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sexta-feira, 22 de abril de 2022

Oito doenças podem ser transmitidas pelo beijo; Veja os cuidados


O beijo na boca tem benefícios, mas também pode transmitir doenças

 

Estudos mostram que o beijo na boca pode trazer benefícios para a saúde das pessoas, garantindo a queima de calorias, sensação de felicidade, redução de dores nas costas e de cabeça, além de ajudar na higiene bucal. No entanto, o beijo também pode transmitir doenças por isso, é importante que as pessoas tenham alguns cuidados.

 

A infectologista Ana Rachel de Seni Rodrigues, disse, segundo o R7, que tanto a saliva como a mucosa oral podem concentrar vírus em portadores assintomáticos ou pessoas com algumas doenças. Assim, é possível ocorrer a transmissão de infecções.

 

As doenças mais comuns são a mononucleose, conhecida como ‘doença do beijo’, a herpes e as doenças respiratórias causadas por vírus, como a gripe e a Covid-19. São possíveis também infecção pelo citomegalovírus, caxumba e as ISTs (infecções sexualmente transmissíveis) candidíase e sífilis.

 

Essas doenças não costumam ser graves, mas é preciso atenção. De modo geral, essas doenças têm curta duração e se curam sozinhas, mas podem ter complicações em alguns casos isolados. Elas podem gerar infecções respiratórias que podem evoluir para pneumonia grave, e, dependendo do estado de saúde da pessoa, a mononucleose e a citomegalovirose podem agravar com comprometimento do fígado, do baço e anemia grave. Os sintomas da mononucleose e da citomegalovirose, normalmente, são febre, dores de cabeça e de garganta.

 

Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br/oito-doencas-podem-ser-transmitidas-pelo-beijo-veja-os-cuidados/ - Da redação - Crédito: Pexels


Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós.

Mateus 6:14


quinta-feira, 7 de abril de 2022

Sinal de alerta! A obesidade está ligada a diversas doenças; entenda


Entenda a relação da obesidade com outras doenças e saiba mais sobre o impacto do excesso de peso e gordura corporal em sua saúde

 

Que a obesidade é uma doença crônica, multifatorial e que precisa de tratamento, você já sabe1. Mas você também está ciente de que o excesso de gordura corporal tem relação com diversas doenças, como diabetes, hipertensão arterial, apneia do sono, problemas cardíacos, colesterol alto, depressão, ansiedade e outros problemas de ordem mental2, além de diversos tipos de câncer3,4, inclusive o de mama?

 

A obesidade está relacionada à inflamação crônica, que por sua vez está ligada a diversas reações no organismo que podem levar a essas doenças. E não para por aí: o excesso de gordura corporal também está associado a alterações nos hormônios sexuais (como estrona e estradiol, por exemplo), cujas alterações específicas podem estar ligadas a crescimento, proliferação e diferenciação celular, o que pode ser responsável pelo surgimento de câncer, por exemplo1.

 

O ideal, portanto, é manter-se dentro do peso adequado. Abaixo, saiba mais a respeito das principais causas da obesidade e o que fazer para reverter o excesso de gordura corporal.

 

Principais causas da obesidade

A obesidade, de forma bem simples, é o acúmulo de gordura em excesso em todo o corpo. E é preciso tomar cuidado com esse excesso de gordura - e aqui não estamos falando da questão estética, mas, sim, pensando na saúde. Vale lembrar que a obesidade é uma doença crônica e pode trazer sérios problemas, de dificuldade para respirar e se locomover a enfermidades graves como diabetes, doenças cardiovasculares e o câncer, como já mencionamos1.

 

As causas da obesidade são diversas, ou seja, é uma doença multifatorial. Os fatores relacionados a ela incluem predisposição genética, aspectos ambientais e também sociais como maus hábitos alimentares e sedentarismo, e questões endócrinas e hormonais5. Saiba mais detalhes:

 

Maus hábitos alimentares e sedentarismo: Esses dois pontos são considerados os grandes vilões, isso porque a obesidade é consequência de um desequilíbrio nutricional com excesso de calorias, ou seja, a pessoa come mais do que o organismo gasta em energia. Com isso, a energia se acumula e, graças a ação da insulina, acaba virando gordura no corpo6.

Por um lado, com uma rotina de trabalho puxada e até um acesso mais fácil a determinados alimentos, como os industrializados, cada vez mais as pessoas estão consumindo uma dieta rica em gorduras, açúcares, alimentos processados, comida pronta e fast food7.

 

Soma-se a isso a falta de atividade física. Muita gente entrou em um ciclo de diminuir progressivamente o tempo de atividade física, seja ela uma simples caminhada ou um exercício na academia, para passar horas e horas diante do computador, da televisão ou outra tela6.

