sábado, 12 de outubro de 2013

Mensagem da criança

Dizes que sou o futuro: não me desampares no presente.

Dizes que sou a esperança da paz: não me induzas à guerra.

Não desejo tão só a festa de teu carinho: suplico-te que com amor me eduques.

Não te rogo apenas brinquedos: peço-te bons exemplos, boas palavras.

Ensina-me o trabalho e a bondade, a honestidade e o perdão.

Orienta-me para o caminho da justiça.

Corrige-me enquanto é tempo, mesmo que eu sofra.

Ajuda-me hoje, para que amanhã eu não te faça chorar.

Autor desconhecido

Uma homenagem do blog a todas crianças do mundo!

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

10 sinais de que o seu relacionamento está dando certo

Confira o desempenho de sua relação de acordo com esses sinais

Aprenda a ler os sinais de uma relação harmoniosa e confira como o seu relacionamento está se saindo com essas dicas

Bondade
Bondade de um para com o outro é um dos sinais mais relevantes de um relacionamento saudável. Casais em um relacionamento harmonioso são gentis um com o outro, e não ficam sempre tentando ganhar as discussões.

Carinhos espontâneos
Vocês sempre expressam carinho e afeto entre si? Gostam dos pequenos defeitinhos um do outro? Ponto para a relação de vocês!

Riso
Você riem e brincam juntos? Se vocês se permitem serem crianças quando estão um ao lado do outro, saiba que o divertimento e o riso são sinais inconfundíveis de um relacionamento saudável.

Vocês apreciam o tempo que passam juntos
Claro que isso não tem nada a ver com dependência. A indepedência, aliás, é um sinal de um relacionamento saudável. Mas aproveitar os momentos juntos faz parte da rotina de um casal que está bem.

Resolução de conflitos
Não imagine um relacionamento saudável sem conflitos. Eles são muito comuns, e não significam algo negativo, necessariamente. Em vez de tentar jogar a culpa um no outro, casais unidos tentam solucionar os problemas de forma eficaz e franca.

Ter a capacidade de deixar a raiva ir embora
Essa ação só traz tranquilidade ao relacionamento. Rancores e ressentimentos não ajudam em nada e só causam estresse para ambos. Se vocês constantemente deixam de lado a raiva e se ocupam com sentimentos mais importantes, com certeza sabem levar um relacionamento de forma saudável.

Amor incondicional
Um dos sinais mais importantes de um relacionamento saudável é o amor incondicional de um para com o outro. Quando os dois têm certeza de que o romance e o amor durarão, independente do que os outros possam dizer, é porque têm uma relação positiva.

Ouvir, compreender e aceitar
A capacidade de ouvir, compreender e aceitar o outro, é mais um sinal de um relacionamento saudável. Você está pronta para ouvi-lo com o coração aberto, resistindo à tentação de julgar ou ter razão a respeito de tudo? Essa atitude é saudável não só em relacionamentos amorosos, como para as situações de nossa vida.

Ter a liberdade de ser você mesma
A maioria de nós tem dificuldade em mostrar completamente quem somos para o parceiro, por medo de rejeição. Uma relação verdadeiramente saudável é aquele em que ambos podem superar os medos um do outro e serem totalmente abertos entre si.

Sexualidade
O sexo de vocês é quente e ao mesmo tempo cheio de carinho? Há espaço para a espontaneidade em sua vida sexual? Se sim, a relação de vocês está indo muito bem.


Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/noticias/10-sinais-de-que-o-seu-relacionamento-esta-dando-certo/ - Por Elizabeth Pinheiro

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Sete passos para manter o seu intestino saudável

Mudanças evitam doenças graves, como câncer de cólon e reto

câncer de cólon e reto, que também pode ser chamado de câncer de intestino, é um dos mais incidentes do Brasil, com 30 mil novos casos estimados por ano pelo Institui Nacional do Câncer (Inca). Esse tipo de câncer fica atrás apenas dos de pele não melanoma, próstata e mama feminina. O principal fator de risco para esse tipo de câncer é o histórico familiar. Segundo a proctologista Daniele Franco, do Hospital Santa Luzia, em Salvador, a genética atua um papel primordial da gênese do câncer e ainda tem uma força maior que fatores externos. No entanto, qualquer um pode se beneficiar dessa lista de bons hábitos para manter o intestino sempre em ordem, afastando o câncer de cólon e reto ou mesmo outros problemas relacionados ao órgão, como a presença de pólipos - pequenos acúmulos de pele que podem, inclusive, ser um sinal de alerta para o câncer. Confira:

Faça os exames regularmente
 O teste mais específico para avaliação direta do intestino grosso e reto é a colonoscopia. "Trata-se de uma endoscopia feita pelo ânus que permite a visualização direta de toda a mucosa intestinal em sua circunferência, desde o reto até o íleo terminal (fim do intestino delgado) e possibilitando coleta de material para análise", afirma a proctologia Daniele Franco, do Hospital Santa Luzia, em Salvador. "A cápsula endoscópica é um exame que também permite a visualização da luz intestinal, mas não permite biópsias, e é utilizado quando existem lesões obstrutivas que impossibilitam a passagem do colonoscópio ou quando quer se avaliar o intestino delgado, segmento de difícil acesso pelos endoscópios", completa. Existem também testes indiretos radiológicos dos cólons, que são o clister opaco e a colonoscopia virtual. Esses exames desenham a luz intestinal e pode encontrar lesões de mucosa maiores que 6 mm.

Um estudo feito por pesquisadores do Massachusetts General Hospital Gastrointestinal Unitdescobriu que fazer uma colonoscopia a cada 10 anos a partir dos 50 anos de idade poderia evitar 40% dos casos de câncer colorretal. O estudo acompanhou mais de 89 mil profissionais de saúde durante um período de 20 anos e foi publicado no New England Journal of Medicine. A colonoscopia se tornou exame de rotina como prevenção de câncer colorretal, e deve começar a ser feito a partir dos 50 anos de idade para pessoa sem histórico familiar da doença. Aqueles que possuem fatores de risco devem incluir o exame na rotina após os 40 anos ou 10 anos antes da idade do caso mais precoce na família. "A colonoscopia também pode ser indicada em investigação de dores abdominais, alteração do hábito intestinal, hemorragias pelo ânus, diarreias e outras queixas relacionadas", explica a especialista. Se os exames forem normais, devem ser repetidos a cada cinco ou dez anos. Já o resultado alterado deve ser repetido conforme orientação do médico.

Cuide de doenças do cólon e reto
 Além da história genética, a presença de doenças inflamatórias intestinais crônicas, como a doença de Crohn e a retrocolite ulcerativa, aumenta o risco de câncer de cólon e reto. "Isso acontece devido ao estímulo inflamatório constante, que culmina acelerando a multiplicação celular", afirma a proctologista Daniele. Portanto, pacientes portadores dessas doenças devem manter uma regularidade maior do exame: de um modo geral, anualmente após oito anos de doença se portador de colites ou uma vez a cada dois anos se tiver uma doença que afeta um segmento específico do intestino, como diverticulite. 

Evite alguns alimentos
Hábitos alimentares nocivos, como o consumo excessivo de carne vermelha, embutidos, enlatados e defumados excessivamente não são saudáveis para o intestino. "A digestão desses alimentos resulta na produção de metabólitos, substâncias tóxicas que podem ser o estopim para transformação genética das células da mucosa no intestino grosso, se muito tempo em contato com a mucosa intestinal", afirma a proctologista Daniele. Segundo a proctologista Gilmara da Silva Aguiar, do Hospital Santa Cruz de São Paulo, o consumo de carne vermelha deve ser limitado a 200g por semana - entre uma a duas vezes por semana - para aqueles em grupo de risco para doenças do intestino, enquanto os outros tipos de alimento devem ser evitados ao máximo. "Na verdade, muitos estudos demonstraram que as carnes processadas aumentam o risco de câncer mais do que o consumo de carne não processada", alerta o cirurgião oncologista Samuel Aguiar Junior, diretor de tumores colorretais do A.C.Camargo Cancer Center. O motivo é o mesmo: substâncias cancerígenas que são formadas a partir do método de processamento da carne.

