domingo, 4 de outubro de 2020

Comer ovo todo dia faz mal? Entenda qual é o limite saudável


O ovo traz muitos benefícios à saúde se consumido na quantidade ideal

 

Ano após ano, o ovo ganha um novo papel, na sociedade, de vilão a mocinho na vida alimentar dos brasileiros. Para quem busca emagrecimento, o ovo é uma excelente escolha, porém logo de início eu alerto: nenhum alimento de forma isolada irá te engordar ou emagrecer, e sim um conjunto de escolhas saudáveis.

 

Na nutrição, tudo é analisado de forma individual, respeitando cada indivíduo como único, sem fórmula mágica.

 

''Mas nutri, afinal, ovo faz bem ou faz mal?!''. Essa é a pergunta que constantemente ouço dos meus pacientes.

 

Benefícios do ovo

O ovo é uma proteína de alto valor biológico, e é destacado em alguns estudos como o alimento mais completo do mundo, nutricionalmente falando. Ele é uma excelente fonte de vitamina A, D, E, B12, além de leucina, um aminoácido importantíssimo para a manutenção e construção muscular.

De uma maneira geral, o ingrediente fazem bem aos olhos, pele, ossos e memória. Essas vitaminas e os sais minerais estão contidos na gema, que de vilã não tem nada.

Em relação aos minerais, o ovo tem ferro, zinco, fósforo, potássio. Com isso, combate a anemia, dá energia ao corpo, ajuda na contração muscular, auxilia na absorção de cálcio e ainda fortalece o sistema imunológico.

A quantidade de vitamina D encontrada no ovo é a mesma que a de uma colher de sopa de óleo de peixe, sendo responsável por ajudar a absorver melhor o cálcio. Também são ricos em fosfolipídios, que promovem a eliminação de toxinas do fígado, ricos em vitamina B9 e ácido fólico, ideal para grávidas.

Por tempos o ovo ficou conhecido por fazer mal à saúde porque sua gema é rica em colesterol, mas estudos recentes mostram que o colesterol presente em alimentos naturais tem baixo risco de fazer mal à saúde.

São os alimentos processados que desregulam o colesterol, como: bacon, salsicha, presunto cru, linguiça, biscoitos recheados e outros industrializados.

 

Cuidados ao comer ovos

O que precisamos é ter cuidado em relação à forma que manipulamos o alimento. O ovo cru, por exemplo, não é aconselhado, pois é responsável por causar uma infecção alimentar chamada salmonela, trazendo sintomas desagradáveis como diarreia, vômitos, náuseas, e mal estar.

Além disso, a digestibilidade da proteína do ovo cru é muito baixa. Isto quer dizer que apenas 50% da proteína contida nele será digerida e aproveitada pelo nosso organismo.

Para melhor aproveitamento da proteína do ovo, este precisa passar pelo processo de cozimento, seja mexido, cozido, pochê, entre outras formas deliciosas de consumi-lo.

 

Quantos ovos comer por dia?

Mesmo com tantas coisas boas, não podemos exagerar no consumo.

Incluir ovos todos os dias nas refeições é interessante para uma dieta equilibrada e saudável. Eles irão ajudar no emagrecimento e manter o cérebro saudável devido à presença da vitamina colina.

No entanto, essa quantidade diária precisa ser analisada individualmente, respeitando a rotina e saúde de cada indivíduo. Embora o ovo seja um alimento muito rico, também possui calorias e, por isso precisa ser analisado de forma individual com seu nutricionista.

Há uma margem de segurança. Estudos mostram um consenso na quantidade de ovos permitidos por dia. Segundo eles, consumir de 3 a 4 unidades diariamente faz bem para a saúde.

 

Como substituir o ovo

"Mas, nutri, eu não consumo proteína de origem animal ou estou tentando diminuir. Como fazer para substituir os ovos tanto na parte nutricional quanto nos preparos das receitas?" Essa é outra pergunta com a qual constantemente me deparo no consultório.