 

Está criado o cenário para o acúmulo de peso e de gordura no corpo!

 

Fatores genéticos e influência familiar: pesquisas mostram que há uma herança genética e familiar na obesidade6. Por exemplo, filhos de pais obesos correm um risco de duas a três vezes maior de serem obesos no futuro em comparação com crianças de famílias que nem o pai ou a mãe sofre com obesidade7.

Também se encaixam aqui fatores hormonais e neurais que são determinados geneticamente. Eles influenciam em pontos como saciedade e regulação do peso corporal e, com isso, acabam tendo relação com ganho de peso, acúmulo de gorduras e obesidade.

Problemas endócrinos e outras alterações: algumas questões endócrinas também apresentam relação com a obesidade, como hipotireoidismo e alterações no hipotálamo. A forma como o corpo metaboliza determinadas substâncias, como os corticóides, e até os ovários policísticos podem levar ao sobrepeso6.

Fatores psicológicos: baixa-autoestima, ansiedade e depressão também podem resultar em ganho excessivo de peso.


Tratamentos para obesidade

Da mesma forma que a obesidade é uma doença multifatorial, o tratamento também pode incluir diversas etapas e técnicas, ele é multidisciplinar. É indicado que o portador de obesidade passe por acompanhamentos de especialistas como nutricionista, endrocinologista, psicólogo e educador físico para buscar uma mudança no estilo de vida que seja eficiente e duradoura8.

 

E nada de partir para dietas malucas ou da moda na ânsia de perder peso! Os tratamentos devem ser individualizados, com planos alimentares e exercícios voltados para aquele paciente. Já é comprovado que um planejamento flexível, que vise a reeducação alimentar respeitando as necessidades e características de cada um, desde profissão, arranjo familiar a questões econômicas, é a chave para os melhores resultados8.

 

Para melhorar hábitos alimentares e a questão do sedentarismo é possível partir para uma reeducação alimentar e um plano de exercícios, por exemplo. Em diversos casos, essas atitudes podem vir acompanhadas do uso de medicamentos6, que serão prescritos por um médico - de novo, nada de tomar remédio para emagrecer por conta própria! Também vale ressaltar que não existe tratamento com medicamentos a longo prazo que não envolva mudanças no estilo de vida8.

 

Como a obesidade também está relacionada a questões emocionais, parte do tratamento também passa pelo uso de técnicas comportamentais. A ideia, com isso, é conseguir atuar em estímulos que antecedem ao comportamento compulsivo, de comer por comer ou apenas para tentar controlar a ansiedade ou o estresse. Aqui também é possível associar tais técnicas ao uso de medicamentos8.

 

Mais um caminho é apostar, junto com os demais tratamentos, em terapias alternativas, como acupuntura, aromaterapia ou o uso de fitoterápicos e suplementos8.

 

A cirurgia bariátrica é mais uma forma de tratamento para a obesidade. O procedimento é indicado para pacientes que não conseguiram emagrecer ou manter a perda de peso apesar de cuidados médicos por um período de dois anos, que tenham entre 18 e 65 anos, IMC maior a 40 kg/m² ou 35 kg/m² e com uma ou mais comorbidades graves relacionadas com a obesidade8.

A perda de peso resultante da cirurgia pode ajudar a melhorar também outras doenças, como diabetes do tipo 2, hipertensão, doenças cardíacas, função respiratória, refluxo, síndrome de ovário policístico, entre outras. É preciso, entretanto, seguir protocolos de pré e pós-operatório e acompanhamento médico de perto para o sucesso no tratamento8.

 

Referências

1 - Pinheiro ARO, Freitas SFT, Corso ACT. Uma abordagem epidemiológica da obesidade. Revista de Nutrição. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script= sci_arttext & pid=S1415-52732004000400012. Acesso em 27/01/2021.

 

2 - Centers for Disease Control and Prevention. Adult Obesity - Causes & Consequences. Overweight & Obesity. Disponível em: https://www.cdc.gov/obesity/adult/causes.html Acesso em 14/10/2021.

 

3 - Rezende LFM, Arnold M, Rabacow FM et al. The increasing burden of cancer attributable to high body mass index in Brazil. Cancer Epidemiology. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1877782118300900 Acesso em 27/01/2021.

 

4 - Organização Pan Americana da Saúde (OPAS). Doenças Transmissíveis e Não-Transmissíveis - Câncer. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=393:cancer&Itemid=463 Acesso em 27/01/2021.

 

5 - 10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Obesidade. Sociedade Brasileira de Endocrinologia. Disponível em: https://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-obesidade/. Acesso em 26/01/2021.

 

6 - Barbieri AF, Mello RA. As causas da obesidade: uma análise sob a perspectiva materialista histórica. Conexões - Educação Física, Esporte e Saúde. Unicamp. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8637693. Acesso em 27/01/2021.

