terça-feira, 30 de abril de 2013

Faz mal um jovem tomar Viagra? Como ele age no organismo?

O Viagra (Sildenafil) e os outros componentes da sua classe - Levitra (Vardenafil) e Cialis (Tadalafil) - são medicamentos desenvolvidos para facilitar a ereção masculina. Eles agem nos vasos sanguíneos dentro do pênis, facilitando as dilatações, o que faz com que mais sangue permaneça nos corpos cavernosos (espécie de esponja que há no interior do pênis), levando à ereção. Essa classe de medicamentos surgiu para tratar dificuldades de ereção que podem surgir a partir dos 45, 50 anos. No entanto, de uns tempos para cá, existe uma espécie de "febre" entre os jovens para consumir esses remédios.

Vamos então a algumas explicações: em primeiro lugar, remédio é remédio, não é bala. E, como todo remédio, deve ser receitado pelo médico, atendendo a indicações corretas. Todo medicamento pode trazer efeitos indesejados. E com o Viagra não é diferente.

Dores de cabeça, rubor facial, enjôo e alterações visuais são os efeitos mais comuns. Em segundo lugar, é mito a história de que o Viagra produz uma superereção. O pênis não vai ficar maior, nem gerar um prazer incomparável. Ele terá apenas uma ereção completa e parecida com a que é produzida naturalmente pelo corpo.

Os jovens estão usando Viagra porque querem o pênis ereto por mais tempo ou para vencer as ansiedades de quem começa a vida sexual. Calma lá! É verdade que o pênis poderia se recuperar para um "segundo turno" de forma mais rápida. E também que eventuais medos de falhar não atrapalhariam tanto a ereção. Mas existe o risco de o homem achar que só "funciona" com o remédio e que vai conseguir ter quantas relações sexuais quiser, o que não é verdade.

Que tal reservar esse tipo de medicamento para o futuro, quando você realmente sentir que precisa? E mais: jovens que têm dificuldade de ereção podem se beneficiar mais com prática, experiência e, eventualmente, terapia, do que com remédios. Certo?

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Exercícios físicos são chave para dormir bem?

Se você sente muito sono durante o dia ou acha que levantar da cama pela manhã é uma verdadeira sessão de tortura, talvez seja hora de adotar uma boa rotina de exercícios – e, de acordo com o mais recente estudo da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos, mesmo exercícios leves podem ajudar muito a ter uma boa noite de sono.

 “Com toda a imagem ruim que remédios para dormir ganharam ultimamente, é bom saber que há uma mudança de estilo de vida que pode nos ajudar a dormir melhor”, destaca a médica Barbara Phillips, do Laboratório do Sono do Sistema de Saúde do Reino Unido. “Os novos dados indicam que não importa quanto nos exercitamos, contanto que façamos exercícios”.

Desde 1991, a Fundação realiza anualmente uma enquete sobre a qualidade do sono entrevistando mil pessoas com idade de 23 a 60 anos. Na edição de 2013, que teve os resultados divulgados recentemente, mais participantes que diziam praticar exercícios físicos intensos, moderados ou leves relataram ter noites de sono melhores (de 56% a 67%) em comparação com aqueles que não se exercitavam (39%).

 “Se você é inativo, fazer 10 minutos de caminhada por dia pode aumentar suas chances de ter uma boa noite de sono”, aponta Max Hirshkowitz, um dos responsáveis pela enquete. “Os dados da nossa pesquisa certamente encontraram uma relação forte entre bom sono e exercícios”.

Sedentarismo e noites ruins

Um em cada dois participantes que não se exercita disse que acaba acordando no meio da noite, e um em cada quatro disse que tem dificuldade para cair no sono.

“Sono ruim pode prejudicar a saúde em parte porque deixa as pessoas menos inclinadas a se exercitar”, explica Shawn Youngstedt, que ajudou a conduzir o estudo. “Mais da metade (57%) de todos os participantes disse que seu nível de atividade é menor do que o usual depois de uma noite de sono ruim. Não se exercitar e não dormir se torna um círculo vicioso”.