Sim, temos outras formas de substituir o ovo, sem perder os nutrientes e o sabor das receitas. Para quem tem intolerância, alergia ou simplesmente não quer consumir, existem alternativas bem legais, que irão deixar sua receita tão gostosa quanto, e super nutritiva. Por exemplo:

Linhaça moída: 1 colher de sopa + 3 colheres de sopa de água = 1 ovo

Semente de chia: 1 colher de sopa + 1/3 do copo de água = 1 ovo

Proteína de soja: 1 colher de sopa + 3 colheres de sopa de água = 1 ovo

Banana madura: 1/2 banana amassada = 1 ovo

Agar-agar: 1 colher de sopa + 1 colher de água = 1 ovo

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/36769-comer-ovo-todo-dia-faz-mal-entenda-qual-e-o-limite-saudavel?utm_source=news_mv&utm_medium=MS&utm_campaign=8734455 - Por Saulo Gonçalves, nutricionista (CRN4-20100239) - Por Willie B. Thomas / Getty Images

sábado, 3 de outubro de 2020

Se sentir esse cheiro em qualquer lugar fuja, pois há risco de coronavírus


Usar o sentido do olfato para farejar problemas pode ser muito útil, especialmente quando se trata de verificar alimentos na geladeira e cheiro de gás vazando em casa. Mas especialistas afirmam que seu nariz pode proteger você contra o Covid-19 também. Se você entrar em um recinto e sentir cheiro de mofo, isso pode ser um bom termômetro para alto risco de contrair coronavírus.

 

Por causa da pandemia “locais que parecem mofados, rançosos, abafados ou com qualquer outro sinal de que o ar não esteja se movendo” devem ser evitados, disse Bruce Y. Lee, professor de Política e Gestão de Saúde da City University of New York School of Public Health, em entrevista a Forbes. “Isso se aplica a bares, restaurantes, lojas e outros estabelecimentos comerciais também.”

 

Porque evitar ambientes com estes cheiros

O cheiro de mofo indicar uma ventilação precária. “A ventilação insuficiente pode ser um ataque aos sentidos, incluindo o olfato. Em uma casa ou sala onde a umidade não pode escapar, pode haver um cheiro de mofo”, de acordo com os especialistas da empresa de aquecimento, resfriamento e ventilação HRV.

 

Portanto preste atenção e caso sinta com facilidade o cheiro de mofo, bolor, podridão ou umidade é possível que esteja em um local com ventilação deficiente. Já que o coronavírus pode se transmitir através de gotículas da respiração suspensas no ar, uma boa ventilação é importante para a remoção dos patógenos do ar.

 

“A ventilação desempenha um papel crítico na remoção do ar exalado com vírus, reduzindo assim a concentração geral e, portanto, qualquer dose subsequente inalada pelos ocupantes”, afirmaram pesquisadores do Centro Global para Pesquisa de Ar Limpo da Universidade de Surrey em uma pesquisa recente sobre o contágio do coronavírus.

 

 Surtos de Covid-19 e locais fechados

Epidemiologistas da Universidade de Hong Kong, em outro estudo, também descobriram que áreas mal ventiladas são criadouros de vírus e estão fortemente correlacionadas a muitos casos de Covid-19 incluindo call centers, igrejas, templos e restaurantes. Em muitos casos, os relatos de surtos de coronavírus estão ligados a locais mais sufocantes e com menos ventilação.

 

Da próxima vez que entrar em um novo recinto tire um segundo para farejar o ar. Se não puder sair abra as janelas. E sempre use máscara.

 

Evitar aglomerados de pessoas é sempre uma ótima idéia. Mas se tiver mesmo que ficar perto de muita gente certifique-se que haja boa ventilação.

 

No artigo acima você vai descobrir que lugares fechados e com muitas pessoas são de maior risco de contrair Covid-19, que pode deixá-lo com problemas cardíacos possivelmente para o resto da vida, mesmo que você fique assintomático.

