sábado, 5 de junho de 2021

Aquecimento e roupas adequadas: o que você deve cuidar ao praticar exercícios físicos no frio


Também é importante ter mais atenção à respiração, que deve ser feita totalmente pelo nariz

 

O frio é sempre um bom convite para ficar imóvel debaixo das cobertas e deixar a preguiça tomar conta, mas não dá para abandonar os exercícios físicos no inverno. É preciso, porém, tomar alguns cuidados especiais por conta das temperaturas mais baixas, para não comprometer a saúde, já que o ideal para a prática de atividades físicas é em torno de 20°C. Confira a seguir algumas dicas para manter a frequência de exercícios com segurança:

 

Faça aquecimentos antes de começar

Com a temperatura mais baixa, os músculos ficam mais rígidos e contraídos, então o ideal é iniciar a prática com movimentos leves para aquecer a musculatura. Você pode fazer caminhada, trote ou os próprios exercícios do treino, mas sem peso, por cerca de 15 a 20 minutos antes de começar o treino.

 

Use roupas adequadas ao frio que permitam dissipar o suor

Durante a prática de exercício, parte do sangue se concentra na musculatura ativa, por isso, os pontos distantes sofrem com a constrição dos vasos sanguíneos. O uso de luvas, meias e toucas, por exemplo, ajuda a equilibrar bem a temperatura corporal. Com o passar do tempo de prática, a gente vai produzindo mais calor e começa a suar, ainda mais porque estamos com bastante roupas por conta do frio. É importante que as peças permitam que esse suor evapore, para que a temperatura corporal se mantenha estável.

 

Tenha consciência das suas limitações

As baixas temperaturas passam a sensação de que podemos pegar mais pesado do que realmente conseguimos, o corpo parece responder melhor à sobrecarga imposta. Essa ideia de percepção de esforço menor é falsa. Não se empolgue.

 

Respire pelo nariz

É importante que, durante a prática, tenhamos maior atenção na respiração: ela deve ser feita totalmente pelo nariz. Dessa forma, garantimos o aquecimento do ar gelado antes que  chegue aos pulmões. Na cabeça, nós temos áreas vazadas (ocas) entre os ossos - os seios da face - e o ar transita por ali garantindo o aumento da temperatura, antes de descer para os pulmões. Além disso, nas narinas existem pelos que filtram o ar, servindo de primeira barreira contra a infecção de vírus e bactérias, tão comuns nessa época.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/fitness/noticia/2021/05/aquecimento-e-roupas-adequadas-o-que-voce-deve-cuidar-ao-praticar-exercicios-fisicos-no-frio-ckpd20l9u0001018mpungseav.html - Raquel Lupion - Maridav / stock.adobe.com

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Proteção de máscaras contra a covid-19 é superior a 90%


Os dados foram apresentados na última edição da revista especializada Aerosol Science and Technology

 

Uma equipe de pesquisadores brasileiros testou 227 modelos de máscaras vendidos no país para avaliar o grau de proteção contra o novo coronavírus. Como o esperado, os dispositivos profissionais são os mais eficazes, com retenção de partículas de aerossol (expelidas no ar) superior a 90%, mas até os mais simples, como os de tecido, têm um grau de proteção contra o Sars-CoV-2, que pode ser incrementado com a adoção de outras medidas preventivas. Os dados foram apresentados na última edição da revista especializada Aerosol Science and Technology.

 

Liderados por Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP), os cientistas realizaram os testes usando um dispositivo que continha uma solução de cloreto de sódio e emitia partículas de aerossol de 100 nanômetros — o Sars-CoV-2 tem cerca de 120 nanômetros de diâmetro. Uma explosão de aerossóis foi disparada, e a concentração de partículas, medida antes e depois do modelo de máscara.

 

Os resultados mostraram que as cirúrgicas foram as mais eficientes, junto com as dos modelos PFF2 e N95 — elas filtram entre 90% a 98% das partículas. Em seguida, vieram as máscaras de tecido não tecido (TNT) ou polipropileno, com eficiência de 80% a 90%. Por último, estão as feitas de algodão comum, lycra ou microfibra, que filtram 40% em média (de 15% a 70%).

