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segunda-feira, 12 de março de 2018

5 atitudes típicas de pessoas falsas

É muito importante aprender a reconhecer quem são nossos verdadeiros amigos, e mais importante ainda é perceber os sinais de quem são os amigos falsos.

Eles não desejam nosso bem e acabam sugando nossas energias.

Veja a seguir alguns comportamentos comuns a essas pessoas.

Comportamento passivo-agressivo.
Antes mesmo de você conseguir entender o que está acontecendo, um falso amigo vai agir de forma passivo-agressivo para conseguir as coisas do seu jeito. Normalmente isso acontece na forma de um insulto disfarçado de elogio.

Te deixam na mão constantemente.
Amigos falsos farão planos e promessas que não cumprirão. Suas palavras não significam nada, e se você os confrontar sobre as suas mancadas, eles te atacarão verbalmente. Normalmente eles não sentem culpa nenhuma por agirem assim.

Querem ser o centro da sua vida.
Eles esperam ser colocados como prioridade na sua vida, mesmo que isso não seja algo que eles fariam por você.

Fofoca. Muita fofoca.
Um dos sinais mais evidentes é a fofoca. Se eles falam pelas costas de ‘amigos’, o que você imagina que eles não falam de você? Há um ditado que diz: o que Paulo diz sobre Pedro nos diz mais a respeito de Paulo do que de Pedro.

Eles se fazem mais importantes.
Tudo é motivo para uma competição. Ao invés de te apoiarem, os falsos amigos farão de tudo para te superar. Seja em uma promoção no emprego, no custo de algo que foi comprado ou quem tirou a maior pontuação. Eles precisam ser melhores e fazer melhor.


Fonte: https://www.bemmaismulher.com/5-atitudes-tipicas-de-pessoas-falsas/ - Texto originalmente publicado no Mystical Raven, livremente traduzido e adaptado pelo Site da Bem Mais Mulher

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Especialistas dizem que o segredo da longevidade está nestes 9 hábitos

Qual é o segredo da longevidade? Nos acostumamos a ver pessoas com 90, 100 ou até mesmo 110 anos contando na televisão como chegaram a essas idades, mas normalmente cada uma delas tem um “segredo” diferente: comer isso, não comer aquilo, caminhar todos os dias, tomar sol na medida certa etc.

Mas o que explica que certas regiões do mundo tenham tantos octagenários, nonagenários, centenários e supercentenários – aquelas pessoas que atingem os 110 anos? Pesquisando o assunto, o demógrafo belga Michel Poulain e o médico italiano Gianni Pes descobriram uma população com tais características na região da Barbaglia, na Sardenha, Itália. Desde então, as áreas do mundo onde as pessoas vivem vidas consideravelmente mais longas são conhecidas como “zonas azuis”.

Mais tarde, o pesquisador americano Dan Buettner começou a trabalhar para identificar outras áreas com altas taxas de longevidade e encontrou outras quatro zonas azuis:. Okinawa, no Japão; Icaria, na Grécia; Loma Linda, na Califórnia; e Península de Nicoya, na Costa Rica. Em todos esses lugares, há uma grande proporção de pessoas com idades avançadas, e cada área é caracterizada por características específicas que se relacionam com essa condição.

Na região de Barbaglia, localizada na região montanhosa da Sardenha, por exemplo, está a maior concentração mundial de centenários. Já a Ilha de Okinawa é habitada pelas mulheres mais velhas da Terra, enquanto a ilha de Icaria tem a população mais velha com os níveis mais baixos de demência senil. Loma Linda é o lar de uma comunidade de adventistas do sétimo dia cuja expectativa de vida é 10 anos maior em relação à média nos Estados Unidos, e em Nicoya está a segunda maior comunidade de centenários do mundo.

Para descobrir o segredo das zonas azuis, uma equipe composta por vários especialistas (médicos, antropólogos, demógrafos, nutricionistas, epidemiologistas) – e liderada pelo próprio Dan Buettner – viajou muitas vezes a estes lugares. Eles identificaram nove fatores gerais que explicam a longevidade, todos relacionados à dieta e ao estilo de vida:

9. Atividade física intensa e regular no desempenho das tarefas diárias. As pessoas que vivem nessas regiões não possuem o termo sedentário em seus dicionários

8. Ter um “ikigai” – uma palavra japonesa que é usada para definir nossas próprias “razões para ser” ou, mais precisamente, as razões pelas quais acordamos todas as manhãs

7. Redução do estresse, um fator que está intimamente ligado a quase todas as doenças relacionadas ao envelhecimento. Nas regiões estudadas, a redução do estresse significa interromper o ritmo normal da vida diária para dedicar tempo para outras atividades que fazem parte de hábitos sociais normais. Por exemplo, tirar uma soneca nas sociedades mediterrânicas, rezar no caso dos adventistas, a cerimônia do chá das mulheres em Okinawa, e assim por diante.

6. “Hara hachi bu” – um ensinamento confuciano que significa que não devemos continuar a comer até ficarmos cheios, mas apenas até 80% da nossa capacidade alimentar

5. Priorizar uma dieta rica em produtos à base de plantas. Carne, peixe e produtos lácteos podem ser consumidos, mas em quantidades mais baixas

4. Consumo moderado de bebidas alcoólicas, o que confirma a crença de que os bebedores moderados vivem vidas mais longas do que os não-bebedores

3. Participar de grupos sociais que promovam hábitos saudáveis

2. Participar de comunidades religiosas com práticas religiosas comuns

1. Construir e manter relacionamentos sólidos entre os membros da família: pais, irmãos, avós e outros.

É possível dizer que os 9 fatores de longevidade se enquadram em duas categorias: em primeiro lugar, manter um estilo de vida saudável – prtaicar exercícios de intensidade regular, incluir hábitos para “quebrar” o estresse diário, incluir plantas em nossas dietas, comer até estar satisfeito, e não cheio, e não beber excessivamente.

Em segundo lugar, integrar-se a grupos que promovam e apoiem essas “boas práticas”: família, comunidades religiosas, grupos sociais, etc. – tudo isso baseado em seu próprio “ikigai”, ou seja, sua própria “razão para viver” – os especialistas dizem que há também um “ikigai” coletivo que define os objetivos para cada comunidade, bem como os desafios a superar para alcançá-los.

A longevidade pode ser determinada pela genética, mas também é algo que pode ser alcançado através de práticas que nos fazem bem e podem nos levar não só a uma vida mais longa, mas também melhor. [Science Alert]


quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

O que você pode fazer para ajudar quem mais precisa neste Natal

Sete ações efetivas para você se transformar no verdadeiro Papai Noel de alguém.