Outro problema relacionado à falta de exercícios foi a apneia do sono (distúrbio que faz com que a pessoa pare de respirar repentinamente enquanto dorme): 44% dos participantes inativos apresentaram risco moderado de desenvolver o problema, contra 26% dos que praticam exercícios leves, 22% dos que praticam exercícios moderados e 19% dos que praticam exercícios intensos.

Além da ausência de exercícios, o excesso de tempo que a pessoa passa sentada também se mostrou problemático: entre aqueles que passavam mais de oito horas diárias sentados, em torno de 15% disseram dormir muito bem, menos do que aqueles que passavam menos tempo (cerca de 25%).

Mexa-se (de manhã, de tarde ou de noite)

Mesmo os participantes que se exercitavam perto da hora de dormir não relataram problemas de sono, em comparação com aqueles que se exercitavam mais cedo. Esse resultado contraria a antiga recomendação de não fazer exercícios à noite, e levou a Fundação a recomendar que as pessoas com sono “normal” se exercitem a qualquer hora do dia, contanto que não troquem horas de sono por horas de exercício. No caso de pessoas com insônia crônica, contudo, a recomendação de não fazer exercícios à noite continua.

Para encerrar, confira a seguir algumas dicas rápidas para dormir melhor:

- Faça exercícios físicos regularmente (exercícios intensos seriam o ideal, mas moderados e leves também são bons);
- Crie um ambiente apropriado para dormir – escuro, fresco e silencioso;
- Tenha um “ritual de relaxamento” antes de dormir, como tomar um banho morno ou ouvir músicas relaxantes;
- Evite se expor demais a luz à noite, e aproveite a luz natural durante o dia;
- Procure usar seu quarto apenas para dormir, não para trabalhar;
- Deixe para se preocupar durante o dia. Se algo estiver te pertubando na hora de dormir, anote e só se preocupe com isso pela manhã;
- Se estiver com insônia não insista: levante da cama e vá fazer algo relaxante, como ler;
- Se você se sentir constantemente cansado durante o dia, roncar demais ou acordar sem fôlego, fale com seu médico.[Medical XpressLiveScience]

7 maneiras incríveis de usar o mel


Além de seu uso na culinária, o mel pode ser produto de beleza e até anti-séptico natural

O mel é um dos produtos naturais mais benéficos para a saúde humana. Fruto do trabalho das abelhas com o pólen de diversos tipos de flor, essa substância é, em geral, usada para substituir o açúcar na alimentação, mas o mel possui muitas outras aplicações. Há quem diga que Cleópatra, a mais famosa rainha do Egito Antigo, chegava mesmo a banhar-se com mel. Lendas à parte, que tal descobrir quais são os benefícios que você pode extrair dessa delícia?

1 – Dor de garganta e tosse

Esse uso é clássico. Muitas avós recomendam o mel para tratar a tosse e as dores de garganta e, seguindo estudos feitos acerca das propriedades do produto contra esses males, alguns remédios industrializados também contam com o mel em sua composição. Tal como nesses medicamentos, o poder curativo do mel é potencializado se você combiná-lo com o suco de um limão.

2 – Ressaca alcoólica

Para quem costuma passar do limite quando o assunto é álcool, o dia seguinte poderá ser menos sofrido se você utilizar o mel para ajudar a curar os efeitos da ressaca. Isso acontece porque a frutose – um tipo de açúcar contido no mel – acelera o metabolismo do corpo, o que faz com que o organismo elimine o álcool acumulado com maior rapidez.

3 – Banho de rainha

Caso você não seja a própria Cleópatra, fica complicado realizar o sonho de mergulhar em uma banheira de mel. Porém, nem tudo está perdido – e você pode se beneficiar das propriedades do mel para a pele usando apenas um pouco do produto no banho de banheira. Você vai precisar de uma xícara de água quente, duas colheres de sopa de mel e duas gotas de óleo essencial de lavanda. Misture todos os ingredientes e, quando seu banho estiver preparado, acrescente a mistura. O resultado é um banho muito mais relaxante.

4 – Acne

O mel tem efeito bactericida e auxilia na cicatrização, de acordo com estudos realizados pela Sociedade Alemã e Romena de Apiterapia. Para usá-lo em suas espinhas, basta aplicar um pouco sobre a acne e cobrir com um curativo adesivo. Depois de 30 minutos, retire o curativo. Ele ajuda a secar as espinhas inflamadas e também pode minimizar a vermelhidão das cicatrizes deixadas pela acne.

