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terça-feira, 20 de setembro de 2022

Lesões esportivas: como realizar um diagnóstico precoce


Médico radiologista explica como as lesões esportivas podem ocorrer e destaca a importância do diagnóstico e tratamento precoce


Os benefícios da prática de esportes para a saúde são muitos. Entre eles, estão o aumento do condicionamento físico, a redução do colesterol, da hipertensão e da glicose, o estímulo das atividades cognitivas e também a diminuição do estresse. No entanto, exagerar nos treinos ou se exercitar de forma incorreta pode gerar lesões.

 

Segundo o Dr. Marcos Cohen, médico radiologista especialista em musculoesqueleto da Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI), a prática de atividades físicas requer orientação de um profissional de educação física e respeito aos limites do corpo.

 

“Qualquer pessoa está suscetível a uma lesão ao praticar uma atividade física, como corrida, musculação, futebol e outros esportes. As causas dessas lesões geralmente estão associadas a movimentos equivocados, quedas e pancadas durante a prática esportiva. É fundamental consultar um especialista médico quando perceber algum sinal diferente no corpo, como dor”, alerta.

 

Diagnóstico e tratamento das lesões

Após perceber alguma alteração ou desconforto no corpo, é imprescindível procurar atendimento médico. Isso porque o diagnóstico precoce das lesões contribui para um tratamento mais assertivo.

 

Os exames de imagem são ferramentas-chave para identificar a gravidade da lesão e ajudar na definição do melhor tratamento. Exames como a ressonância magnética e a ultrassonografia são os mais comuns. Isso porque eles determinam, com grande precisão, a graduação e a extensão das contusões sofridas pelos pacientes.

 

“É a partir desse ponto que especialistas podem e solicitar novos exames ao longo do tempo. Com os exames é possível acompanhar a evolução do quadro e revisar o tratamento definido anteriormente caso o quadro clínico do paciente não esteja evoluindo conforme o esperado”, complementa o médico.

 

O especialista reforça: antes de iniciar uma atividade física, é importante procurar orientação de um profissional capacitado e fazer todos os exames para avaliar as condições do corpo.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/lesoes-esportivas-por-que-o-diagnostico-precoce-e-tao-importante/ - By Redação - / Foto: Shutterstock


Jesus percorreu todas as cidades e vilas, ensinando nas sinagogas, proclamando as boas novas do reino e curando todas as doenças e enfermidades. (Mateus 9:35)


segunda-feira, 1 de agosto de 2022

10 melhores chás para dormir e combater a insônia


Os chás que ajudam a dormir são uma opção natural e simples para ajudar no tratamento da insônia, especialmente nos casos em que a dificuldade para dormir acontece por excesso de estresse ou consumo recorrente de substâncias estimulantes, como álcool, cafeína ou nicotina, por exemplo.

 

A maior parte dos chás para dormir atuam no sistema nervoso central e, por isso, é importante que sejam consumidos 30 a 60 minutos antes de dormir para permitir que tenham tempo para relaxar o corpo e a mente. No entanto, é importante que junto com o consumo dos chás também seja feita uma rotina de sono saudável, para potenciar o efeito relaxante. Confira 8 passos para criar uma rotina saudável antes de dormir.

 

Os chás para dormir podem ser utilizados individualmente ou em mistura de 2 ou 3 plantas. Uma das misturas mais utilizadas é a de valeriana com passiflora, por exemplo. O ideal é aumentar 250 mL de água por cada planta adicionada ao chá.

 

1. Camomila

O chá de camomila é popularmente utilizado para acalmar, sendo indicado em situações de estresse, mas também de insônia. De acordo com alguns estudos científicos, esta planta parece, de fato, ser bastante eficaz para induzir o sono, já que demonstra ter propriedades sedativas. Embora não se conheça o mecanismo de ação exato, acredita-se que atue nos receptores benzodiazepínicos, que diminuem a ação do sistema nervoso.

Além disso, o vapor liberado pelo chá de camomila, quando inalado, também tem demonstrado ser capaz de reduzir os níveis de estresse.

 

Ingredientes

1 punhado de flores frescas de camomila;

250 mL de água fervente.

 

Modo de preparo

Passar as flores por água e secar usando uma folha de papel toalha. Depois colocar as flores na água fervente e deixar repousar entre 5 a 10 minutos. Por fim, coar, deixar amornar e beber.

Depois de colhidas, as flores de camomila podem ser guardadas na geladeira por até 2 dias, sendo apenas recomendado colocá-las no interior de um recipiente fechado.

A ingestão do chá de camomila deve ser evitada em grávidas e crianças, especialmente sem orientação de um médico.

