quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Causas da queda de cabelo: confira a lista e como prevenir


Veja quais são as principais causas da queda de cabelo para mulheres e homens

 

Queda de cabelo, dentro do esperado, é completamente normal. Perdemos cerca de 50 a 100 fios de cabelo diariamente, o que não é muita coisa comparando aos mais de 100 mil fios presentes no couro cabeludo.

 

A perda de cabelo, em geral, compreende duas queixas diferentes entre si: o eflúvio, que é a queda, e a calvície ou alopecia, que são as falhas. Ambos são um problema comum e que, somados, atingem milhões de pessoas em todo o mundo.

 

Causas da queda de cabelo

A quantidade e velocidade de cabelo perdido podem determinar a causa do problema. Contudo, apenas um profissional especializado, como um dermatologista, pode diagnosticar e confirmar o problema.

 

Mesmo assim, é possível mensurar algumas das principais causas da queda de cabelo. Confira:

 

Maus tratos aos fios

 

Os maus tratos aos fios são uma das principais causas da queda de cabelo. Todos os tipos de cabelo precisam de atenção e cuidados específicos que podem garantir saúde e beleza aos fios.

 

Utilizar produtos inadequados para o tipo específico de cabelo

Dormir ou prender os cabelos ainda molhados

Pentear os cabelos da forma incorreta

Uso excessivo de instrumentos quentes como secador, chapinha e babyliss

Uso de bonés e chapéus em excesso.

Problemas de saúde e uso de medicamentos

 

A queda de cabelo não acontece somente por conta de fatores externos. Problemas de saúde, doenças e medicamentos também podem causar danos à saúde dos fios. Por isso, o acompanhamento médico e exames periódicos são tão importantes.

 

Doenças na tireoide

Deficiência de ferro

Doenças infecciosas e autoimunes

Estresse

Tricotilomania

Uso de medicamentos sem prescrição médica ou em excesso.

 

Fatores da vida e emocionais

 

Acontecimentos completamente normais na vida e até mesmo hereditariedade podem causar queda de cabelo em homens e mulheres.

 

Estresse

Gravidez

Amamentação

Puerpério

Menopausa

Puberdade

Hereditariedade.

 

Como prevenir a queda de cabelo

Mesmo com todas as causas apresentadas acima, alguns hábitos simples do dia a dia podem ajudar a prevenir a queda de cabelo e ainda garantem saúde e beleza aos fios, como:

 

Evite lavar os cabelos todos os dias

Não durma com os cabelos ainda molhados

Não prenda os cabelos ainda molhados

Utilize shampoo e condicionador adequados para cada tipo de cabelo

Use condicionador moderadamente

Utilize o tipo de escova ou pente adequados para cada tipo de cabelo

Evite o uso excessivo de secadores, chapinhas e outros instrumentos quentes

Utilize cremes sem enxágue com proteção solar

Use bonés e chapéus com moderação

Mantenha o cronograma capilar em dia sempre que possível

Faça exames periodicamente

Atente-se aos sinais do couro cabeludo

Cuide sempre da alimentação

Atente-se aos sinais de ansiedade ou depressão.

 

Importância do cuidado aos cabelos

Sabemos que cabelos fortes e brilhosos garantem um visual lindo para qualquer pessoa. O motivo de tal afirmação se dá ao fato dos cabelos terem um papel bastante importante na autoestima de homens e mulheres.

 

Por isso, mantenha os cuidados sempre em dia e, ao perceber qualquer alteração nos fios do cabelo ou no couro cabeludo, procure um dermatologista assim que possível.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/beleza/materias/37020-causas-da-queda-de-cabelo-confira-a-lista-e-como-prevenir - Escrito por Redação - Redação Minha Vida

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

13 alimentos para baixar o colesterol alto



Eles equilibram as taxas e mantém longe as doenças do coração

 

Bons hábitos alimentares em conjunto com a prática regular de exercícios físicos são capazes de manter as taxas de colesterol bom (HDL) e ruim (LDL) em perfeito equilíbrio, afastando de perto o risco de infarto e derrame cerebral, além de outras doenças como o Alzheimer.

 

Quem sofre com o problema sabe bem que a solução para este mal não está nas pílulas. Nem que você siga à risca os horários e as doses dos remédios, sem controlar a alimentação, as taxas de colesterol jamais entram nos eixos.

 

Mas o contrário até pode acontecer: há quem aprenda a montar pratos saudáveis com a dieta para colesterol alto e, desta forma, passe longe da farmácia.

 

A seguir, confira a lista de alimentos, para encampar uma batalha contra o colesterol alto e sair vencedor (sem, é claro, abrir mão de comer bem).

 

Alimentos para baixar o colesterol

Peixes

Eles são excelente fonte de ácido graxo ômega 3, um tipo de gordura boa, do tipo insaturada, encontrada nos peixes de água fria, como salmão, atum e truta.

"A gordura insaturada ajuda na redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol total do sangue; reduz o risco de formação de coágulos, além de tornar o sangue mais fluido; sendo, portanto, importante aliada na prevenção das doenças cardiovasculares", explica nutricionista da Unifesp Ana Maria Figueiredo Ramos.

