sexta-feira, 15 de novembro de 2024

As vantagens da nutrição esportiva (não é só para atletas)


De "atletas de fim de semana" a esportistas profissionais, a nutrição ideal é crucial para o desempenho máximo. Entenda os benefícios da nutrição esportiva

 

O estilo de vida saudável tem dominado não só os feeds do Instagram, mas a rotina de — quase — todos a nossa volta. Desde pequenos, somos encorajados a nos exercitar e participar de esportes para garantir saúde e bem-estar positivos. No entanto, parece que só nos últimos anos isso realmente começou a ser colocado em prática pela maior parte da população.

 

Estamos fazendo mais exercícios e isso é ótimo. Mas o que muitas vezes ignoramos é o papel da dieta e da nutrição no desempenho esportivo, não apenas em relação à competição que vamos participar, mas também no treino do dia a dia.

 

E é aí que entra a Nutrição Esportiva. Mas afinal, o que é ela, quais as vantagens, a diferença para a nutrição regular e será que você deveria tentar?

 

O que é a Nutrição Esportiva?

A Nutrição Esportiva é considerada uma especialidade dentro da ampla área da nutrição. Como explica a mestre em fisiologia do exercício Bianca Vilela, a Nutrição Esportiva é destinada a pessoas que se exercitam regularmente, com o objetivo de potencializar o rendimento e os resultados.

 

Além de fazer com que a pessoa fique mais saudável, como acontece com qualquer área de nutrição, ela também tem como meta melhorar a performance e mudar a composição corporal.

 

Benefícios da Nutrição Esportiva

Previne o desgaste das cartilagens e ossos que acontece com a prática de exercícios;

Melhora a performance física nos esportes e na academia;

Evita que as vitaminas e minerais do corpo se desajustem por conta da nova atividade física;

Acelera a recuperação muscular e ajuda a diminuir as gorduras do corpo;

Contribui para ajustar a quantidade de nutrientes adequados aos objetivos do paciente.

 

Para esse tipo de abordagem é extremamente importante procurar um nutricionista para calcular seus macros e micronutrientes necessários, dependendo do seu nível de atividade física. No geral, esse profissional vai dar atenção a esses pontos:

 

1 Ingestão adequada de energia

Pode parecer óbvio, mas todos os atletas — sejam eles os ratos de academia ou atletas de elite — precisam de uma ingestão adequada de energia para praticar exercícios da melhor forma possível. Como a energia vem dos alimentos que você come, é importante que você entenda suas necessidades gerais de energia para que possa manter seu desempenho em sessões de treinamento, dias de jogo e tempos de recuperação entre as sessões.

Você também precisa de energia suficiente para uma boa saúde em geral e para reduzir seu risco de Deficiência Relativa de Energia no Esporte. Isso ocorre quando os atletas não comem o suficiente para corresponder à energia que usam em suas atividades esportivas e pode levar a problemas de saúde como fadiga, ossos enfraquecidos e baixo desempenho e, se continuarem por muito tempo, sérios problemas de saúde com a saúde cardíaca, ossos, crescimento e até mesmo saúde mental.

 

2 Considere seus carboidratos

Carboidratos são macronutrientes que fornecem explosões rápidas de energia para dar suporte ao treinamento de resistência ou resistência. Se você se exercita diariamente, precisará consumir carboidratos integrais, como pães, cereais, massas e arroz, bem como frutas e vegetais que fornecem carboidratos, como batatas, batata-doce e milho.

Se você treina cerca de uma hora por dia, precisará de uma ingestão diária entre 5-7g de carboidratos por kg de peso corporal. E, se você treina entre 1-3 horas por dia, precisará de cerca de 6-10g por kg de peso corporal.

Se uma sessão de treinamento ou competição durar menos de 60 minutos, geralmente você não precisará suplementar com carboidratos extras durante o treinamento.

Para aqueles que treinam ou competem por mais de 60 minutos, carboidratos extras são necessários para garantir o desempenho máximo, com atletas exigindo entre 60-90g de carboidratos de alto índice glicêmico (IG) por hora. Carboidratos de alto IG maximizarão a rapidez com que os nutrientes são absorvidos e entregues aos músculos em atividade, onde você precisa do suprimento de energia.

A melhor fonte de carboidratos depende muito de suas preferências e do que você pode tolerar. Algumas opções incluem bebidas esportivas, sanduíches, bolachas, géis energéticos, frutas fáceis de comer como bananas e barras de energia.

 

3 Um lugar para proteína

A proteína é essencial para manter e construir massa muscular, mas também é vital para o reparo geral dos tecidos e para ajudar a manter seu sistema imunológico.