 

2. Valeriana

O chá de valeriana é outra das opções mais estudadas para ajudar no tratamento da insônia e ajudar a dormir melhor. De acordo com várias investigações, a valeriana libera substâncias aumentam a quantidade de GABA, que é um neurotransmissor responsável por inibir o sistema nervoso, ajudando a relaxar.

De acordo com alguns estudos, quando usada no tratamento da insônia, a valeriana parece aumentar o tempo de sono, assim como diminuir o número de vezes que se acorda durante a noite.

 

Ingredientes

1 colher (de sopa) de raiz de valeriana seca;

250 mL de água fervente.

 

Modo de preparo

Colocar a raiz de valeriana na água fervente e deixar repousar entre 10 a 15 minutos. Depois, coar, deixar amornar e beber 30 minutos a 2 horas antes de dormir.

O chá de valeriana deve ser usado com cuidado em grávidas e pessoas com problemas no fígado.

 

3. Erva-cidreira

À semelhança da camomila, a erva-cidreira é outra planta muito indicada tradicionalmente para tratar excesso de estresse e insônia. De acordo com algumas investigações feitas, a planta parece evitar a degradação de GABA no cérebro, o que potencializa o efeito deste neurotransmissor que tem como principal função relaxar o sistema nervoso.

 

Ingredientes

1 colher de folhas secas de erva-cidreira;

250 mL de água fervente.Modo de preparo

 

Adicionar as folhas numa xícara com água fervente e deixar repousar por 5 a 10 minutos. Depois coar, deixar amornar e beber 30 minutos antes de dormir.

O chá de cidreira deve ser evitado durante a gravidez e lactação.

 

4. Passiflora

A passiflora é a flor da planta do maracujá e que, segundo vários estudos, apresenta excelente ação relaxante do sistema nervoso, ajudando a tratar estresse e ansiedade, mas também podendo ser um ótimo aliado para o tratamento da insônia.

 

Ingredientes

1 colher (de sopa) de folhas secas de passiflora ou 2 colheres de folhas frescas;

250 mL de água fervente.

 

Modo de preparo

Adicionar as folhas de passiflora numa xícara com água fervente e deixar repousar por 5 a 10 minutos. Depois, coar, deixar amornar e beber 30 a 60 minutos antes de dormir.

O chá de passiflora não deve ser ingerido na gravidez, nem por crianças com menos de 12 anos. Além disso, seu consumo pode interferir com o efeito de alguns medicamentos, como a aspirina ou a varfarina, sendo importante consultar um médico caso se esteja utilizando algum tipo de medicamento.

 

5. Erva-de-são-joão

A erva-de-São-João, também conhecida como hipericão, é uma planta muito utilizada para tratar estados depressivos, mas que também pode ser usada para ansiedade e insônia. Isso porque, a erva-de-são-joão, possui substâncias como a hipericina e a hiperforina, que atuam a nível do sistema nervoso central, acalmando a mente e relaxando o corpo.

 

Ingredientes

1 colher (de chá) de erva-de-São-João seca;

1 xícara (250 mL) de água fervente.

 

Modo de preparo

Colocar a erva-de-São-João para repousar na xícara de água fervente por 5 minutos. Por fim, coar, deixar amornar e beber antes de dormir.

O chá de erva-de-São-João não deve ser utilizado por grávidas, mulheres em amamentação ou que estejam utilizando anticoncepcionais orais, já que pode alterar a eficácia do comprimido. Crianças com menos de 12 anos também só devem consumir a erva-de-são-joão com orientação de um médico.

Esse chá não deve ser usado por pessoas que utilizam remédios antidepressivos como sertralina, paroxetina ou nefazodona, por exemplo.

 

6. Alface

Embora possa parecer estranho, o chá de alface tem demonstrado um forte efeito sedativo e relaxante para bebês. Dessa forma, este chá é considerada uma opção segura para usar em crianças com mais de 6 meses. Além disso, este chá também pode ser usado na gravidez.

 

Ingredientes

3 folhas de alface picadas;

1 xícara de água.

 

Modo de preparo

Ferver a água junto com as folhas de alface por 3 minutos. Depois, coar, deixar esfriar e beber durante a noite.

 

7. Lavanda

A lavanda é uma planta medicinal com propriedades sedativas, relaxantes, calmantes e ansiolíticas comprovadas, que ajudam a melhorar a ansiedade, inquietação e agitação, reduzir o estresse e combater a depressão, que podem causar insônia ou dificuldade para dormir.

Assim, a lavanda, que também é conhecida como alfazema, ajuda a melhorar a qualidade do sono, combater a insônia e melhorar o bem estar geral.

 

Ingredientes

30 g de flores de lavanda picadas;

1 litro de água.

 

Modo de preparo

Colocar a água para ferver e depois acrescentar as flores da lavanda e apagar o fogo. Tampar a panela e deixar esfriar. Coar e beber.