 

Aveia

Além das fibras insolúveis, a aveia contém uma fibra solúvel chamada betaglucana, que exerce efeitos benéficos ao nosso organismo. Ela retarda o esvaziamento gástrico, promovendo maior saciedade, melhora a circulação, controla a glicemia (açúcar no sangue) e inibe a absorção de gordura (colesterol).

"A aveia diminui as concentrações de colesterol total, lipídios totais e triglicerídios de forma significativa e aumenta a fração do bom colesterol (HDL)", explica nutricionista da Unifesp Ana Maria Figueiredo Ramos.

 

Oleaginosas

Nozes e castanhas apresentam grande quantidade de antioxidantes, responsáveis por combater o envelhecimento celular e prevenir doenças coronárias, além de diversos tipos de câncer.

A arginina, também presente em quantidades interessantes nas oleaginosas, atua como importante vasodilatador, contribuindo para a redução do risco de desenvolvimento de doenças do coração.

 

Chocolate amargo

O leite e a manteiga de cacau acrescentam doses de gordura saturada na guloseima que provoca arrepios de desejo, principalmente nas mulheres. Mas o chocolate amargo pode fazer parte da sua dieta, porque é rico em flavonóides (substâncias que diminuem o LDL).

Diariamente, inclua 30g do doce como sobremesa. Só não vale compensar: a porção de hoje não fica acumulada para amanhã, ou seu organismo não dá conta de aproveitar os benefícios.

 

Azeite

É fonte de ácido oléico, que regula as taxas de colesterol e protege contra doenças cardíacas. Faz bem ao aparelho cardiocirculatório e para controlar o diabetes tipo 2, reduzindo a taxa glicêmica. É também uma grande fonte de antioxidantes, como a vitamina E.

 

Alcachofra

Suas fibras são resistentes à ação de enzimas e por isso apresentam muitas vantagens, entre as quais: diminuição dos níveis de colesterol e triglicérides sanguíneos ; redução do risco de obesidade e diabetes, fatores de risco para a saúde do coração. Uma porção de 100 gramas possui apenas 50 calorias.

"Como ela ajuda na quebra de gorduras e no controle do colesterol, é bastante recomendada para prevenir doenças cardíacas", explica a nutricionista nutricionista da Unifesp Ana Maria Figueiredo Ramos.

 

Laranja

Ela não é boa só para gripes e resfriados. Um estudo realizado pela Universidade de Viçosa, em Minas Gerais, e publicado na revista American Heart Association, concluiu que os flavonoides, substâncias antioxidantes presentes na fruta, diminuem os níveis de LDL (colesterol ruim) no organismo, pois limitam a absorção do colesterol no intestino.

 

Linhaça

A semente é um dos alimentos mais ricos em ômega 3, por isso, é responsável por prevenir doenças cardiovasculares, e evitar coágulos ao diminuir as taxas de colesterol total e de LDL colesterol (ruim) e aumentar as de HDL colesterol (bom).

Os benefícios da linhaça se potencializam quando a semente é moída ou triturada, já que sua casca é resistente à ação do suco gástrico e passa sem sofrer digestão no trato gastrointestinal.

 

Vinho

A ingestão moderada da bebida (uma a duas doses por dia) promove elevação de aproximadamente 12% nos níveis de HDL, colesterol bom, semelhante à encontrada com a prática de exercícios. "A maioria dos efeitos protetores do vinho tinto são atribuídos aos flavanoides, que possuem propriedades antioxidantes, vasodilatadoras e anti-coagulante plaquetária", diz Ana Maria.

 

Canela

Pesquisadores da Kansas State University, nos Estados Unidos, constataram que consumir meia colher de sopa por dia desta especiaria tem papel importante no combate ao colesterol ruim (LDL). Os pesquisadores acreditam que tal redução é resultado da ação dos antioxidantes presentes na canela.

 

Soja

Além de ajudar a controlar problemas hormonais para as mulheres que estão na menopausa, a soja é uma excelente opção para quem quer proteger o coração: "ela ajuda a diminuir o colesterol ruim (LDL), aumenta o colesterol bom (HDL) e fortalece o organismo de infecções", explica nutricionista da Unifesp Ana Maria Figueiredo Ramos.

 

Açaí

Apesar do alto teor de gordura do açaí, trata-se em grande parte de gorduras monoinsaturadas (60%) e poli-insaturadas (13%). Estas gorduras são benéficas e auxiliam na redução do colesterol ruim (LDL) e melhoram o HDL, contribuindo na prevenção de doenças cardiovasculares, como o infarto.

Cada 100 gramas do fruto tem 262 calorias. "O açaí tem gorduras que fazem bem para a saúde e por isso deve ser incluído no cardápio, porém, o ideal é consumi-lo sem adição de complementos muito calóricos, isso ajuda a manter a dieta", sugere Robert Stella. Gorduras: 52%, Fibras: 25%, Proteínas: 10%.