 

Segundo Artaxo, as máscaras de algodão de camada dupla filtram consideravelmente melhor do que os modelos de camada única, mas a eficácia dificilmente foi alterada com uma inclusão de uma terceira camada, que, inclusive, reduziu a respirabilidade. “O estudo inovou de várias maneiras. Uma foi a avaliação da respirabilidade. As máscaras de TNT e de algodão eram as melhores nesse quesito. Os modelos FFP2 e N95 não eram tão confortáveis, mas as máscaras de papel eram as piores”, relata em entrevista à Agência Fapesp. A pesquisa contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, a Fapesp.

 

Distanciamento

 

 

Detalhes de design e do material usado no acessório protetivo também interferiram no efeito esperado. “De modo geral, as máscaras com costura central protegem menos porque a máquina de costura faz orifícios que aumentam a passagem do ar”, explica Fernando Morais, primeiro autor do artigo e pesquisador do IF-USP, à agência Fapesp. “Já algumas máscaras de tecido incluem fibras de níquel, cobre ou outros metais que inativam o vírus e, portanto, protegem o usuário de forma mais eficaz. Existem até modelos eletricamente carregados que retêm mais partículas. Em todos os casos, porém, a eficácia cai quando a máscara é lavada por causa do uso e do desgaste”, complementa.

 

Os autores do artigo ressaltam que, apesar de a eficácia da máscara sofrer variações, todos os tipos ajudam a reduzir a transmissão do vírus, e que o uso do protetor em parceria com o distanciamento social é essencial para evitar a disseminação do Sars-CoV-2. “A transmissão do vírus é comprovadamente pelo ar, e usar máscara o tempo todo é uma das melhores estratégias de prevenção, além de deixar portas e janelas abertas para ventilar os quartos o máximo possível”, afirma Artaxo.

 

De 90% a 98%

 

Taxa de retenção de partículas expelidas no ar da máscara cirúrgica, da PFF2 e da N95

 

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2021/06/4928642-protecao-de-mascaras-contra-a-covid-19-e-superior-a-90.html - Correio Braziliense - crédito: Franck Fife/AFP

quinta-feira, 3 de junho de 2021

Meu cachorro está espirrando, o que pode ser? Descubra as principais causas


De cheiro de cigarro a correntes de ar, veterinária explica o que pode estar causando incômodo no seu animal de estimação

 

Geralmente, começa com um espirro isolado, mas depois o cachorro segue espirrando repetidas vezes sem causa aparente. Afinal, o que pode ser?

 

Preste atenção se os olhos do seu pet também não estão comprometidos. A evolução do estado das secreções nos olhos é importante na hora de procurar o veterinário. A seguir, veja exemplos do que pode estar incomodando a vida do seu animal de estimação:

 

1. Ar-condicionado

Coincidência ou não, basta uma noite com o ar ligado e seu cachorro amanheceu espirrando.

 

2. Corrente de ar

Você sai de casa e deixa uma fresta aberta na janela da cozinha? Fique mais um pouquinho e veja se esse ar não está importunando a saúde do seu pet. Vento frio pode incomodar bastante, além de causar resfriados em animais. Isso também vale para cães que pernoitam na rua.

 

3. Produto de limpeza

Casa fechada e produto de limpeza é um casamento que não combina. O odor de determinados produtos químicos pode estar irritando não apenas a mucosa nasal, mas também os olhos do seu pet.

 

4. Borrifadores de ambiente, incensos e aromatizadores

Incensos e borrifadores até então inofensivos podem estar comprometendo a saúde do seu pet. Muita gente não se dá conta disso porque no verão a casa fica mais arejada e a concentração desses produtos não se mostra evidente. Mas, com a chegada do inverno, esses produtos acabam incomodando os pets.

 

5. Cigarro

Cachorro que demonstra alergia pela fumaça do cigarro costuma ter esse problema o ano todo. Aqui vale de novo a chegada do inverno: o odor e a fumaça tendem a se concentrar no ambiente.

