domingo, 22 de junho de 2025

Festa junina: os 5 alimentos típicos do arraiá que mais causam refluxo


Festas juninas exigem atenção de quem sofre de refluxo. Doces, bebidas e frituras típicas podem agravar o problema e causar desconforto

 

Nos meses de junho e julho, pipocam pelo Brasil as celebrações de festas juninas e ninguém quer ficar de fora. Entretanto, quem sofre de refluxo acaba tendo dificuldade para encontrar opções de comidas típicas que não agravem os sintomas porque os alimentos mais populares do festejo são ricos em açúcar e gordura.

 

E não é uma população pequena. Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG), cerca de 25 milhões de brasileiros adultos convivem com a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e para eles, essa temporada pode trazer riscos.

 

O que é o refluxo?

O refluxo ocorre quando a válvula entre o esôfago e o estômago, o esfíncter esofágico inferior, não se fecha corretamente, permitindo o retorno do conteúdo gástrico.

A condição é multifatorial, incluindo até componentes genéticos. Entre os principais fatores estão obesidade, tabagismo, consumo de álcool, cafeína e refeições volumosas ou muito próximas da hora de dormir.

Os sintomas mais comuns são queimação (azia), gosto amargo na boca, dor abdominal alta e dificuldade para engolir.

Em casos mais graves, o refluxo pode causar tosse crônica, rouquidão, inflamação da garganta, desgaste dos dentes e até aumentar o risco de câncer gástrico.

O tratamento inclui mudanças no estilo de vida e medicamentos. Antiácidos também são usados e, em casos severos, pode ser indicada cirurgia para correção da válvula esofágica.

As receitas típicas, embora saborosas, incluem ingredientes que podem facilitar o retorno do ácido estomacal ao esôfago. Esse processo, comum em quem sofre da doença, provoca sintomas como queimação, azia e desconforto abdominal.

 

A temperatura dos alimentos, especialmente os muito quentes, também pode piorar os sintomas e exigir maior cautela durante as comemorações.

 

Pensando nisso, o gastrocirurgião Eduardo Grecco, endoscopista e professor de medicina da Faculdade do ABC, elaborou uma lista dos alimentos mais consumidos durante os festejos juninos e que podem cair como verdadeiras bombas para quem tem refluxo.

 

Os 5 alimentos mais perigosos da festa junina

Canjica: o açúcar e as gorduras usadas (como creme de leite e leite condensado) podem relaxar o esôfago inferior e retardar o esvaziamento gástrico, aumentando os sintomas.

Quentão: bebida quente e açucarada, pode estimular a produção de ácido estomacal.

Pé de moleque: o doce de amendoim é rico em gorduras e açúcar. A combinação contribui para o aumento da pressão no estômago e da produção de ácido.

Pipoca: quando preparada com excesso de gordura, pode irritar o estômago e dificultar a digestão. Para quem tem refluxo, o ideal é preparar versões com menos óleo.

Bolo de milho: o milho, por si só, não é o problema. O cuidado deve ser com o açúcar, a gordura e o leite presentes na receita, que favorecem o refluxo.

 

“Não devemos considerar o refluxo um problema menor”, alerta o gastrocirurgião. “O retorno do ácido do estômago para o tubo alimentar pode causar irritações na mucosa, estreitamento do esôfago, pneumonia e lesões que podem evoluir para o câncer de esôfago”, aponta Grecco.

 

Hora e quantidade também influenciam

Além dos ingredientes, o horário da refeição é decisivo. As festas costumam acontecer à noite, e refeições pesadas antes de dormir são especialmente prejudiciais para quem tem refluxo. Deitar após comer aumenta a chance do ácido subir para o esôfago.

 

A nutricionista Aline Quissak, de Curitiba, reforça o papel da alimentação no controle do refluxo. “Nós somos o que comemos. Controlar a dieta pode melhorar ou piorar os sintomas”, afirma. Ela recomenda evitar sempre alimentos industrializados, café, chocolate, bebidas alcoólicas e laticínios integrais para não prejudicar o processo digestivo.

