sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Gelo: quando e como usar na recuperação de lesões

 


Segundo fisioterapeuta, o gelo é um anti-inflamatório natural recomendado para aliviar dores e inchaço

 

O hábito de colocar uma bolsa com gelo em determinada área do corpo quando surge uma dor é bem comum e tem benefícios reais. De acordo com o fisioterapeuta Maurício Garcia, a técnica chamada de crioterapia é eficaz no tratamento de lesões - porém, é necessário entender o momento certo de utilizá-la.

 

O especialista explica que, em geral, o método é indicado para reduzir sintomas clássicos de processos inflamatórios. Segundo Garcia, isso acontece porque o gelo é um anti-inflamatório natural (e o melhor: não traz riscos à saúde e é de fácil acesso).

 

Entretanto, o fisioterapeuta lembra que é importante compreender que o gelo nem sempre diminui a resposta inflamatória do corpo, atuando apenas no alívio dos sintomas de um problema ou lesão. Entre os desconfortos que podem ser reduzidos com o gelo, estão:

 

Dor

Inchaço (edema)

Vermelhidão (rubor)

Aumento da temperatura local

Diminuição da função do membro ou da articulação

 

Quando usar gelo para tratar lesões

Desse modo, a indicação do gelo para o tratamento de lesões é restrita ao controle da dor e do edema. "Eu utilizo e recomendo gelo tanto na fase aguda quanto nas fases crônicas no tratamento de lesões ortopédicas, ainda que sua utilização seja controversa", diz o fisioterapeuta Maurício Garcia.

 

Além disso, é importante ter certo cuidado na aplicação do gelo, evitando regiões com grandes nervos superficiais (como o lado externo do joelho, por exemplo), áreas mais sensíveis e extremidades de mãos e pés. Garcia também reforça para nunca dormir com uma bolsa de gelo junto a qualquer parte do corpo.

 

Como usar o gelo em lesões

O uso do gelo na área afetada pode ser feita de diferentes formas. Garcia alerta apenas sobre o cuidado de fazer a aplicação em ciclos de 15 a 20 minutos a cada hora, sempre utilizando algum material para proteger a pele, como plástico ou tecido.

 

Alguns possíveis usos do gelo em lesões são:

 

Bolsas com gelo

Bolsas de gel congelado

Bolsas químicas

Imersão em água gelada

Massagem com gelo

Sprays com efeito congelante

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/36796-gelo-quando-e-como-usar-na-recuperacao-de-lesoes - Escrito por Maria Beatriz Melero

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Quatro pequenas mudanças para voltar a ter equilíbrio na alimentação

 


O cérebro não gosta de sair da rotina, pois faz ele gastar mais energia do que gostaria. Mas vale a pena tentar um passo por vez

 

Hoje em dia, comer sem culpa é um ato revolucionário. Se você se sente livre para comer o que quiser, de forma equilibrada, faz parte de um grupo muito pequeno de pessoas que estão fora de um contexto de terrorismo nutricional. O desequilíbrio acontece quando tratamos tudo com extremismo e criamos regras alimentares muito rígidas.

 

Aquele velho ditado "tudo que é bom, é proibido" se encaixa muito bem nessa visão distorcida que temos da alimentação. O bom, o gostoso, não deveria ser proibido, mas acabamos perdendo a noção do que é equilíbrio, não temos mais consciência do que comemos, nos culpamos, ficamos ansiosos, e tudo em excesso não é saudável.

 

Então, deixo aqui quatro dicas para te ajudar a dar os primeiros passos em direção a uma vida com mais leveza e equilíbrio na alimentação:

 

Comece com metas pequenas

Não dê um passo maior que o tamanho das suas pernas. Quanto mais distante tiver o alvo, mais difícil será de mirar e acertar. E se não der certo, maior será a frustração. Comece com objetivos pequenos, palpáveis e que, quando alcançados, te estimulem a continuar.

Por exemplo: se você toma refrigerante todos os dias, um objetivo ineficaz é querer, do dia para a noite, parar de tomar. Você não vai resistir muito tempo, e pensará que não tem força de vontade o suficiente. Talvez o melhor seja, num primeiro momento, reduzir a quantidade diária ou até tomar dia sim, dia não. E gradativamente, no seu tempo, de forma sutil, você vai se livrando de um hábito que não melhora a sua saúde. Lembre-se: o bom não é inimigo do ótimo. Pequenas mudanças são sempre bem-vindas.