Com a cultura do consumo desenfreado em evidência, muita gente acaba se esquecendo de que o verdadeiro sentido do Natal não tem nada a ver com presentes caros, mas com a prática da solidariedade. Não dá para negar que presentear alguém querido também é uma demonstração de afeto – e ninguém está dizendo que você deve deixar de fazê-lo. Mas o espírito solidário pode – e deve – ser colocado em prática de outras formas, ajudando pessoas (e até bichinhos) que realmente precisam de você.

Navegue pelas sete sugestões abaixo e faça sua parte ao espalhar amor e compaixão neste fim de ano. Se a solidariedade ainda não entrou na sua rotina, não existe melhor momento do que o agora para fazer dela um hábito.

1. Adotar uma cartinha do projeto Papai Noel dos Correios
Ainda dá tempo de apadrinhar uma criança carente pela campanha Papai Noel dos Correios. Como já explicamos, basta escolher uma cartinha – disponível nos postos oficiais dos Correios – comprar os presentes que a criança pediu e levá-los para uma das unidades oficiais cadastradas.
Deixou para a última hora? Sem problemas. Não são só os Correios que promovem iniciativas desse tipo. Você também pode buscar outras instituições que oferecem o apadrinhamento de crianças (orfanatos, abrigos, creches…) e presenteá-las.

2. Fazer uma limpeza no guarda-roupa
Aproveite o final de ano para organizar o closet e fazer aquela limpa nas roupas, sapatos e acessórios que você já não usa mais. Separe as peças, pesquise ONGs, abrigos e creches que aceitam esse tipo de donativo e leve-os para doação. Lembre-se de ter um cuidado especial com os itens que você irá doar: roupas precisam estar em bom estado, lavadas e passadas.

3. Passar uma tarde em um asilo, fazendo companhia para os velhinhos
Há uma infinidade de asilos e casas de repouso com horário de visitação – mesmo se não tiver nenhum parente seu por lá. A essa altura da vida, o que os idosos mais precisam é de companhia e carinho e, oferecendo isso, você ainda pode levar boas histórias para casa. Escolha um asilo de fácil acesso para você, atente-se aos horários de visitação e, se preciso, contribua com doações para o local (eles costumam precisar de produtos de higiene pessoal e medicamentos, por exemplo).

4. Mudar o visual e doar seu cabelo
Tchau, cabelão! Se você já estava pensando em cortar o cabelo, mas faltava aquele incentivo, já pode marcar horário no salão. Informe ao cabeleireiro que o corte é para doação (dessa forma, ele irá prendê-lo em um elástico e terá de cortar, pelo menos, 15 centímetros dos fios). Tem química, tintura ou fios grisalhos? Sem problemas. ONGs e inciativas que fazem perucas para meninas e mulheres com câncer, alopecia ou que perderam os cabelos em acidentes graves aceitam todo e qualquer tipo de madeixa.

5. Salvar um animalzinho das ruas ou resgatá-lo de um abrigo
Antes de desembolsar uma grana e investir em um bichinho de estimação, considere a adoção de animais. A #nãocompreadote, que ganhou fama nas redes em 2017, continua servindo de estímulo para que cada vez mais pessoas desistam da ideia de comprar um animal, resgatando os bichinhos de situações de vulnerabilidade e maus tratos. Ah! Não se esqueça que um cachorro ou gatinho adotado pode ser o melhor presente de Natal para alguém querido – considere a surpresa.

6. Distribuir roupas, produtos de higiene e alimentos para moradores de rua
Faça a sua própria sacolinha de Natal: coloque roupas em bom estado – lembra da dica do guarda-roupa, lá em cima? – , alimentos ( de preferência que não estraguem rápido e nem precisem de condições especiais de armazenamento), produtos básicos de banho e higiene e cobertores. Leve o “kit” para moradores de rua de sua região e, se quiser colocar a atitude dentro da sua rotina, tenha sempre com você uma sacola desse tipo (dentro do carro, por exemplo) para ajudar ainda mais gente.

7. Dar o primeiro passo e se tornar parte de alguma ONG ou projeto de trabalho voluntário
Agora é a hora de executar aquela antiga ideia de fazer trabalho voluntário ou até montar seu próprio projeto independente. Existem milhares de ONGs e iniciativas por aí precisando de gente que gosta de ajudar. Vá atrás de lugares que levantem as mesmas bandeiras sociais que você e dedique-se a isso. O resto é história – e gratidão.


Fonte: https://mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/como-ajudar-quem-mais-precisa-no-natal/ - Por Ketlyn Araujo - Praneat/Thinkstock     

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Estes 16 truques psicológicos fazem as pessoas gostarem mais de você imediatamente

Pense em algumas pessoas que você gosta. O que nelas fez você decidir que elas são boas pessoas? Talvez tenha sido o sorriso ou o tipo de humor, ou então elas são simplesmente agradáveis.

A maioria das pessoas não fica pensando nisso. Mas pesquisadores não são lá muito normais e gostam de descobrir tudo sobre um determinado objeto de pesquisa que para outras pessoas acaba passando batido.

Confira abaixo 16 comportamentos que foram comprovados em pesquisas científicas como capazes de fazer uma pessoa gostar de outra mais rápido.

16. Imite a pessoa
Essa estratégia é chamada de espelhamento, e envolve cópias sutis da linguagem corporal da outra pessoa. Quando você estiver falando com alguém, tente copiar seus gestos e expressões faciais. Se a pessoa colocar a mão na cintura, coloque também, se a pessoa passar a mão pelos cabelos, faça o mesmo.
Em 1999, pesquisadores da Universidade de Nova York documentaram o “efeito camaleão” que ocorre quando alguém copia a outra sem querer. Essa sintonia entre as duas pessoas facilita que elas gostem uma da outra.
No estudo, 72 homens e mulheres tiveram que trabalhar em pares em uma tarefa. Havia atores infiltrados nesse grupo, que copiavam os gestos do parceiro, ou evitavam esse espelhamento. Enquanto isso, os pesquisadores gravavam as interações.
Ao final da interação, os pesquisadores pediram aos participantes que dissessem se gostaram ou não de seus parceiros. Aqueles que tinham como dupla um ator que os copiava disseram que seus parceiros eram agradáveis.