Coma mais fibras
O consumo de frutas, legumes, verduras e grãos integrais aumenta a quantidade de bactérias do intestino, ajudando no seu pleno funcionamento. Com a microbiota (flora intestinal) funcionando a todo vapor, é mais fácil para o órgão suprimir a atividade de outras bactérias que são nocivas e podem formar substancias tóxicas. "Além disso, um intestino saudável ajuda a eliminar com regularidade os metabólitos tóxicos do organismo na evacuação", lembra a proctologista Daniele. Segundo o oncologista Samuel, as fibras das frutas, verduras e cereais regularizam o trânsito, diminuindo o tempo de exposição da mucosa intestinal a substâncias potencialmente cancerígenas.

Controle o peso
Estar com o peso acima do que é considerado saudável também pode ser um fator de risco para o câncer de intestino. Um estudo publicado no American Journal of Epidemiology revelou que a obesidade e acúmulo de gordura abdominal aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver câncer de cólon e reto. A análise foi liderada por uma especialista da Maastricht University, na Holanda e contou com a participação de 120 mil adultos holandeses com idade entre 55 e 69 anos. Após avaliar cada um dos indivíduos, os cientistas constataram que homens com sobrepeso significativo ou em início de obesidade tinham um risco 25% maior de ter câncer colorretal. Além disso, aqueles cujo tamanho da cintura era significativamente maior apresentaram um risco 63% maior de ter esse tipo de câncer. "O desequilíbrio metabólico, que inclui sobrepeso, obesidade e diabetes, aumenta o risco de câncer de intestino", explica o cirurgião oncologista Samuel. E a diminuição da circunferência abdominal interfere nos níveis de insulina e glicose, contribuindo para uma melhor regularização do metaboslismo. O papel da atividade física regular é fundamental para esse equilíbrio.

Faça exercícios
Segundo o oncologista Rui Fernando Weschenfelder, do Grupo de Trabalho e Estudos do Câncer Gastro-Intestinal da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, a prática de exercícios físicos regularmente reduz em 24% a incidência de câncer de intestino. "Um conjunto de 52 estudos científicos demonstrou que pessoas que se exercitam de forma regular têm menos chance de desenvolver este tipo de câncer quando comparados a pessoas sedentárias", diz. Inclua pelo menos 30 minutos de atividade física moderada em cinco dias da semana ? isso ajudará seu intestino a funcionar melhor, estimulando a movimentação do órgão, além de contribuir para diminuição do estresse e controle do peso, ambos fatores conhecidos para aumentar o risco de câncer.

Modere no álcool
"A relação direta entre álcool e câncer de intestino não está completamente estabelecida, como acontece com carne vermelha, frutas e verduras e exercício físico", explica o oncologista Samuel. Entretanto, é sabido que pessoas que ingerem grandes quantidades de álcool estão em maior risco para desenvolver a doença. "Este risco é maior para pessoas que ingerem mais de 45 g de álcool por dia (equivalente a aproximadamente três latas de cerveja de 350 mL, três taças de vinho de 150 mL ou três doses de uísque de 40 mL)", explica o oncologista Rui Fernando. Entretanto, o especialista afirma que é importante lembrar que pequenas quantidades de álcool podem ter efeitos benéficos para a saúde, mas por outro lado mesmo pequenas doses podem ser problemáticas para pessoas com risco para alcoolismo. Dessa forma, é importante ficar atento para o histórico familiar do problema e conversar com seu médico, verificando se é adequado manter o consumo moderado da bebida. 

Pare de fumar
Hoje existem mais de 100 estudos científicos comprovando que o cigarro é causa de câncer de intestino, aponta o oncologista Rui Fernando. "De forma global, quem fuma tem 18% mais chance de desenvolver câncer de cólon e reto quando comparado ao não-fumante", completa o especialista. Isso acontece porque as substâncias tóxicas do cigarro estimulam mutações genéticas em todo o organismo, podendo favorecer uma série de cânceres.  