 

Para o período junino, Aline recomenda as que as pessoas com refluxo sigam as orientações tradicionais para evitar contratempos. “Comer devagar e sem exageros, pegando leve nas frituras e bebidas alcoólicas e evitando deitar logo após as refeições ajuda muito. É preciso fazer as refeições em horários regulares para controlar a acidez estomacal e fazer a boa mastigação dos alimentos. Essas pequenas mudanças já reduzem os sintomas”, conclui Quissak.

 

Fonte: https://www.metropoles.com/saude/festa-junina-alimentos-dao-refluxo - Bruno Bucis

6 dicas para aproveitar as festas juninas sem prejudicar a dieta


O mês de junho chegou e, com ele, uma temporada de festas para celebrar Santo Antônio, São João e São Pedro, com muitas comidas típicas

 

O mês de junho chegou e, com ele, uma temporada de festas para celebrar Santo Antônio, São João e São Pedro, com muitas comidas típicas. A partir de agora, tem fogueira todo fim de semana e barraquinhas de quitutes salgados e doces. Há quem encare esta época do ano como uma ameaça à dieta, mas quem quer perder peso também pode aproveitar as festividades.

 

“As festas juninas fazem parte da nossa cultura. Aproveitar as celebrações com equilíbrio é o segredo para manter a boa forma e a saúde”, garante Sabrina Guerreiro, especialista em processos de emagrecimento e coordenadora clínica de Terapia Nutricional e nutróloga do Hospital Badim/Rede D’Or.

 

Abaixo, a médica dá dicas para escolhas mais saudáveis durante as festas juninas. Confira!

 

1. Faça escolhas conscientes

Na festa junina, opte por alimentos mais saudáveis e nutritivos. “Prefira opções assadas, cozidas ou feitas com milho natural, como pamonha. Evite as muito açucaradas ou fritas, como pastel e salgadinhos”, orienta a nutróloga.

 

2. Sirva-se com moderação

Sabrina Guerreiro indica um modo de se alimentar com prazer e sem exageros: “Escolha seus quitutes preferidos e monte um prato pequeno. Saboreie os alimentos, prestando atenção no gosto de cada um”.

 

3. Equilibre o dia

Para a médica, vale a pena balancear a alimentação nos dias de festa, privilegiando comidas ricas em proteínas e fibras antes da comemoração. “Quando tiver uma festa à noite, procure manter refeições leves e nutritivas pela manhã e à tarde”, orienta.

Outra sugestão da nutróloga é comer antes de sair: “Às vezes, recomendo às minhas pacientes para jantar em casa, evitando chegar com muita fome à festa. Quando estamos com fome, podemos fazer escolhas ruins e comer em maior quantidade”.

 

4. Adapte as receitas

Sabrina Guerreiro recomenda fazer algumas das comidas típicas em casa para adaptar os ingredientes e ter uma receita mais saudável e ajustada ao planejamento alimentar individual. “Dá para fazer canjica com leite vegetal e adoçante. Também é possível fazer bolo de milho sem farinha refinada e reduzir o açúcar do curau. Ficam deliciosos. Vale experimentar!”, aconselha.

 

5. Cuidado com as bebidas

É importante também ter atenção na hora de escolher as bebidas. “Beba bastante água e evite bebidas com excesso de açúcar, como batidas e caipifrutas, que contém leite condensado. Prefira sucos naturais, chás gelados ou até um vinho, com moderação”, recomenda.

 

6. Movimente-se

Os momentos de diversão podem ser grandes aliados, destaca a nutróloga: “Dançar quadrilha, forró e participar de brincadeiras típicas também ajudam a movimentar o corpo e a gastar energia”.

 

Fonte: https://www.nsctotal.com.br/noticias/6-dicas-para-aproveitar-as-festas-juninas-sem-prejudicar-a-dieta - Imagem: Celso Pupo | Shutterstock

sábado, 21 de junho de 2025

O que significa quando uma pessoa treina, faz dieta e não emagrece, de acordo com nutricionistas?


Mesmo com dieta e treino, fatores como hormônios, sono e estresse podem dificultar o emagrecimento.