O chá de lavanda não deve ser consumido por mulheres gestantes e crianças, assim como pessoas que tenham úlcera gástrica.

A lavanda também pode ser usada na forma de óleo essencial na aromaterapia, adicionando 3 a 4 gotas em um aromatizador elétrico ou colocando no travesseiro ou roupa de cama, para relaxar e melhorar o sono. Saiba como fazer aromaterapia com óleo essencial.

 

8. Tília

O chá de tília, preparado com a planta medicinal Tilia cordata, possui propriedades calmantes, sedativas e relaxantes, pois facilita a ação do GABA, um neurotransmissor que diminui a ação do sistema nervoso central, o que ajuda a acalmar os nervos e a aliviar crises de ansiedade, sendo uma boa opção de chá para combater a insônia causada por ansiedade.

 

Ingredientes

1,5 gramas de flores e folhas secas de tília;

150 mL de água fervente.

 

Modo de preparo

Adicionar as flores e folhas secas de tília na água fervente, tampar e deixar repousar entre 5 a 10 minutos. Depois coar, deixar amornar e beber 2 a 4 vezes por dia.

No caso de crianças entre os 4 e 12 anos é recomendado diminuir a quantidade de tília para 1 grama por cda 150 mL de água fervente.

O chá de tília não deve ser usado por crianças com menos de 4 anos, mulheres grávida ou a amamentar, ou por pessoas com problemas cardíacos.

 

9. Kava-kava

O chá de Kava-kava, feito com a planta medicinal Piper methysticum, tem na sua composição kavalactonas, substâncias naturais que regulam a ação do neurotransmissor GABA no cérebro, tendo uma ação semelhante aos benzodiazepínicos, que são um dos principais tipos de remédios usados no tratamento médico da ansiedade.

Desta forma, o chá de Kava-kava ajuda a reduzir a ansiedade e tensão, e a melhorar o relaxamento, ajudando a dormir melhor e combater a insônia.

 

Ingredientes

2 colheres (de sopa) de raiz de kava-kava;

300 mL de água.

 

Modo de preparo

Colocar a raiz de Kava-kava para ferver com a água por 10 a 15 minutos. Depois deixar amornar e coar. Beber 2 a 3 vezes por dia.

O chá de Kava-kava não deve ser usado por grávidas e lactantes já que não existem estudos sobre a sua segurança. Além disso, deve ser evitado por pessoas com doenças no fígado ou que estejam em tratamento com remédios antidepressivos.

 

10. Mulungu

O chá de mulungu possui flavonóides e alcalóides na sua composição com ação calmante, tranquilizante e analgésica, que ajudam a reduzir a agitação, o nervosismo e a ansiedade, sendo uma boa opção de remédio caseiro para combater a insônia.

 

Ingredientes

4 a 6 g de casca de Mulungu;

1 xícara de água fervente.

 

Modo de preparo

Colocar a casca de mulungu na água e deixar ferver por 15 minutos. Em seguida, coar, deixar amornar e tomar o chá ainda morno, 2 a 3 vezes ao dia. Evitar tomar por mais de três dias seguidos.

O chá de mulungu não deve ser usado por crianças com menos de 5 anos, grávidas, lactantes ou por pessoas que utilizam remédios anti-hipertensivos ou antidepressivos.

 

Bibliografia

ROSA, D. S.; et al. Erysothrine, an alkaloid extracted from flowers of Erythrina mulungu Mart. ex Benth: evaluating its anticonvulsant and anxiolytic potential. Epilepsy Behav. 23. 3; 205-12, 2012

ALLIO, A.; et al. Bud extracts from Tilia tomentosa Moench inhibit hippocampal neuronal firing through GABAA and benzodiazepine receptors activation. J Ethnopharmacol. 172. 288-96, 2015

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/cha-para-insonia/ - Atualizado por Flávia Costa - Farmacêutica, em abril de 2022. Revisão clínica por Manuel Reis - Enfermeiro, em abril de 2022.


Louvai ao Senhor, porque é bom; pois a sua benignidade dura perpetuamente.

1 Crônicas 16:34


sábado, 9 de julho de 2022

Como controlar a obesidade: 10 dicas para se manter saudável


Doença é crônica, não tem cura, mas tem tratamento

 

Saber como controlar a obesidade é uma tarefa fundamental, não apenas para quem está acima do peso ideal, mas, principalmente, para quem já enfrentou a condição e conseguiu eliminar o excesso de gordura corporal. Talvez, algumas pessoas ainda não saibam, mas, a obesidade é uma doença crônica e, portanto, não tem cura. Mas, tem tratamento.