15. Passe mais tempo com quem você quer ser amigo
As pessoas tendem a gostar de pessoas com as quais estão familiarizadas.
Um estudo da Universidade de Pittsburgh colocou quatro mulheres se passando por estudantes em uma aula de psicologia. Cada mulher aparecia na aula com uma frequência diferente. Elas não interagiam com nenhum aluno.
Ao final do experimento, os pesquisadores mostraram aos alunos as fotos das quatro mulheres, e eles demonstraram maior afinidade pelas mulheres que apareciam mais na aula, mesmo sem ter conversado com nenhuma delas.

14. Elogie outras pessoas
As pessoas associam os adjetivos que você usa para descrever outras pessoas com sua personalidade. Esse fenômeno é chamado “transferência espontânea de características”.
Um estudo publicado na revista Journal of Personality and Social Psychology apontou que este efeito acontece mesmo quando as pessoas sabem que esses adjetivos não são fiéis à personalidade da pessoa.
Isso quer dizer que mesmo que você seja uma pessoa com características positivas, caso fale muitas coisas negativas sobre outras pessoas, ficará associada com esses adjetivos negativos ao invés da sua real personalidade.
O inverso também acontece: se alguém descreve outras pessoas como “queridas e educadas”, ele ficará associado com essas características boas mesmo que isso não seja verdade.

13. Tente mostrar emoções positivas
O contágio emocional acontece quando pessoas são influenciadas pelo humor dos outros. De acordo com um trabalho da Universidade de Ohio e da Universidade do Havaí, as pessoas podem sentir sem querer as mesmas emoções que as pessoas ao seu redor.
Isso está ligado ao item 16. Naturalmente copiamos os gestos e expressões faciais dos outros, o que nos faz sentir a emoção semelhante à da outra pessoa. Se você quer que os outros se sintam felizes ao seu redor, faça o possível para comunicar emoções positivas.

12. Seja caloroso e competente
Psicólogos da Universidade de Princeton e seus colegas propõem o “modelo do estereótipo competente”, uma teoria em que as pessoas julgam os outros com base em sua competência e simpatia.
De acordo com o modelo, se você conseguir se apresentar como caloroso – amigável e não-competitivo –, as pessoas vão sentir que podem confiar em você. Se você parecer competente – com alto nível educacional e sucesso nos negócios –, elas vão sentir respeito por você.
A psicóloga Amy Cuddy, da Universidade de Harvard, diz que é importante demonstrar a simpatia antes e apenas depois a competência, especialmente em ambientes de negócios.
“De um ponto de vista evolutivo, é crucial para nossa sobrevivência saber se a outra pessoa merece nossa confiança”, diz Cuddy em seu livro Presence.

11. Revele suas falhas ocasionalmente
De acordo com o efeito-deslize, pessoas gostam mais de você se veem que você também comete erros – mas apenas se a considerarem uma pessoa competente. Isso mostra que você também é um ser humano, e não um robô inatingível.
O pesquisador Elliot Aronson, da Universidade de Texas, observou este fenômeno pela primeira vez ao estudar como erros simples podem afetar a atração de outros.
Ele pediu a alunos da Universidade de Minnesota que vissem um vídeo de uma pessoa fazendo um teste oral. Quando as pessoas se saíam bem no teste mas derrubavam café ao final da entrevista, os estudantes as classificavam como mais agradável do que quando se saíam bem no teste mas não derrubaram café ou quando tinham um resultado ruim no teste e derrubavam café.

10. Dê ênfase a valores compartilhados
De acordo com um estudo clássico de Theodore Newcomb, as pessoas sentem mais atração por aqueles que são mais parecidos com eles. Isso se chama efeito de atração por similaridade.
Neste experimento, Newcomb mediu as opiniões dos participantes em tópicos controversos, como sexo e política, e depois os colocou em uma casa pertencente à universidade para viverem juntos.
Ao final da estadia, os participantes acabaram se aproximando mais dos colegas que tinham opiniões semelhantes no teste inicial.

9. Toque a pessoa casualmente
Toques sutis acontecem quando você toca alguém de forma tão natural e discreta que ela mal nota. Alguns exemplos são encostar levemente no braço ou nas costas de alguém. Isso pode fazer com que essa pessoa sinta-se mais próxima de você.
Um experimento da Universidade de Mississippi e da Faculdade Rhodes estudou os efeitos de toques leves na gorjeta de restaurantes. Garçons tocavam levemente os clientes na mão ou no ombro quando devolviam o troco para eles. O resultado foi que esses garçons ganhavam gorjetas sensivelmente maiores do que aqueles que não encostavam em seus clientes.
Claro que a palavra-chave deste efeito é a sutileza. Passar do limite aceitável pode provocar um efeito de repulsa.

8. Sorria
Um estudo da Universidade de Wyoming pediu que 100 mulheres jovens olhassem para fotografias de outras mulheres em uma das quatro seguintes poses: sorrindo com uma postura aberta; sorrindo com uma postura fechada; sem sorriso mas com uma postura aberta; ou sem sorriso mas com uma postura fechada.
Os resultados sugerem que mulheres das fotos foram consideradas mais agradáveis quando estavam sorrindo, independente da postura.
Um estudo mais recente da Universidade Stanford e da Universidade de Duisburg-Essen mostram que alunos que interagem com os outros por meio de avatares sentem uma impressão mais positiva do outro quando seu avatar tinha sorrisos grandes.

7. Veja a outra pessoa como ela quer ser vista
As pessoas gostam de ser percebidas de forma que se alinhe com sua própria visão de si mesma. Esse fenômeno é descrito pela teoria de auto-verificação. Todo mundo busca confirmações de nossos pontos de vista nas outras pessoas.
Uma série de estudos da Universidade de Stanford e da Universidade do Arizona mostrou que participantes com percepções positivas ou negativas de si mesmos interagiam com pessoas que tinham visões positivas ou negativas delas.
Os participantes com visão positiva de si preferiam aqueles que os admiravam, enquanto participantes com visão negativa de si preferiam pessoas mais críticas em relação à ela.
Isso pode acontecer porque as pessoas tendem a interagir com aqueles que oferecem um feedback consistente com a identidade que elas acreditam ter. Outra explicação é que elas se sentem compreendidas pela outra pessoa, e isso traz um conforto.