 

Você começa a se exercitar regularmente, troca os ultraprocessados por alimentos mais naturais, passa a fazer escolhas mais saudáveis no dia a dia — e, ainda assim, os números da balança não diminuem. Parece injusto, né? Mas essa é uma situação mais comum do que se imagina.

 

Segundo a nutricionista especializada em emagrecimento Thays Pomini, diversos fatores podem interferir na perda de peso, mesmo quando a rotina parece estar nos trilhos. Vamos explicar o que pode estar por trás desse impasse e por que focar apenas em dieta e treino pode não ser suficiente para alcançar os resultados esperados.

 

Por que uma pessoa que treina e segue dieta não emagrece?

Segundo Thays Pomini, esse é um cenário mais frequente do que se imagina — e tem explicações que vão além do simples cálculo de calorias ingeridas versus calorias gastas.

 

“Na prática, muitas pessoas subestimam o quanto comem e superestimam o quanto gastam com o exercício físico”, explica Thays. “Estudos mostram que podemos subestimar nosso consumo calórico em até 40% e superestimar o gasto energético do treino em até 25%.”

 

Outro ponto importante é entender que comer de forma saudável nem sempre significa estar em déficit calórico — condição essencial para que o corpo queime gordura e, de fato, emagreça. “Alimentos saudáveis também têm calorias. Abacate, castanhas, azeite, por exemplo, são ótimos para a saúde, mas, se consumidos em excesso, podem dificultar a perda de peso”, esclarece a nutricionista.

 

Além disso, o corpo é inteligente e tende a se adaptar a períodos prolongados de restrição calórica. “Esse mecanismo, chamado de termogênese adaptativa, pode reduzir o metabolismo em até 15% a 20%, o que dificulta ainda mais a perda de peso com o passar do tempo”, afirma Thays.

 

Ou seja, não basta apenas comer melhor e se exercitar — é preciso ter atenção ao quanto se consome, entender o próprio metabolismo e, em muitos casos, ajustar a estratégia com a ajuda de um profissional.

 

4 fatores além da dieta e do exercício que podem influenciar o emagrecimento

Fazer dieta e treinar com regularidade são, sem dúvida, pilares importantes para quem busca emagrecer — mas eles não são os únicos. Na verdade, há uma série de outros fatores que podem interferir, e muito, nos resultados na balança. De hormônios a sono, de estresse à genética, o corpo é mais complexo do que parece.

 

1. Hormônios

Um dos principais elementos em jogo são os hormônios. “A resistência à insulina, por exemplo, dificulta a lipólise, que é a quebra da gordura corporal. Já os hormônios tireoidianos regulam o metabolismo basal, e casos de hipotireoidismo subclínico — que muitas vezes passam despercebidos — podem impactar negativamente o emagrecimento”, explica a especialista.

O cortisol, conhecido como o “hormônio do estresse”, também entra na equação. “Níveis elevados favorecem o acúmulo de gordura abdominal e reduzem a sensibilidade à insulina.”

 

2. Dormir bem

Outro ponto muitas vezes negligenciado é o sono. “Dormir menos de 7 horas por noite pode aumentar o risco de obesidade em até 30%”, alerta Thays. “Isso acontece porque a privação de sono desregula hormônios importantes como a leptina e a grelina, que controlam a saciedade e a fome, além de reduzir a sensibilidade à insulina e prejudicar a recuperação muscular após os treinos.”

E não é só a quantidade que conta: a qualidade do sono também faz toda a diferença.

 

3. Estresse

O estresse e a saúde emocional são peças importantes desse quebra-cabeça. “O estresse crônico leva à liberação contínua de cortisol, o que não só dificulta o emagrecimento como estimula o comer emocional. Além disso, a inflamação crônica gerada pelo estresse cria uma resistência à perda de peso”, afirma a nutricionista.

 “É um ciclo vicioso: o estresse aumenta o cortisol, que causa resistência à insulina, o que dificulta o emagrecimento e, por consequência, gera ainda mais estresse.”