 

“Em primeiro lugar é importante entender que a obesidade é uma doença crônica multifatorial e, como todas as doenças crônicas, não tem cura, mas tem tratamento e controle”, reforça a médica nutróloga, Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

“As estratégias para o controle da obesidade passam pela vontade e comprometimento para mudar o quadro com mudanças de hábitos alimentares, prática de atividades físicas, táticas para controle e estabilidade do estado emocional. Sempre pode ocorrer recidiva dos sintomas e a doença sair de controle”, completa a especialista.

 

Como controlar a obesidade

Dessa maneira, com a ajuda do também médico nutrólogo, Dr. Nataniel Viunisk, especialista em obesidade, separamos 10 maneiras simples para que você aprenda como controlar a obesidade e evitar recaídas da doença. Lembrando que essas dicas não descartam, em hipótese alguma, o acompanhamento e tratamento médico para a condição.

 

Não se concentre apenas na balança. Também é importante consumir alimentos saudáveis e praticar atividades físicas que favoreçam o ganho de massa muscular.

Aposte em lanches saudáveis. O ideal é escolher opções proteicas, como barras de proteína e iogurtes.

Cuidado com as dietas da moda. Lembre-se que o mais importante é focar no estilo de vida, com constância e paciência.

Não esqueça da proteína. O macronutriente é fundamental para manter a massa muscular e evitar problemas de saúde.

Trace pequenas metas e siga em frente. Para entender como controlar a obesidade é fundamental valorizar cada conquista alcançada.

Evite medidas drásticas e tenha constância. Cortar muitas calorias de uma vez e pular refeições são atitudes que podem atrapalhar o processo de emagrecimento.

Inclua atividades físicas na rotina. Com apenas 30 minutos de exercícios por dia já é possível acelerar a conquista dos objetivos traçados.

Aprenda a cozinhar. As chances de consumir algo fora da dieta quando não temos controle diante da preparação dos alimentos é bem alta. Portanto, faça você mesmo.

Cuidado com as porções. Evite realizar grandes refeições e prefira fracionar a comida ao longo do dia. Dessa maneira, você evita tanto a fome, como os exageros.

Leia atentamente os rótulos dos alimentos. Saber exatamente aquilo que se come é fundamental para evitar possíveis armadilhas e furar a dieta sem saber.

“Quanto mais cedo uma doença crônica é desenvolvida na vida, maior o tempo de convívio com os sintomas. Porém, quanto antes a pessoa tiver consciência de seu estado de saúde e buscar estratégias para mudar e controlar essa realidade, maiores serão as chances de sucesso”, finaliza a Dra. Garcez.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/como-controlar-a-obesidade-10-dicas-para-se-manter-saudavel/ - Felipe Bomfim - Foto: Shutterstock


Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

Efésios 6:11


quinta-feira, 23 de junho de 2022

Remédio natural: exercício físico reduz a ansiedade, diz estudo


Pesquisa da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, mostrou que atividade física ameniza até mesmo quadros de ansiedade crônica

 

Viver com ansiedade se tornou um fardo comum na sociedade moderna. Amplamente recomendado pelos especialistas, o exercício físico provou ser um eficiente remédio natural para tratar o distúrbio. Trata-se de um estudo realizado pela Universidade de Gotemburgo, na Suécia – um dos primeiros a definir de forma clara como as pessoas com ansiedade são afetadas pelos exercícios.

 

Como a pesquisa foi feita

Durante o estudo, que teve duração de 12 semanas, tanto os exercícios moderados quanto os extenuantes foram analisados para aliviar os sintomas de ansiedade.  Os membros do grupo que se exercitavam em um nível moderado deveriam atingir cerca de 60% de sua frequência cardíaca máxima. No grupo que treinou mais intensamente, a meta era atingir 75%, grau de esforço foi percebido como alto. Metade dos pacientes testados conviveu com o transtorno por pelo menos 10 anos. A idade média era de 39 anos e 70% eram mulheres.

 

Resultados

A maioria dos participantes passou de um nível moderado a alto de ansiedade para um nível baixo. Para aqueles que se exercitaram em intensidade relativamente baixa, o grau de melhora nos sintomas aumentou por um fator de 3,62. Já para quem se exercitou em maior intensidade, a melhora foi maior: de 4,88. De acordo com a Universidade de Gotemburgo, quando realizada regularmente, a atividade física diminui o risco de vários distúrbios comuns, inclusive condições neurológicas.

 

“Exercitar o corpo regularmente também ajuda o cérebro. O exercício melhora o fluxo sanguíneo e estimula mudanças químicas no cérebro que apuram o humor e o pensamento. A liberação de endorfina gera reações de euforia e bem-estar, que também ajudam a manter o humor”, explica o Dr. Gabriel Novaes de Rezende Batistella, médico neurologista e neuro-oncologista do HCor.