6. Conte um segredo seu
Abrir-se um pouco pode ser uma ótima técnica de construção de relacionamento. Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Nova York, pela Universidade da Califórnia e pela Universidade do Arizona colocou estudantes em pares e pediu que eles passassem 45 minutos conversando para se conhecerem melhor.
Os pesquisadores deram uma série de perguntas para alguns participantes usarem, que se tornavam mais e mais pessoais. Por exemplo, uma pergunta intermediária era: “como você se sente em relação à sua mãe?”.
Outros participantes receberam perguntas mais superficiais, como “quais foram suas férias favoritas?”.
Ao fim do experimento, aqueles que fizeram perguntas pessoais relataram maior proximidade com seu par do que estudantes que fizeram perguntas superficiais.

5. Mostre que você sabe guardar segredos
Dois experimentos feitos nas universidades da Flórida, Estado do Arizona e de administração de Singapura mostram que pessoas valorizam a confiança em seus relacionamentos.
Essa característica foi muito importante quando as pessoas descreviam seus amigos ou funcionários ideais.
A confiança tem vários componentes: honestidade, segurança e lealdade, sendo que os dois primeiros são mais importantes em um relacionamento de sucesso, segundo a pesquisadora Suzzane Dagges-White, da Universidade de Illinois.

4. Mostre senso de humor
Pesquisa da Universidade Estadual de Illinois e da Universidade da Califórnia mostrou que o senso de humor é muito importante quando as pessoas imaginam seus amigos ou seus parceiros românticos ideais.
Outro estudo de pesquisadores da Universidade DePaul e Universidade Estadual de Illinois aponta que usar o bom-humor quando você está conhecendo alguém pode fazer essa pessoa gostar mais de você.
Este estudo sugere que participar de uma atividade divertida pode aumentar a atração romântica. Um exemplo é colocar uma venda na outra pessoa quando a ensina a dançar, atividade que costuma arrancar gargalhadas da maioria das pessoas.

3. Deixe que o outro fale de si
Enquanto se abrir pode ser interessante para a aproximação das pessoas, deixar a outra pessoa se abrir é igualmente positivo.
Em um estudo de Harvard, participantes tinham que trazer um amigo ou parente para o experimento. Os voluntários tinham que falar sobre suas opiniões ou sobre de outra pessoa enquanto passavam por um exame de ressonância magnética. Seus acompanhantes aguardavam fora da sala de exame, e em alguns casos os participantes eram informados que suas respostas seriam compartilhadas com o acompanhante, enquanto em outros casos suas respostas seriam mantidas em segredo.
Os resultados mostraram que as regiões do cérebro associadas com a motivação e senso de recompensa ficaram mais ativas quando participantes compartilhavam a informação, mas também eram ativas quando elas falavam de si mesmas mesmo sem ninguém estar escutando.
Em outras palavras, deixar alguém compartilhar acontecimentos de sua vida ao invés de só falar sobre si mesmo pode trazer memórias positivas para a outra pessoa sobre a interação.

2. Seja um pouco vulnerável
Jim Taylor, da Universidade de São Francisco, argumenta que abertura emocional pode explicar porque duas pessoas se entendem bem ou não.
“Abertura emocional, claro, pode vir com riscos que envolvem torná-lo vulnerável e não saber se essa exposição emocional será aceita e respondida ou se será rejeitada e ignorada”, explica ele.
Mas este risco pode valer a pena. O mesmo estudo do item 4 mostra que abertura é desejável e importante em companheiros ideias.

1. Aja como se gostasse da pessoa
Quando achamos que alguém gosta de nós, tendemos a gostar dessa pessoa também. Em um estudo de 1959 publicado na revista Human Relations, participantes foram informados que certos membros do grupo provavelmente gostariam deles. Esses membros foram escolhidos de forma aleatória, e nem sabiam que estavam sendo citados pelos organizadores da pesquisa.
Depois da discussão, participantes indicaram que as pessoas que eles mais gostaram eram justamente aquelas que supostamente gostaram deles.
Então mesmo se você não tiver certeza se a pessoa gosta de você, aja como se você gostasse dela, que é provável que ela reaja da mesma forma. [Science Alert]


quinta-feira, 17 de agosto de 2017

11 hábitos comuns entre pessoas que raramente ficam doentes

Quem é que não quer uma vida saudável e sem muitas idas ao médico? A boa notícia é que alguns hábitos simples podem dar essa garantia a você

De vez em quando, o corpo humano é acometido por algum tipo de doença, mal-estar ou condição que o faça trabalhar de forma diferente. Em alguns casos, precisamos de remédios e tratamentos médicos específicos, para dar aquela acelerada no processo de cura.

Algumas pessoas, no entanto, ficam doentes com uma frequência muito menor, e você possivelmente consegue pensar em alguém do seu convívio que raramente fica gripado ou pega algum tipo de infecção, certo?

A questão é: por que isso acontece? Por que tem tanta gente por aí que parece driblar os problemas de saúde frequentemente enquanto algumas pessoas vivem com um kit de remédios a tiracolo?

Em muitos casos, pré-disposições genéticas ou doenças crônicas entram em questão, é claro, e aí não se tem muito o que fazer. Em outros, o que contribui bastante para o aparecimento ou não de algumas doenças é, sem dúvida, o estilo de vida de cada um.

Enquanto alguns hábitos nos dão mais sensação de bem-estar, disposição e mais resistência, outros acabam provocando fadiga, comprometendo o funcionamento do nosso sistema imunológico e, claro, deixando a porta aberta para o desenvolvimento de algumas doenças. Se você tem interesse em melhorar sua qualidade de vida de um modo geral, confira alguns hábitos a seguir, que estão entre os que fazem com que as pessoas raramente adoeçam:

1. Tornar o sono uma prioridade
Tudo bem, a gente sabe que é difícil manter trabalho, casa, estudos, amizades, relacionamentos, academia e todas as suas atividades em dia, sem que isso signifique você tenha que dormir menos. Ainda assim, é preciso cuidar da sua rotina de sono com cautela, para que seu sistema imunológico não pague o preço.
Quando dormimos pouco, acabamos tendo mais chances de pegar resfriados, sabia? Dormir pelo menos seis horas vai fazer com que seus hormônios fiquem equilibrados e com que seu corpo funcione sem sofrimento.

2. Praticar atividades físicas
Quando colocamos o corpo em movimento, nosso sistema imunológico começa a funcionar melhor, e isso afasta diversas doenças. Além do mais, atividades físicas melhoram o funcionamento dos pulmões e de nossas vias aéreas, eliminando bactérias que possam estar presas e incentivando os anticorpos a circularem pelo corpo. Praticar exercícios também diminui a produção de cortisol, que é o hormônio do estrese.

