sexta-feira, 18 de junho de 2021

Quais são as frutas que dão maior sensação de saciedade? Descubra


É importante consumir o alimento in natura e evitar os sucos

 

As frutas então entre as melhores opções de lanches intermediários para quem busca uma alimentação saudável. Práticas, não demandam armazenamento específico e ainda são fáceis de transportar. E, claro, agregam muitos nutrientes ao prato: a maioria conta com uma boa quantidade de fibras e são ricas em vitaminas e minerais.

 

Para quem busca o emagrecimento, a fruta escolhida pode ser fundamental para a dieta, já que algumas colaboram com a sensação de saciedade. Mas é importante lembrar que, para se sentir sem fome por mais tempo, você deve consumir a fruta in natura e evitar os sucos. Se puder ser com casca, melhor ainda, e também podem ser uma boa opção para a sobremesa depois do almoço.

 

Confira a seguir quais frutas garantem maior sensação de saciedade:

 

Abacaxi

O abacaxi tem bastante fibras e água (cerca de 87% do seu peso) na sua composição, o que promove a sensação de saciedade por mais tempo. Além disso, a bromelina presente na fruta auxilia no processo de digestão.

 

Morango

Também é rico em fibras e tem baixa densidade energética - ou seja, oferece pouquíssimas calorias em uma grande quantidade, o que possibilita que você coma mais. Pode encher o prato de morangos sem se preocupar com as calorias!

 

Laranja

A melhor opção entre os vários tipos da fruta é a laranja-da-terra, pois contém um maior teor de fibras. Uma unidade oferece, em média, quatro gramas de fibras - mas, para absorver, você deve consumi-la com bagaço. O suco de laranja, entretanto, não tem essa mesma função, já que ao coar e descartar o bagaço, as fibras também são descartadas. Para fazer um copo de suco, você ainda precisa usar várias laranjas, fazendo com que se torne uma refeição mais calórica.

 

Abacate

Isso mesmo, o abacate pode ser utilizado como um alimento estratégico para trazer saciedade. E o motivo é o mesmo que o faz temido por quem busca emagrecer: o teor de gordura. Assim como as fibras, as gorduras promovem saciedade, mas cuidado com a quantidade. Ainda é rico em triptofano, aminoácido que aumenta a sensação de bem-estar e, assim, diminui aquela vontade de comer doce.

 

Banana

Assim como o abacate, a banana é precursora de triptofano e ajuda a controlar a compulsão por doces. A fruta também contém um amido resistente, que nada mais é do que um tipo de carboidrato complexo (o mesmo que encontramos nos cereais integrais) e que demora mais tempo para ser digerido. Com isso, a sensação de saciedade dura mais tempo.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/fitness/noticia/2021/06/quais-sao-as-frutas-que-dao-maior-sensacao-de-saciedade-descubra-ckpoqcart00cu018m2pqz7fyo.html - Paula Pinto - Liliya Trott / stock.adobe.com

quinta-feira, 17 de junho de 2021

7 alimentos com vitamina D que precisam estar no seu cardápio


O corpo humano obtém boa parte da vitamina D necessária por meio da exposição ao sol. No entanto, também é possível consumir alimentos que ajudam a evitar a carência da vitamina.

 

A nutricionista Aline Campanelli (CRN 86997) explicou que, “são poucos alimentos que têm uma concentração expressiva de vitamina D naturalmente presentes. Com exceção dos cogumelos, não é possível encontrar o nutriente em fontes vegetais, apenas em alimentos de origem animal.” Veja as sugestões dela para inserir em seu cardápio.

 

A nutri comentou que “tem uma grande concentração de vitamina D. Ele é difícil de ser ingerido, por isso a orientação é que seja consumido em forma de cápsulas que podem ser compradas prontas ou manipuladas.”

 

Salmão

Conforme Aline expos, o salmão é um alimento que contém vitamina D, assim como outros peixes. Devem ser consumido ao menos três vezes por semana. Além do salmão, ela cita que “atum, arenque, cavala e truta também são boas fontes de vitamina D.”

 

Ovos

A nutricionista explicou que “os ovos contêm vitamina D, mas em quantidade pequena, sendo insuficiente a ingestão de apenas 1 ovo ao dia.” Assim, recomenda aliá-lo com outros alimentos que possuem o nutriente.