 

4. Metabolismo

Por fim, o histórico corporal e o metabolismo individual também devem ser considerados. “A composição corporal, especialmente a massa muscular, influencia diretamente o metabolismo basal. Já pessoas com histórico de dietas muito restritivas podem ter perdido massa magra ao longo do tempo, o que reduz o gasto calórico em repouso”, explica Thays.

Além disso, a genética pode provocar variações de até 600 kcal por dia entre indivíduos — o que afeta desde o metabolismo de macronutrientes até a resposta ao exercício físico.

E, como se não bastasse, o corpo ainda tem uma espécie de “memória” do peso anterior. “Após uma perda significativa de peso, adaptações hormonais podem persistir por anos, dificultando a manutenção do emagrecimento”, conclui a nutricionista.

A idade e o sexo também influenciam, com o metabolismo desacelerando com o passar dos anos, e as mulheres apresentando maior tendência a adaptações metabólicas que dificultam o processo.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-26037 - Escrito por Livia D'Ambrosio - @Shutterstock

sexta-feira, 20 de junho de 2025

1º Torneio de Damas da Escola Municipal José Filadelfo Araújo



De 6 a 17 de junho, a Escola Municipal José Filadelfo Araújo realizou o 1º Torneio de Damas envolvendo 36 alunos de ambos os sexos, nas categorias sub 11, sub 14 e sub 17. Os alunos foram premiados com medalhas de ouro, prata e bronze nas 3 categorias. Esta competição teve como objetivo preparar nossos alunos para os Jogos Escolares Municipais 2025 que serão realizados no mês de outubro, pela SEDUC Itabaiana.

 

CATEGORIA SUB 14 FEMININO

OURO - BRENDA CAMILY                   

PRATA - LAYS LIMA

BRONZE - LARISSA SANTOS

 

CATEGORIA SUB 11 MASCULINO

OURO - MATHEUS SANTOS  

PRATA - MICHAEL DOUGLAS

BRONZE - MARCOS DA CRUZ 

 

CATEGORIA SUB 14 MASCULINO

OURO - ADRYELISSON DOS SANTOS

PRATA - GABRIEL DE JESUS                 

BRONZE - JOHN EVERTON                       

 

CATEGORIA SUB 17 MASCULINO

OURO - JOHN ALYSSON                   

PRATA - RYAN DOS SANTOS                

BRONZE - VITOR SANTOS

 

Professor José Costa

Especialistas recomendam 10 alimentos para reforçar o sistema imunológico


Consumir uma variedade desses alimentos pode ser uma excelente estratégia para aumentar a resistência do corpo, evitando resfriados e doenças sazonais.

 

Gripes e constipações são doenças comuns e é fundamental reforçar o sistema imunológico para evitar contrair essas infecções. Diversos especialistas, incluindo os citados no BestLife, recomendam uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes, com destaque para a vitamina C, que desempenha um papel essencial no fortalecimento das defesas do organismo.

 

Embora a laranja seja o alimento mais popular quando pensamos em vitamina C, existem muitos outros alimentos que são igualmente eficazes para reforçar o sistema imunológico.

 

Confira a lista de alimentos recomendados por especialistas para ajudar a prevenir resfriados e fortalecer a imunidade:

 

Brócolis: ricos em vitamina C e outros antioxidantes, que ajudam a melhorar a função imunológica.

 

Papaia: uma excelente fonte de vitamina C, além de conter enzimas que auxiliam na digestão.

 

Couve-de-bruxelas: ricas em fibras e vitamina C, importantes para o fortalecimento do sistema imune.

 

Abacate: além de ser uma boa fonte de vitamina C, também fornece antioxidantes e gorduras saudáveis.

 

Couve-flor: cheia de vitamina C, que ajuda a combater inflamações e a melhorar as defesas naturais do corpo.

 

Couve 'kale': rica em vitaminas A, C e K, é um superalimento para a saúde geral.

 

Kiwi: um dos alimentos mais ricos em vitamina C, essencial para manter o sistema imune forte.

 

Pimentões: especialmente os vermelhos, que contêm uma quantidade impressionante de vitamina C.