3. Não passar grandes intervalos de tempo sem comer
Comer de tempos em tempos e garantir que os alimentos ingeridos sejam ricos em vitaminas e minerais é fundamental para que o corpo funcione bem. Uma dieta muito restrita deixa nosso corpo suscetível à gripe e nos faz demorar ainda mais para se livrar do vírus.

4. Evitar açúcar
O excesso de doces na dieta, que é o que acontece quando comemos muito açúcar e carboidrato, acaba fazendo com que nossos vasos sanguíneos fiquem mais propensos à inflamação. O ideal é evitar consumir mais de 100 gramas de açúcar por dia.

5. Fazer yoga
A prática desse tipo de atividade física melhora o funcionamento do sistema imunológico e, por consequência, manda embora algumas doenças. A yoga nos ajuda a tomar melhores decisões e a pensar em nosso corpo e em nossa saúde com mais cuidado, o que é sempre uma boa coisa.

6. Consumir pouca bebida alcoólica
De vez em quando é normal consumir algum tipo de bebida alcoólica, mas é preciso moderar, até mesmo porque o excesso de álcool no organismo é algo que compromete nossa imunidade.

7. Fazer sexo
Manter relações sexuais com frequência (e usando camisinha, é claro!) é algo que reduz as chances de o seu corpo contrair resfriados, sabia? Isso acontece porque a atividade sexual regular aumenta os níveis da imunoglobulina A, um anticorpo que nos mantém livres de resfriados.

8. Andar e pegar sol
Dar umas voltas pelo seu bairro ou pelas redondezas do escritório na hora do almoço é uma ótima ideia, até mesmo porque isso contribui para o aumento dos níveis de vitamina D, que é um nutriente essencial para o funcionamento do seu sistema imune. Além do mais, o contato com a natureza e com os cheiros que ela tem é algo que tem efeito relaxante e nos ajuda e diminuir os níveis de estresse.

9. Passar mais tempo com os amigos
Encontrar os amigos, conversar, dar risada e se divertir com eles é também uma maneira de cuidar da sua saúde, de melhorar a imunidade e de evitar que o resfriado se aproxime, sabia? Então talvez esteja na hora de marcar aquela reunião da galera, hein!

10. Pensar positivamente
Pessoas saudáveis tendem a ver o lado bom das coisas e a aprender com os empecilhos da vida. Ter uma atitude mais otimista diminui sua pressão arterial, melhora a saúde do coração, protege seu corpo de alguns vírus e melhora sua saúde mental. Por que não mudar a forma como você enxerga as coisas da vida, então?

11. Beber chá
Chás fazem bem ao corpo e nos ajudam a evitar alguns tipos de infeção, melhorando a atuação do sistema imune e atacando bactérias, vírus e fungos que ousem se aproximar. Além do mais, tomar chá é uma forma de manter o corpo hidratado e funcionando normalmente.

Se você perceber bem, todos esses hábitos são relativamente fáceis de se implantar em sua rotina. Não significa que você deve começar a tê-los a partir de agora, mas sim que pode pensar neles com carinho e tentar inserir cada um em sua rotina, aos poucos. Com certeza sua saúde agradecerá!


segunda-feira, 10 de julho de 2017

Pessoas extremamente inteligentes costumam ter estas características em comum

No site Quora, mais de 100 pessoas responderam à pergunta “Quais são os traços comuns de pessoas altamente inteligentes?”. Os usuários estavam usando sua própria experiência ou chutando de acordo com o senso comum.

Apesar disso, muitos deram respostas com as quais os pesquisadores concordam. Confira onze delas e a ciência por trás das afirmações:

1. Pessoas inteligentes são altamente adaptáveis
Vários usuários do Quora observaram que pessoas inteligentes são flexíveis e capazes de prosperar em diferentes contextos. As pessoas inteligentes se adaptam mostrando o que pode ser feito, independentemente das complicações ou restrições colocadas sobre elas.
Recentes pesquisas psicológicas apoiam essa ideia. Inteligência depende de ser capaz de mudar seus próprios comportamentos, a fim de lidar mais eficazmente com o seu ambiente, ou fazer alterações no ambiente em que se encontra.

2. Pessoas inteligentes conhecem suas limitações
As pessoas mais inteligentes são capazes de admitir quando não estão familiarizadas com um determinado conceito. Elas não têm medo de dizer: “Eu não sei”.
Um estudo clássico feito por Justin Kruger e David Dunning descobriu que os menos inteligentes são os que mais superestimam suas habilidades cognitivas. Em uma experiência, por exemplo, os estudantes que tinham acertado menos questões em um teste superestimaram seu número de acertos em quase 50%. Já os que tinham acertado mais questões subestimaram por pouco quantas perguntas eles tinham respondido corretamente.
Ligação encontrada entre baixa inteligência e acreditar em frases pseudoprofundas

3. Pessoas inteligentes têm uma curiosidade insaciável
Albert Einstein disse uma vez: “Eu não tenho nenhum talento especial, sou apenas apaixonadamente curioso”.
Uma pesquisa publicada em 2016 sugere que há uma ligação entre a inteligência na infância e a abertura à experiência – uma característica que abrange a curiosidade intelectual – na idade adulta. Os cientistas seguiram milhares de pessoas nascidas no Reino Unido por 50 anos e descobriram que os alunos de 11 anos que tinham obtido maior pontuação em um teste de QI revelaram-se mais abertos à experiência aos 50 anos.

4. Pessoas inteligentes possuem uma mente aberta
Pessoas inteligentes não se fecham a novas ideias ou oportunidades. Elas estão dispostas a aceitar e considerar outros pontos de vista e são abertas a soluções alternativas.
Psicólogos dizem que as pessoas de mente aberta – que buscam pontos de vista alternativos e ponderam as evidências de forma justa – tendem a pontuar mais alto em testes de inteligência. Ao mesmo tempo, elas são cuidadosas sobre que ideias e perspectivas adotam.

5. Pessoas inteligentes gostam de sua própria companhia
Alguns usuários do Quora creem que as pessoas altamente inteligentes tendem a ser “muito individualistas”.
Curiosamente, pesquisas recentes sugerem que pessoas mais inteligentes tendem a derivar menos satisfação da socialização com os amigos do que a maioria das pessoas.