 

Chás

Principalmente o chá verde, pois os flavonoides, encontrados nesse tipo de chá, funcionam como antioxidantes e ajudam a prevenir a inflamação dos tecidos. Estas substâncias também podem proteger contra a formação de coágulos, que são as principais causas de ataques do coração.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/listas/11722-13-alimentos-para-baixar-o-colesterol-alto?utm_source=news_mv&utm_medium=AL&utm_campaign=8850411vb

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Lembranças das festas de Natal em Itabaiana


     A época natalina me traz boas lembranças das festas de natal e ano novo que fizeram parte da minha infância e juventude, e provavelmente da maioria dos itabaianenses e circunvizinhos que nasceram há 30, 40, 50 anos. As festas eram realizadas na Praça João Pessoa, antiga Santa Cruz, a partir da década de 60 e na Praça Etelvino Mendonça, a partir da década de 70.

 

     As melhores lembranças das festas e que não saem da minha memória são das diversões, comidas, jogos, músicas e das apresentações da Chegança Santa Cruz de Zé de Binel. Pelo lado religioso, a principal comemoração do nascimento do Menino Jesus era a Missa do Galo na Igreja Matriz de Santo Antônio e Almas na véspera do Natal. As festas começavam à tarde e se estendiam até a madrugada.

     


As diversões eram simples, mas divertiam as pessoas como as barcas, especialmente as de meu pai, Josias Costa, Tio Joãozinho e Pedro funileiro; os carrinhos para as crianças menores de Pedro Guerra; o trivoli de Zé de Cuta; os balanços de Otávio e Samuel e principalmente a onda, que pertenceu a Zé Costa, Pelé e Zé de Bernardo, ponto de paquera entre os jovens. Em 1977, meu primo Zé Costa (in memoriam) comprou e armou uma roda gigante na praça, no ano seguinte ele adquiriu outras diversões e formou o parque São José, o primeiro de Itabaiana, atualmente Miami Park Center.

 

     Para animar as festas, existia um serviço de som que tocava as músicas de sucesso da época oferecidas às pessoas presentes e também servia para mandar recadinhos de paqueras ou fazer brincadeiras com os amigos. O serviço de som foi realizado ao longo dos anos por João de Deus, Bicudinho, Zé de Álvaro e Xavier, todos bastante conhecidos pelos itabaianenses.

 

     Nas festas, existiam comidas para todos os gostos. Geralmente, os adultos e jovens dirigiam-se para os bares armados ao longo da praça e ingeriam bebidas alcoólicas e refrigerantes, arroz com galinha, além de comer caranguejos e outros petiscos. As crianças se deliciavam com algodão doce no palito, pipoca, rolete de cana na taboca, pirulito no tabuleiro, arroz doce, sorvete de ki-suco feito na hora, espetinho de carne com salada, pastel e coscorrão com o acompanhamento do gostoso ki-suco na garrafa de refrigerante, servido à temperatura ambiente.

 

     Muitas pessoas só iam para a festa com o objetivo de jogar, principalmente os homens, pois enquanto as mulheres colocavam os filhos para se divertirem nos brinquedos, eles tentavam ganhar dinheiro ou brindes nos jogos, entre eles: as rifas de goiabada, cigarro ou sardinha; lançar argolas para acertar nas notas de dinheiro colocadas em tábuas pequenas ou caixas de fósforos; roleta de números para tentar ganhar dinheiro; tabuleiro colorido onde a pessoa que acertasse a bola de igual cor ganharia um brinde; jogo do coelho; pescaria de brindes e o bingo Peixoto, que originou o parque do mesmo nome.

 

     A tradição de ganhar presentes não era como nos dias atuais, ganhar um sapato novo e roupas novas era o maior desejo das crianças e adolescentes, e saiba que a maioria das roupas não era feitas em fábrica e sim por costureiras, como minha mãe, Dona Graça (in memoriam), uma das melhores de Itabaiana. A praça se tornava uma passarela para o desfile de figurinos, principalmente pelas mulheres, mas logo uma nuvem de poeira, que era feita pelo caminhar das pessoas encobria todas, e quando voltavam para suas casas as roupas já não mais pareciam novas.

 

      A ornamentação da praça era simples, geralmente com uma enorme árvore de natal colocada no centro. Cada dono dos brinquedos ornamentava com lâmpadas coloridas ao redor deles, dando um belo visual à festa.

 

     Em meados da década de 90, com a construção do espaço para eventos na Praça Etelvino Mendonça, as diversões mais antigas, principalmente as barcas, foram montadas na lateral do Estádio Presidente Médici e o parque ocupou a parte central. A partir desta data, as minhas lembranças já são como pai, pois levava meus filhos às festas sem a presença de alguns brinquedos antigos.

 

     Nos últimos anos, as festas de Natal e fim de ano são realizadas em casa com a reunião de familiares e amigos para a ceia, troca de presentes e comemoração da entrada do ano novo. Um número bem menor de famílias leva seus filhos para se divertirem no parque, mas, infelizmente, não com as diversões, simplicidade e as comidas das festas de Natal dos tempos passados.

 

     Este ano, especialmente, por causa da pandemia, as comemorações terão que ser realizadas com os familiares em casa para evitar a propagação da Covid-19, e ao mesmo tempo, agradecer a Deus por mais um ano de vida, principalmente, com saúde.