5 – Hidratação para a pele

Para hidratar pele seca, o mel é um dos produtos naturais mais poderosos. Basta aplicar sobre a região desejada – ele tem efeitos incríveis sobre áreas naturalmente ressecadas, como os cotovelos e calcanhares – e deixar agir por cerca de 30 minutos, retirando em seguida.

6 – Reconstrução para os cabelos

Para “fechar” os fios, usar mel é uma alternativa barata e eficaz. Misture uma colher de chá do produto ao xampu de sua preferência e utilize-o normalmente. Após algum tempo de uso, você vai perceber que o aspecto dos cabelos se torna mais saudável e menos ressecado.

7 – Cicatrizante

Devido ao seu já citado efeito bactericida, o mel também pode ser usado sobre feridas, cortes, arranhões e queimaduras. Nesse caso, o produto trabalha como um anti-séptico natural, eliminando as possibilidades de infecção no local e auxiliando na cicatrização.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/7-maneiras-incriveis-de-usar-o-mel/ - Por Carolina Werneck - Foto: Thinkstock

domingo, 28 de abril de 2013

Conheça os benefícios de alguns alimentos para o seu coração


Veja como alguns alimentos podem ser aliados do seu coração e coloque-os em sua alimentação diária para desfrutar de todos os benefícios:

Alho: tem potente ação no controle da pressão arterial. Pesquisas mostram que o alho inibe uma enzima chamada angiotensina que tem papel vasoconstrictor. Com essa enzima inibida os vasos são mais relaxados e o sangue circula melhor.

Suco de uva: As uvas escuras são ricas em polifenóis que melhoram a elasticidade dos vasos e ajudam e diminuir a formação de placas de colesterol. Estudos mostram que o consumo de 200ml ao dia tem relação inversa com doenças do coração.

Romã: Pesquisa feita em Israel mostrou que o consumo de suco de romã, devido aos seus antioxidantes não só controlou a formação de placas de colesterol, mas também reduziu o entupimento das artérias. A sugestão de consumo é de 250ml ao dia do suco.

Amêndoas: são fontes de gorduras insaturadas, um tipo de gordura que no fígado não é transformada em colesterol. Também tem fito-esteróis que diminuem a absorção do colesterol da dieta. Inclua com opção de lanche da manhã ou da tarde.

Peixes: o ômega 3 presente no salmão, atum ou sardinha são fundamentais para a saúde cardiovascular. Esse tipo de gordura do bem diminui os níveis de triglicérides, aumenta os níveis de HDL e diminui o risco de arritmias. Além de ser anti-inflamatório.

Cacau: é rico em flavonoides, antioxidantes que diminuem a formação de placas de colesterol ao mesmo tempo que melhoram a flexibilidade dos vasos. Assim seu consumo está relacionado a redução da pressão arterial e também a menor risco de infarto. Use 30g do chocolate amargo ao dia ou use o cacau em pó em bebidas ou frutas.

Laranja: é rica em um tipo de fibra solúvel, a pectina. Essa fibra reduz a absorção do colesterol ingerido na dieta e diminui seu acumulo nas veias e artérias. Também é boa fonte de potássio, mineral importante no controle da pressão arterial.

Fonte: http://www.dietaesaude.com.br/v1/15706/comer-para-a-saude-do-coracao - por Bruna Pinheiro - Nutricionista Dieta e Saúde

sábado, 27 de abril de 2013

10 descobertas científicas extremamente óbvias

Frases como “Ah, mas todo mundo sabe isso” não são o suficiente para impedir uma pesquisa científica. Afinal, vai que “todo mundo” estava enganado? A seguir, você conhecerá 10 casos em que a ciência confirmou coisas que, de certa forma, já eram sabidas.

10. Salto alto pode causar dor nos pés
Mulheres que preferem sapatilhas ou sandálias sem salto podem se sentir mais seguras: em estudo publicado em 2009 no periódico Arthritis Care & Research, 64% das mulheres mais velhas que disseram ter dor nos pés usavam constantemente calçados de salto alto.