Sua ingestão de proteína variará de acordo com se você gosta de ginástica ou musculação, por exemplo, mas de qualquer forma você precisará consumir mais proteína do que um indivíduo que não se exercita. As necessidades de proteína começam em qualquer lugar de 1,4 gramas por quilo de peso corporal para atletas de corrida, a dois gramas por quilo de peso corporal para atletas que procuram hipertrofia.

 

4 Mantenha seus líquidos

Embora não sejam um nutriente, os líquidos são um componente vital da sua dieta que você deve considerar. Todos os atletas devem ter um plano de ingestão de líquidos — tanto para prevenir a desidratação quanto para regular a temperatura corporal. Em média, uma pessoa deve consumir cerca de 2 litros de líquidos por dia.

 

Veja a importância de hidratar o corpo e opções além da água para isso

Como atleta, você precisará beber mais, no entanto, é difícil generalizar exatamente quanto. Isso varia para cada atleta, pois dependerá do nível de exercício, condições ambientais (como calor e vento) e taxas de suor individuais. Quando você não consome água suficiente, seu desempenho físico e cognitivo começa a se deteriorar, o que claramente afetará seu desempenho esportivo.

Em termos de testes gerais para hidratação suficiente, a verificação mais simples é a cor da sua primeira urina da manhã, que deve ser uma cor amarelo claro.

 

5 Uso de suplementos

Depois de estabelecer um plano alimentar saudável, que atenda às suas necessidades de energia e carboidratos para abastecer seu treino, seu nutricionista esportivo pode considerar o uso de alguns suplementos.

 

Aqueles que são apoiados pela ciência e não causarão nenhum dano incluem:

 

Creatina mono-hidratada

É um suplemento útil especialmente para vegetarianos e veganos, pois essa proteína é encontrada apenas na carne. Ela ajuda a regenerar seu sistema de energia de creatina -fosfato, que é responsável por abastecer explosões rápidas de atividade, como levantar pesos, correr para a linha de chegada ou marcar a bola de futebol.

 

Palatinose

Esses suplementos de beterraba contêm nitrato, que seu corpo, incluindo o microbioma em sua boca, converte em óxido nítrico. Quando isso acontece, ele dilata seus vasos sanguíneos, fornecendo mais sangue (e, portanto, oxigênio) para seus músculos em atividade. Trata-se de um carboidrato de baixo índice glicêmico, ou seja, a energia é liberada aos poucos durante o treino.

 

Cafeína

A cafeína é um estimulante que reduz seu esforço percebido de trabalho, permitindo que você treine mais e tenha um desempenho melhor. Você precisa de cerca de 3mg de cafeína por kg de peso corporal. Embora os cafés sejam uma ótima maneira de obter o impulso que você precisa, os níveis variam significativamente de cafeteria para cafeteria e até mesmo de um barista para outro. Como tal, os atletas geralmente tomam cafeína como um suplemento para obter sua dose correta.

 

Preciso praticar nutrição esportiva se faço exercícios?

A resposta mais rápida é “sim”. Abastecer seu corpo com nutrientes certos o suficiente pode fazer uma grande diferença para seu desempenho e sua saúde. Se você pratica exercícios, é provável que seu nutricionista já estava considerando isso ao fazer seu plano nutricional, então não há necessidade de mudar de profissional, mas, se você ainda não tem acompanhamento e já pratica atividade física, vale ir atrás de um nutricionista esportivo para intensificar seus resultados.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-11-11/as-vantagens-da-nutricao-esportiva-nao-e-so-para-atletas.html - Larissa Serpa


Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça,

2 Timóteo 3:16


quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Estudo indica melhor horário para malhar e perder peso; entenda


Pesquisa acompanhou mais de 5,2 mil pessoas para determinar quais grupos se sairiam melhor praticando atividade física em diferentes momentos do dia

 

Não basta se exercitar, é preciso fazer isso acompanhado de uma dieta equilibrada, horas adequadas de sono e, é claro, acompanhamento profissional. A receita ideal para perder peso é uma equação complexa que depende de muitos fatores para dar os resultados desejados e, agora, uma pesquisa aponta que há, ainda, um fator a mais que precisa entrar nessa conta: o horário em que a atividade física é realizada.

 

Publicado na revista “The Obesity Society’s” em setembro deste ano, o estudo se debruçou sobre dados coletados nos ciclos de 2003-2004 e 2005-2006 da National Health and Nutrition Examination Survey, conduzida pelos Centers for Disease Control and Prevention (CDC), no Reino Unido. Analisando mais de 5,2 mil pessoas, os pesquisadores dividiram os participantes em três grupos: aqueles que se exercitavam pela manhã, no meio do dia e à noite. Os resultados indicam que, para quem quer perder peso, a melhor estratégia é malhar entre as 7h e as 9h da manhã. De acordo com os dados, o grupo que se exercitou durante 150 minutos com intensidade moderada a alta nesse horário do dia registrou menor índice de massa corporal (IMC), que é um indicador importante para acompanhar processos de ganho e perda de peso.

