terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

10 exercícios físicos fáceis para fazer a qualquer hora

Não é sempre necessário ir à academia para manter hábitos saudáveis. Pequenas mudanças que não incomodam a rotina já podem servir como atividades físicas

Por conta da correria do dia a dia, nem sempre a rotina abre espaço para ir na academia. No entanto, existem outras formas de se "exercitar", sair do sedentarismo e se manter ativo sem precisar de um local específico para isso. Seja em casa ou no caminho do trabalho, veja 10 atividades físicas que você pode realizar em qualquer lugar, de acordo com a revista digital WebMed.

1 - Alongamento rápido
Não é difícil fazer um alongamento simples em qualquer lugar. Esticar o braços com a palma das mãos viradas para cima, por exemplo, é das alternativas para quem permanece muito tempo sentado.

2 - Tensione os músculos
Uma forma de manter o corpo um pouco ativo é tensionando os músculos. Um exemplo disso seria tensionar os os músculos do estômago, "fazendo força" por alguns segundo e, em seguida voltar a postura comum.

3 - Leve o pet para passear
Quem tem animal em casa tem mais um motivo para sair de casa e se movimentar: levar os os bichinhos para um passeio. Pesquisas indicam que donos de cachorros, por exemplo, possuem chances menores de sofrer com condições cardiovasculares, justamente pela frequência com que os levam para passear e acabam praticando caminhada como atividade física.

4 - Faça reuniões andando
Pequenas mudanças para uma vida saudável não precisam ser drásticas. Quando se opta por andar enquanto se trata de assuntos importantes, por exemplo, a pessoa também estará reduzindo o tempo sentado e melhorando a circulação no corpo.

5 - Suba escadas
Pequenas mudanças como optar pela escada no lugar do elevador já são um começo para o desenvolvimento de hábitos saudáveis. Aliás, escadas em casa podem ser grandes aliadas na prática de exercícios, já que podem ser usadas para diversas variações de atividades físicas.

6 - Estacione o carro mais longe
Já pensou que deixar o carro mais longe do seu lugar de destino pode te obrigar a movimentar mais o seu corpo? Superar a preguiça de andar até a entrada do mercado ou shopping pode te ajudar a se manter ativo fisicamente.

7 - Use o transporte público
Pode não parecer, mas usufruir o transporte público pode fazer muito pela saúde de algum indivíduo. Uma pesquisa da de 2015 da Associação Americana do Coração chegou a conclusão de que pessoas que utilizam o transporte público correm menos risco de sofrer diabetes, obesidade e hipertensão.

8 - Pedale até o trabalho
Além de ser uma opção mais ecológica e menos estressante, andar de bicicleta até o trabalho pode ser uma ótima maneira de se manter em forma. Além de trabalhar os membros inferiores do corpo, aliado a uma alimentação saudável e equilibrada, o ciclismo ajuda a emagrecer.

9 - Substitua o sofá por exercícios
Você não precisa ficar parado enquanto assiste TV. Praticar exercícios como flexões, polichinelos e elevação de quadril são alternativas melhores para a saúde quando você estiver em casa e trabalham diversas diferentes partes do corpo.

10 - Faça agachamento
Agachamentos são exercícios simples que fortalecem as pernas e definem o bumbum. É uma ótima para fazer em diversas situações sem grandes dificuldades possível, como, por exemplo, durante afazeres do dia. É possível agachar enquanto se escova os dentes, cozinhando etc.

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/noticias/35883-10-exercicios-fisicos-faceis-para-fazer-a-qualquer-hora - Escrito por Redação Minha Vida - Foto: Jacob Lund/Shutterstock

Saiba como se preparar para os vestibulares na 3ª série do Ensino Médio

Está chegando a hora de tentar uma vaga na universidade. Confira 7 dicas de organização do ano letivo para quem vai fazer Enem e vestibulares.