6. Pessoas inteligentes têm alto autocontrole
Pessoas inteligentes são capazes de superar a impulsividade planejando, criando objetivos, explorando estratégias e considerando as consequências.
De fato, os cientistas descobriram uma ligação entre o autocontrole e a inteligência. Em um estudo de 2009, os participantes tiveram que escolher entre duas recompensas financeiras: um pagamento menor imediatamente ou um pagamento maior em uma data posterior. Os resultados mostraram que os participantes que escolheram o pagamento maior em uma data posterior – isto é, aqueles que tinham mais autocontrole – geralmente faziam mais pontos nos testes de inteligência.

7. Pessoas inteligentes são muito engraçadas
O pessoal do Quora acha que pessoas altamente inteligentes tendem a ter um grande senso de humor.
Os cientistas concordam. Em um estudo, as pessoas que escreveram as legendas de desenhos animados mais engraçadas obtiveram as pontuações mais altas em medidas de inteligência verbal. Outra pesquisa descobriu que comediantes profissionais são melhores do que a média das pessoas em medidas de inteligência verbal.
8. Pessoas inteligentes são sensíveis às experiências de outras pessoas
Pessoas inteligentes podem “quase sentir o que alguém está pensando ou sentindo”, disse um usuário da Quora.
Alguns psicólogos argumentam que a empatia – estar em sintonia com as necessidades e sentimentos dos outros e agir de forma sensível a essas necessidades – é um componente essencial da inteligência emocional. Indivíduos emocionalmente inteligentes são tipicamente muito interessados em conversar com novas pessoas e aprender mais sobre elas.

9. Pessoas inteligentes podem conectar conceitos aparentemente não relacionados
Vários usuários do Quora sugeriram que as pessoas inteligentes são capazes de ver padrões onde outros não conseguem, traçando paralelos entre ideias aparentemente diferentes.
Curiosamente, o jornalista Charles Duhigg argumenta que fazer esses tipos de conexões é uma marca registrada da criatividade (que, dependendo para quem você pergunta, pode estar intimamente ligada à inteligência).

10. Pessoas inteligentes procrastinam muito
O usuário Mahesh Garkoti afirmou que as pessoas inteligentes são propensas a procrastinar em tarefas cotidianas, principalmente porque estão trabalhando em coisas que são mais importantes.
Essa é uma proposta interessante, mas alguns cientistas diriam que as pessoas inteligentes procrastinam mesmo em trabalhos que elas acham significativos. O psicólogo Adam Grant sugere que a procrastinação é a chave para a inovação, e que Steve Jobs a utilizava estrategicamente. Todo o tempo que ele demorou para criar algo foi gasto em deixar ideias divergentes virem à mesa, em oposição a mergulhar direito nas mais convencionais e familiares.

11. Pessoas inteligentes contemplam grandes questões
Indivíduos inteligentes costumam se perguntar sobre o universo e o significado da vida. Eles estão sempre pensando qual é o motivo de tudo.
Essa “confusão existencial” pode ser uma das razões pelas quais as pessoas inteligentes são mais propensas a ser ansiosas. Elas podem ser melhor equipadas para considerar situações de uma série de ângulos diferentes, o que significa que estão sempre conscientes da possibilidade de que as coisas podem dar errado. [IFLS]


quarta-feira, 28 de junho de 2017

3 dietas que ajudam as pessoas a viver até os 100 anos

Aprenda com os mais velhos: descubra quais alimentos fazem parte da dieta das pessoas que vivem por mais tempo e adicione-se ao seu prato

Quantos anos você gostaria de viver? Oitenta? Noventa? Cem anos? Se seus planos de longevidade são ousados, é provável que você saiba que precisa seguir algumas recomendações para conservar a saúde.

Manter uma rotina de exercícios físicos, ficar longe do cigarro, evitar o consumo de bebidas alcóolicas e ter uma dieta saudável são alguns dos hábitos que devemos praticar para aumentar nossa expectativa.

Inclusive, pode ser bem interessante prestar atenção nos hábitos de algumas populações que costumam viver mais do que a média e trazer alguns deles para a nossa vida.

Por isso, vale a pena conhecer a dieta de três comunidades com uma alta porcentagem de habitantes que passem facilmente dos anos, cheios de saúde para dar e vender. Descubra quais são os alimentos que eles mais consomem e adicione-os ao seu prato hoje mesmo!

1. Dente-de-leão e grão-de-bico
Em uma ilha remota da Grécia chamada Ikaria, 97% dos seus moradores passam dos 70 anos – e raramente algum deles apresenta sinais de demência. Por lá, um alimento muito comum são as folhas de dente-de-leão, que é consumido cozido como o espinafre. Esse alimento tem 10 vezes mais antioxidantes que o vinho e é rico em prebióticos.

Além do dente-de-leão, os gregos da ilha de Ikaria também são fãs do grão-de-bico, um cereal muito versátil que pode ser consumido na forma de salada, sopas ou substituindo o arroz e o feijão de vez em quando.

2. Arroz, feijão e tortilha
Qualquer nutricionista diria que consumir arroz, feijão e tortilha não é uma boa ideia para quem está tentando emagrecer, mas parece que essa combinação contribui muito para a longevidade dos moradores da Península de Nicoya, na Costa Rica.

Por lá, uma em cada 250 pessoas ultrapassam os 100 anos de idade, enquanto apenas uma em cada 4 mil atinge essa marca nos Estados Unidos – onde as condições de vida seriam supostamente melhores.

3. A dieta do Jardim do Éden
A uma hora de Los Angeles, na Califórnia, está a cidade de Loma Linda, onde quase metade dos seus moradores pertencem à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Por lá, a maior parte dos membros da igreja não comem carne ou peixe, e eles se mantêm bem longe do cigarro e do álcool. E isso parece valer a pena, pois eles costumam viver 10 anos a mais do que o resto da população do país.

Em Loma Linda, ter uma dieta saudável é parte dos preceitos da religião, e o cardápio consumido pelos seus moradores tem inspiração no Jardim do Éden bíblico. Dessa forma, a dieta dessas pessoas consiste basicamente em feijões, nozes, mingau de aveia, pão de trigo integral e leite de soja.

Os moradores de Loma Linda também procuram tomar de seis a oito copos de água por dia, conforme foi recomendado por uma das fundadoras da religião, Ellen G. White, há mais de 150 anos. Além disso, eles estão sempre em movimento e costumam fazer muitas caminhadas.

É claro que a genética também conta muito para a expectativa de vida de uma população, mas, conforme você pôde ver, não é tão difícil assim incorporar alguns desses alimentos que prometem vida linga ao seu prato, não é mesmo?