 

Por Professor José Costa

80% das infecções por Covid-19 podem ser por falta desta vitamina no corpo: estudo


Mais de 80% dos 200 pacientes com COVID-19 em um hospital na Espanha têm deficiência de vitamina D, de acordo com um novo estudo publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism da Endocrine Society.

 

Vitamina D é um hormônio produzido pelos rins que controla a concentração de cálcio no sangue e afeta o sistema imunológico. A deficiência de vitamina D tem sido associada a uma gama de problemas de saúde, embora pesquisas ainda estejam em andamento sobre como o hormônio afeta outros sistemas do corpo. Muitos estudos apontam para o efeito benéfico da vitamina D no sistema imunológico, principalmente no que diz respeito à proteção contra infecções.

 

“Uma abordagem é identificar e tratar a deficiência de vitamina D, especialmente em indivíduos de alto risco, como idosos, pacientes com comorbidades e residentes de asilos, que são a principal população-alvo do COVID-19”, disse o coautor do estudo José L. Hernández, Ph.D., da Universidade de Cantabria em Santander, Espanha. “O tratamento com vitamina D deve ser recomendado em pacientes com COVID-19 com baixos níveis de vitamina D no sangue, uma vez que esta abordagem pode ter efeitos benéficos tanto no sistema musculoesquelético quanto no sistema imunológico.”

 

Os pesquisadores descobriram que 80% 216 pacientes com COVID-19 no Hospital Universitario Marqués de Valdecilla tinham deficiência de vitamina D, e os homens tinham níveis mais baixos de vitamina D do que as mulheres. Pacientes com COVID-19 com níveis mais baixos de vitamina D também apresentaram níveis mais elevados de marcadores inflamatórios.

 

Para aumentar os níveis de vitamina D, é indicada a exposição ao sol de braços e pernas antes das 10 horas da manhã, durante 15 a 20 minutos, três vezes por semana, sem protetor solar, pois fatores de proteção acima de 8 já impedem a produção do nutriente pela pele.

 

A vitamina D é freqüentemente chamada de “a vitamina do sol” porque o sol é uma das melhores fontes desse nutriente. Sua pele abriga um tipo de colesterol que funciona como um precursor da vitamina D. Quando esse composto é exposto à radiação UV-B do sol, ele se torna vitamina D. Vale passar cerca de 15 a 20 minutos por dia no sol das 10h da manhã (braços e pernas) e sem protetor solar nestas áreas. [Science Daily]

 

Fonte: https://hypescience.com/vitamina-d-covid-19/ - Por Marcelo Ribeiro

domingo, 6 de dezembro de 2020

Cinco hábitos que melhoram o funcionamento do intestino


Consumo de iogurte e fibras ajuda na hora da digestão

 

A constipação intestinal ou prisão de ventre é uma das queixas mais frequentes nos bate papos informais e consultórios médicos. É considerado dentro do normal no indivíduo adulto que evacua de duas a três vezes por dia ou até de dois em dois dias, pois o hábito intestinal é bastante variável entre as pessoas, dependendo de diversos fatores, desde clínicos até emocionais.

 

A causa mais comum da constipação intestinal crônica é a baixa ingestão de fibras, que são encontradas principalmente em frutas, verduras e grãos. As fibras são essenciais para que o intestino funcione com regularidade, já que elas aumentam o volume das fezes e retêm líquidos nas mesmas, fazendo com que as fezes se tornem mais pastosas e fáceis de eliminar. Assim, a dieta e ingestão de líquidos têm papel fundamental para o bom funcionamento do intestino.

 

O uso continuo de laxantes sem supervisão acaba "viciando" o intestino, levando á necessidade de aumentar a dose até o ponto em que ela não fará mais efeito.

 

O sedentarismo por outro lado, tem papel negativo na hora de garantir o bom funcionamento do intestino. Foi observado em pessoas que estavam impossibilitadas de se movimentar, ou tinham hábitos sedentários, tinham um aumento expressivo de casos de constipação.

 

Alguns medicamentos também podem ter como efeito colateral a constipação, a exemplo de alguns antiácidos e antidepressivos. Para a surpresa de muitos, o próprio laxante, que com o seu uso contínuo (e sem supervisão qualificada) acaba "viciando" o intestino, e prejudicando sua movimentação levando á necessidade de aumentar a dose até o ponto em que ela não fará mais efeito. O uso indiscriminado de laxantes, trás ainda diversos outros males para a saúde.

 

Para prevenir a constipação intestinal você pode adotar medidas simples e fáceis de adaptar ao seu dia a dia, como:

 

Acabe com o intestino preso

 

Aumente a ingestão de frutas: Principalmente as que se podem ser consumidas com casca e o bagaço, tem um efeito bastante benéfico ao nosso intestino. Verduras, cereais integrais e derivados (farelo de trigo, aveia e pães integrais), sementes oleaginosas (linhaça,castanhas,gergelim,amêndoas) e as hortaliças em geral (todos os tipos de folhas verdes) também ajudam a regular o intestino.

 

Beba bastante líquidos: Água e sucos naturais batidos com a semente lubrificam o intestino e ajudam na formação das fezes. Um bom exemplo é o suco de melancia, sem água e sem açúcar batido com sementes.