Conciliar a cobrança na escola e a intensa rotina de estudos para vestibulares e Enem não costuma ser uma tarefa fácil para grande parte dos estudantes, principalmente, quando chegam no último ano do Ensino Médio.

Esse pode ser um dos momentos mais estressantes na vida de um aluno, já que só de falar em vestibular a ansiedade acaba tomando conta de muitos. Porém, mesmo que estejam no último ano, ainda faltam alguns meses para as provas e criar uma expectativa por tanto tempo pode não ser tão legal.

Já que as férias chegaram ao fim e todos estão voltando às salas de aula, ter um planejamento para o esse último ano letivo pode ser uma estratégia fundamental para ajudá-lo a levar seu último ano do Ensino Médio de uma forma mais tranquila e, no fim, conseguir um bom resultados nos processos seletivos que escolher.

1 – Organização
Você ainda tem tempo, por isso, desde já é hora de se organizar. Se você dividir o seu tempo conforme a sua rotina e suas necessidades será muito mais fácil seguir um planejamento de estudos. Separe suas horas para aulas e estudos individuais, além de outras atividades que fazem parte do seu cotidiano, tendo um tempo para cada coisa.
Além disso, também tenha organização com seus materiais de estudos. Fica muito mais fácil quando você sabe onde está um conteúdo importante que você anotou para estudar depois ou até mesmo os seus materiais, como canetas, marcadores, livros etc. Com isso, você não perde tempo para estudar e ainda evita de se estressar por não achar o que estava procurando.

2 – Aulas
Quando estiver na escola, tente se dedicar ao máximo nas aulas. Preste atenção nos professores, evite o uso do celular, anote ou pergunte suas dúvidas. Se você ficar atento ao que está se passando na aula, fica muito mais fácil para fazer as revisões depois em casa. Assim, evita o desespero tanto na hora das provas escolares quanto nos dias próximos aos vestibulares.

3 – Revisões
Os dias dos vestibulares ainda não estão tão próximo, por isso, é importante garantir que o conteúdo estudado não vai se perder com o tempo. As revisões são ótimas para ajudá-lo a manter a memória. Tente sempre revisar os conteúdos vistos nas aulas e faça resumos com as palavras mais importantes que possam estimular sua memória.
Com isso, estipule um período, seja nos finais de semana, quinzenalmente, ou o tempo que você achar necessário, para poder se dedicar aquele estudo. Também é interessante fazer a divisão por áreas, assim, quando estiver chegando na reta final, você pode se dedicar mais aos temas que sente mais dificuldade e também aos que estão relacionados às áreas que têm mais peso para o curso que você deseja fazer.

4 – Faça vestibulares e conheça editais
Antes de fazer a sua prova principal é importante conhecer o vestibular. A prática ajuda na correção dos erros. Se tiver oportunidade, faça vestibulares como treineiro, conheça o formato da prova, isso também contribui para que você não seja surpreendido de maneira negativa no dia do seu vestibular.
Caso não consiga fazer as provas como treineiros, e mesmo conseguido, refaça edições anteriores, pratique os exercícios e faça simulados. Os simulados contribuem muito para o estudante mensurar o tempo e o ajudam na hora de otimizá-lo para não fazer a prova com pressa e acabar deixando o nervosismo atrapalhar.
Por fim, sabemos que é cansativo ler um edital cheio de itens e regras, mas tire uns minutos e conheça as exigências das instituições e bancas examinadoras dos processos seletivos que você vai fazer. Ter conhecimento das regras evita que você seja eliminado de um vestibular por questões minímas que talvez você não saberia, como a cor de uma caneta, uso de acessórios impróprios, ou falta de uma documentação.