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Oito benefícios que o sono traz para a sua saúde

Dormir bem pode prevenir obesidade, depressão e até doenças cardíacas

Nada melhor do que chegar em casa depois de um longo dia, dormir profundamente e acordar renovado no dia seguinte. Mas o sono não assume apenas esse papel revigorante - ele tem diversas outras funções essenciais para o nosso organismo. Dormir menos que o recomendado (6 a 8 horas em média) ou acordar diversas vezes durante a noite em decorrência de distúrbios como apneia e insônia pode causar mais malefícios ao organismo do que imaginamos.

A neurologista Rosa Hasan, responsável pelo Laboratório do Sono do Hospital São Luiz, explica que o sono de qualidade ruim desorganiza o metabolismo e prejudica a síntese de alguns hormônios, favorecendo diversas doenças como obesidade e depressão. Por isso listamos todos os benefícios que uma noite bem dormida pode fazer pela sua saúde. Confira: 

Previne a obesidade
Durante o sono nosso organismo produz a leptina, um hormônio capaz de controlar a sensação de saciedade - portanto, pessoas que tem dificuldades para dormir produzem menores quantidades desta substância. "A consequência disso é ingestão exagerada de calorias durante o dia, pois o corpo não se sente satisfeito", explica a neurologista Rosa Hasan. Além disso, o grupo dos insones produzem uma maior quantidade de um outro hormônio, a grelina, uma substância que está relacionada a fome e a redução do gasto de energia.

Outro fator é importante é a perda de gorduras - segundo um estudo feito na Universidade de Chicago, pessoas que dormem de seis a oito horas por dia queimam mais gorduras do que aquelas que dormem pouco ou tem o sono fragmentado. De acordo com o estudo, dormir pouco reduz em 55% a perda de gordura. 

Combate à hipertensão
Um estudo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, comprovou que um sono profundo e ininterrupto está relacionado a bons níveis de pressão arterial. A neurologista Rosa Hasan explica que a dificuldade em descansar durante a noite é equivalente a um estado de estresse, aumentando a atividade da adrenalina no corpo. "Uma noite mal dormida deixa o organismo em estado de alerta, aumentando a pressão sanguínea durante a noite", explica a especialista. Ela afirma que com o tempo essa alteração na pressão sanguínea se torna permanente, gerando a hipertensão. 

Fortalece a memória
Pressão que conseguem ter uma boa noite de sono absorvem melhor as informações do dia a dia do que aquelas que passam longos períodos sem dormir, diz um estudo feito pela Universidade de Lubeck, na Alemanha. Segundo os pesquisadores, isso acontece porque durante o descanso ocorre a síntese de proteínas responsáveis pelas conexões neurais, aprimorando habilidades como memória e aprendizado.

O especialista em apneia Fausto Ito, membro da Associação Brasileira do Sono, explica que, durante a noite, o cérebro faz uma varredura entre as informações acumuladas, guardando aquilo que considera primordial, descartando o supérfluo e fixando lições que aprendemos ao longo do dia. "Por esse motivo, quem dorme mal, geralmente, sofre para se lembrar de eventos simples, como episódios ocorridos no dia anterior ou nomes de pessoas muito próximas", diz. 

Previne depressão
As chances de a depressão comprometer a qualidade de vida de uma pessoa pode ser menor se ela dormir entre seis e nove horas por dia. É o que indica um estudo feito no Cleveland Clinic Sleep Disorders Center, em Ohio, nos Estados Unidos, que analisou mais de dez mil pessoas.

Os resultados mostraram que pessoas com o sono considerado "normal" - de seis a oito horas por noite - tiveram índices mais altos de qualidade de vida e níveis mais baixos de depressão quando comparados aos que dormiam pouco ou muito. Também foi observado aqueles que dormem menos que seis e mais de nove horas por dia sofrem uma piora na qualidade de vida e índices de depressão mais altos. 