 

Cogumelos

“Também são fonte de vitamina D. Assim como os seres humanos, os cogumelos sintetizam a vitamina D através da exposição solar, o que os tornam a única fonte vegetal.” Explicou Aline.

 

Leite

A nutricionista também citou o leite de vaca como uma das fontes de vitamina D. Além disso, também é rico em cálcio. Como é um alimento de origem animal, Aline lembrou que “a vitamina D ajuda a regularizar a concentração de cálcio e fósforo no nosso sangue, o cálcio e o fósforo são micronutrientes essenciais para o bom funcionamento e manutenção do tecido ósseo.” Ou seja, mais um motivo para consumir o leite.

 

Atum

Parte do grupo dos peixes, “também é uma boa fonte de vitamina D.” comentou Aline. Ela recomenda o consumo por meio de “sanduíche natural de atum ou macarrão integral com sardinha.”

 

Queijos

Os queijos também podem fornecer vitamina D. No caso, a nutri recomenda consumir “os chamados queijos fortificados, como ricota, suíço e cheddar.”


Aline lembra que “é extremamente importante uma consulta com médico e nutricionista para verificar a real necessidade de suplementação e as quantidades necessárias a serem ingeridas da vitamina.”

Ela também recomenda “fazer exame de vitamina D para dosar a sua necessidade diária e o quanto você consegue produzir e estocar no seu organismo. Essa verificação é feita por meio de um exame de sangue”. Além disso, deixa uma última dica: “Lembre-se de pegar sol para ativar a produção e absorção de vitamina D no organismo.” Agora, aproveite e confira também a matéria sobre vitaminas do complexo B.

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/alimentos-com-vitamina-d/ - Escrito por Stephanie Quadros - ISTOCK

quarta-feira, 16 de junho de 2021

Alimentos populares que fazem muito mal à saúde

 


Coma com moderação! Muitos dos alimentos que ingere diariamente podem causar danos irreparáveis ​​ao seu corpo.

 

 Aqui estão três:

 

Carnes processadas

 

Segundo a Eat This, Not That!, bacon, salsichas e outras carnes processadas, como mortadela, são consideradas cancerígenas.

 

Refeições de microondas

 

O rótulo nutricional pode alegar que a refeição de micro-ondas é saudável, mas se for aquecê-la em plástico, os produtos químicos serão liberados na comida.

 

Pão branco

 

Embora a maioria dos especialistas afirme que o pão branco é rico em açúcar e carboidratos, o que muitas pessoas não sabem é que também é rico em sódio, o que pode levar à hipertensão.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1813493/alimentos-populares-que-fazem-muito-mal-a-saude - Notícias ao Minuto Brasil - LIFESTYLE ALERTA!

terça-feira, 15 de junho de 2021

Dormir mais cedo pode reduzir o risco de desenvolver depressão


Estudo revela que mudanças significativas nos hábitos de sono podem diminuir complicações na saúde mental em até 40%; confira

 

Uma pesquisa comandada pela Universidade do Colorado, em parceria com a Universidade de Harvard e o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), analisou como o tempo de sono e os hábitos na hora de dormir podem impactar o humor.

 

Por meio de bancos de dados estadunidenses e britânicos, os cientistas estudaram a rotina de mais de 850.000 pessoas, além de obterem acesso às informações dadas por empresas que realizam testes genéticos nos dois países.

 

Entre os indivíduos analisados, cerca de 33% se identificaram como pessoas que acordam cedo. Já 9% relataram passar a maior parte da noite acordados, dormindo apenas durante a madrugada. Os demais participantes apresentaram horários de sono variados.

 

Os pesquisadores avaliaram o efeito genético que tais padrões de sono causam nos participantes e apresentaram dados que revelaram uma possível relação entre o sono e a saúde mental: acordar mais cedo pode ajudar a diminuir em até 23% o risco de desenvolver depressão.

 

Sono x Depressão

Segundo a pesquisa, a diminuição nas chances de ter depressão são mais relevantes em indivíduos que realizarem uma mudança na escala de sono. Aqueles que costumam dormir à 1h da manhã, por exemplo, podem ter 40% menos chances de desenvolver a condição ao irem para cama às 11h da noite.

 

Dessa forma, os cientistas não conseguiram identificar efeitos considerados significativos em pessoas que já acordam cedo. Logo, diminuir o tempo de sono para acordar uma hora antes do horário habitual, não possui o mesmo impacto positivo na saúde mental.