 

Cuidado com os esses alimentos: Evite bebidas alcoólicas, chocolate, café, chá preto e outros alimentos considerados constipantes ou que aumentem a produção excessivas de gases (principalmente os ricos em enxofre).

 

Em alguns casos, o leite também pode ter ação constipante, mas a avaliação deve ser feita por um profissional capacitado, que efetuará uma investigação criteriosa caso a caso.

 

Consuma iogurte: O iogurte é extremamente benéfico para o intestino e deve ser ingerido diariamente (exceto em pacientes com intolerância severa a lactose ou alergia a proteína do leite)

 

Não utilize laxantes por conta própria: Se você não consegue evacuar sem o uso desses medicamentos, consulte um médico. O uso prolongado pode trazer problemas de saúde e piorar a constipação.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/12926-cinco-habitos-que-melhoram-o-funcionamento-do-intestino?utm_source=news_mv&utm_medium=BE&utm_campaign=8844818

sábado, 5 de dezembro de 2020

Sem tabu: aprenda a cuidar da higiene íntima da melhor forma


Cuidados com a higiene garantem mais conforto ao dia a dia

 

Falar em saúde feminina é algo que abrange muitas discussões diferentes, que vão desde beleza e equilíbrio emocional até problemas cardiovasculares. Uma parte muito importante, porém, costuma ficar de fora dos debates acerca da saúde das mulheres: os cuidados com a região íntima. Por que esse tema ainda assusta tanta gente?

 

Apesar de alguns avanços, a região íntima feminina permanece cercada por tabus e desinformação. Muitas mulheres, por exemplo, ainda desconhecem a própria anatomia genital, por motivos variados. Vergonha, pudor, medo e desgosto são alguns sentimentos que alimentam esses tabus, como se o ato de cuidar da região íntima fosse algo errado.

 

Cuidar da higiene dessa parte do corpo, no entanto, é tão importante quanto cuidar de outras partes. Do mesmo jeito que precisamos nos lembrar de escovar os dentes, investir em uma alimentação balanceada e praticar exercícios físicos, é fundamental adotar uma rotina de higiene íntima correta e regular. Esse hábito favorece o organismo como um todo.

 

Como cuidar da higiene íntima da melhor forma?

Além de adotar hábitos saudáveis, como manter a região ventilada, vestir tecidos de algodão e não compartilhar roupas íntimas, é interessante contar com um sabonete íntimo específico para esta parte do corpo. A lavagem apenas com água não garante que a região íntima seja devidamente higienizada, o que reforça a importância de um produto exclusivo.

 

Na hora do banho, por exemplo, a sugestão é o sabonete líquido Protex Íntimo, que é ginecologicamente testado e pode ser utilizado todos os dias, mesmo durante a gestação ou até no período menstrual. O sabonete pode ainda ser encontrado em outros formatos de embalagem, para que você tenha a liberdade de levá-lo para onde quiser.

 

A lavagem pode ser feita de duas a três vezes ao dia, conforme a necessidade. O ritual é bastante simples: basta despejar uma pequena quantidade na mão, fazer um pouco de espuma e aplicar na parte externa da vagina e entre as coxas. Em seguida, basta enxaguar abundantemente.

 

Essa limpeza diária, por si só, já traz grandes benefícios para a saúde íntima. Para complementar o cuidado, é necessário secar muito bem a região com uma toalha macia após o banho e evitar o uso de protetores diários, que deixam essa parte mais abafada e propensa à proliferação de micro-organismos e odores desagradáveis. Aproveite o frescor do sabonete íntimo e vista roupas arejadas.

 

Higiene íntima: um gesto de autocuidado

Superar os tabus que envolvem região íntima e sexualidade é um passo muito importante para a saúde íntima das mulheres. Isso porque só podemos descobrir que algo não vai bem com a região íntima quando a conhecemos o suficiente, para poder diferenciar o que normal do que não é, como secreções e odores estranhos.

 

Além disso, esse contato profundo com a própria intimidade não deixa de ser um gesto de autocuidado, tão necessário à saúde emocional feminina. Por isso, cuidar da região íntima não é só questão de saúde física, mas também emocional, uma vez que o hábito melhora a autoestima, traz mais segurança e garante bem-estar ao cotidiano.

 

Lembre-se que, além da limpeza com um sabonete líquido específico para a região íntima, como é o caso de Protex Íntimo, outros hábitos ajudam a manter a região íntima em equilíbrio. Evite usar roupas muito apertadas; não deixe a região vaginal abafada, com tecidos sintéticos e protetores diários; não utilize duchas internas; durma sem roupa íntima sempre que possível e, por fim, esteja sempre atenta às modificações da flora vaginal.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/34202-sem-tabu-aprenda-a-cuidar-da-higiene-intima-da-melhor-forma?utm_source=news_mv&utm_medium=BE&utm_campaign=8844818 - Escrito por Informe Publicitário - Redação Minha Vida

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

5 mudanças que acontecem no corpo quando você atinge um peso saudável


O sobrepeso pode facilitar o aparecimento de doenças como a hipertensão

 

Ter mais qualidade de vida e se manter saudável é o desejo de muitas pessoas, mas isso implica em que? Sem dúvidas, investir em uma boa alimentação, realizar exercícios físicos, além de praticar atitudes que promovem o bem-estar mental, dormir bem, fazer check-up e evitar hábitos nocivos são alguns pilares fundamentais para essa busca1.