Favorece o desempenho físico
Quando dormimos profundamente e sem interrupções, nosso corpo começa a produzir o hormônio GH, responsável pelo nosso crescimento. Essa substância só começa a ser produzida aproximadamente meia hora após uma pessoa dormir - por conta disso, pessoas que tem o sono fragmentado sofrem dificuldades de sintetizar esse hormônio. "O hormônio do crescimento tem como funções ajudar a manter o tônus muscular, evitar o acúmulo de gordura, melhorar o desempenho físico e combater a osteoporose", explica a endocrinologista Alessandra Rasovski, da Sociedade Brasileira e Endocrinologia e Metabologia. 

Controla o diabetes
Pessoas com diabetes e tem um sono insuficiente desenvolvem uma maior resistência insulínica, tornando o controle da doença mais difícil. É o que afirma um estudo feito pela Northwestern University, dos Estados Unidos. Os pesquisadores monitoraram o sono de pessoas com diabetes por seis noites. Os participantes que tiveram o sono de má qualidade tiveram aumento de 23% nos níveis de glicose no sangue e 48% nos níveis de insulina. Usando esses números para estimar a resistência insulínica do indivíduo, os pesquisadores concluíram que portadores de diabetes que dormem mal tinham 82% mais resistência insulínica que os portadores com sono de qualidade.

De acordo com a endocrinologista Alessandra Rasovski, dormir mal em decorrência de distúrbios do sono não só dificulta o controle da doença como também pode favorecer o aparecimento de diabetes tipo 2. ?É durante o sono que o corpo estabiliza os índices glicêmicos. Quem não tem um sono de qualidade sofre com o descontrole do nível de glicose, podendo desenvolver diabetes?, explica. 

Diminui o risco de doenças cardiovasculares
Uma pesquisa da Warwick Medical School, nos Estados Unidos, mostra que a privação prolongada do sono ou acordar várias vezes durante a noite pode estar relacionado a acidentes vasculares cerebrais, ataques cardíacos e doenças cardiovasculares. Os autores do estudo conduziram uma investigação que acompanhou durante 25 anos mais de 470 mil pessoas em oito países, incluindo Japão, Estados Unidos, Suécia e Reino Unido.

De acordo com os pesquisadores, dormir pouco causa um desequilíbrio na produção de hormônios e substâncias químicas no organismo, condição que aumenta as chances de desenvolver colesterol alto, doenças cardiovasculares e derrames cerebrais. Dormindo cerca de sete horas por noite, você está protegendo a sua saúde futura e reduzindo o risco de desenvolver doenças crônicas.  

Melhora o desempenho no trabalho
Pessoas que tem o sono constantemente interrompido ao longo da noite ou não dormem o suficiente não conseguem atingir os estágios mais profundos do sono, e por isso não descansam de forma adequada.

O especialista em medicina do sono Daniel Inoue, do Hospital Santa Cruz, conta que os principais sintomas sentidos por uma pessoa que não dorme são sonolência diurna, irritabilidade, fadiga, dificuldade para se concentrar ou absorver novas informações e maior facilidade de sofrer graves acidentes de trânsito e trabalho.

"O estresse no trabalho também pode aumentar os comportamentos de risco, como tabagismo e abuso de álcool e drogas, além de desencorajar hábitos saudáveis, como atividade física e a alimentação equilibrada", alerta Daniel.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

10 alimentos que ajudam a emagrecer

Dieta saudável auxilia na perda de peso e manutenção da saúde

Uma dieta saudável contém todos os nutrientes que o corpo precisa para funcionar e, de quebra, traz alguns alimentos que ajudam a emagrecer. Eles enganam a fome, aumentam o metabolismo e auxiliam na queima de gordura. Confira a lista dos 10 maiores aliados do seu regime e da sua saúde.

1) Aveia
O grão é o primeiro da lista dos alimentos para emagrecer. Assim além de controlar a fome, aaveia ajuda o seu corpo a mandar embora o que não faz bem. É rico em fibras solúveis, que ficam mais tempo no estômago e se transformam em gel, atraindo as moléculas de açúcar e gordura, que são eliminadas pelas fezes.