 

Manga: além de vitamina C, contém antioxidantes que ajudam a melhorar a imunidade.

 

Melancia: rica em vitamina C, ajuda na hidratação e no fortalecimento do sistema imune.

 

Consumir uma variedade desses alimentos pode ser uma excelente estratégia para aumentar a resistência do corpo, evitando resfriados e doenças sazonais. Além disso, manter uma alimentação balanceada, com alimentos frescos e nutritivos, é sempre uma boa prática para manter a saúde em dia.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2246419/especialistas-recomendam-10-alimentos-para-reforcar-o-sistema-imunologico - © Shutterstock

quinta-feira, 19 de junho de 2025

Hábitos comuns que podem encurtar sua vida, segundo especialistas


De rolar o feed nas redes a evitar o convívio social, veja atitudes do dia a dia que afetam a saúde e o envelhecimento, segundo a Harvard Medical School

 

Viver mais e melhor é o desejo de muitas pessoas, mas alcançar uma vida longa e saudável depende de mais do que apenas boa genética. De acordo com especialistas da Harvard Medical School, incluindo a professora assistente de psiquiatria Ashwini Nadkarni, pequenos hábitos diários — muitas vezes considerados inofensivos — podem, silenciosamente, comprometer a longevidade.

 

Confira alguns comportamentos comuns que podem estar prejudicando sua saúde a longo prazo:

 

1. Usar redes sociais para melhorar o humor

Deslizar sem parar o feed pode parecer uma distração inocente, mas tem efeitos psicológicos importantes. "O uso excessivo de redes sociais pode prejudicar o humor, aumentar os níveis de estresse e diminuir a satisfação geral com a vida", explica Nadkarni.

 

2. Preocupar-se o tempo todo

A preocupação crônica é mais do que uma questão emocional. Ela está ligada a dores de cabeça frequentes, insônia e distúrbios gastrointestinais, como a síndrome do intestino irritável.

 

3. Isolamento social

Evitar encontros ou cancelar compromissos sociais pode contribuir para a solidão — uma condição que tem impactos negativos sobre a saúde mental e emocional, além de estar associada a um maior risco de doenças cardiovasculares e morte precoce.

 

4. Ignorar o uso do fio dental

Pular esse passo da higiene bucal pode custar caro. Doença gengival não afeta apenas a boca: ela está associada a problemas cardíacos, descontrole glicêmico e até infecções respiratórias como a pneumonia, devido à entrada de bactérias na corrente sanguínea.

 

5. Respirar pela boca

A respiração oral impede que o ar passe pelo nariz, onde ele é filtrado, umidificado e enriquecido com óxido nítrico — substância que ajuda a reduzir inflamações e melhora o fluxo sanguíneo.

 

6. Alimentar pensamentos negativos

Ficar preso em um ciclo de autocrítica e pessimismo impacta diretamente o humor e pode reforçar padrões de pensamento nocivos que interferem na forma como uma pessoa se sente e age.

 

Pequenas mudanças de comportamento podem representar grandes ganhos em saúde e bem-estar. Reduzir a preocupação excessiva, manter uma vida social ativa, cuidar da saúde bucal e adotar uma atitude mais positiva diante da vida são atitudes que, segundo especialistas, podem contribuir significativamente para viver mais e com melhor qualidade.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2292433/habitos-comuns-que-podem-encurtar-sua-vida-segundo-especialistas - © Shutterstock

quarta-feira, 18 de junho de 2025

Franca vence Minas e conquista o tetracampeonato do NBB


Nesta quarta-feira, em confronto válido pelo jogo 4 da final do NBB, o Franca recebeu o Minas no Ginásio Pedrocão, em Franca (SP), venceu por 86 a 73 (23/21, 22/21, 20/27 e 21/4) e conquistou o quarto título seguido do NBB.

 

Após perder o primeiro embate da série, o Franca se recuperou e venceu três consecutivas. Desta forma, o time paulista, que é o maior campeão brasileiro na era pré-NBB, com 11 títulos, conquistou o tetracampeonato na competição que se tornou a principal do país. Em 2011, o time foi vice para o Brasília, enquanto em 2019 foi superado pelo Flamengo na grande final.