 

7 - Dalcastagné G, Ranucci JMA, Nascimento MA et al. Influência dos pais no estilo de vida dos filhos e sua relação com a obesidade infantil. RBONE - Revista Brasileira De Obesidade, Nutrição E Emagrecimento. Disponível em: http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/67. Acesso em 27/01/2021.

 

8 - Diretrizes Brasileiras de Obesidade. 4ª edição. Abeso. Disponível em: https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf. Acessado em 27/01/2021.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/38469-sinal-de-alerta-a-obesidade-esta-ligada-a-diversas-doencas-entenda?utm_source=news_mv&utm_medium=email_comercial&utm_campaign=medicaldevices-informe2 - Escrito por Hellen Cerqueira - Redação Minha Vida


Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.

Gálatas 5:22-23


domingo, 6 de março de 2022

10 tipos de manchas escuras na pele e seus tratamentos


Existem vários tipos de manchas escuras na pele e podem surgir devido à exposição solar, alterações hormonais ou outras razões. Algumas manchas não oferecem riscos, mas em alguns casos, podem ser perigosas causando câncer de pele. Para falar sobre o assunto, o dermatologista e alergista Dr. Ênio Zyman (CRM 39974-SP), apontou os tipos de manchas mais comuns, as causas e principais tratamentos. Confira!

 

Melasma


O melasma é uma das manchas escuras na pele mais frequentes e, segundo o dermatologista, “é uma pigmentação muito comum na mulher após a gestação, mas pode ocorrer fora da gestação também. Na verdade, pode surgir até em homens devido à exposição solar ou picos hormonais.”

Como tratar

O profissional informou que “o tratamento para o melasma inclui a fotoproteção, clareadores químicos, eventualmente peeling, lasers e outros tratamentos despigmentantes como, por exemplo, o microagulhamento.”

 

Nevos


Os nevos ou pintas como são conhecidas popularmente, também são manchas escuras na pele muito comuns, podem apresentar tamanhos variados e aparecer em todo corpo. “Existem pintas grandes ou difusas que pegam várias regiões como também pintas pequenas. Há pessoas com grande quantidade de pintas espalhadas pelo corpo, rosto, tronco e pelos membros”, comentou o dermatologista.

Em relação às causas, o profissional explicou que as pessoas podem nascer com algumas pintas e em outros casos podem surgir devido à exposição solar. “A principal preocupação com os nevos é a malignização que eles podem originar como o melanoma”.

Como tratar

Normalmente, as pintas não representam riscos, mas é necessário estar atento e, principalmente, manter o uso do protetor solar. Porém, o Dr. Ênio alertou que nos casos onde “os nevos são grandes e displásicos, ou seja, que tem características estranhas, podem ser removidos por meio de cirurgia ou com o laser”.

 

Sardas ou efélides


Outro tipo de mancha escura na pele que ocorre com frequência são as sardas ou as efélides. O médico explicou ser “lesões benignas provocadas pelo sol, especialmente na pele clara, embora possa existir na pele escura também.”

Como tratar

Uma das principais formas de tratamento é usar protetor solar para evitar que novas sardas surjam. Porém, o dermatologista informou que as manchas escuras também podem ser tradadas com o uso de clareadores químicos, além de tratamentos com laser ou com congelamento eventualmente com ácidos.”

 

Fitofotodermatoses


Segundo o dermatologista as fitofotodermatoses, também conhecidas como queimaduras de limão, é outro tipo bem frequente de mancha escura na pele. “O limão sensibiliza a pele quando exposta à luz solar, então pode levantar bolhas e queimar deixando uma pigmentação bastante intensa”, explicou.

Como tratar

O profissional orientou que “o tratamento é realizado com cremes calmantes, desinflamatórios e cremes despigmentantes geralmente à base de hidroquinona”. As manchas escuras na pele causadas por fitofotodermatoses podem demorar até meses para sair. Por isso, é importante consultar um profissional para realizar o tratamento adequado.

 

Dermatite ocre


O Dr Ênio explicou que a dermatite ocre é uma lesão de origem vascular causada por um derrame pigmentar de vasinhos que se rompem e sangram. “Os vasinhos que se rompem deixam pigmentos sanguíneos debaixo da pele que são metabolizados. A hemoglobina do sangue forma a chamada hemossiderina – um pigmento enferrujado que forma aquelas marquinhas, especialmente, nas pernas e região das canelas levando a uma pigmentação bastante inestética.”

Como tratar

O especialista informou que as manchas escuras na pele causadas pela dermatite ocre são tratadas com clareadores, despigmentantes e, eventualmente com laser. “A gente consegue diminuir bastante o efeito estético pigmentar. Porém, é importante o acompanhamento simultâneo com um médico vascular para cuidar dos vasos sanguíneos e da varicosidade”.