 

Mas atenção: embora não haja nenhuma contraindicação para se exercitar cedinho, é importante lembrar que não existem milagres e esse é apenas um resultado em um universo de pesquisas a respeito da perda de peso e da prática física, como lembra o coordenador técnico da UPX Sports e coordenador do curso de Educação Física da Universidade Positivo (UP), Zair Cândido. “Para começo de conversa, as pessoas analisadas por esse levantamento que tinham o costume de se exercitar de manhã também alegaram uma menor ingestão de calorias proporcionais a seu peso que aquelas que se exercitavam em outros momentos do dia. Então, mais uma vez, o resultado é a soma de vários fatores e não algum tipo de mágica matutina”, ressalta. Também é importante ter em mente que outros estudos, desenvolvidos em outras partes do mundo, já apontaram exatamente o contrário: que os exercícios vespertinos é que ajudam no emagrecimento.

 

De acordo com o especialista, esse é mesmo um assunto muito controverso. “Hoje temos estudos que mostram que a regulação da melhor hora do dia para fazer exercício está relacionada ao ciclo circadiano, que é composto por uma série de fatores de atividade hormonal e proteica e está condicionado ao cronotipo genético do gene clock. É claro que podemos fazer atividade a qualquer hora, mas é difícil cravar que de manhã seja a melhor opção porque isso não pode ser verdadeiro para muitas pessoas.” O ciclo circadiano, também conhecido como relógio biológico, é o responsável por regular as atividades do organismo dentro do período de dia e noite, ou seja, aproximadamente 24 horas. Coordenado pelo cérebro, o ciclo circadiano permite que o corpo distinga o dia da noite e, com isso, realize todas as atividades para as quais foi programado. “Você até consegue ter adaptações em um período do dia, até determinado limite, mas a verdade é que cada um tem um melhor horário do dia para se exercitar, se alimentar, se expor à luz solar e etc. Isso é genético.”

 

Para se exercitar pela manhã

 

Embora não seja um resultado definitivo, praticar atividades em qualquer horário é sempre positivo. Malhar nesse horário é uma boa forma de “acordar” o corpo para a rotina que vem a seguir. “Praticar atividade física libera uma série de substâncias no organismo que ajudam a melhorar a disposição e trazem sensação de bem-estar. Isso é muito positivo para começar o dia porque ativa regiões do cérebro que são muito úteis para que consigamos desenvolver com mais motivação as tarefas do cotidiano”, lembra o especialista. Para quem está pensando em adotar esse bom hábito, ele destaca algumas dicas.

 

“Quem quer começar a se exercitar precisa, inicialmente, fazer uma avaliação com um educador físico e, se possível, também com um médico. Isso vai garantir que você não desrespeite os limites do seu corpo e, com isso, coloque sua saúde em risco”, aconselha. Depois, é fundamental que, antes de se jogar nos exercícios, o praticante faça uma boa rotina de alongamentos e aquecimento. “Assim, o corpo ficará alerta para o que vem a seguir e responde melhor aos movimentos, por mais intensos que eles sejam. Essa também é uma dica importante para evitar lesões desnecessárias como estiramentos musculares.” Por fim, ter o acompanhamento de um profissional de Educação Física contribui para que o praticante acerte detalhes como posicionamento corporal e, desse modo, tenha uma atividade mais segura. “Exercícios, assim como qualquer outra atividade corporal, exigem conhecimento dos ossos, grupos musculares, articulações e outras partes do corpo. Somente os profissionais de Educação Física estão preparados para lidar com as muitas variáveis envolvidas no assunto.”

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2226002/estudo-indica-melhor-horario-para-malhar-e-perder-peso-entenda - © iStock


"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)


quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Os conselhos de uma médica para deixar de roncar e dormir melhor


Se você tem lutado contra o ronco e isso tem afetado a qualidade do seu sono, há boas notícias: existem maneiras de reduzir ou até eliminar esse problema. A médica especialista em medicina do sono, Chelsea Perry, compartilhou com o site Tom’s Guide algumas dicas valiosas que podem ajudar a melhorar seu sono e diminuir o ronco.

 

1. Durma de lado. "Dormir de costas pode agravar o ronco, pois permite que a língua e os tecidos moles caiam para o fundo da garganta, bloqueando as vias respiratórias."