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/dietas-viver-100-anos/ - Raquel Praconi Pinzon - Foto: iStock

sábado, 25 de março de 2017

17 truques psicológicos para fazer as pessoas gostarem de você imediatamente

A maioria das amizades se desenvolve naturalmente, e você nem percebe como ou quando começaram.

Às vezes, porém, você quer se esforçar para fazer novas amizades ou fortalecer o laço com conhecidos, e a ciência pode te ajudar nessa tarefa.

Alguns estudos psicológicos descobriram estratégias para fazer as pessoas gostarem de você. Por exemplo:

1. Copie-as
Essa estratégia é chamada de “espelhamento” e envolve sutilmente imitar o comportamento da outra pessoa. Ao falar com alguém, tente copiar sua linguagem corporal, gestos e expressões faciais.
Em 1999, pesquisadores da Universidade de Nova York, nos EUA, documentaram o “efeito camaleão”, que ocorre quando as pessoas inconscientemente imitam o comportamento um do outro, e esse mimetismo facilita a conexão entre as duas.
78 homens e mulheres trabalharam em uma tarefa com um parceiro. Os parceiros eram na verdade comandados pelos pesquisadores, e realizaram diferentes níveis de mimetismo.
No final da interação, os pesquisadores pediram aos participantes para indicar o quanto eles gostaram desses parceiros. Os participantes eram mais propensos a dizer que gostaram de seu parceiro quando ele tinha imitado seu comportamento.

2. Passe mais tempo perto delas
De acordo com o mero efeito de exposição, as pessoas tendem a gostar de coisas que lhes são familiares.
O conhecimento desse fenômeno remonta à década de 1950, quando pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) descobriram que estudantes universitários que viviam próximos eram mais propensos a ser amigos do que estudantes que moravam mais distantes.
Sob certas circunstâncias, interações cotidianas podem se transformar em amizades de pleno direito.
Mais recentemente, psicólogos da Universidade de Pittsburgh (EUA) pediram a quatro mulheres para fingirem ser estudantes em uma aula de psicologia. Cada mulher apareceu na sala de aula um número diferente de vezes. Quando os pesquisadores mostraram imagens das quatro mulheres para estudantes homens, eles demonstraram maior afinidade com as mulheres que haviam visto com mais frequência, embora não tivessem interagido com nenhuma delas.
Tomadas em conjunto, essas descobertas sugerem que simplesmente passar mais tempo com as pessoas pode fazer com que elas gostem mais de você.

3. Elogie-as
As pessoas associam os adjetivos que você usa para descrever os outros com sua personalidade. Esse fenômeno é chamado transferência de traços espontâneos.
Um estudo descobriu que esse efeito ocorre mesmo quando as pessoas sabiam que certas características não descreviam as pessoas que haviam falado sobre elas.
De acordo com Gretchen Rubin, autora de “The Happiness Project”,”tudo o que você diz sobre outras pessoas influencia o modo como elas o veem. Se você descrever alguém como genuíno e amável, as pessoas também o associarão com essas qualidades. O inverso também ocorre: se você está constantemente falando mal das pessoas por trás de suas costas, seus amigos vão começar a associar essas qualidades negativas com você também.

4. Esteja de bom humor
O contágio emocional descreve o que acontece quando as pessoas são fortemente influenciadas pelo humor de outras pessoas.
De acordo com uma pesquisa da Universidade de Ohio e da Universidade do Havaí, nos EUA, as pessoas podem inconscientemente sentir as emoções daqueles em torno delas.
Se você quer fazer os outros se sentirem felizes quando estiverem perto de você, faça o possível para comunicar emoções positivas.

5. Faça amizade com os amigos delas
A teoria da rede social por trás desse efeito é chamada de fechamento triádico, o que significa que duas pessoas provavelmente serão mais próximas se tiverem um amigo comum.
Para ilustrar esse efeito, os alunos da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, projetaram um programa que pedia para ser amigo de indivíduos aleatórios no Facebook. Eles descobriram que as pessoas eram mais propensas a aceitar o pedido de amizade conforme o número de amigos mútuos aumentava – de 20% sem nenhum amigo em comum para perto de 80% com mais de 11 amigos mútuos.

6. Não faça elogios demais
A teoria da perda e ganho de atratividade interpessoal sugere que comentários positivos têm mais impacto se você os faz apenas ocasionalmente.
Um estudo de 1965 realizado por pesquisadores da Universidade de Minnesota (EUA) mostrou como essa teoria funciona na prática. Os pesquisadores pediram a 80 estudantes universitários para trabalhar em pares em uma tarefa e, em seguida, permitiu que os alunos “ouvissem” seus parceiros falando sobre eles. Na realidade, os pesquisadores instruíram aos parceiros o que dizer.
Em um cenário, os comentários foram todos positivos; em outro, os comentários foram todos negativos; num terceiro cenário, os comentários passaram de positivos para negativos; e por último, os comentários foram de negativos para positivos.
Os alunos gostaram mais de seus parceiros quando os comentários foram de positivos para negativos, sugerindo que as pessoas gostam de sentir que “conquistaram” ou mereceram o elogio em alguma capacidade.
Ou seja, embora seja contra-intuitivo, tente elogiar seus amigos com menos frequência.

7. Seja receptivo e competente
A psicóloga social Susan Fiske propôs uma teoria de que as pessoas julgam outras com base em sua receptividade e competência.
De acordo com o modelo, se você puder retratar-se como receptivo – isto é, não competitivo e amigável -, as pessoas sentirão que podem confiar em você. Se você parecer competente – por exemplo, se você tiver alto status econômico ou educacional -, elas são mais propensas a respeitá-lo.
A psicóloga de Harvard, Amy Cuddy, acredita que, especialmente em ambientes empresariais, é importante demonstrar cordialidade primeiro, e depois competência. De uma perspectiva evolucionária, é mais crucial para nossa sobrevivência saber se uma pessoa merece nossa confiança.

8. Revele suas falhas de vez em quando
As pessoas gostam mais de você se você cometer um erro – mas só se acreditarem que você é geralmente uma pessoa competente. Revelar que você não é perfeito faz as pessoas se identificarem mais com você.
O pesquisador Elliot Aronson primeiro descobriu este fenômeno quando estudou como erros simples podem afetar a atração percebida. Ele pediu a estudantes masculinos da Universidade de Minnesota (EUA) para escutar gravações de pessoas respondendo um quiz.
Quando as pessoas se saíram bem, mas derramaram café no final da entrevista, os alunos gostaram mais delas do que quando se saíram bem e não derramaram café, ou não se saíram bem e derramaram café.