 

Micoses


O Dr Ênio também citou a micose como uma das causas de manchas escuras na pele e informou que “alguns tipos de micoses causam manchas claras, outras causam manchas escuras por causa da camada de fungos”.

Como tratar

“O tratamento é feito com medicamentos antifúngicos, anti-micóticos e, muitas vezes, é necessário usar algum creme clareador”, comentou o médico.

 

Hemangioma


O hemangioma é outro tipo de mancha escura e, segundo o dermatologista, trata-se de “um tumor benigno derivado de vasos sanguíneos que provoca uma pigmentação bastante escura. Podem ser pequenos ou grandes e, até manchas que as pessoas chamam de vinho-do-porto”.

Como tratar

“Geralmente, o tratamento é cirúrgico ou é feito uma microembolização onde se injeta micro partículas conseguindo obstruir esses vasinhos. Eventualmente, também pode ser realizado com crioterapia e com nitrogênio líquido”, explicou o especialista.

 

Acantose nigricans


Outro tipo de mancha escura na pele é a acantose nigricans, muito comum aparecer em diabéticos. Segundo o médico, as manchas podem pigmentar as axilas, virilhas, a nuca e áreas com dobras.

Como tratar

O dermatologista disse que a principal forma de tratamento é a prevenção, ou seja, tratando o diabetes para evitar que as manchas escuras na pele apareçam. Mas, “também pode ser utilizado um creme clareador para tentar diminuir a intensidade da parte na estética”.

 

Melanoma


O melanoma é o tipo de mancha que mais gera preocupação, pois, conforme o Dr Ênio, “é um câncer de pele que, normalmente, se apresenta com uma mancha escura sendo uma lesão que deve ser tratada por um oncologista”

Como tratar

O profissional alertou que o melanoma é uma lesão muito grave e pode levar à morte. “Necessita de remoção cirúrgica, eventualmente, tratamentos complementares como imunoterapia para ter bons resultados”, comentou.

 

Manchas escuras naturais


O dermatologista informou que existem manchas que surgem naturalmente na pele devido a atritos, principalmente causados por praticar exercícios físicos ou sobrepeso levando a pigmentar áreas como as axilas e virilhas, por exemplo. Além disso, métodos de depilação com lâmina ou cera também podem causar o escurecimento dessas áreas.

Como tratar

O tratamento pode ser feito “com cosméticos para clarear essas manchas e, em alguns casos, até é interessante realizar depilação à laser para tirar manchas do pelo que ficam no fundo, escurecendo um pouco mais”, orientou o profissional.

 

Para evitar o surgimento de manchas escuras na pele é necessário alguns cuidados, principalmente, usar filtro solar com fator de proteção solar (FPS) acima de 30. Além disso, caso perceba algum tipo de pigmentação alterada na pele, procure imediatamente um dermatologista. Aproveite e saiba como escolher protetor solar para o rosto e mantenha a sua pele protegida!

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/manchas-escuras-na-pele/ - Escrito por Erika Balbino - ISTOCK


Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

Efésios 6:11


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Falta de apetite, perda de pelo e mais: sete reflexos do verão na vida dos pets que podem ser confundidos com doenças


Emagrecimento e coceiras também estão entre as possíveis consequências da estação para os mascotes, diz veterinária

 

No verão, há alguns sinais bastantes comuns no comportamento dos pets que podem ser confundidos com doença, mas que na verdade são reflexos esperados da estação do calor sobre o organismo do mascote. Veja a seguir alguns deles e curta a temporada ao lado do seu pet com tranquilidade:

 

Emagrecimento

Muitos tutores começam a perceber que seu cão ou gato está "mais fino" nessa época do ano. Isso acontece por duas razões: ou seu pet está perdendo pelo, e isso traz um aspecto mais magro, ou ele está, de fato, praticando mais exercícios.

 

Perda de pelo

Isso é quase um capítulo à parte. Nos meses que antecedem o verão tem pet que perde tanto pelo que basta abrir a porta de casa para respirar aqueles tufos que ficam pairando pelo ambiente. É uma situação bem incômoda e dura muitas semanas, mas é seu pet perdendo a cobertura pilosa mais robusta que ganhou nos meses mais frios.

 

Falta de apetite

O frio faz com que animais comam mais com a finalidade de ganhar gordura e também para manter a temperatura do corpo. Alguns pets podem ter reduzido voluntariamente o consumo de alimentos, deixando até sobras no prato,  e isso pode ser confundido com falta de apetite.

 

Cio

Não raro esses três sinais — emagrecimento, falta de apetite e queda de pelo — também representam um período fisiológico distinto que é o reprodutivo. Machos e fêmeas de cães e gatos podem estar entrando em seus períodos de procriação, para quem não é castrado, e isso faz com que muita coisa mude no comportamento e na fisiologia do mascote. Não raro o pet dá a impressão de estar passando fome.