 

Os resultados mostram que os participantes tiveram os sintomas de ansiedade significativamente aliviados, mesmo quando se tratava de uma condição crônica. “Os tratamentos padrão de hoje para a ansiedade são a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e o tratamento farmacológico, mas o estudo mostra que a adoção de hábitos saudáveis pode melhorar o tratamento”, destaca a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Por que atividade física pode ser o melhor tratamento para a ansiedade?

O estudo não descarta a terapia cognitivo-comportamental e drogas psicotrópicas como formas de tratamento da ansiedade, mas coloca a atividade física em preferência pela ausência de efeitos colaterais. Além disso, frequentemente os pacientes não respondem ao tratamento médico.

 

“Longos tempos de espera pela TCC também podem piorar o prognóstico. O modelo envolvendo 12 semanas de treinamento físico, independente da intensidade, representa um tratamento eficaz que deve ser disponibilizado na atenção básica com mais frequência para pessoas com problemas de ansiedade”, diz a médica nutróloga.

 

“Tanto o cérebro como o coração se beneficiam do exercício físico; e, é claro, não precisamos exagerar, mas sim manter uma rotina semanal, mantendo um ritmo saudável, respeitando o seu tempo e o seu corpo. Qualquer avanço será significativo”, finaliza o Dr. Gabriel Batistella.

 

Fontes: Dr. Gabriel Novaes de Rezende Batistella, médico neurologista e neuro-oncologista do HCor, e Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Fonte: https://sportlife.com.br/remedio-natural-exercicio-fisico-reduz-ansiedade/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


Peça-a, porém, com fé, não duvidando; porque o que dúvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento e lançada de uma para outra parte.

Tiago 1:6


quarta-feira, 18 de maio de 2022

8 exames ginecológicos que toda mulher precisa fazer


Você conhece os principais exames ginecológicos para a prevenção e tratamento da saúde íntima da mulher? A Dra. Rafaela Tinôco (CRM 52 0114283-6) explica sobre a importância deste cuidado clínico e recomenda os principais exames. Compreenda este assunto nos próximos tópicos!

 

O que são exames ginecológicos e qual sua importância

De acordo com a Dra. Rafaela, “alguns exames ginecológicos são solicitados rotineiramente, com o objetivo de prevenção, rastreio de doenças prevalentes ou para detecção de comorbidades”.

 

Como você viu, os exames não precisam ser feitos apenas em casos de doença. Cuidar da saúde é também se prevenir, fazendo exames e visitando seu ginecologista de confiança.

 

8 exames ginecológicos que toda mulher precisa fazer em algum momento

Já que agora você entende a importância dos exames clínicos, veja quais são as recomendações da ginecologista. Ela afirma que “todos os exames estão disponíveis no SUS”, então se organize e marque o seu horário:

 

1. Papanicolau

Conhecido como preventivo, o papanicolau “deve ser feito anualmente, a partir dos 25 anos ou a partir do início da vida sexual da mulher”. Este exame detecta alterações nas células do colo do útero, podendo diagnosticar câncer, infecção pelo HPV e lesões de alto grau.

É feito durante o exame ginecológico especular e na maioria das vezes é indolor. Segundo a Dra. Rafaela, “após 2 exames anuais normais consecutivos, você pode repetir o papanicolau a cada 3 anos, indo até os 64 anos de idade”. Vale lembrar que isso não é regra para todas as mulheres.

 

2. Mamografia

Este exame rastreio câncer de mama. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) recomendam que seja feito anualmente para as mulheres a partir dos 40 anos.

Já o Ministério da Saúde preconiza o rastreamento bianual a partir dos 50 anos. É um exame que pode ser doloroso, dependendo do volume da mama e grau de sensibilidade à dor da paciente.

Mas lembre de fazer um autoexame nas mamas. Se você detectar alguma alteração – como mudança na simetria, nódulos ou secreção – marque um mastologista e faça o exame de mamografia.

 

3. Ultrassonografia de mama

É necessário em mulheres entre 16 e 39 anos, principalmente “quando houver algum sintoma mamário ou detectado algo suspeito no exame clínico anual feito pelo ginecologista”. Também complementa a mamografia nos casos em que a mulher apresenta mamas densas ou para complementação diagnóstica.

 

4. Ultrassonografia transvaginal

Neste procedimento é colocado um transdutor dentro da cavidade vaginal para avaliar os ovários, o endométrio e a parede uterina. Segundo a ginecologista, esse exame ajuda a “identificar possíveis alterações nesses órgãos”.

É indicado quando é detectado alguma alteração durante o exame físico, quando existe a necessidade de investigação complementar de disfunções hormonais ou até mesmo irregularidade na menstruação.