 

6. Perfumes

O nariz do seu cachorro não suporta perfumes fortes e isso vale também para talcos e desodorantes. Verifique se o seu pet não começa a espirrar depois que você sai do banho.

 

7. Tecidos

Pelegos, softs, veludos e lãs fazem a festa dos ácaros que entram direto no focinho do seu cachorro. É tirar a coberta do roupeiro e lá vem o espirro.

 

8. Alimentar

Um quebra-cabeça danado de se ajeitar em casos de alergia em pets é o alimentar. O espirro, nesse caso, costuma vir associado a outros sinais clínicos, como coceira de pele e diarreia, mas nada é regra. Geralmente, quando nenhum dos outros itens fazem parte da rotina do seu pet, lançamos um olhar mais apurado sobre o que seu animal tem comido nas últimas semanas.

 

9. Baixa resistência

Imunidade baixa agora está na boca do povo e isso vale também para os pets. Mas sem essa de ficar comprando suplementação alimentar. Baixa imunidade nem sempre tem a ver com ingestão de microelementos.  Mais importante do que suplementar é fazer exames específicos para essa finalidade. Você pode ter surpresas encontrando patologias como verminoses, doenças endócrinas e até diabetes como a verdadeira responsável do baixa imunidade de seu mascote.

 

10. Medicamentos

Alto lá! Sem essa de borrifar descongestionantes nasais para gripe humana no nariz do seu cachorro. Alguns medicamentos humanos são usados em animais, sim, mas a dose nada tem a ver com aquela usada para crianças.  Antes de borrifar qualquer coisa no nariz do cachorro, pergunte para o veterinário. O nariz dele é bem diferente do seu.

 

11. Combustível

Coisa de doido desconfiar da gasolina? Não. Muitos cães que vivem na garagem podem se incomodar com o cheiro de gasolina, de álcool ou do diesel no entra e sai do carro da garagem.

 

Não subestime uma sessão de espirros prolongada. Saiba que muitos problemas do aparelho respiratório podem se agravar, evoluindo para outras questões como pneumonia nesta época do ano. Se os espirros são constantes, procure assistência veterinária. Interromper esse processo pode ser bem mais fácil do que você imagina.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/mundo-pet/noticia/2021/06/meu-cachorro-esta-espirrando-o-que-pode-ser-descubra-as-principais-causas-ckpe0xdce001x0180oeoqfv2j.html - por Daisy Vivian

quarta-feira, 2 de junho de 2021

Obesidade: graves riscos para a saúde e mudança no estilo de vida


A obesidade representa, atualmente, um dos principais problemas de saúde pública em todo o mundo, e é considerada uma pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que estima que 1 bilhão de pessoas estejam com excesso de peso, e 300 milhões estão obesas. É uma doença crônica que, por trazer complicações metabólicas, é fator de risco para outras doenças crônicas não transmissíveis, como as cardiovasculares, diabetes, doenças musculoesqueléticas e alguns tipos de câncer. E no cenário atual, representa gravidade para a Covid-19.

 

De acordo com os especialistas, os hábitos de vida da sociedade moderna representam um dos principais fatores para o aumento do sobrepreso e da obesidade, impactado, principalmente, por uma má alimentação com abuso de produtos ultraprocessados, hipercalóricos e frituras, associada à diminuição dos níveis de atividade física. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, metade dos brasileiros está acima do peso, e 20% estão obesos.

 

 “O ambiente moderno se transformou em um grande estímulo para obesidade, que tem agravo multifatorial porque suas causas também estão relacionadas a questões biológicas, históricas, ecológicas, econômicas, sociais, culturais e políticas”, declara a endocrinologista e professora Thaisa Trujilho, presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, regional Bahia (SBD/BA) e diretora da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

 

Mudar o estilo de vida

A endocrinologista explica que para sucesso no tratamento da obesidade é importante considerar o acompanhamento por uma equipe multidisciplinar que vai promover mudanças no estilo de vida, com orientações nutricionais e atividade física. Em alguns casos o apoio psicológico também é importante, assim como a indicação de medicações. “A perda de peso melhora a saúde e a qualidade de vida, resultando, muitas vezes, na reversão das complicações relacionadas à obesidade. E a perda de peso modesta, entre 5 a 10%, já traz benefícios para a saúde”, alerta a endocrinologista.