5 – Tenha lazer e cuide da saúde
Estudar, ir para a escola todos os dias, fazer provas, ler livros parece ser uma rotina desgastante e pode ser mesmo se você não tiver equilíbrio. Claro que é importante a dedicação para todos esses momentos, mas a preocupação em excesso acaba atrapalhando.
Deixe espaços na sua rotina para atividades que você gosta e que te dá prazer. Vá ao cinema, aproveite momentos com a família e amigos, dê uma volta no parque ou separe um momento para não fazer nada se for o que você gostar.
Além disso, mantenha o sono em dia para evitar o cansaço. Pratique uma atividade física, beba água e se alimente de forma mais saudável. Cuide do corpo e da mente para conseguir ter um bom resultado e alcançar os seus objetivos, afinal, você vai precisar estar bem e disposto na reta final.

6 – Faça um cursinho
Os cursinhos pré-vestibulares possuem professores especialistas em diversos processos seletivos. Quem não se sente seguro para fazer as provas, mesmo estando no 3º ano, tem a opção de buscar um cursinho. Geralmente eles abrem matrículas nos dois semestres e ainda têm os comunitários, voltados para estudantes de baixa renda.
Caso a sua escola não ofereça essa preparação, você pode buscar um cursinho tanto para as aulas normais ou somente para as específicas nas disciplinas que tem mais dificuldade.

7 – Dedicação
Se dedique. Sem excessos, mas com responsabilidade. Se você tiver dedicação em tudo o que fizer durante o seu último ano letivo a chance de alcançar a vaga tão sonhada em uma universidade será muito grande. Mantenha a tranquilidade que vai dar tudo certo.

Bons estudos!

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Os maiores aliados contra o sedentarismo são os pets

Nosso colunista mostra os benefícios de se conviver com um bicho para a nossa saúde e como os exercícios são importantes para o corpo humano e o dos animais

Estudo inglês revela que ter um cachorro diminui o risco de ser sedentário.

Cientistas demonstraram recentemente que são os animais que levam seus tutores para passear, e não o contrário! Parece estranho? Mas foi isso mesmo que constatou uma pesquisa inglesa publicada na revista acadêmica Nature.

Alguns estudos prévios já apontavam que os pets ajudam os tutores a superar a depressão, a solidão e a síndrome do ninho vazio, que acontece quando os filhos se mudam da casa dos pais, geralmente na terceira idade.

Outros trabalhos científicos identificaram que a companhia dos bichos auxilia a estabilizar os níveis de estresse do dono, diminuindo a liberação de cortisol e, consequentemente, suas repercussões nocivas para o organismo.

Agora os estudiosos comprovaram que viver com um cão ajuda as pessoas a vencerem o sedentarismo. A teoria foi testada em uma pesquisa realizada em 385 lares de West Cheshire, na Inglaterra. Foram avaliados 191 adultos que tinham cachorros, 455 que não contavam com um mascote do tipo em casa e 45 crianças. Os participantes responderam a questionários detalhados e receberam um equipamento de pulso que registrava a quantidade de atividade física realizada durante os dois meses do estudo.

Após esse período, os cientistas classificaram as pessoas de acordo com a carga de exercícios e tentaram encontrar entre todos os dados coletados aqueles que tinham melhor correlação estatística com o comportamento mais ativo.

Eis a surpresa: nem idade nem sexo tampouco estado civil, renda ou nível educacional influenciaram significativamente. A principal variável associada à maior quantidade de atividade física era ter ou não ter um cachorro.

Ficou demonstrado que os tutores de cães praticavam os 150 minutos de exercícios semanais recomendados para manter a saúde. Nessa conta entram as caminhadas com o pet. Dessa forma, a convivência com um cachorro aumenta a perspectiva de termos uma vida ativa, uma notícia para ser louvada em termos de saúde pública. Hoje se sabe que o sedentarismo está diretamente relacionado a doenças perigosas como obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares.

Os bichos precisam e se beneficiam dos exercícios
A caminhada, os trotes e as brincadeiras com o cachorro também são proveitosos para a saúde do nosso amigo. O Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo, realizou, em parceria com o Instituto do Coração, o InCor, da Faculdade de Medicina da USP, a primeira pesquisa no mundo sobre os efeitos dos exercícios em cães com problemas cardíacos.