 

Choro

Outro sinal de cio que traz preocupação aos tutores é uivos e choros. Preste atenção se o mascote da vizinha já não está em seu período reprodutivo. Os hormônios são poderosos e podem ser sentidos a dezenas de metros de distância. Alguns pets começam a se sentir "estranhos" com as transformações causados pelos hormônios e uivam. Por outro lado, verifique se a rotina da casa já não está sendo alterada com viagens mais frequentes ao litoral. Isso pode deixar seu pet ressentido.

 

Excesso de agito

Alguns pets já estão sugestionados e pressentem a movimentação da casa que precede as festas de final de ano. Não raro (acredite!) o pet já sabe que as malas estão para ser feitas nos próximos dias, e isso pode antecipar a ansiedade de separação em alguns deles. Vale tanto para quem fica na cidade enquanto os donos viajam quanto para aqueles que viajam junto com seus tutores. Isso porque tem mascote que ama as férias de verão. Há quem já tenha relacionado viagem dos tutores com liberdade, grama, sol e mar, mesmas características que podem causar verdadeira aversão em outros pets. Mas tanto um caso quanto o outro pode estar gerando ansiedade desde já.

 

Coceiras

Um pouco de coceira nessa época do ano pode ser normal. É pelo caindo, é pelo nascendo, é cio chegando. Mas tem de durar pouco e ser isento de escamas, feridas e mau cheiro. Se durar por muitos dias ou causar incômodo no seu pet a situação deve ser investigada.

 

Algum desses sinais estão presentes no seu dia a dia?

Preste atenção que pode ser reflexo dos dias mais quentes sobre o corpo do seu mascote. Contudo, isso não invalida prováveis patologias que podem estar em pleno desenvolvimento.

 

Lembrando que nesta época do ano também podem aparecer fungos, verminoses e alergias de pele. Logo, tudo aquilo que parece estar em excesso — pelos caindo, choro, emagrecimento, agitação e coceira — deve ser investigado para tranquilizar os tutores e por fim às suspeitas.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/mundo-pet/noticia/2021/12/falta-de-apetite-perda-de-pelo-e-mais-sete-reflexos-do-verao-na-vida-dos-pets-que-podem-ser-confundidos-com-doencas-ckxq82935002b0188vg2mn2gk.html - Daisy Vivian - Irina / stock.adobe.com


Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer.

1 Coríntios 1:10


quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Seis doenças (algumas potencialmente fatais) causadas pela obesidade


O excesso de peso é um fator de risco para o desenvolvimento de diferentes patologias

 

Se o seu Índice de Massa Corporal está acima dos 25/30, não ignore. Já não é só de estética que se trata, mas dos vários riscos, alguns dos quais potencialmente letais, que a obesidade comporta para a sua saúde.

 

Saiba quais as doenças que, segundo o um artigo assinado pelo médico Ângelo Ferreira, estão associadas à obesidade:

 

1- Hipertensão

Perder peso permite reduzir os níveis de açúcar e das gorduras no sangue — como os triglicerídeos, o colesterol total e o colesterol mau — além de aumentar o colesterol bom, que melhora a circulação.

 

2- Diabetes

Além da genética, a obesidade é a principal causa da diabetes tipo 2, o tipo mais frequente e que começa a surgir em idades cada vez mais precoces.

 

3- Asma

Embora as causas da asma não sejam totalmente conhecidas, "sabe-se que a reação inflamatória provocada pela leptina, uma substância produzida pelo tecido adiposo, tal como elevados níveis de colesterol, aumentam o risco de asma nas crianças". Ângelo Ferreira acrescenta ainda que as pessoas obesas desenvolvem "com frequência" síndromes respiratórias e têm mais dificuldade em controlar os sintomas da doença.

 

4- 'Fígado gordo'

Uma das complicações associadas à obesidade é a esteatose, também conhecida por 'doença hepática gordurosa não-alcoólica' quando surge sem resultar de um exagerado consumo de álcool. "Não existe medicação para a esteatose e, em cerca de 20% dos casos, o problema evoluiu para cirrose hepática", alerta o médico.

 

5-  Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono

A obesidade quase duplica o risco de apneia, ou seja, a excessiva sonolência diurna. A apneia do sono acontece porque as vias respiratórias superiores sofrem colapsos intermitentes durante a noite, superiores a 10 segundos, que provocam mini despertares e desequilibram os níveis de oxigénio no sangue.