 

Fonte: https://hypescience.com/cheiro-coronavirus/-  Por Marcelo Ribeiro


sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Falta de vitamina D pode aumentar o risco de COVID-19, diz novo estudo


Apesar dos resultados, são necessários mais estudos experimentais para saber se a vitamina pode reduzir o risco de COVID-19

 

Desde o início da pandemia, se tem falado bastante sobre o papel da vitamina D e sua influência no combate ao novo coronavírus. Isso porque a vitamina é conhecida justamente pelo seu papel na função imunitária do corpo. Mas até então, não havia nada cientificamente comprovado.

 

Uma nova pesquisa, publicada no início de setembro, concluiu que a deficiência nos níveis de vitamina D pode aumentar o risco de contrair a COVID-19. O estudo foi feito por pesquisadores da Universidade de Medicina de Chicago e publicado pelo periódico científico JAMA Network Open.

 

Na pesquisa, 489 pacientes tiveram seus níveis de vitamina D analisados juntamente ao teste RT-PCR (exame que identifica o vírus e confirma a COVID-19). Os resultados mostraram que aqueles com baixos níveis da vitamina tinham um risco 1,77 vezes maior de testar positivo para a COVID-19 em comparação com pacientes que tinham níveis suficientes da vitamina.

 

Contudo, embora os resultados deste estudo sugiram um papel da vitamina D no risco de infecção por COVID-19, a descoberta precisa ser avaliada com cuidado.

 

Para comprovar seus achados, David Meltzer, chefe de Medicina Hospitalar da Universidade de Chicago e autor principal do estudo, e a equipe afirmaram no artigo que é necessário realizar estudos experimentais para indicar se a suplementação de vitamina D pode reduzir o risco e a gravidade da COVID-19.

 

Vitamina D e transmissão de COVID-19

No artigo do estudo, os pesquisadores levantam a hipótese de que, se a vitamina D tem potencial para reduzir a incidência do novo coronavírus, talvez ela possa também ajudar a reduzir a transmissão de COVID-19.

 

"A vitamina D fortalece a imunidade inata, portanto, pode-se esperar que diminua a infecção e a transmissão de COVID-19. A vitamina D também afeta o metabolismo do zinco, o que diminui a replicação dos coronavírus. No entanto, é necessário cautela devido à importância potencial de pessoas assintomáticas na disseminação do COVID-19", diz a pesquisa.

 

Além disso, o artigo ainda explica que a vitamina D modula a função imunológica por meio de efeitos nas células dendríticas e nas células T, que podem promover a eliminação do vírus e atenuar as respostas inflamatórias que produzem os sintomas.

 

"Na medida em que previne a infecção e diminui a replicação viral ou acelera a eliminação do vírus, o tratamento com vitamina D pode reduzir a transmissão (da doença).", esclarece o artigo.

 

Limitações do estudo

Por outro lado, os pesquisadores completam: "se a vitamina D reduz a inflamação, ela pode aumentar a transmissão assintomática e diminuir as manifestações clínicas, incluindo a tosse, tornando difícil prever seu efeito na disseminação do vírus", esclarece o artigo.

 

Apesar do grande avanço frente às pesquisas, os pesquisadores ressaltam outras limitações do estudo.

 

"Primeiro, a deficiência de vitamina D pode ser uma consequência associada a uma série de condições crônicas de saúde ou fatores comportamentais que plausivelmente aumentam o risco de COVID-19", completa.

 

Como foi feito o estudo

Na pesquisa, dos 4314 pacientes testados para COVID-19 durante o período do estudo, 499 tiveram um nível de vitamina D medido no ano anterior ao teste, e 489 foram incluídos na amostra analítica. A pesquisa também considerou fatores como idade, gênero, raça e etnia.

 

Desse total, 172 pacientes (35%) tinham deficiência de vitamina D, enquanto 317 não tinham.

 

Dos 71 participantes que testaram positivo para COVID-19, 32 estavam entre os que tinham deficiência de vitamina D e 39 entre os que não tinham.