Ainda de acordo com os pesquisadores, esses dados podem ser justificados pela estrutura construída na sociedade moderna, em que a maior parte dos horários de trabalho e compromissos são desenvolvidos para pessoas que acordam cedo. Assim, pessoas que costumam dormir até mais tarde acabam se sentindo deslocadas - fator que aumenta o risco de desenvolver condições emocionais e psicológicas.

 

Causas da depressão

A depressão envolve uma ampla família de doenças, por isso é denominada como síndrome e, então, classificada como doença psiquiátrica crônica.

 

Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células. Outros processos que ocorrem dentro das células nervosas também estão envolvidos.

 

Ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais, muitas vezes, são consequência e não causa da depressão, considerada por muitos como o "Mal do Século".

 

Vale ressaltar que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética. A prevalência (número de casos numa população) da depressão é estimada em 19%, o que significa que aproximadamente uma em cada cinco pessoas no mundo apresenta o problema em algum momento da vida.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/noticias/37642-dormir-mais-cedo-pode-reduzir-o-risco-de-desenvolver-depressao - Escrito por Redação Minha Vida

segunda-feira, 14 de junho de 2021

Quer que a vacina funcione pra você? Então cuide da sua microbiota


Já se sabe que a vitamina D controla a microbiota intestinal, com fortes efeitos sobre o coração - igualmente, a exposição ao Sol melhora microbiota intestinal.

 

Bactérias boas e vacinas

 

Aumentam a cada dia os indícios de que a composição e a função da microbiota intestinal das pessoas são "fatores cruciais" para afetar as respostas imunológicas às vacinas.

 

Esta é a principal conclusão de uma revisão científica abrangente sobre o assunto, feita por especialistas australianos e norte-americanos.

 

Os dados comprovam que a variação da resposta imunológica às vacinas pode ser combatida com intervenções direcionadas à microbiota, ajudando pessoas de todas as faixas etárias - de crianças a idosos - a aproveitar ao máximo os benefícios das vacinas.

 

A proteção dada pelas vacinas é tipicamente induzida pelas células B, que produzem anticorpos específicos para o antígeno, mas as células T também ajudam a mediar a proteção induzida por algumas vacinas.

 

"Nosso estudo encontrou evidências crescentes de que a microbiota intestinal - que é altamente variável entre os indivíduos, ao longo da vida e entre várias populações ao redor do mundo - é um fator crucial na modulação das respostas imunológicas das células B e T às vacinações," disse a professora Saoirse Benson, da Universidade Flinders (Austrália).

 

Reforço para as vacinas

 

Os pesquisadores também chamaram a atenção para estudos que estão usando camundongos livres de germes - sem microbioma, criados em ambientes estéreis em laboratório - para avaliar quais bactérias são as melhores para reforçar as respostas imunológicas à vacinação.

 

"Uma melhor compreensão de como a microbiota regula essas respostas vacinais também pode dar suporte ao uso de adjuvantes específicos por população, mais adaptados para melhorar as respostas às vacinações," disse a pesquisadora. "Há mais coisas que podemos fazer para otimizar a eficácia das atuais vacinas se entendermos mais sobre a microbiota intestinal e as intervenções, como prebióticos e probióticos."

 

A equipe está agora analisando os resultados de um estudo clínico sobre como o impacto dos antibióticos no microbioma intestinal de bebês pode afetar as respostas imunológicas às vacinações infantis de rotina.

 

Tem havido um grande número de estudos sobre o "eixo intestino-cérebro", uma rede complexa que liga a função intestinal aos centros emocionais e cognitivos do cérebro, mas este é o primeiro estudo de larga escala a mostrar uma conexão entre as bactérias comensais e os efeitos das vacinas. Contudo, já se sabia que o sistema de comunicação entre intestino é cérebro é regulado pela atividade neural, pelos hormônios e pelo sistema imunológico.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Modulation of immune responses to vaccination by the microbiota: implications and potential mechanisms

Autores: David J. Lynn, Saoirse C. Benson, Miriam A. Lynn, Bali Pulendran

Publicação: Nature Reviews Immunology

DOI: 10.1038/s41577-021-00554-7

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=quer-vacina-funcione-pra-voce-entao-cuide-sua-microbiota&id=14760 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: David J. Lynn et al. - 10.1038/s41577-021-00554-7