9. Porcos gostam de lama
De acordo com artigo publicado em 2011, porcos realmente gostam de chafurdar na lama, seja para se refrescar (como eles não suam, se sujam com lama, que resfria o corpo quando seca) ou para se divertir (já que fazem isso mesmo em épocas frias). Se você cria porcos e eles não querem deitar e rolar em lama, pode começar a se preocupar.






8. Dormitórios mistos aumentam o consumo de álcool e a probabilidade de sexo
Para o desespero de pais e alegria de estudantes, um estudo confimou que moradores de residências universitárias “mistas” têm 2,5 vezes mais chances de beber semanalmente do que colegas que dividem a casa apenas com pessoas do mesmo sexo. E, por falar em sexo, residentes “mistos” também têm, em geral, mais parceiros sexuais e costumam consumir mais material pornográfico. Os resultados do estudo foram publicados em 2009 no Journal of American College Health.

7. Todos queremos sair com alguém sexy
Você até pode dizer que “aparência é o de menos, quero alguém que me faça rir” ou algo do gênero, mas no fundo deseja uma pessoa sexualmente atraente: um estudo recente, feito com associações de palavras, revelou essa preferência que, em certos casos, pode estar no subconsciente. Os participantes responderam muito mais rapidamente a palavras ligadas a sensualidade, mesmo que alegasse ser “pouco exigente” em termos de aparência.

6. Não é seguro dirigir depois de fumar maconha
Pode parecer chocante para alguns, mas pegar no volante “chapado” não é uma boa ideia: segundo estudo publicado em outubro de 2012 no periódico Epidemiologic Reviews, pessoas que fumaram maconha até três horas antes de dirigir têm duas vezes mais chances de se envolver em acidentes de carro do que aqueles motoristas que não fumaram.



5. Excesso de carne vermelha, processada e/ou salgada demais faz mal
Por melhor que seja seu sabor, aquele X-burger duplo pode acabar te matando se for consumido com frequência. Um estudo divulgado em 2009 no periódico Archives of Internal Medicine acompanhou mais de 500 mil pessoas e revelou que aquelas que abusavam de certos tipos de carne tinham mais chances de morrer de câncer ou ataque cardíaco.
“No quadro de mortalidade geral, 11% das mortes de homens e 16% das mortes de mulheres poderiam ter sido evitadas se as pessoas tivessem diminuído seu consumo de carne vermelha”, escrevem os autores. Talvez embalagens de bifes devessem vir com a frase “aprecie com moderação” estampada, por garantia.

4. Chamar uma ambulância aumenta suas chances de sobreviver a um ataque cardíaco
Segundo um estudo apresentado no Acute Care Cardiac Congress em outubro de 2012, apenas 29% das pessoas que tiveram ataque cardíaco na Turquia e foram atendidas em hospital chegaram lá de ambulância. Os autores também concluíram que ir de táxi ou com o carro da pessoa leva mais tempo – possivelmente por causa da tensão na hora de dirigir ou pela falta de uma sirene no veículo.



3. Exercícios físicos fazem bem à saúde
Se realizados de forma correta, exercícios físicos podem (surpresa!) trazer benefícios à sua saúde física e mental. Em setembro de 2012, um estudo publicado no periódico Clinical Psychological Science mostrou que tanto a melhora na autoimagem como a interação social em exercícios coletivos pode diminuir os riscos de problemas como depressão, ansiedade excessiva e uso de drogas.


2. Valentões de escola preferem brigar e implicar com colegas menos populares
Um estudo focado em alunos do ensino fundamental mostrou que, nessa fase, as crianças e pré-adolescentes dão muita importância para a opinião de colegas do mesmo sexo; alguns, em busca de aprovação, praticam bullying com os menos populares porque, além de se mostrarem “dominadores”, não desagradam os próprios amigos – que não ligam para os alvos.


1. Álcool aumenta suas chances de fazer sexo sem proteção
Não é segredo que beber demais atrapalha o processo de tomada de decisões – entre elas a de usar ou não preservativo na hora de fazer sexo. De acordo com um estudo publicado em janeiro de 2011 no periódico Addiction, cada 0,1 mg/ml de álcool no sangue aumenta em 5% a probabilidade de você deixar o preservativo de lado na hora da relação.[LiveScience]