 

Isso significa que, entre o grupo com deficiência da vitamina D, 18,6% tinham COVID-19, contra 12,3% do grupo sem deficiência.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/noticias/36761-falta-de-vitamina-d-pode-aumentar-o-risco-de-covid-19-diz-novo-estudo - Escrito por Redação Minha Vida

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Estudo mostra o que faz um relacionamento ser bem-sucedido


Pesquisa com quase 12 mil casais revela os aspectos que fazem a relação ser bem-sucedida

 

Saber qual é a chave para um relacionamento de sucesso é o desejo de muitos casais. E, ao que tudo indica, um estudo elaborado por um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, parece ter encontrado os fatores que influenciam para uma relação promissora.

 

Publicada na edição de agosto da revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS), a pesquisa analisou quase 12 mil casais (foram exatos 11.196 pares), a partir da reunião de informações sobre os participantes coletadas em 43 bancos de dados de 29 laboratórios diferentes.

 

Como ter um relacionamento de sucesso

Segundo o levantamento publicado na PNAS, os milhares de casais estudados foram questionados sobre possíveis indicadores que interferem no relacionamento em que eles estão e quais fatores eles levam em conta para que a relação seja bem-sucedida.

 

Para a pesquisa, os cientistas removeram fatores como amor, paixão, confiança, intimidade e também, a título de um possível pedido de revisão do trabalho, indicadores como afeto, apreciação, conflito, empatia, investimento, percepção de resposta do parceiro, motivos de sacrifício e satisfação nas relações sexuais.

 

"Independentemente de quais variáveis são retidas como potenciais preditores, as análises produzem resultados altamente semelhantes", disseram os pesquisadores. De acordo com os gráficos ilustrados pela pesquisa, as características individuais que levam à construção de um relacionamento de sucesso foram:

 

Orientação comunal

Crença no destino

Controle pessoal

Foco em prevenir coisas

Foco em promover coisas

 

Quanto às características de uma relação bem-sucedida, os destaques foram a ambivalência, evitar o apego, necessidade de autodeterminação, força comunal e comunicação.

 

Fórmula do relacionamento perfeito?

Não existe uma cartilha ou uma fórmula que consiga definir o que é um relacionamento ideal. Na publicação do estudo, os pesquisadores lembram que, apesar dos apontamentos, é importante ressaltar que diferenças individuais e as informações relatadas pelos casais não têm efeito preditivos - ou seja, não são garantia de sucesso absoluto.

 

"Essas descobertas implicam que a soma de todas as diferenças individuais e experiências do parceiro exercem sua influência na qualidade do relacionamento, por meio das próprias experiências específicas de relacionamento de uma pessoa", dizem os pesquisadores.

 

Isso corrobora para uma das principais conclusões do estudo: embora tenham seu papel nessa "receita" conjugal, as características individuais não são tão decisivas para determinar o sucesso de um relacionamento. O ponto mais importante nesta equação, segundo a pesquisa, é a convicção sobre o comprometimento do outro na relação.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/noticias/36768-estudo-mostra-o-que-faz-um-relacionamento-ser-bem-sucedido - Escrito por Redação Minha Vida – foto newsrondonia.com.br


quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Praticar atividades físicas melhora a capacidade cognitiva


Sono e disposição também podem ser afetados, levando à piora no rendimento no trabalho ou estudos

 

Quando temos uma importante tarefa intelectual a cumprir, um concurso, vestibular, teses a serem defendidas, que demandam tempo de pesquisa e estudo além do habitual, outras atividades serão sacrificadas e a primeira delas geralmente são os exercícios semanais.

 

Tempo e a energia serão dedicados à nova tarefa e horas sentadas se somarão a tantas outras já dedicadas ao trabalho, condução, convívio familiar. O produto final, o aumento do sedentarismo, é o que transformará a ladeira a ser subida, da nova tarefa, em escalada de paredão da Pedra da Gávea.

 

A atividade física regular semanal traz ao organismo uma dose de energia a mais para vencer todas as tarefas. Não só as tarefas que dependem da atividade muscular voluntária, mas também as cognitivas são melhor executadas por aqueles que mantém um treino regular.