 

Mas para algumas pessoas adaptar a rotina - que está cada vez mais agitada - e manter um peso, bem como a vida saudável também se torna mais difícil. Desse modo, todos os cuidados importantes acabam ficando em segundo plano e então o médico só é procurado quando algo não vai bem.

 

Este hábito, porém, pode fazer com que determinados quadros de saúde avancem e se tornem mais graves, como é o caso da obesidade e outras doenças relacionadas a ela, caso da hipertensão e das doenças cardiovasculares2.

 

De acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (2018), 55,7% da população adulta do país está com excesso de peso e 19,8% está obesa2. Sendo que a obesidade é uma doença crônica, multifatorial, caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal, que leva à complicações e compromete a qualidade de vida3.

Portanto, evitar o sobrepeso é benéfico para a saúde como um todo. Veja abaixo o que muda em seu corpo quando você está no peso saudável!

 

1. Ganha mais saúde: ao falar de peso saudável, a preocupação está para com a saúde. Isso porque, como visto acima, o sobrepeso e a obesidade podem causar outros problemas além do acúmulo de gordura. E entre eles estão quadros sérios, como hipertensão e risco de doenças cardíacas3. Portanto, a busca por um peso adequado deve ser sinônimo de saúde!

 

2. O sono passa a ter mais qualidade: durante o sono o corpo se recupera de um dia cansativo, se prepara para outro, além de cumprir funções importantes, como a síntese de hormônios, por isso dormir bem é fundamental para a saúde4.

Aliás, manter o sono em dia também é importante para evitar sobrepeso, uma vez que dormir pouco, no longo prazo, pode causa alterações endócrinas, que geram o aumento do apetite e da fome5. E, ao manter o peso regulado, o sono se torna melhor porque o excesso de peso pode causar apneia de sono e outros distúrbios6.

 

3. Respira melhor: em quadros de sobrepeso e obesidade o acúmulo de gordura pode acontecer em todo o corpo, incluindo na região do pescoço, impactando a respiração. Além disso, determinadas funções respiratórias podem ser afetadas, como a mobilidade do diafragma7. Portanto, manter o peso saudável também é respirar melhor!

 

4. Tem mais disposição: o excesso de peso, além de sobrecarregar as articulações e trazer a sensação de dor, impacta a mobilidade e a disposição3. Além disso, a apneia do sono, distúrbio que atrapalha o descanso, aumenta a indisposição, o cansaço e falta de energia6.

 

5 - Elimina dores: os joelhos, o quadril, a coluna e as articulações podem ficar sobrecarregadas com o excesso de peso, fazendo com que dores apareçam e dificultando até mesmo a prática de atividades físicas3. Ou seja, investir no controle de peso de forma saudável ajuda a eliminar dores que foram causadas pelo excesso de peso

 

Como investir em novos hábitos e perder peso?

Caso você esteja acima do peso, a primeira atitude deve ser buscar ajuda de um médico ou nutricionista. Neste caso, vale lembrar que tanto o sobrepeso quanto a obesidade são preocupações de saúde, uma vez que desencadeiam outros quadros, portanto, o auxílio médico é necessário3.

 

Profissionais como médicos e nutricionistas, são responsáveis pela medição da circunferência abdominal, bem como do Índice de Massa Corporal (IMC), que divide o peso (kg) pela altura ao quadrado (m2), e avalia a relação do peso e o risco de doenças3.

 

Após avaliar esses e outros aspectos que esses profissionais, obtém um diagnóstico e traça estratégias para a chegar ao peso saudável, que geralmente são de longo prazo, e incluem medidas como3:

 

- Adequação da dieta: a nutricionista é a responsável por passar um plano alimentar para ajudar com a dieta e nesta etapa ela pode indicar Glucerna Fit. A novidade é uma ótima opção para o seu lanche saudável, já que tem tripla ação e age para o controle de peso, promoção de energia e oferece nutrição balanceada8.

 

Essa ação é possível, pois Glucerna Fit conta com 15g de proteína de alta qualidade por porção, que te ajuda no controle de peso. Além disso, Glucerna Fit é fonte 20 vitaminas e minerais que dão mais energia e são benéficos para o sistema imune e para a saúde intestinal8.

 

- Prática de atividades físicas3: as atividades físicas, quando praticadas com regularidade e aliadas a uma boa alimentação, aceleram o metabolismo, o que auxilia a perda de peso. Além disso, movimentar o corpo promove outros benefícios, como: melhora do sono, regulação da pressão arterial, entre outros.