2) Salmão
As proteínas magras aumentam a sensação de saciedade, mas apenas 50% das mulheres comem este nutriente regularmente. O salmão, além de não possuir as gorduras saturadas presentes na carne vermelha, é rico em ômega 3, substância que promete melhorar a memória, concentração e diminuir os níveis de estresse.

3) Arroz integral
Substituir o arroz branco pelo integral é uma troca pra lá de inteligente. Meia xícara do grão integral contém 1,7 g de amido resistente, um carboidrato saudável, que ajuda o metabolismo a queimar gorduras e fornece bastante energia.

4) Feijão
feijão tem alta concentração de fibra solúvel, que prolonga a sensação de saciedade. Que tal combiná-lo com o arroz integral ao invés do branco? Uma concha por dia é o suficiente.

5) Quinua
Esse grão é rico em proteínas e fibras, tem baixo índice glicêmico e não contém glúten.  Oferece saciedade prolongada e fornecem energia, pois seus carboidratos são metabolizados lentamente.

6) Pera
A fruta pode fornecer até 15% da quantidade diária recomendada de fibras e a maior parte delas está na casca. Um estudo revelou que mulheres que comeram três peras por dia, consumiam menos calorias e perdiam mais peso.

7) Chá-verde
Os antioxidantes contidos na bebida desintoxicam e desincham o corpo e ajudar a queimar gordura. O chá também acelera o metabolismo e melhora a digestão, mas para sentir todos esses efeitos não vale tomar só dois golinhos: pode incluir cinco xícaras na dieta diariamente.

8) Banana
Este superalimento além de ajudar a emagrecer faz bem ao coração. Uma banana média um pouco mais verde acelera o metabolismo devido aos 12,5 g de amido. Quando madura, ela ainda apresenta 5 g do nutriente.

9) Iogurte natural
As “bactérias do bem” presentes no iogurte melhoram a flora intestinal e a absorção de nutrientes. Assim, você sente menos fome, a barriguinha desincha e o metabolismo fica mais acelerado.

10) Chocolate amargo
Alegrem-se, meninas! Uma pesquisa realizada na Dinamarca descobriu que as pessoas que comeram um pedaço do doce amargo pela manhã consumiram 15% menos calorias ao longo do dia. Além disso, este chocolate é rico em gorduras monoinsaturadas, saudáveis para queimar gorduras.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Exercícios são melhores que remédios para coração e AVC

Os exercícios físicos podem ser tão eficazes - e eventualmente até melhores - do que alguns medicamentos para reduzir o risco de morte em pessoas com derrame cerebral ou doenças cardíacas.

Os pesquisadores da Escola de Medicina de Harvard, da Universidade de Stanford e da Escola de Economia de Londres analisaram centenas de testes que envolveram quase 340 mil pacientes.

O objetivo era comparar o efeito dos exercícios físicos e dos medicamentos em pessoas com problemas no coração, história de acidente vascular cerebral, pré-diabetes e insuficiência cardíaca.

As atividades físicas obtiveram resultados semelhantes aos dos medicamentos para doenças cardíacas.

Já os remédios chamados diuréticos tiveram melhores resultados do que a atividade física no combate às doenças cardíacas.

Os exercícios também são mais eficazes do que os medicamentos no caso das pessoas que tiveram acidente vascular cerebral.

No caso de derrames, as atividades físicas tiveram eficácia superior à dos remédios.

Os cientistas recomendam a realização de mais estudos específicos para avaliar os resultados, dada a escassez de informações sobre o tema.

Defenderam, no entanto, que, as atividades físicas "sejam consideradas uma alternativa viável ou acompanhe o uso dos medicamentos".

Especialistas alertam que isso não significa que as pessoas devam abandonar o uso de remédios, em prol de exercícios. Eles recomendam que ambos sejam usados ao mesmo tempo no tratamento de doenças.