9. Enfatize seus valores compartilhados
De acordo com um estudo de Theodore Newcomb, as pessoas são mais atraídas por outras semelhantes a elas. Isso é conhecido como efeito de similaridade-atração.
Em sua experiência, Newcomb mediu a atitude de pessoas em tópicos polêmicos, como sexo e política, e depois as colocou em uma casa da Universidade de Michigan (EUA) para morar juntas.
Ao final da sua estadia, os participantes gostavam mais de seus companheiros quando eles tinham atitudes semelhantes sobre os tópicos que foram medidos.
Ou seja, para ser amigo de alguém, tente encontrar um ponto de semelhança entre vocês dois e o destaque.

10. Toque-as casualmente
Isso é conhecido como toque subliminar, e ocorre quando você toca uma pessoa tão sutilmente que ela mal percebe. Exemplos comuns incluem tocar no braço de alguém de leve, o que pode fazê-lo se sentir mais receptivo em relação a você.
O autor Leonard Mlodinow já escreveu sobre um estudo na França em que homens jovens conversavam com mulheres que passavam por eles. Eles tinham o dobro da taxa de sucesso quando tocavam levemente nos braços da mulher enquanto conversavam com elas, em vez de não fazer nada.
Em uma pesquisa da Universidade do Mississippi (EUA) que estudou os efeitos do toque interpessoal, garçonetes que brevemente tocaram seus clientes na mão ou ombro ganharam gorjetas significativamente maiores do que garçonetes que não tocaram seus clientes.

11. Sorria
Em um estudo, cerca de 100 mulheres olharam fotos de outra mulher em uma de quatro poses: sorrindo em uma posição de corpo aberto, sorrindo em uma posição de corpo fechado, não sorrindo em uma posição de corpo aberto, ou não sorrindo em uma posição de corpo fechado.
Os resultados sugeriram que as participantes gostavam mais da pessoa da foto quando ela sorria, independentemente da sua posição corporal.

12. Veja as pessoas como elas querem ser vistas
As pessoas querem ser percebidas de uma forma que se alinhe com suas próprias crenças sobre si mesmas. Esse fenômeno é descrito pela teoria da autoverificação.
Em uma série de estudos na Universidade de Stanford e na Universidade do Arizona, nos EUA, participantes com percepções positivas e negativas de si mesmos foram perguntados se eles queriam interagir com pessoas que tiveram impressões positivas ou negativas deles.
Os participantes com opiniões positivas sobre si preferiam as pessoas que pensavam bem deles, enquanto aqueles com opiniões negativas sobre si preferiam os críticos. Isso pode ser porque as pessoas gostam de interagir com outras que fornecem feedback consistente com sua identidade percebida.
Outras pesquisas sugerem que, quando as crenças das pessoas sobre nós se alinham com as nossas, nosso relacionamento com elas flui mais suavemente. Isso ocorre provavelmente porque nos sentimos compreendidos, o que é um componente importante da intimidade.

13. Conte-lhes um segredo
Revelação pode ser uma das melhores técnicas de construção de relacionamento.
Em um estudo conduzido por Arthur Aron na Universidade Stony Brook (EUA), estudantes foram emparelhados e deveriam gastar 45 minutos se conhecendo melhor.
Alguns pares de estudantes tinham uma série de perguntas a fazer, que ficavam cada vez mais profundas e pessoais, por exemplo, “como você se sente sobre seu relacionamento com sua mãe?”. Outros pares receberam perguntas mais simples, como “qual é a sua festa favorita e por quê?”.
No final do experimento, os alunos que haviam perguntado questões mais pessoais relataram sentir-se muito mais próximos uns dos outros.
Ao conhecer alguém, você pode construir a relação aprendendo informações íntimas sobre a outra pessoa, de forma que elas confiem em você no futuro.

14. Espere coisas boas das pessoas
As pessoas tratam os outros de maneira coerente com suas expectativas e, portanto, fazem com que a pessoa se comporte de uma maneira que confirme essas expectativas.
Em outras palavras, se você acha que alguém é um idiota, você vai se comportar de uma forma que desencadeia isso nela.
Por outro lado, se você espera que alguém seja amigável em relação a você, esse alguém é mais propenso a realmente se comportar de forma amigável em relação a você.

15. Aja como se gostasse delas
Os psicólogos descobriram um fenômeno chamado “reciprocidade do gostar”: quando pensamos que alguém gosta de nós, tendemos a gostar delas também.
Em um estudo, por exemplo, os participantes foram informados de que certos membros de uma discussão em grupo provavelmente gostavam deles. Estes membros foram escolhidos aleatoriamente pelos pesquisadores.
Após a discussão, os participantes indicaram que as pessoas que eles mais gostaram eram aquelas que supostamente gostavam deles também.

16. Mostre senso de humor
Pesquisas das Universidades Estaduais de Illinois e Califórnia, nos EUA, descobriram que, independentemente de ser como amigo ou par romântico, ter um senso de humor é realmente importante para gostar de alguém.
Não ter um senso de humor, especialmente no trabalho, é péssimo. Um estudo de 140 trabalhadores chineses entre 26 e 35 anos descobriu que as pessoas eram menos populares entre os seus colegas se fossem “moralmente focadas”.
Os pesquisadores disseram que isso ocorreu porque indivíduos moralmente focados eram percebidos como menos bem humorados pelos seus colegas.

17. Deixe que as pessoas falem sobre si mesmas
Pesquisadores da Universidade Harvard (EUA) descobriram recentemente que falar sobre si mesmo pode ser inerentemente gratificante, da mesma forma que comida, dinheiro e sexo são.
Em um estudo, os pesquisadores pediram a participantes para fazer uma ressonância magnética e responder a perguntas sobre suas próprias opiniões ou de outra pessoa. Os participantes tinham sido convidados a trazer um amigo ou membro da família para a experiência.
Em alguns casos, os participantes foram informados de que suas respostas seriam compartilhadas com o amigo ou parente; em outros casos, suas respostas permaneceriam privadas.
Os resultados mostraram que as regiões cerebrais associadas à motivação e recompensa eram mais ativas quando os participantes estavam compartilhando informações publicamente. O mesmo ocorria quando elas estavam falando sobre si mesmas, mesmo que ninguém estivesse ouvindo.
Em outras palavras, deixar alguém compartilhar uma história sobre sua própria vida em vez de falar sem parar sobre a sua pode dar-lhe memórias positivas de sua interação. [IFLS]