 

6- Câncer

"O excesso de peso e a obesidade são responsáveis por meio milhão de novos casos de câncer por ano – 3,6% da totalidade", segundo contas feitas em 2014 pelo Centro Internacional de Investigação sobre o Câncer, uma agência da Organização Mundial da Saúde, que analisou dados de incidência e mortalidade da doença em 184 países. O especialista escreve ainda que, de acordo com o American Institute for Cancer Resarch, a obesidade é um importante fator de risco, sobretudo nos cancros do endométrio, esófago e pâncreas.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1878770/seis-doenas-algumas-potencialmente-fatais-causadas-pela-obesidade - © Shutterstock


Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.

Mateus 11:28


quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

H3N2 x COVID-19: veja as diferenças entre as doenças virais


Embora ambas se manifestem de forma semelhante, a velocidade de transmissão e parte dos sintomas são distintos

 

Em meio à queda dos casos de coronavírus no Brasil e à monitoração da nova cepa Ômicron, um aumento repentino nos casos de gripe tem alarmado a população e as autoridades sanitárias do país. Esse novo surto da doença, causada pelo vírus Influenza, preocupa pela rapidez com que se espalha e também pela gravidade, provocando mortes em alguns Estados.

 

Diante disso, os centros de pesquisa Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Instituto Adolfo Lutz e o Instituto Evandro Chagas estão fazendo a vigilância das atuais ocorrências da doença, causada pela variante H3N2 - também batizada de Darwin, em referência à cidade em que foi sequenciada, na Austrália.

 

Embora seja uma cepa diferente, os sintomas provocados por ela são os mesmos da gripe comum. Por consequência, a doença pode ser facilmente confundida com outras síndromes respiratórias, principalmente a COVID-19, que ainda está em status de pandemia ativa. Portanto, saiba como diferenciar os dois quadros:

 

COVID-19 ou H3N2: como diferenciar?

Em termos de manifestações clínicas, tanto o H3N2 quanto o coronavírus podem apresentar sintomas semelhantes em vários aspectos, como febre, mal-estar, fraqueza muscular (astenia) e dor de cabeça.

 

"Nesses casos, é muito difícil distinguir o agente etiológico apenas pela história e pelo exame físico. O recomendado é isolar o paciente imediatamente, independentemente do vírus", explica Gabriel Garcez, diretor médico do Grupo Conexa.

 

A falta de ar, segundo Garcez, pode se dar apenas por congestão nasal ou por complicações do sistema respiratório, tais como pneumonia bacteriana e agravamento de asma.

 

A velocidade da transmissão também é um importante ponto de diferenciação entre os dois vírus. Em casos de influenza, os sintomas são mais intensos nas primeiras 48 horas. Já o coronavírus apresenta sintomas mais intensos a partir do 5º ou 6º dia de infecção.

 

Além desses pontos, a perda do paladar e/ou do olfato é um sintoma exclusivo do SARS-CoV-2. Esses sinais são mais característicos na cepa original da COVID-19 e também da variante Delta. Compare a seguir os principais sintomas de cada doença:

 

Gripe H3N2

 

Tosse

Forte dor de garganta

Coriza ou nariz congestionado

Dor de cabeça e dores no corpo

Febre

Fadiga

Diarreia.


COVID-19


Febre

Tosse seca

Dificuldade para respirar ou falta de ar

Coriza

Dor de garganta

Perda de olfato e/ou de paladar

Dor de cabeça

Cansaço

Náusea, vômitos e diarreia

Diminuição do apetite.

 

De acordo com Carlos Machado, clínico geral e especialista em Medicina Geral Preventiva e do Envelhecimento, os vírus da família HN (Influenza) são agentes que atacam o pulmão, ao invés do organismo como um todo - que é o que ocorre em casos de infecção pelo coronavírus.

 

"Os coronavírus [...] são muito mais graves, porque eles comprometem o corpo inteiro. Você tem uma infecção respiratória e também uma infecção que provoca trombose no sangue, miocardite, encefalite, ou seja, provoca muitas lesões em todos os órgãos. Então, o coronavírus é muito mais agressivo e muito mais contagioso [que o vírus Influenza]", esclarece o especialista.

 

H3N2 em crianças

De acordo com o médico Gabriel Garcez, diferente do que acontece na COVID-19, crianças são consideradas grupo de risco para a infecção por Influenza A e podem evoluir com quadros clínicos mais graves. "Uma das explicações para isso é a complicação comum para otites e sinusites bacterianas", explica.

 

Ainda segundo o especialista, não é raro crianças apresentarem também bronquiolite, uma infecção pulmonar viral que provoca a inflamação das vias aéreas mais estreitas do pulmão, e pode levar a internações.

 

Vacina da gripe protege contra o vírus H3N2?

Por conta da facilidade de transmissão dos vírus da gripe, é importante seguir uma série de cuidados para se proteger da doença, o que, eventualmente, inclui tomar a vacina contra a gripe. Porém, de acordo com um estudo realizado pela Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, os imunizantes disponíveis não protegem contra a variante Darwin.