 

Do outro lado, o Minas desperdiçou a chance de conquistar seu primeiro título do NBB. Esta foi a primeira final do torneio disputada pela equipe.

 

O jogo

 

O primeiro quarto foi equilibrado. O Minas até chegou a abrir cinco pontos de vantagem, mas logo viu os donos da casa virarem o placar para 23 a 21.

 

O equilíbrio seguiu no segundo, apesar dos mandantes continuarem na frente. Com o ataque um pouco mais eficiente, o Franca ampliou a vantagem para 45 a 42.

 

No terceiro quarto, o Minas surpreendeu o Franca e chegou a virar o placar para 62 a 50. Os donos da casa até reagiram, mas os visitantes venceram por 69 a 65.

 

Na quarta e última etapa, o Franca mostrou a força dentro de seus mandos e não deu chances ao adversário. Além de ser eficiente na parte defensiva, a equipe fez sua parte no setor ofensivo e venceu por 21 a 4.

 

Fonte: https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/basquete/franca-vence-minas-e-conquista-o-tetracampeonato-do-nbb/

4 benefícios do pilates na terceira idade


Veja como a prática pode contribuir para a saúde física e mental dos idosos

 

Subir degraus, alcançar prateleiras, se levantar do sofá sem ajuda. Tarefas simples, mas que podem se tornar desafiadoras com o passar dos anos, principalmente se o corpo estiver enfraquecido, enrijecido ou com desequilíbrios de postura. É aí que entra o pilates: um método de exercício físico focado no fortalecimento do centro do corpo (o chamado "core"), na mobilidade articular e no controle motor.

 

"É um exercício de baixo impacto, que respeita o corpo e pode ser adaptado a diferentes perfis e limitações. Ideal para quem deseja envelhecer com autonomia, equilíbrio e autoestima", afirma Íris Medeiros, fundadora do estúdio Íris Pilates e educadora física especialista em pilates para longevidade.

 

A profissional ainda destaca que a atividade vai além de exercitar o corpo: trata-se também de resgatar o prazer em realizar tarefas simples do dia a dia. "O pilates faz diferença real na vida do idoso. Não é sobre fazer uma pose bonita, mas sobre conseguir ser funcional no dia a dia. O pilates ajuda a retomar a autonomia das suas atividades", diz.

 

A seguir, Íris Medeiros lista 4 benefícios do pilates na terceira idade. Confira!

 

1. Reduz o risco de quedas

Com o passar dos anos, a perda de massa muscular — condição conhecida como sarcopenia — e a redução do equilíbrio aumentam o risco de quedas. Praticar pilates regularmente ajuda a fortalecer o tronco e os membros inferiores, melhorar a postura e a coordenação, e até alterar positivamente o padrão da marcha. "Pacientes com histórico de quedas relatam mais segurança e confiança ao caminhar depois de algumas semanas de prática", diz Íris Medeiros.

 

2. Melhora a postura e a sustentação da coluna

A má postura — muitas vezes marcada por encurvamento ou dor nas costas — é um dos sinais visíveis do envelhecimento. Os exercícios de pilates ativam músculos profundos da coluna e da região abdominal, promovendo sustentação e realinhamento postural. "Com o tempo, o corpo volta ao eixo e isso influência diretamente na mobilidade e no conforto no dia a dia", explica a especialista.

 

3. Ajuda a prevenir doenças crônicas

O pilates também pode contribuir para o controle do peso e da circunferência abdominal — fatores que reduzem o risco de doenças como diabetes tipo 2, hipertensão, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer. 

 

4. Promove saúde emocional e mental

Além dos benefícios físicos, o pilates favorece a saúde mental. A prática estimula a concentração e o controle da respiração, elementos que ativam o sistema parassimpático, promovendo calma e bem-estar. Idosos que fazem pilates relatam maior satisfação com a vida, menor percepção de dor e melhor qualidade do sono.