 

 2. Eleve a cabeça. "Levantar a cabeceira da cama ou usar um travesseiro mais alto pode ajudar a evitar que a língua e os tecidos moles bloqueiem as vias aéreas."

 

3. Use tiras nasais ou protetores bucais. "O ronco ocorre quando o fluxo de ar pela boca e pelo nariz é parcialmente bloqueado durante o sono, causando vibração dos tecidos da garganta. Tiras nasais e protetores bucais podem ajudar a aliviar esse problema."

 

4. Mantenha-se hidratado e evite álcool. "O álcool relaxa os músculos e pode contribuir para o ronco. Reduzir o consumo de álcool e manter-se bem hidratado melhora a qualidade do sono."

 

Fonte: https://blogdofirminojunior.blogspot.com/2024/09/os-conselhos-de-uma-medica-para-deixar.html


Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.

Filipenses 4:6


terça-feira, 12 de novembro de 2024

O que não pode comer se você tem colesterol alto?


Descubra quais alimentos são contraindicados para quem sofre com o colesterol alto

 

O colesterol alto, ou hipercolesterolemia, se refere a níveis elevados de colesterol no sangue, especialmente o LDL, que é uma lipoproteína de baixa densidade. As causas incluem dieta rica em gorduras saturadas e trans, sedentarismo, obesidade, genética, alcoolismo, tabagismo e outras condições de saúde, por exemplo, diabetes e hipertensão.

 

Altos níveis de colesterol, principalmente o LDL, estão associados a um maior risco de doenças cardiovasculares, como pressão alta, aterosclerose, que é o endurecimento das artérias, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, doença arterial periférica e doença arterial coronariana, que é conhecida como o estreitamento das artérias que irrigam o coração.

 

O que não pode comer se você tem colesterol alto?

Para quem tem colesterol alto, alguns alimentos são contraindicados, entre eles, os ricos em gorduras saturadas e trans, como carne gordurosas ou processadas, manteiga, margarina, queijos muito gordurosos, bolachas, bolos, doces, refrigerantes, fast-foods, frituras e outros produtos industrializados.

 

Quais alimentos são indicados?

Alimentos ricos em fibras solúveis, como a aveia, cevada, frutas, especialmente maçãs, peras, ou as cítricas, legumes e leguminosas, por exemplo, feijões, lentilha, grão de bico, ajudam a reduzir os níveis de LDL.

 

Além disso, o consumo de gorduras saudáveis, como as presentes no azeite de oliva , no abacate, nas nozes e nos peixes , também contribui para a saúde cardiovascular .

 

Respondido por: Gabriel Moliterne, nutricionista do Hospital Albert Sabin de SP- HAS

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-11-10/o-que-nao-pode-comer-se-voce-tem-colesterol-alto-.html


segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Nutróloga aponta 4 alimentos que contribuem para a saúde feminina


Esses alimentos proporcionam benefícios variados ao organismo

 

Gravidez, menopausa e ciclo menstrual, ou seja, a vida da mulher é marcada por diversas fases e manter um plano alimentar saudável faz a diferença no dia a dia. Nesse sentido, a nutróloga Dra. Marcella Garcez vai indicar quatro alimentos para saúde feminina.

 

Os quatro alimentos para saúde feminina

Leite e derivados

Excelente fonte de cálcio, essencial para a saúde dos ossos e dentes das mulheres. Além disso, o iogurte grego é uma fonte de proteína de alta qualidade, importante para a construção e reparação dos tecidos musculares. As melhores escolhas são as versões não adoçadas.

 

Feijão preto

O feijão preto também é uma fonte importante de aminoácidos e fibras. Dessa forma, o consumo pode ajudar a manter a saúde digestiva e regular os níveis de açúcar no sangue, o que previne o diabetes tipo 2.

 

Salmão

O salmão é benéfico para a saúde cardiovascular das mulheres e ajuda a reduzir o risco de doenças cardíacas. Além disso, os ácidos graxos ômega-3 podem contribuir para a saúde mental, reduzem a depressão e a ansiedade.

 

Ovo

Os ovos são ricos em colina, que é importante para a saúde do cérebro e para a prevenção de defeitos congênitos durante a gravidez.

 

Palavra final

Alguns nutrientes são importantes conforme a fase da vida da mulher, mas não existe um superalimento capaz de resolver todos os problemas e carências nutricionais. “O mais importante é manter uma dieta equilibrada e variada para atender todas as necessidades do organismo”, concluiu a Dra. Marcella Garcez.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-para-saude-feminina-nutrologa-revela-o-segredo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"

João 11:25-26