 

5. Ultrassonografia pélvica

É feito na região do abdome e pelve, sendo um procedimento mais simples e menos invasivo para avaliar a anatomia do aparelho reprodutor feminino. “É indicado para mulheres de qualquer idade, inclusive menores de idade e/ou que não tenham iniciado a vida sexual”, explicou a doutora.

 

6. Densitometria óssea

Com a chegada da menopausa, a densitometria óssea deve ser realizada para firmar o diagnóstico da osteoporose. Essa doença costuma atingir mulheres a partir dos 45 anos e faz com que os ossos se tornem frágeis e porosos, aumentando o risco de possíveis fraturas de baixo impacto.

“É um dos exames ginecológicos realizado em todas as mulheres a partir dos 65 anos. Se o resultado der negativo para osteoporose, o exame é repetido a cada 5 anos”, relatou.

 

7. Colposcopia

É um exame realizado, quando necessário, para complementar o papanicolau. É feito por meio de um aparelho chamado colposcópio, que assemelha-se a um microscópio e permite uma visualização ampliada do órgão genital. Auxilia na identificação de lesões e alterações celulares benignas e malignas.

 

8. Exames laboratoriais

Englobam os exames hematológicos, sorologias para infecções sexualmente transmissíveis, dosagens de hormônios e vitaminas que costumeiramente são solicitados a critério médico para investigação diagnóstica, baseado na história clínica e exame físico da paciente.

Os seus exames ginecológicos, estão em dia? Não deixe para depois, pois os possíveis problemas de saúde que podem ser prevenidos no agora! Quer saber mais sobre temas como este? Aproveite e entenda mais sobre período fértil.

 

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/exames-ginecologicos/ - Escrito por Juliana Almeida - ENVATO


Dá vigor ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor.

Isaías 40:29


segunda-feira, 14 de março de 2022

Treze sintomas indicadores de depressão


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) “se não agirmos rapidamente, em 2030 a depressão será a principal doença a afetar a população a nível global”.

 

A maioria de nós muitas vezes sente-se triste ou solitário. É uma reação normal à perda, as lutas da vida ou à falta de autoestima. Mas quando esses sentimentos se tornam esmagadores, causam sintomas físicos e duram por longos períodos de tempo, tal pode impedi-lo de levar uma vida normal e ativa.

 

Depressão é mais comum do que as pessoas imaginam. A condição acontece em todas as idades, em ambos os sexos e em qualquer fase da vida. Só nos Estados Unidos, cerca de 20 milhões de pessoas sofrem de depressão. Acredita-se que uma em cada cinco mulheres e um em cada dez homens irá sofrer de depressão em algum momento de sua vida.

 

Quando usamos o termo depressão, estamos nos referindo a um transtorno médico, cujos sintomas e duração são específicos. O tipo de depressão que necessita da atenção dos médicos afeta o humor, os pensamentos, a atividade física e o comportamento de várias formas.

 

Se suspeita que sofre de depressão, deverá procurar um médico clínico geral, que poderá orientar, ou procurar diretamente um psiquiatra ou psicólogo. Estes profissionais irão avaliá-lo e ajudar a gerenciar os seus sintomas.

 

Reconhecer os sintomas é fundamental. Infelizmente, cerca de metade das pessoas que sofre de depressão nunca obtém um diagnóstico ou é tratada:

 

- Dificuldade em se concentrar, recordar detalhes e tomar decisões;

- Fadiga;

- Sentimentos de culpa, inutilidade e desamparo;

- Pessimismo e desesperança;

- Insônias, privação de sono ou dormir em excesso;

- Mau humor ou irritabilidade;

- Inquietude;

- Perda de interesse em coisas que anteriormente eram fonte de prazer, incluindo sexo;

- Comer demais ou perda de apetite;

- Dores musculares, dores de cabeça ou cãibras persistentes;

- Problemas digestivos que não melhoram, mesmo com tratamento;

- Sentimentos profundos e contínuos de tristeza, ansiedade ou sensação de 'vazio';

- Pensamentos suicidas ou tentativas de suicídio.

 

Tratamento

 

O médico irá discernir qual o melhor curso de tratamento de acordo com o seu estado psicológico e necessidades. O que poderá incluir a toma de medicamentos (como antidepressivos), psicoterapia ou ambos.

 

Esteja preparado para o processo levar algum tempo. Poderá inclusive ter de ser submetido a tratamentos diferentes. Sendo que no caso da medicação, os fármacos podem levar mais de um mês a fazerem efeito.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1890992/treze-sintomas-indicadores-de-depressao - © iStock


Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

1 Coríntios 13:13


quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Doença do carrapato: sintomas, tratamento e prevenção


O cão não pode transmitir a doença para humanos, mas o carrapato pode. Fique atento!