 

- Acompanhamento psicológico3: como essa fase é marcada por muitas mudanças, o acompanhamento psicológico é indicado para tornar o entendimento do processo mais leve;

 

Lembre-se que esses são apenas alguns exemplos de medidas para perda de peso, mas o ideal é sempre seguir o tratamento indicado pelo seu médico ou nutricionista.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/37028-5-mudancas-que-acontecem-no-corpo-quando-voce-atinge-um-peso-saudavel?utm_source=news_mv&utm_medium=B&utm_campaign=8846642 - Escrito por Informe Publicitário - Redação Minha Vida

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

12 Doenças mais comuns em cães e gatos que você precisa conhecer


Saiba como identificar para tratar seu pet o quanto antes

 

Você conhece as doenças mais comuns em pets? Se você ainda não tem ao seu lado algum cão ou gatinho que é um membro da família, certamente já cogitou cuidar de uma dessas fofuras. Como todo cuidador responsável, você sabe que é importante zelar pela saúde de seu pet, garantindo a ele uma vida plena e feliz. Por isso, confira as condições mais comuns em cães e gatos e saiba como cuidar de seu animalzinho da melhor maneira possível.

 

Doenças mais comuns tanto em cães quanto em gatos

Algumas condições são comuns para ambos os animais. Confira no que consiste cada uma delas, quais são os seus sintomas e tratamentos. Assim, você saberá como reconhecer sinais suspeitos e poder levar seu pet para o veterinário o quanto antes!

 

1. Alergia alimentar

Essa é uma reação exagerada do próprio organismo do cachorro ou do gato a um determinado ingrediente. Ou seja, é da mesma forma como ocorre a alergia em um ser humano.

Sintomas: ferimentos na pele, devido às unhas do pet quando ele se coça incessantemente. Em situações mais severas, pode ocorrer diarreia e vômito, como reação do próprio corpo para expulsar o alimento que causou a alergia.

Causas: geralmente a causa da alergia alimentar em cães e gatos é a presença de aditivos e conservantes em rações industrializadas. Tome cuidado também com a carne de boi.

Prevenção: existem três medidas importantes de prevenção para a alergia alimentar. A primeira é comprar ração de qualidade (o mais natural possível), depois evitar banhos em excesso e também optar por vasilhames de alumínio para a alimentação.

Tratamento: siga estritamente as orientações do veterinário, opte por rações especiais e até mesmo – em alguns casos – refeições caseiras para cães e gatos.

 

2. Depressão

Sim, seus pets também podem sofrer de depressão, assim como os humanos, caracterizada por sinais bem demarcados.

Sintomas: você perceberá que seu pet irá recusar comida e ficar desmotivado para brincar, com comportamento retraído. Fisicamente, os cães lambem ou mordem compulsivamente as patas, gerando feridas severas. Já os gatos acabam machucando o dorso.

Causas: separação de sua família, solidão, mudanças abruptas, privação de espaço, sentimento de abandono, entre outros.

Prevenção e tratamento: faça caminhadas com seu pet, isso o ajudará a desestressar, já que o passeio contribui para a liberação de endorfina, neurotransmissor relacionado ao bem-estar.

 

3. Doença do carrapato

Com o nome científico de Erlichiose, a doença do carrapato é grave e deve ser tratada o quanto antes. O contágio ocorre por carrapatos que hospedam bactérias erlichia, ao ingerirem o sangue de pets infectados.

Sintomas: febre, tosse, vômito, diarreia, depressão, ferimentos expostos, falta de apetite, anemia e complicações respiratórias. Além disso, pode causar anemia, hemorragia, insuficiência renal, inflamações neurológicas e alterações de comportamento. A doença do carrapato pode também levar à morte.

Diagnóstico: é feito através de exames sorológicos ou de DNA, sendo essencial a ida ao veterinário.

Prevenção e tratamento: aplicar remédios contra ectoparasitas para o seu pet, de preferência, mensalmente. O tratamento deve ser indicado pelo veterinário.

 

4. Insuficiência renal

Os rins passam a ter problema para filtrar as impurezas, o que promove um excesso de ureia e creatinina no sangue. Além da retenção desses dois compostos tóxicos, são eliminados importantes minerais e vitaminas.

Sintomas: perda de apetite do animal, emagrecimento abrupto, ingestão exagerada de água e xixi muito claro. Além disso, vômitos, diarreia e anemia também são sintomas.

Causas: para a insuficiência renal crônica, fatores genéticos e envelhecimento. Para a aguda, infecções e toxinas podem ser causas.

Prevenção: exames periódicos, principalmente se houver alguma predisposição.

Tratamento: por vezes, modificações para uma dieta pouco proteica com suplementos vitamínicos e em casos graves, hemodiálise. O tratamento será delineado pelo veterinário.

 

5. Obesidade

Assim como nos humanos, é o acúmulo excessivo de gordura que compromete a saúde do organismo.

Sintomas: corpo em formato de barril, falta de fôlego na hora de passear e sinais de hipertensão arterial.

Causas: falta de exercícios físicos, como caminhadas, e uma dieta desequilibrada são as principais causas da obesidade.

Prevenção: comprar ração de boa qualidade, não dar alimentos prejudiciais (bolo, chocolate, pães, biscoitos), passear com o cão e brincar com o gato são bons modos de prevenção.

Tratamento: dieta balanceada, exercícios físicos e monitoramento do metabolismo e dos hormônios pelo veterinário.

 

6. Otite

A inflamação do ouvido é bastante comum e muito incômoda. É preciso tratar o quanto antes.

Sintomas: coceira excessiva das orelhas, balanço exagerado da cabeça e secreção amarelada ou enegrecida.