 

Não desista quando houver deslizes

Entender que durante o processo irão ocorrer deslizes e saber lidar com eles é fundamental. Não se sentir fracassada só porque comeu um chocolate a mais e aceitar que está tudo bem é muito importante. Não jogue tudo para o alto no primeiro escorregão. Não seja tão severa consigo mesma.

Comeu ou bebeu algo que não estava planejado ou em quantidade maior do que deveria? Não conseguiu ir à feira e comprar tudo orgânico? Não conseguiu cozinhar na semana, e terá que apelar para sanduíches em casa? Tudo bem, organize para que na próxima vez não aconteça, mas deixe isso de lado: tá tudo certo. Bola pra frente, e segue no teu rumo!

 

Entenda que o processo demora

O cérebro não gosta mudanças: isso faz ele gastar mais energia do que  gostaria. Por isso, tenta sempre te levar a fazer as mesmas coisas de sempre. Tá entendendo porque o processo de mudança é difícil? É lento e demorado mesmo, e a gente precisa aceitar e tomar consciência de que com passinhos suaves e sutis vai dar certo.

As mudanças na nossa vida acontecem de duas formas: na dor ou no amor. Porque associar algo tão incrível como a alimentação à dor, ao sofrimento, à culpa e à restrição? Associe ao amor, ao positivo, à mudança de hábitos e perceba todas as pequenas mudanças na sua vida. Faça escolhas consciente e coerentes com o seu propósito.

 

Manter o hábito maior parte do tempo

Isso é o que eu falo de equilíbrio e leveza. Achar o caminho do meio entre o que você deseja e o que você precisa, entre a sua vontade e a sua necessidade. Ter hábitos que trazem saúde, a maior parte do tempo, faz com que tenhamos liberdade para consumir outras coisas que, talvez, não tragam tantos nutrientes, mas que nutrem outras partes do nosso ser.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/fitness/noticia/2020/08/quatro-pequenas-mudancas-para-voltar-a-ter-equilibrio-na-alimentacao-ckehaikfk0020013l2ioqun1c.html - Raquel Lupion - shock / stock.adobe.com

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Com preguiça de treinar em casa? Sete dicas práticas para se render ao exercício físico

 


Parou ou ainda nem começou uma rotina de exercícios físicos durante o confinamento? Confira os conselhos de uma personal trainer e de nossas leitoras nas redes sociais

 

Acordar e já colocar a roupa do treino pode ajudar você a não desistir de treinar ao longo do dia

 

Se achar motivação para manter uma rotina de exercícios físicos já é difícil em condições normais, fica ainda mais complicado em meio à uma pandemia.

 

Sabemos que a atividade física garante a manutenção do condicionamento físico, como força, flexibilidade, equilíbrio e condição cardiorrespiratória - essencial para manter a saúde em dia.

 

E, mesmo ciente de todas essas vantagens, está difícil de estabelecer o hábito do exercício na rotina do confinamento? Fique tranquila: é normal, ainda mais no inverno!

 

Pensando nisso, conversamos com a personal trainer Carol Martins - do perfil @carolmartinspersonal no Instagram, no qual incentiva mulheres a atingir seus objetivos -, e também perguntamos  às nossas leitoras nas redes sociais de Donna o que elas fazem para espantar a preguiça e treinar.

 

A partir de todas essas respostas, selecionamos sete dicas para que você consiga começar (ou retomar) a prática no confinamento. Veja:

 

Marque com alguém

Pode ser com uma amiga do condomínio ou um profissional. Mas é certo que, tendo um compromisso com outra pessoa em um horário marcado, fica mais difícil de cancelar, né?

 

Acorde e já coloque a roupa de treinar

Sabe aquela preguiça de tirar o moletom quentinho para vestir a roupa do treino? Se você já estiver com as peças para treinar (como um top por baixo da blusa ou uma calça legging), vai ficar mais fácil de não desistir dos planos. Já faça isso logo ao acordar!