Os resultados nos mostraram que uma caminhada de 20 a 30 minutos, duas vezes por semana e associada ao tratamento medicamentoso, melhora a qualidade de vida dos animais nessas condições. O exercício auxilia na dilatação dos vasos sanguíneos e melhora a pressão arterial dos bichos, assim como impacta positivamente no sono e na qualidade de vida em geral.

A importância do assunto é tamanha que o estudo chamou a atenção de um dos mais renomados periódicos veterinários, o Journal of Veterinary Internal Medicine, que, pela primeira vez, publicou resultados de um experimento brasileiro em cardiologia veterinária — outros dados da pesquisa foram divulgados no Brazilian Journal of Medical and Biological Research.

Portanto, a ciência está assinando embaixo do papel fundamental do exercício físico tanto para a saúde dos humanos como para a dos animais. A relação de amizade entre eles, que estimula tutores e bichos a se exercitarem juntos, é extremamente desejável ao bem-estar físico e mental (de ambos os lados).

Então, se você tiver condições, não pense duas vezes em adotar um pet! Os efeitos positivos dessa atitude incluem alegrias e benefícios para toda a família — a humana e a de quatro patas.

Fonte: https://saude.abril.com.br/blog/pet-saudavel/sedentarismo-pets/ - Por Dr. Mario Marcondes - Foto: GI/Getty Images

Esta simples atitude de professores aumentou 30% o bom comportamento dos alunos

Segundo um novo estudo da Universidade Brigham Young, Universidade do Kansas e Universidade Vanderbilt, todas nos EUA, quanto mais os professores usam elogios ao invés de punições, mais os alunos se mantêm focados na aula e nas lições.

Essa taxa cresce proporcionalmente – quanto mais elogios, mais foco – e também leva a melhores comportamentos dos alunos em sala de aula.

Elogio versus reprimenda

Os pesquisadores não estão dizendo que os professores nunca devem fazer reprimendas; isso não seria realista. Existem momentos em que a autoridade na sala de aula precisa conter mau comportamento rapidamente.

No entanto, pesquisas anteriores já mostraram consistentemente que o elogio é a melhor estratégia que um professor pode usar tanto para reforçar quanto para reconhecer bom comportamento. Por outro lado, reprimendas costumam prever e até aumentar o mau comportamento.

O problema é que, apesar desses achados, as salas de aula não costumam ser lugar de elogios com frequência. Na verdade, estes tendem a diminuir bastante conforme os alunos ficam mais velhos, com os castigos aumentando.

Os educadores costumam sugerir uma taxa de 3 ou 4 elogios para cada reprimenda, embora esse número nunca tenha sido testado. O novo estudo resolveu fazer justamente isso.

Metodologia
Os pesquisadores decidiram contar cada elogio ou reprimenda feito pelos professores de 151 classes em 19 escolas americanas nos estados de Missouri, Tennessee e Utah, observando no total 2.536 estudantes entre 5 e 12 anos.

Metade estavam em salas de aula de controle, nas quais os professores podiam dar aula como tipicamente faziam. A outra metade teve que seguir um programa específico que fornece métodos alternativos para os professores liderem com o comportamento de seus alunos.

Neste programa, os professores primeiro ensinam aos alunos habilidades sociais através de repetições, discussões e dramatizações. Em seguida, formam equipes de alunos, elogiando os que seguem esses bons comportamentos sociais. Quando a equipe atinge uma meta predefinida, o professor não somente a elogia, como a recompensa.

No estudo, o elogio foi definido como “uma indicação verbal de aprovação” depois que um aluno se comportava adequadamente, em vez de apenas reconhecer uma resposta correta. Já a repreensão foi definida como uma “desaprovação verbal (incluindo uma ameaça ou uma censura)” a comportamentos inapropriados ou uma instrução de que o comportamento deveria parar.

Resultados
Quando os cientistas analisaram todas as interações, descobriram que não havia uma taxa “certa” de elogio versus reprimenda. De fato, elogiar era melhor sempre – quanto mais elogios, mais cooperação e atenção o professor recebia.