Causas: fungos, parasitas, infecções ou acúmulo de sujeira.

Prevenção: evitar que entre água nas orelhas do pet no momento do banho é um método importante de prevenção.

Tratamento: irá variar conforme o tipo de otite, sendo receitado pelo veterinário. Assim, o tratamento varia desde antibióticos até antifúngicos.

 

Doenças mais comuns em cães


Para você que tem um cãozinho amado e companheiro em sua casa, é importante saber reconhecer quais são as doenças comuns em cães, especificamente. Confira abaixo, três doenças que ocorrem somente em cachorros, que você precisa conhecer para proteger ao máximo o seu amigo.

 

1. Parvovirose

É uma doença de origem viral muito contagiosa entre os cachorros.

Sintomas: vômito e diarreia acompanhada por sangue. Esses sintomas geram a desidratação.

Prevenção: vacinar corretamente o seu cão e manter consultas frequentes ao veterinário é o modo de prevenir essa infecção viral.

Tratamento: fluidoterapia, para evitar a desidratação, é o principal tratamento. Ringer Lactato com o acréscimo de KCL são utilizados para isso, funcionando como uma espécie de soro fisiológico.

 

2. Câncer

Chamado também de neoplasia, pode se manifestar em diversos órgãos. Geralmente afeta a pele, mamas e intestino, de um modo semelhante ao câncer em humanos.

Sintomas: dificuldade na cicatrização de feridas, caroços e inchaços, fraqueza e dificuldade para comer e realizar as necessidades.

Prevenção: a prevenção mais eficaz é a consulta regular ao veterinário, para que o diagnóstico seja precoce.

Tratamento: cirurgia para a retirada do tumor maligno, quimioterapia ou radioterapia são tratamentos amplamente utilizados.

 

3. Displasia coxofemoral

Consiste em uma má formação no quadril do cão que gera um desgaste e com o tempo até mesmo a perda da locomoção do pet.

Sintomas: mancar, arrastar-se para se locomover, estalar enquanto anda, dor e perda da massa muscular da coxa são sintomas comuns da displasia.

Causas: a principal causa é genética, além disso, há a obesidade canina e dietas não balanceadas como causas.

Prevenção: dieta balanceada, pisos rugosos ou emborrachados (evitando pisos lisos) e suplementos são medidas importantes para evitar a displasia.

Tratamento: perda de peso, evitar excessos físicos, fisioterapia e medicações indicadas pelo veterinário.

 

Doenças mais comuns em gatos


Se você possui um gatinho em casa, é importante prestar atenção nessa parte. Afinal, sabendo identificar desde os sintomas até a prevenção das doenças mais comuns em gatos, você poderá zelar ainda mais pela saúde e bem-estar do seu bichano.

 

1. Imunodeficiência felina (FIV)

Muito semelhante ao HIV, sendo exclusivamente contraída por felinos. Possui uma progressão lenta e é uma infecção incurável que pode demorar para manifestar sintomas.

Sintomas: fique alerta para perda de peso no felino, febre, gengivite, doenças na pele e até mesmo no cérebro, em alguns casos atípicos.

Transmissão: brigas com outros gatos e acasalamento.

Prevenção: geralmente ocorre por brigas com outros gatos, então o melhor modo de prevenir é evitar que seu gato saia para locais não seguros para dar uma voltinha.

Tratamento: manter uma dieta balanceada, vacinas em dia, consultas frequentes ao veterinário e até mesmo a utilização de alguns medicamentos contra o HIV – como o AZT – caso seja receitado pelo veterinário de confiança.

 

2. Leucemia felina (FELV)

É altamente contagiosa, sendo transmitida por um vírus que afeta diretamente a imunidade do gatinho.

Sintomas: perda de peso, febre alta, diarreia, vômitos, secreção nos olhos e dificuldade de cicatrização são sintomas da FELV.

Causas: entrar em contato com saliva, urina e fezes de gatos com FELV.

Prevenção: a vacinação é essencial para prevenir o contágio desse vírus.

Tratamento: não há cura, e o tratamento dependerá de como a leucemia se manifestar. Por isso, é essencial o acompanhamento intensivo e frequente do veterinário.

 

3. Panleucopenia felina

Essa infecção viral é transmitida pelo parvovírus, que tem relação com o parvovírus canino. Ela afeta a produção de leucócitos, diminuindo a imunidade do gato e o tornando mais suscetível a outras doenças.

Sintomas: febre, hipotermia, diarreia, vômitos e desidratação são sintomas da panleucopenia felina.

Transmissão: contato com saliva, urina ou fezes de um gato infectado.

Prevenção: vacinação em dia, além de evitar que o gato entre em contato com outros infectados.

Tratamento: hidratação intravenosa e antibióticos.

 

Agora você já sabe quais são as doenças mais comuns em gatos e cachorros, bem como evitar que elas aconteçam. Lembre-se de sempre manter a carteira de vacinação do seu pet em dia e levar regularmente ao veterinário. Assim, vai garantir muitos anos com saúde e muito amor para seu gato ou cachorro.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/doencas-mais-comuns-caes-gatos/ - por Angela Oliveira – Pinterest - Crédito: Freepik