 

No início, parar com os exercícios pode parecer uma boa solução, mesmo porque a perda do condicionamento se fará lenta e gradualmente, quase imperceptível. O mesmo ritmo para as atividades será mantido, sem que você se dê conta de que a perda de rendimento físico e intelectual já começou.

 

Sua percepção de mudança de disposição no cotidiano estará encoberta pelo aumento de horas de trabalho no dia a dia. O primeiro sinal de que tudo será diferente: transtornos no sono, passará despercebido e será atribuído ao novo projeto e a preocupação por ele gerada.

 

Notando que o cansaço já é desproporcional, você irá se culpar por não conseguir se concentrar, irá gradativamente se privando de outras atividades para vencer a nova atribuição. É a ladeira transformando-se em escalada.

 

Atribuir o aumento de sensação de cansaço e noites mal dormidas à maior carga de trabalho é mais fácil. Verdade, mas sua capacidade de enfrentá-la também já está diminuindo pois você vem perdendo capacidade de produção e seu cérebro é o primeiro a dar o alerta para a transformação.

 

Sem considerar o sinal amarelo que se acendeu, você mergulha na disciplina rígida daqueles que tem prazo a cumprir. Aí é o momento de perceber que sua concentração já não é mais a mesma. Naquele tempo sentado em frente ao computador, começam a aparecer lacunas inúteis de falta de inspiração, por vezes trocadas por chocolate e outros quitutes. Você trocou a satisfação do exercício pela da comida e ganhará quilinhos a mais com isso.

 

Por fim, as noites de sono são trocadas por dias sonolentos e preguiçosos. Você perde a hora, dorme durante qualquer folga do dia e no entanto, ao se deitar, tem o teto como companheiro para uma longa, improdutiva e insone vigília. Dia seguinte, tudo se repete e o cansaço se torna cada vez mais presente e a capacidade física e intelectual cada vez mais ausente. Chegou na hora da famosa frase: "Preciso tirar férias para dormir o dia inteiro".

 

Olhando ao redor, você certamente encontrará alguém sorridente, ativo e alegre, prestativo com as demais pessoas, sempre disposto a ajudar, rápido nas respostas, rápido nas decisões, incansável, que conta ter aproveitado o fim de semana no futebol com os filhos e amigos, e que, note bem, tem a mesma carga de trabalho que você, e a mesma carga extra exigida por uma faculdade ou pós graduação. A ladeira do vizinho parece ser muito mais suave.

 

É a hora que você descobre que aquela ginástica que fazia, com trabalho aeróbio, três vezes por semana, exercícios de musculação e aulas de alongamento, faz a diferença entre vocês dois.

 

Jamais abandone seu exercício. Correr, andar, pedalar, nadar e outras combinações de trabalho aeróbio não podem ser suspensas, por maior que seja a tarefa intelectual a ser cumprida e o tempo que ela exija. São a fonte da endorfina e da disposição que ela traz para o cotidiano, do bom sono, reparador e que descansa. A atividade física regular é a melhor maneira de combater a fadiga física e intelectual.

 

Músculos rígidos, resistentes, articulações flexíveis, tornam a ingrata tarefa de permanecer horas sentado mais agradável e indolor. Vão também auxiliar o cérebro na tarefa de nos manter equilibrados e coordenados, transformando os movimentos do dia a dia em simples e automatizados, poupando a energia que será utilizada no cumprimento de outras tarefa, mesmo intelectuais.

 

Se você também está habituado à pratica de esportes, não a dispense. Ela mantém o aspecto competitivo da personalidade, ajuda na integração social e na função cerebral, intelectual de raciocínio, independente do esporte que for.

 

Assim, transforme sua ladeira em uma subidinha, não em escalada, mantendo-se ativo fisicamente sempre.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/18835-praticar-atividades-fisicas-melhora-a-capacidade-cognitiva  - Escrito por Ricardo Nahas – Imagem Blog da Educação física