Em Salvador, o Cedeba (Centro de Referência Estadual para Assistência ao Diabetes e Endocrinologia) oferece assistência para obesidade com equipe multidisciplinar integrada com endocrinologista, nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, psiquiatra e assistente social.

 

Prevenção e demora em tratar

A prevenção é fundamental e, de acordo com Dra. Thaisa, deve começar na infância. “A família tem que estabelecer hábitos alimentares saudáveis, compartilhar o momento das refeições, evitar o consumo excessivo de açucares e gorduras, e incorporar a prática de atividade física diariamente”. Além disso, a procura por ajuda é fundamental, não apenas como prevenção, mas porque a demora em buscar tratamento é um dos fatores que dificulta perder peso posteriormente, sem falar que causa estresse e frustração, e aumenta o risco para outras doenças. “Ficar lutando contra a balança sem um programa adequado para emagrecer só dificulta”, avisa a endocrinologista.

 

Fator genético também conta

Além do estilo de vida, a predisposição genética tem bastante influência na obesidade. Filhos de pais obesos, por exemplo, têm maior chance de serem obesos também, assim como o padrão genético pode influenciar no tratamento. Desta forma, tanto fatores genéticos quanto ambientais são determinantes e precisam ser levados em consideração.

 

Resposta ao tratamento

Devido a esses fatores a endocrinologista esclarece que o tratamento da obesidade é complexo e deve ser individualizado para ter mais sucesso e determinar metas realistas para alcançar os objetivos. Outras variáveis contribuem para melhorar a resposta ao tratamento, como idade, peso inicial, gênero e percentual de tecido muscular. “É fundamental que o tratamento seja feito de forma individualizada, considerando as características de cada um”, esclarece.

Alguns fatores podem contribuir para o tratamento não obter sucesso. Um deles é a demora em buscar ajuda especializada, o que muitas vezes pode levar anos. Outro fator que atrapalha é a expectativa em perder peso rapidamente, o que pode não acontecer na velocidade desejada, causando frustração e abandono do tratamento.

 

Cuidado com dietas

Dietas muito restritivas, artificiais e rígidas, embora levem à redução do peso, não são sustentáveis e podem representar riscos por não considerar as necessidades nutricionais individualizadas. O recomendado é a reeducação alimentar, que vai promover mudanças definitivas para toda a vida, e deve ser planejada e conduzida por profissional especializado.

 

Obesidade mórbida e cirurgia bariátrica

A obesidade mórbida (grau III) deve ser tratada não apenas com mudanças no estilo de vida, mas combinada com o uso de medicamentos e controle das patologias associadas, com acompanhamento de equipe multidisciplinar. E deve considerar a cirurgia bariátrica caso o tratamento clínico não tenha êxito.

 

Para saber se está obeso

A obesidade é determinada pelo Índice de Massa Corpórea (IMC), dividindo o peso pelo quadrado da altura. O resultado revela se o peso está ideal, abaixo ou acima do desejado.

 

Menor que 18,5 - Abaixo do peso

Entre 18,5 e 24,9 - Peso normal

Entre 25 e 29,9 - Sobrepeso (acima do peso desejado)

Igual ou acima de 30 -  Obesidade

 

Cálculo do IMC:

Exemplo: uma pessoa de 83 kg e 1,75 m de altura:

1,75 x 1,75 = 3.0625 / IMC = 83 divididos por 3,0625 = 27,10

O resultado de 27,10 indica sobrepeso

 

Fonte: https://www.revistaabm.com.br/blog/obesidade-mudar-o-estilo-de-vida-e-fundamental-para-ter-mais-saude

terça-feira, 1 de junho de 2021

Para eliminar gordura abdominal? Mudar hábitos de vida


A principal causa do acúmulo de gordura abdominal está no estilo de vida sedentário, associado a um desequilíbrio alimentar, alto consumo de calorias e abuso de bebida alcoólica. A gordura localizada na região do abdome provoca diversos fatores de riscos metabólicos e cardiovasculares que contribuem para o desenvolvimento de doenças como hipertensão, dislipidemias (alteração nas taxas de triglicérides), aterosclerose, resistência à Insulina e diabetes.

