ou mais, pode ser um dos melhores tratamentos para a dor de cabeça. Para alguns tipos de cefaleia, como as enxaquecas, dormir parece ser a única coisa que interrompe o ciclo da dor.
O sono com qualidade não só trata como, principalmente, evita as dores de cabeça. Por isso, é importante regrar o ritmo das noites de descanso. Tanto a privação quanto o excesso de sono podem deflagrar dores de cabeça.

9. Alimentação
Alguns alimentos são capazes de interferir na química cerebral, provocando a dilatação dos vasos sanguíneos – uma das causas da dor. Alimentos ricos em nitratos (frios e embutidos) ou aqueles ricos em fenilalanina (chocolate) e tiramina (queijos e vinhos) são vilões na dieta de quem quer evitar as cefaleias.
Além de prestar atenção no cardápio, não pule refeições. Quando se está em jejum, a concentração de glicose no cai sangue e provoca um desequilíbrio. O resultado é a dor de cabeça.

10. Controle o estresse
O melhor tratamento sempre será a prevenção. Por isso, se como milhares de pessoas você é vítima das dores de cabeça causadas pelo estresse do dia a dia, tente lidar melhor com as causas destas preocupações. Procure atividades para se distrair, relaxar e descansar (mente e corpo) sempre que possível.
É importante lembrar que estas dicas valem para aquela dor de cabeça ocasional. Se você sente dores frequentemente, a situação pode ser mais grave e você deve consultar um médico.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/10-tratamentos-naturais-para-dor-de-cabeca/ - Por Priscila Domingos - Foto: Thinkstock

domingo, 16 de junho de 2013

6 maneiras naturais de diminuir as reações alérgicas

Algumas medidas simples e naturais garantem uma melhor qualidade de vida para quem sofre com as crises alérgicas

Quem sofre de distúrbios alérgicos sabe o quanto pode ser desagradável ter um corpo que reage às mais diversas substâncias de maneira tão incômoda. Pólen, poeira, diferentes odores, enfim, muitos fatores podem desencadear uma crise alérgica, mas é possível aumentar sua qualidade de vida por meio de algumas medidas simples e naturais.

1 – Use bactérias

Os probióticos são organismos vivos capazes de combater outros micro-organismos que estejam alojados em um determinado indivíduo. De acordo com uma pesquisa realizada na Escola de Medicina da Universidade de Osaka, os probióticos podem ser eficazes no tratamento de sintomas nasais e sinusites. O estudo, que foi publicado no International Archives of Allergy and Immunology, sugere que alguns tipos de probióticos são indicados, dentre eles os Lactobacilos casei, Lactobacillus paracasei, L. acidophilus e Bifidobacterium longum.

2 – Beba mais água

É impressionante a quantidade de funções benéficas que a água pode desempenhar sobre o organismo humano. Beber dois litros de água por dia estimula os sistemas de limpeza naturais do corpo e o mantém hidratado. Segundo alguns estudos, essa hidratação é fundamental para diminuir a incidência de alergias. Mas é importante salientar: a água precisa ser pura, o que quer dizer que deve ser alcalina ou, ao menos, ter sido filtrada.

3 – Beba chá verde

O fitonutriente presente no chá verde, chamado epigalocatequina galato (ou EGCG), é capaz de bloquear a ação de algumas substâncias responsáveis por desencadear as alergias, como a histamina e a imunoglobulina. A nutricionista Michelle Schoffro Cook indica de duas a três xícaras de chá verde por dia para quem quer se ver livre dos sintomas alérgicos.

4 – Aproveite as propriedades do abacaxi

O abacaxi contém uma enzima denominada bromelina que, quando extraída da fruta e ingerida, é eficaz no tratamento de sinusites, bronquites, pneumonias e outras doenças de ordem respiratória, além de atuar como anti-inflamatório e reduzir edemas pulmonares. Essa enzima pode ser encontrada em cápsulas e deve ser ingerida três vezes ao dia, segundo Cook.

5 – Purifique suas narinas

O “pote neti” ou “pote nasal” é um objeto especialmente desenvolvido para a limpeza das narinas. Ele se parece um pouco com um bule e pode ser usado na hora do banho ou sobre a pia do banheiro. Você vai precisar de cerca de 240ml de água morna e ¼ de colher de chá de sal não-iodado. Não acrescente muito sal, para não prejudicar a parte interna do nariz, e teste a temperatura da água antes de começar o procedimento. Incline a cabeça para um dos lados e introduza o pote nasal em uma narina, despejando a água de modo que ela escorra pela outra narina. Depois, repita o procedimento para o outro lado. Isso elimina micróbios e muco e é de grande ajuda, principalmente para quem sofre de congestão nasal.

6 – Consuma menos açúcar

Cook explica que o açúcar é altamente ácido e, por esse motivo, estimula a produção de muco pelo organismo, o que contribui para agravar quadros alérgicos. Infelizmente, diminuir o consumo de açúcar também significa não substitui-lo por adoçantes artificiais – então, um pouco de sacrifício será necessário. De acordo com a nutricionista, seus pacientes costumam notar melhoras após 30 dias com a nova dieta.