 

Cuidados antes de começar a praticar pilates

Antes de iniciar qualquer prática, a recomendação é buscar liberação médica, especialmente se houver osteoporose, problemas na coluna ou outras condições crônicas. Em seguida, é importante escolher um local com profissionais capacitados para trabalhar com o público mais velho.

 

"No nosso estúdio, temos aulas personalizadas. O importante é que o aluno se sinta acolhido e respeitado", afirma Íris Medeiros. E nunca é tarde para começar. "Temos alunos que começaram aos 60, 70 e até 90 anos. Em qualquer fase, o corpo responde ao estímulo certo", conclui.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/4-beneficios-do-pilates-na-terceira-idade,b558d2ae1aad642e4f71fcd2de99b67c3cp5eca7.html?utm_source=clipboard - Por Annete Morhy - Foto: PeopleImages.com - Yuri A | Shutterstock / Portal EdiCase

terça-feira, 17 de junho de 2025

5 alimentos antioxidantes e seus benefícios para a saúde


Descubra como melhorar a sua rotina alimentar para combater os radicais livres e fortalecer o organismo

 

Os antioxidantes são substâncias que desempenham um papel fundamental na proteção das células do corpo contra os danos causados pelos radicais livres. Essas moléculas instáveis são produzidas naturalmente pelo organismo, mas também podem ser geradas por fatores externos, como poluição, estresse, tabagismo e alimentação inadequada.

 

“As células do nosso corpo estão constantemente sujeitas a danos tóxicos pela formação de radicais livres, que são provenientes de reações que ocorrem na membrana das células, e são responsáveis pela ocorrência de diversas enfermidades e processos degenerativos do organismo humano”, explica o cardiologista Bruno Ganem.

 

Manter uma alimentação rica em antioxidantes é uma forma eficaz de combater os efeitos prejudiciais dos radicais livres, promovendo a saúde e prevenindo doenças. Muitos alimentos de origem vegetal são fontes naturais desses compostos, oferecendo, além de proteção celular, vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo.

 

“Dentre os principais nutrientes que têm ação antioxidante no organismo estão as vitaminas A, C e E e os carotenoides, como o licopeno, que está presente nas frutas vermelhas, e o betacaroteno, que é precursor da vitamina A”, lista Bruno.

 

Abaixo, confira alguns alimentos antioxidantes e seus benefícios para a saúde!

 

1. Frutas vermelhas

Frutas como morango, amora, framboesa e mirtilo são verdadeiras potências antioxidantes, graças à presença abundante de compostos fenólicos, como as antocianinas, além de vitamina C e flavonoides. Esses nutrientes neutralizam os radicais livres, protegendo as células contra o estresse oxidativo e ajudando a manter o sistema imunológico fortalecido

O consumo regular dessas frutas pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares, melhorar a memória e contribuir para a saúde cerebral. Além disso, as fibras presentes nas frutas vermelhas favorecem a saúde intestinal e auxiliam no controle dos níveis de glicose no sangue, sendo uma ótima opção para quem busca uma dieta equilibrada.

 

2. Chá verde

O chá verde é uma bebida amplamente conhecida por seus efeitos antioxidantes, especialmente devido à presença de catequinas, como a epigalocatequina galato (EGCG). Essas substâncias ajudam a proteger as células contra o envelhecimento precoce, reduzir os níveis de colesterol LDL (ruim) e melhorar a função vascular.

“Um dos processos que pode aumentar a velocidade de envelhecimento é a oxidação das moléculas do organismo. A bebida [chá verde] atua justamente nesse aspecto, protegendo contra os radicais livres”, explica Alex Botsaris, clínico-geral e especialista em doenças infecciosas.

Outro benefício importante é o auxílio na perda de peso, uma vez que o chá verde estimula o metabolismo e favorece a queima de gordura corporal. Para obter os melhores resultados, o ideal é consumir a bebida sem açúcar e em sua versão natural

 

3. Chocolate amargo

O chocolate amargo, especialmente aquele com teor de cacau acima de 70%, é rico em flavonoides, compostos que ajudam a melhorar a circulação sanguínea e a saúde cardiovascular. Esses antioxidantes promovem a vasodilatação, reduzindo a pressão arterial e aumentando a produção de óxido nítrico, um composto que relaxa os vasos sanguíneos.