 

Planeje - mas não tenha um horário fixo

O mais importante, para Carol, é tomar a decisão e começar. E isso acontece a partir do planejamento. Quando você vai se exercitar? Em quais dias? E, mais importante ainda, quantas vezes na semana?

 

Se você, por exemplo, se dispor a fazer exercício nas segundas, quartas e sextas e, por algum motivo, não conseguir em uma quarta, é possível que você falte esse dia e faça apenas duas vezes naquela semana. Então, melhor do que definir os dias, é definir quantas vezes serão.

 

— Se eu colocar na minha cabeça que são três vezes, eu vou passar essa quarta-feira para algum outro dia e vou conseguir cumprir — explica a profissional.

 

Outra dica: não estipule um horário rígido, como "vou me exercitar sempre às 20h". Isso porque seus dias não são iguais, e ter uma hora para começar pode limitar suas possibilidades e fazer você furar com mais facilidade. Carol aconselha marcar na agenda sempre no dia anterior qual será o melhor horário do dia seguinte para treinar, fazendo com que exista uma flexibilidade maior.

 

Não se proponha a fazer exercícios todos os dias no começo

O número de vezes que você vai se propôr a se exercitar na semana tem que ser real e você precisa conseguir cumprir. Para Carol, o sucesso na atividade é muito importante para a continuidade do hábito. Por isso, logo no início, não se proponha a fazer exercícios todos os dias.

 

Tenha um treino preestabelecido

Organize qual atividade você fará antes de começar. Se for olhar na internet na hora de treinar, vai ser um trabalho a mais que você vai querer adiar.

 

— Nem eu, que sou profissional, penso tanto assim. Já faço tudo planejado para justamente não ter essa "desculpa", ou esse "imprevisto", de ter que ficar pensando na hora o que eu vou fazer. Tudo tem que ser muito otimizado, principalmente quando a gente não tem o hábito e quando  não gostamos — aconselha Carol.

 

Entenda que você não precisa amar o exercício para tornar a prática um hábito

Você não precisar amar - e nem gostar - de se exercitar para fazer da prática um hábito na sua rotina. O problema mesmo é não ter um objetivo suficientemente bom que faça você levantar e fazer o que precisa ser feito, diz Carol.

 

— Achar que todo treino é uma injeção de endorfina, que você deve amar aquilo e que todo mundo acorda motivado só atrasa quem não é assim. Resultado vem da disciplina. Hábito vem da disciplina. Esquece a ideia de que tudo na vida deve ser feito com todo o prazer e parte para a ideia de que você pode conquistar tudo que se propor — aconselha a personal trainer.

 

Levanta e vai, sem pensar

Nenhuma das dicas anteriores adiantou? Carol afirma: não pensa. Só vai. Levanta e faça! Quanto mais você pensar no que vai fazer, maior a chance de desistir.

 

Mais um ponto importante para você avaliar! Como ressalta nossa colunista de fitness e bem-estar Raquel Lupion, formada em Nutrição e em Educação Física, exercitar-se durante o período de distanciamento social trará diversos benefícios não só ao corpo, mas também à mente.

 

Ter uma rotina de exercícios faz com que percebamos melhor o corpo e a respiração, trazendo a mente para o presente, o que ajuda a desacelerar e a desconectar os pensamentos dos problemas. Além disso, auxilia no combate ao estresse, uma vez que libera energia e promove a circulação de substâncias relacionadas ao prazer e ao bem-estar.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/fitness/noticia/2020/08/com-preguica-de-treinar-em-casa-sete-dicas-praticas-para-se-render-ao-exercicio-fisico-cke4nivru00cm013gl3gqo4rx.html - Donna - Africa Studio / stock.adobe.com

terça-feira, 22 de setembro de 2020

5 dicas para manter o banheiro limpo por mais tempo


O banheiro é fonte de germes e bactérias, por isso a limpeza é essencial

 

Mais gente em casa por mais tempo pode significar banheiro sujo mais rápido. E vamos combinar que lavar o banheiro não é a tarefa domiciliar mais legal, não é? Apesar disso, é necessário caprichar nesse quesito, pois o banheiro é fonte de germes e bactérias que podem ser prejudiciais para a sua saúde.