 

Em uma entrevista prévia ao Minha Vida, Edson Aparecido, secretário municipal de Saúde de São Paulo, esclareceu que as vacinas aplicadas até então no Estado foram para enfrentar especificamente o vírus H1N1 e, por isso, a cepa H3N2 exigiria outro imunizante.

 

Alguns especialistas acreditam que as vacinas possam ter certo grau de efetividade contra a variante. Entretanto, a tática de combater uma cepa nova com um imunizante já existente, chamada de proteção cruzada, costuma apresentar um nível de efetividade baixo.

 

Em função disso, é importante adotar algumas atitudes que podem prevenir contra o H3N2 - e que não fogem do que é recomendado também para a pandemia de COVID-19, como distanciamento social, higiene constante das mãos, uso de máscaras e evitar ambientes pequenos e mal ventilados. "Mais importante que o tratamento é a prevenção. [...] Caso esteja com sintomas, ficar em casa é uma medida importante", finaliza Garcez.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/38372-h3n2-x-covid-19-veja-as-diferencas-entre-as-doencas-virais - Escrito por Susana Targino - Redação Minha Vida


Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.

Tiago 5:16


sábado, 25 de dezembro de 2021

Sinais no rosto - 13 avisos contra doenças


Embora você possa não reconhecê-lo, seu corpo envia mensagens muitas vezes para mostrar que algo está errado, e o faz acentuando as marcas em seu rosto. Seu corpo quer que você faça algo a respeito.

 

Basta olhar no espelho e você perceberá os detalhes que discutiremos a seguir. Como se costuma dizer: "o rosto é o reflexo da alma." Talvez por isso também seja um reflexo da nossa saúde. Seu rosto é um dos melhores indicadores de sua saúde.

 

1. Bolsas escuras e inchaço sob os olhos


Em geral, as bolsas sob os olhos são genéticas. No entanto, se eles aparecerem durante a noite, fazendo você parecer cansado ou doente, pode ser outra coisa. As possíveis causas incluem:

Sem dormir

Abuso de álcool

Fumar

O desequilíbrio do hormônio

Má nutrição

 

2. Manchas ou acne na testa


Ela se manifesta como acne leve e pode ser o resultado de certos problemas digestivos decorrentes do consumo de alimentos gordurosos. Nesse caso, recomendamos que você faça mudanças em seus hábitos alimentares.

 

3. Nariz vermelho

Se você notar que seu nariz está mais vermelho do que o normal, lembre-se de que ele se conecta a diferentes vasos sanguíneos, se alguns deles “não estiverem funcionando bem” - a cor mudará automaticamente.

Vá ao médico o mais rápido possível para que seja verificado. Pode ser um problema de saúde que requeira atenção médica significativa ou simplesmente uma alergia ou um resfriado comum.

 

4. Pele e olhos amarelos

Desta vez, o motivo pode ser problemas de fígado. A saúde do fígado é afetada pelo acúmulo de toxinas no corpo, o que pode causar irritação e outras complicações de saúde.

 

Consulte o seu médico o mais rápido possível para check-ups do pâncreas, fígado ou vesícula biliar  para excluir sintomas como hepatite, mononucleose, etc.

 

5. Novas manchas e marcas de nascença

Depois de passar muitas horas ao sol, podem aparecer manchas na pele. Se isso acontecer, limite sua exposição ao sol e use protetor solar regularmente. Se você notar quaisquer alterações irregulares em suas manchas ou manchas após a exposição ao sol, é melhor consultar seu médico.

 

6. Erupção cutânea em forma de borboleta

Ele aparece como marcas vermelhas maiores no rosto que podem ser devido a vários fatores:

Comer muita comida doce

Alergia

Mudanças repentinas de temperatura

Geralmente desaparece por conta própria, mas isso também depende de outros sintomas que geralmente estão associados a febre ou dores nas articulações.

 

7. Pele escamosa ao redor da boca e nariz

Esses sinais alertam para a falta de vitaminas, como A, B, C ou E. Você também pode notar uma queda significativa de cabelo, unhas enfraquecidas e fraqueza geral no resto do corpo. Uma das ações que você pode tomar é ajustar sua dieta para corrigir as deficiências.

 

8. Erupção cutânea na boca e na área do nariz

Se você vir uma erupção cutânea em determinados locais dos lábios ou nariz, provavelmente você tem algum tipo de herpes labial. Isso não é nada para se preocupar, pois geralmente cura a si mesmo. No entanto, usar pomadas medicamentosas não é uma má ideia.

 

9. Lábios rachados


Se você tem lábios rachados ou excessivamente secos, é muito importante beber muita água. Além disso, protetores labiais também podem ser uma boa opção. Em geral, pode ser devido à desidratação,  exposição excessiva ao sol ou alergia.