No geral, os professores que elogiavam mais viram um aumento de até 30% no bom comportamento dos estudantes.

“Mesmo que os professores tenham elogiado tanto quanto repreendido, o comportamento dos alunos em tarefas atingiu 60%. No entanto, se os professores pudessem aumentar a proporção entre elogios e repreensões para 2:1 ou mais, veriam ainda mais melhorias na sala de aula”, disse o principal autor da pesquisa, Paul Caldarella, da Universidade Brigham Young.

Converse com o professor de seu filho
Caldarella recomenda aos pais que procurem professores adeptos ao elogio para ensinar seus filhos. Se isso não for possível, uma opção é mostrar os resultados deste estudo para encorajar o professor atual a utilizar mais elogios do que punições em sala de aula.

“O comportamento reforçado tende a aumentar. Portanto, se os professores elogiam os alunos por um bom comportamento – como atender ao professor, pedir ajuda de maneira apropriada etc. – é lógico que esse comportamento aumentará e o aprendizado melhorará”, conclui o pesquisador.

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Exercícios trazem mais felicidade que dinheiro, diz estudo

Cientistas comprovam que atividades físicas influenciam mais a nossa saúde mental e felicidade do que o dinheiro no bolso; entenda por quê

Por mais incrível que pareça, o que deixa as pessoas mais felizes vem dos efeitos dos exercícios físicos, mais do que o dinheiro no bolso. Isso é o que comprovou um estudo realizado em conjunto pelas Universidades de Yale e Oxford.

De acordo com os resultados, as atividades físicas têm muito mais impacto na nossa saúde mental do que o status financeiro. Ou seja, os efeitos de se exercitar trazem maior bem-estar do que dinheiro na conta. Inclusive que alguns esportes por envolverem mais socialização possuem efeitos ainda mais positivos.

Além disso, a pesquisa publicada na revista científica The lancet também descobriu os melhores exercícios para combater a ansiedade e a depressão, como a Yoga e o Tai Chi Chuan.

Quando o dinheiro traz felicidade?
Para chegarem a essa descoberta, foram coletados dados sobre o comportamento de mais de 1,2 milhões de adultos. Eles foram questionados sobre suas rendas e prática de mais de 75 atividades físicas.

Elas incluam desde cortar a grama, fazer faxina e cuidar de criança até correr, pedalar ou levantar peso. Porque sim, atividades do dia a dia também podem ser consideradas exercícios físicos.
Além disso, foram convidados a responder a seguinte pergunta: "Quantas vezes nos últimos 30 dias você se sentiu mal mentalmente?".

Com isso, chegaram à conclusão de que os dias considerados "bons" para a saúde mental das pessoas sedentárias só se igualavam àquelas que eram fisicamente ativas quando ganhavam cerca de US$ 25 mil (mais de R$ 100 mil) a mais por ano.

Ou seja, se você é sedentário, teria que ganhar muito mais dinheiro para obter a mesma quantidade de dias de "saúde mental equilibrada" de quem pratica exercícios.

Mínimo de exercício físico
Os pesquisadores revelam ainda que, para alcançar o melhor da saúde mental, o ideal é fazer atividades físicas de 30 a 60 minutos, de três a cinco vezes por semana.

Excesso de exercício
Mas, atenção: a pesquisa concluiu também que quem pratica mais de três horas de exercícios por dia pode ter a saúde mental tão abalada quanto sedentários.

Sem contar que leva aos riscos de lesões decorrentes dos movimentos repetitivos e originar até dores crônicas por causa da sobrecarga, explica a fisioterapeuta Camila Luisa Sato. "É importante começar devagar e aumentar seu tempo de treino e intensidade ao longo do tempo. Aumentar de 10 em 10% pode ajudar a evitar a lesões por sobrecarga", orienta.

Por isso, quem pratica atividade física com frequência precisa estar atento a uma série de cuidados para não exagerar nos treinos.