 

Um dos cuidados básicos que os cachorros precisam é a prevenção de parasitas. Com medicamentos baratos é possível manter seu pet livre da doença do carrapato, tão comum no verão, quando os cães saem mais de casa, e por mais tempo, para rolar e brincar na grama. Preste atenção nos sintomas para proteger seu cachorro.

 

O que é a doença do carrapato?

Esse é o nome que se dá para duas doenças que são transmitidas pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus. Uma é a erliquiose, que ocorre quando a bactéria Erhliquia canis entra na corrente sanguínea do cachorro. A outra é a babesiose, causada pelo protozoário Babesia canis.

 

Ambas são popularmente chamadas de doença do carrapato porque acontecem de forma semelhante. Tanto a bactéria quanto o protozoário vivem no carrapato, que morde o cachorro e transmite esses agentes nocivos.

 

Eles, por sua vez, atacam as células de defesa do corpo e afetam órgãos como pulmão, rins e fígado. Por serem órgãos muito importantes, se a doença não for tratada, o risco de morte é alto.

 

Sintomas da doença do carrapato

Assim como ocorre com muitas outras doenças, a doença do carrapato pode ser aguda (no início) ou crônica (quando está mais avançada). Os primeiros sintomas surgem entre 8 e 20 dias após a contaminação.

 

Apatia

Febre

Hematomas

Perda de peso

Petéquias (pontinhos vermelhos em locais como abdômen, gengiva e olhos)

Sangramento nasal, pela urina ou pelas fezes

Se não for tratada nesse estágio, a doença vai evoluindo e os sintomas vão piorando. O pet vai ter febre, desenvolver anorexia, artrite e ter convulsões.

 

Como tratar e prevenir?

A prevenção é sempre o melhor tratamento, e isso se faz com remédios antiparasitários. No caso do carrapato, que ataca o cachorro externamente, pode aplicar aquelas pipetas com líquido na parte da nuca do cão.

 

A frequência das aplicações vai depender do quanto o pet fica exposto aos parasitas. Geralmente são intervalos de 15 dias ou 1 mês.

 

Mas, se você não conseguir evitar e notar que seu pet está apresentando qualquer sintoma, leve-o ao veterinário com urgência para ser examinado e receber o tratamento adequado.

 

O tratamento é com antibióticos e outros medicamentos, deve ter acompanhamento do veterinário, e pode durar de 15 a 30 dias, dependendo do caso.

 

Se a doença estiver em um estágio avançado, mas que ainda permita tratar, pode ser necessário fazer transfusão de sangue, e isso exige internação para ele ser observado de perto e para que o tratamento seja mais intensivo.

 

O cão não pode transmitir a doença do carrapato para os humanos, mas o carrapato pode infectar humanos se conseguir picá-los. Então, fique atento por onde anda com seu pet, não só por ele, mas por você também.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/doenca-do-carrapato-sintomas-tratamento-e-prevencao/ - por Priscilla Riscarolli


Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.

Romanos 12:12


sábado, 11 de dezembro de 2021

Estresse: saiba identificar e tratar


A evolução do estresse se dá em três fases: alerta, resistência e exaustão.

 

Reação natural do organismo que ocorre quando vivenciamos situações de perigo ou ameaça. Esse mecanismo nos coloca em estado de alerta ou alarme, provocando alterações físicas e emocionais. A reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação às situações novas. 

 

O estresse pode ser causado por preocupações no dia-a-dia, como excesso de pressão no trabalho, perder o emprego, terminar um relacionamento, perder um amigo ou familiar, não ter tempo para o lazer ou até o surgimento de alguma doença na família, por exemplo.

 

Quais são os principais sintomas de estresse?

Dores (dores de cabeça; dores de estômago ou gastrite, dor no peito)

Diarreia ou constipação.

Baixa imunidade ( frequentes resfriados, infecções)

Náuseas, tonturas.

Perda de libido.

Sudorese excessiva.

Problemas dermatológicos.

 

Diagnóstico

Se você estiver com algum dos sintomas citados acima, procure a ajuda de um médico para um diagnóstico completo, pois esses sintomas também podem ser causados por outros problemas médicos e psicológicos.

 

Especialistas como clínico geral, otorrinolaringologista, psiquiatra e psicólogo podem ajudar no seu diagnóstico.

 

Chegar a uma consulta com as informações certas, pode facilitar o diagnóstico, como:

Todos os sintomas sofridos e há quanto tempo eles apareceram;

Histórico médico com outras condições que o paciente tenha e medicamentos que ele toma regularmente.

Se possível, leve um acompanhante à consulta.

 

O estresse emocional acontece quando a pessoa se cobra demais ou coloca muitas expectativas sobre si mesmo, o que pode resultar em frustrações, insatisfação com a vida e cansaço mental, por exemplo.