 

E para evitar ou perder gordura, e possibilitar resultados satisfatórios, é preciso promover mudanças nos hábitos de vida, já que o metabolismo dos lipídios (gorduras) ocorre no fígado e são provenientes de duas fontes: dos alimentos ingeridos e da reserva orgânica, que é o tecido adiposo. Ou seja, para perder gordura localizada não existe uma fórmula mágica, a não ser exercícios físicos, com frequência e intensidade, associados a uma alimentação balanceada.

 

Alimentação


 O legal não é proibir, mas priorizar o consumo equilibrado, sempre associado a hábitos saudáveis.  E neste contexto, é recomendado evitar ou diminuir bastante:

 

• Produtos industrializados e processados, com alto teor de açúcar, gordura, sódio e aditivos químicos

• Grandes quantidades de massas

• Sucos de caixa, e em pó

• Refrigerantes

• Alto consumo de bebidas alcoólicas

• Fast food

• Frituras

• Gorduras hidrogenadas (margarinas e gorduras industriais presentes em sorvetes, chocolates, produtos de padaria)

• Salgadinhos, molhos para saladas, maionese, cremes para sobremesas

• Doces e sobremesas

• Açúcar - evitar o acréscimo de açúcar nas preparações e bebidas

• Temperos prontos

 

Priorizar

 

• Carboidratos de baixo índice glicêmico e alto teor de fibras como: hortaliças, leguminosas e grãos integrais.

• Proteínas adequadas (peixe, ovo, frango)

• Gorduras poli-insaturadas fonte de ômega-3 (óleo de peixe e linhaça)

• Gorduras monoinsaturadas (azeite de oliva)

• Oleaginosas (castanhas, pistache, avelã, amêndoas)

• Canela

• Cacau em pó

• Alimentos antioxidantes (fontes de vitaminas e minerais, como frutas e hortaliças)

• Temperos naturais, como açafrão, coentro, salsa, manjericão, pimenta do reino, alho, cebola, cebolinha

 

É importante procurar a orientação de um nutricionista para um plano alimentar adequado, que deve fornecer um valor calórico total compatível com o objetivo de redução de gordura corporal, levando em consideração os gastos energéticos das atividades diárias, assim como o equilíbrio dos macronutrientes (carboidrato, gordura e proteína) e micronutrientes (vitaminas e minerais).

 

Atividade física


A atividade física é fundamental porque acelera o metabolismo e é capaz de mobilizar grandes estoques de gordura para fora da célula com o intuito de ser oxidada, ou seja, queimar gordura, tanto durante quanto após a atividade.

 

Portanto, se manter ativo é essencial, e é importante sentir prazer em praticar a atividade, por isso mantenha a atividade que você puder suportar e a que mais lhe agradar. Pode ser:

 

• Corrida, caminhada rápida ou musculação: intensificam os batimentos cardíacos e aceleram o metabolismo

• Pular corda

• Polichinelo

• Agachamento

• Abdominais

• Dança

 

Estilo de vida mais saudável

 

A fórmula para o sucesso? promover alteração nos hábitos de vida e manter uma rotina regular saudável, que deve incluir:

 

• Dormir uma boa noite de sono (sim, dormir ajuda muito!)

• Gastar muita energia com a prática de exercícios físicos regulares

• Adotar um plano alimentar saudável

• Cuidar da saúde mental

• Se hidratar bastante ao longo do dia

• Se alimentar com equilíbrio, dando preferência aos alimentos ricos em fibras, substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias (frutas, hortaliças e vegetais, e comida de verdade)

 

Fontes consultadas: Nutricionista esportiva Mayara Cardoso, especialista ortomolecular; e a educadora física e personal trainer Schirley Alves, especialista em treinamento e força.

 

Fonte: https://revistaabm.com.br/blog/para-eliminar-gordura-abdominal-mudar-habitos-de-vida