 

Outro ponto importante é: o banheiro também é lugar onde fazemos nossa própria higiene diária, onde também há shampoos, cremes, escovas de dentes... Ou seja, a limpeza dessa parte da casa é mais que necessária e para te ajudar a tornar essa tarefa mais rápida, separamos algumas dicas abaixo. Confira!

 

Separe todo o material antes de começar a limpar

Para agilizar o processo, além de evitar idas e vindas, bem como levar sujeira de um cômodo para outro, separe tudo o que pode ser necessário para a limpeza e deixe-os, por exemplo, do lado de fora do banheiro para facilitar a dinâmica. Lembre-se de itens como: luvas, balde, limpa vidros, panos, esponja, escovas, luvas, rodo e produtos desinfetantes, como o Harpic Power Plus.

 

Dê prioridade ao vaso sanitário

O vaso sanitário é a principal fonte de contaminação no banheiro, portanto, ele merece uma atenção especial e é por onde você deve começar a limpar.

 

Para desinfetar o vaso, uma solução é Harpic Power Plus. O produto é um limpador sanitário líquido ideal para essa tarefa, pois além de desinfetar o vaso e eliminar 99,9% germes e bactérias*, possui 5x mais poder de limpeza que o cloro e remove as manchas mais difíceis** promovendo uma higienização completa.

 

Para utilizá-lo, basta apontar o bico sob a borda interna do vaso sanitário e aplicá-lo. Deixar agir por 10 minutos, enquanto você pode agilizar a limpeza de outros itens, e para finalizar basta acionar a descarga com a tampa fechada.

 

Faça a manutenção da limpeza durante a semana

Uma dica para manter o vaso sanitário limpo por mais tempo é contar com Harpic Fresh Power 6, que ajuda na manutenção da limpeza. O bloco sanitário atua na remoção da sujeira graças à sua espuma limpadora, possui ação anti manchas* e fragrância duradoura. Além disso, dura por até 500 descargas, mantendo o vaso perfumado por muito mais tempo.

 

Outras práticas que ajudam a manter o banheiro limpo por mais tempo consistem em: trocar as toalhas de rosto, retirar o lixo ou dedicar-se cinco minutos à limpeza da pia algum dia semana. Ao realizar pequenas tarefas você evitar o acúmulo de sujeira e bagunça.

 

Mude hábitos que sujam o banheiro mais rápido

Cesta de roupa suja no banheiro, pentes de cabelo, maquiagem, escovas e creme dental na pia, brinquedos das crianças, janelas sempre fechadas, dar descarga com a tampa aberta? esses hábitos acontecem no seu banheiro? Hora de rever! Manter uma organização também é diminuir a bagunça. Além disso, deixar o ambiente arejado ajuda a eliminar a umidade que pode causar mofo.

 

Deixe a limpeza pesada para um dia mais tranquilo

A organização ao longo dos dias faz com que o dia da limpeza geral seja mais leve. Porém, ainda assim, reserve um dia mais tranquilo para a higienização total do banheiro.

 

Aproveite o momento da limpeza pesada para olhar os objetos que estão esquecidos nas gavetas juntando poeira. Analise se você realmente usa tudo o que está lá ou se eles podem ser descartados.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36683-5-dicas-para-manter-o-banheiro-limpo-por-mais-tempo?utm_source=news_mv&utm_medium=B&utm_campaign=8697061 - Escrito por Informe Publicitário - Redação Minha Vida

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

É por isso que alguns covidiotas não querem usar máscaras


As máscaras não reduzem os níveis de oxigênio da sua respiração, mas podem alterar os padrões de respiração normal, deixando você com tonturas ou sem fôlego.

 

Respirar usando uma máscara é um método simples e comprovado de reduzir seu risco de contrair Covid-19 confirmado pela Organização Mundial de Saúde. Mesmo que você pegue a doença tem risco muito menor de ficar severamente doente caso use máscara. Ela capta as gotículas exaladas pela respiração que podem carregar o vírus SARS-CoV-2.