 

O tratamento para o estresse se concentra em três abordagens:

 

Administrar os estressores

Essa abordagem requer identificar os estressores que mais pesam sobre o paciente, para que, então, seja possível eliminar, administrar ou deixar para depois, respeitando os limites de cada indivíduo.

Para que a abordagem seja eficaz, é necessário aprender a dizer não, negociar e priorizar a saúde, pois se não descansarmos direito nossas capacidades serão afetadas.

 

Aumentar a resistência aos estressores

Nesse caso, é necessário manter nosso organismo saudável e em maiores condições de enfrentar os desafios. Para isso é necessário:

Dormir bem;

Cuidar da saúde;

Alimentar-se de forma saudável;

Fazer atividades físicas;

Permitir-se ter momentos de prazer e relaxamento;

Evitar estimulantes e substâncias tóxicas.

 

Para aliviar o estresse é importante diminuir as pressões externas, encontrando alternativas para que o trabalho ou o estudo possa ser realizado de forma mais tranquila. Também é indicado encontrar o equilíbrio emocional, sendo capaz de administrar melhor o tempo entre trabalho, família e dedicação pessoal.

 

Buscar apoio em outras pessoas como um bom amigo, ou até mesmo um psicólogo, também pode ser uma boa estratégia para viver os dias com mais qualidade e menos estresse. 

 

Fonte: https://www.revistanovafamilia.com.br/estresse-saiba-identificar-e-tratar


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segunda-feira, 27 de setembro de 2021

4 Métodos naturais para aliviar dor de cabeça de sinusite


Quando não puder evitar uma crise de sinusite, teste uma dessas opções de tratamento para aliviar as dores e a pressão no rosto

 

A sinusite é uma inflamação nas mucosas da região ao redor do nariz, incluindo as maçãs do rosto e o começo da testa. Em uma crise, o paciente pode ter sintomas de nariz entupido, tosse, dor nos dentes e no maxilar, inflamação na garganta, fadiga, irritabilidade, náuseas, dor de ouvido e dor de cabeça.

 

O tratamento da sinusite deve ser prescrito pelo médico otorrinolaringologista, e vai depender do caso de cada paciente. É bem importante manter o sistema imunológico fortalecido pra evitar as crises de inflamação. Mas, quando a crise acontece, existem alguns métodos naturais, além do tratamento médico, que podem ser feitos pra ajudar a aliviar as dores.

 

1. Solução de água morna com sal

A solução salina ajuda a aliviar a congestão nasal e, com isso, a pressão no rosto e na cabeça diminuem. Basta misturar 1 colher de sopa de sal em 1 copo de água morna. A forma correta de aplicação é com o auxílio de uma seringa, sem agulha. Assim, você consegue introduzir uns 5 a 10 mililitros por vez em cada narina e aguardar que faça efeito.

 

2. Nebulização caseira com óleo essencial de eucalipto

O óleo de eucalipto é outra boa opção pra desentupir o nariz. Você pode apenas cheirar esse óleo, não precisa fazer misturas sem aplicá-lo na pele. Aliás, nunca aplique um óleo essencial puro direto na pele, pois podem surgir reações adversas.

Se preferir, pode fazer uma inalação com vapor para ter um resultado mais rápido, como uma nebulização. Para isso, coloque em uma bacia 5 gotas de óleo de eucalipto, 1 colher de chá de sal e 1 litro de água bem quente.

Coloque a cabeça sobre a bacia para conseguir inalar o vapor, cuidando para não se queimar. Sobre a cabeça, coloque uma toalha grande, cobrindo também a bacia, para segurar o vapor por mais tempo. Respire o mais profundamente possível e tente ficar assim por pelo menos 10 minutos.

 

3. Chá de cebola

A cebola é um bactericida natural, então vai ajudar a matar os micro-organismos que estão causando a inflamação. Com isso, a dor de cabeça e outros sintomas vão reduzir.

Para fazer o chá, basta ferver algumas cascas de cebola em um litro de água. Coe, espere esfriar e beba logo. Inalar o chá ainda quente também funciona.

 

4. Xarope de alho e gengibre

Assim como a cebola, o alho é um antibiótico natural poderoso. O gengibre também atua como anti-inflamatório, então esse xarope ajuda a aliviar todos os sintomas da sinusite.

Em uma panelinha, esprema o suco de 2 limões. Depois, adicione 2 dentes de alho, 2 colheres de sopa de mel e 1 lasca de gengibre fresco sem casca.

Ao cozinhar, vai ficar com uma textura de xarope. Desligue e deixe esfriar. Tome duas colheres de sopa cheias antes de se deitar, à noite.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/4-metodos-naturais-para-aliviar-dor-de-cabeca-de-sinusite/ - por Priscilla Riscarolli