Quanto mais amargo e escuro for o chocolate, mais saudável ele é. Isso porque a massa de cacau contém uma quantidade significativa de gorduras boas e é uma das principais fontes de polifenóis (compostos bioativos importantes para a proteção do metabolismo).

“Os polifenóis estão associados aos efeitos benéficos; portanto, o cacau e o chocolate amargo (aquele que traz o cacau como primeiro item da lista de ingredientes no verso da embalagem) assumiram importância significativa e podem ser adicionados ao hábito alimentar com efeitos nutritivos e funcionais”, diz a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

4. Tomate

O tomate é um dos alimentos mais conhecidos quando se fala em antioxidantes, graças ao licopeno, um carotenoide que confere a cor vermelha característica da fruta. Ele atua na prevenção de doenças cardiovasculares ao reduzir a oxidação das partículas de colesterol.

“Quanto mais vermelho o tomate, maior a presença de licopeno. Inclusive, ele se torna mais biodisponível quando aquecido, o que significa que molhos de tomate podem conter mais licopeno do que o tomate fresco”, explica a nutricionista Fernanda Larralde, da Bio Mundo.

 

5. Nozes

As nozes são fontes excepcionais de polifenóis e vitamina E, antioxidantes que protegem as células contra os danos oxidativos e contribuem para a saúde cerebral e cardiovascular. Esses compostos ajudam a combater processos inflamatórios e a melhorar a elasticidade dos vasos sanguíneos, reduzindo o risco de aterosclerose.

“A vitamina E apresenta um efeito muito significante na prevenção das doenças das artérias do coração, também por evitar a oxidação das gorduras, porém, de forma ainda mais eficaz do que a vitamina C”, afirma Bruno Ganem.

Além disso, as nozes contêm gorduras saudáveis, como os ácidos graxos ômega 3, que auxiliam no controle do colesterol e promovem o equilíbrio dos níveis de triglicerídeos no sangue. Por serem bastante calóricas, recomenda-se o consumo moderado, integrando-as a uma dieta equilibrada.

 

Fonte: https://www.correiodopovo.com.br/bellamais/saudefeminina/5-alimentos-antioxidantes-e-seus-benef%C3%ADcios-para-a-sa%C3%BAde-1.1616390 - Foto: Freepik

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Oito alimentos inflamatórios que aumentam a gordura abdominal


Conheça os alimentos que podem contribuir para a gordura na barriga.

 

Sabia que está prejudicando a sua saúde abdominal ao consumir alimentos inflamatórios que podem contribuir para o aumento da gordura na barriga?

 

Segundo Tara Collingwood, nutricionista esportiva certificada e coautora do livro 'Flat Belly Cookbook for Dummies', diversos alimentos, condimentos e bebidas comuns podem desencadear a acumulação de gordura na região abdominal.

 

A especialista explica que esses alimentos ultra inflamatórios podem desencadear a gordura abdominal, causando inflamação crônica, resistência à insulina e desequilíbrios hormonais, conforme compartilhou com o Eat This, Not That.

 

Alguns exemplos desses alimentos são:

 

1 - Carboidratos refinados (como pão branco, massas, doces);

 

2 - Açúcares adicionados (presentes em refrigerantes, doces);

 

3 - Gorduras Trans (como Óleos Parcialmente Hidrogenados);

 

4 - Carnes processadas (incluindo bacon, salsichas, cachorros-quentes);

 

5 - Alimentos fritos (como batatas fritas, frango frito);

 

6 - Álcool (especialmente cerveja e cocktails com misturas açucaradas);

 

7 - Adoçantes artificiais (como aspartame, sucralose);

 

8 - Óleos vegetais ricos em ômega-6 (como milho, soja, óleo de girassol).

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2291705/oito-alimentos-inflamatorios-que-aumentam-a-gordura-abdominal - © Shutterstock