 

Mas muitos covidiotas não estão convencidos, pois resistem fortemente a este simples procedimento que tem um enorme potencial para salvar muitas vidas. Uma pesquisa nos EUA com 60 mil pessoas descobriu que “desconforto” é a razão principal por aqueles que não usam máscaras em público. É comum o relato de falta de ar, aumento dos batimentos cardíacos, suor e náusea por causa do uso da máscara. Os médicos insistem usar máscaras não reduzem seus níveis de oxigênio.

 

Qual a origem dos efeitos colaterais do uso das máscaras e o que fazer sobre isso?

 

Respirar usando máscara pode afetar a sua respiração, mas não como você pensa

Sabemos que a máscara hospitalar comum ou de algodão não afeta as taxas de oxigênio (O2) no sangue do usuário ou sequer prende qualquer quantia de dióxido de carbono significativa, disse o pneumologista canadense Christopher Ewing para o Discover Magazine.

 

Apesar da nossa respiração ser inconsciente na maior parte do tempo ela pode ser severamente afetada pela mente. A máscara pode provocar desconforto, ansiedade e os padrões respiratórios mudam.

 

Inalação e exalação

Alterar o padrão da respiração inconsciente tende a levar a uma respiração anormal: podemos hiperventilar (respiração rápida ou curta) ou hipoventilar (muito lenta ou de maneira superficial). Quaisquer destes fatores pode levar a uma sensação de falta de ar ou tontura.

 

Apesar de pensarmos normalmente o contrário hoje a ciência sabe que o sistema nervoso reage a sinais corporais. Portanto se o desconforto leva a hiperventilação a mente pode interpretar como uma ameaça e despertar a ansiedade.

 

“Quando alguém hiperventila, começa a respirar muito profundamente e com muita frequência, provavelmente porque usar uma máscara os deixa ansiosos ou nervosos”, afirma Ewing.

 

Hiperventilar profundamente reduz as taxas de dióxido de carbono (CO2) no sangue: eliminamos o gás mais rápido do que o corpo pode produzi-lo. Isso pode causar náusea, tontura e, talvez, desmaios.

 

A hipoventilação, com pouca troca gasosa, pode causar o contrário: como o pulmão é não é esvaziado totalmente uma quantidade de CO2 deixou de ser expelida e se acumula com respirações curtas repetidas levando a uma possível intoxicação do CO2, comum em mergulhadores SCUBA novatos. Isso pode levar a um grande mal-estar, dor de cabeça e ansiedade.

 

Seja consciente, respire melhor com a máscara

É fácil acabar com essa sensação, de acordo com o pneumologista. Basta usar simples técnicas de respiração como a “respiração quadrada”, por exemplo. É um método encontrado na Yoga e também usado por forças militares especiais dos EUA para conter a ansiedade em situações de perigo. O método também é usado para conter crise de ansiedade.

 

Como fazer a respiração quadrada:

Basta começar inspirando pelo nariz durante 4 segundos, segurando a respiração por 4 segundos, exalando pelo nariz durante 4 segundos e segurando novamente durante 4 segundos. Repita quantas vezes for necessário. Basta fazer a contagem dos 4 segundos mentalmente em cada etapa.

 

Método da respiração quadrada

“Este método nos ajuda a regular nossa respiração de uma forma mais consciente e também reduz o estresse e a ansiedade, ativando o sistema nervoso parassimpático”, afirma Ewing.

 

Respiração abdominal também é um método simples para resetar a respiração. “Às vezes, com esses padrões respiratórios desregulados, estamos apenas usando os músculos do peito e do pescoço para respirar, o que é ineficiente e desconfortável”, afirma o médico.

 

Como realizar a respiração abdominal

Você também pode prestar atenção no uso do diafragma para inspirar e expirar, observando o movimento da barriga. Em poucas palavras, para fazer a respiração abdominal você pode repousar a mão sobre a barriga na porção acima do umbigo e observá-la subir e descer junto com os movimentos do diafragma. Esse método promove a melhor troca gasosa de O2 para CO2, diminui a pressão sanguínea e os batimentos cardíacos.

 

Respirar é natural para todos, mas com uma máscara no rosto pode ser necessário praticar por um tempo.

 

Fonte: https://hypescience.com/respirar-mascara/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29 - Por Marcelo Ribeiro