 

10. Excesso de pelos faciais

Essa é outra característica geralmente genética. No entanto, isso não exclui a possibilidade de uma alteração hormonal causada pela Síndrome do Ovário Cístico (SOP). Se você tiver algum problema com isso, peça tratamento ao seu ginecologista.

 

11. Marcas no rosto - descoloração

Esses sinais aparecem em muitos casos em mulheres grávidas. Eles se parecem com manchas que podem aparecer nas bochechas ou nariz. Eles são reconhecidos como um tipo de descoloração chamada manchas escuras ou cloasma.

 

12. Sobrancelhas e cílios finos

Sem motivo aparente - por exemplo, sem cirurgia ou produtos químicos - você de repente perceberá que suas sobrancelhas ou cílios estão ficando mais finos. Não ignore isso, pois você pode ter um problema de tireóide. Sugerimos fazer exames de sangue e consultar um médico.

 

13. Sinais no rosto: acne e erupção cutânea ou descoloração no queixo

Seu queixo está diretamente relacionado aos seus níveis hormonais. Portanto, os fatores que causam acne ou erupção nesta área podem incluir:

Desequilíbrio hormonal

Sem dormir

Estresse

Experimente uma alimentação mais saudável adicionando vegetais às suas refeições diárias e preste atenção aos seus hábitos de vida.

 

Fonte: https://krokdozdrowia.com/znaki-na-twarzy-13-ostrzezen-chorobami/

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Beijar meus bichinhos de estimação pode me trazer doenças?


Entenda quais cuidados são necessários ao dar carinho para seus animais de estimação

 

O mundo ao nosso redor (e dentro de nós) é povoado por microrganismos. A maioria deles é benéfica, mas muitos representam um risco. Para explicar como um microrganismo causa doenças e responder à pergunta do título desse artigo, precisamos entender quatro conceitos:

 

Inóculo: para causar uma doença, o microrganismo precisa entrar no corpo em uma quantidade grande o suficiente - isso é chamado inóculo. É como se fosse um exército atacando um país. Dez soldados seriam esmagados pela patrulha da fronteira, mas, se vierem em 100.000, é provável que consigam invadir.

 

Virulência: se esse invasor for mais virulento, é pior (esse termo pode até parecer com vírus, mas se refere a qualquer microrganismo). É como se não fosse um simples soldado, mas um agente especializado, com capacidade de causar um grande estrago no país invadido.

 

Imunidade: o país invadido tem suas defesas. São os soldados, capitães e generais responsáveis pela vigilância e que se organizam gerando diferentes respostas. Às vezes, conseguem eliminar o invasor e fazer com que ele nunca mais consiga entrar. É a imunidade, nesse caso, permanente. É o que vivemos em relação à catapora, caxumba, rubéola. É uma resposta muito desejada nas vacinas.

 

Autoimunidade: às vezes, nosso próprio exército nos ataca. Isso se chama autoimunidade e é o que causa uma doença autoimune.

 

Mas o que tudo isso tem a ver com beijar seu pet? Bem, o risco de adquirir um microrganismo que cause doença está em todo lugar: no ar, na água, na comida, nas relações sexuais, no contato com as pessoas e no simples carinho no seu bichinho de estimação. Não é só beijar o animal que pode trazer doenças; VIVER é um risco biológico constante!

 

Para se proteger de uma doença, é preciso "diminuir" o inóculo, ou seja, lavar os alimentos, reduzir o número de parceiros sexuais, tomar banho, escovar os dentes, lavar as mãos frequentemente (ou utilizar álcool em gel) - inclusive depois de tocar seu amigo peludo e mantê-lo limpo é fundamental. E se você resolver beijar seu pet, não o beije na boca, pois o inóculo aí é enorme.

 

Além disso, precisamos nos preocupar com os microrganismos mais virulentos. E a ciência faz isso: as vacinas foram produzidas para gerar imunidade para as doenças mais graves. Então, esteja com as vacinas em dia e vacine seu pet. Você reduzirá muito as chances de contrair várias doenças. Além disso, vermifugue seu pet regularmente e outros tantos problemas serão evitados.

 

Se você adquirir alguma verminose no contato com seus animais, faça o tratamento e se livre dela. A verminose pode trazer problemas graves, mas a sabedoria popular diz que tudo tem seu lado positivo e aqui temos um muito interessante. Estudos mostram que populações que têm mais verminose têm também uma prevalência menor de doenças autoimunes, provavelmente porque a resposta imunológica induzida pelos vermes, de alguma forma, protege contra os distúrbios autoimunes.

 

Por fim, existem estudos que mostram os benefícios psicológicos e sociais da nossa relação com os pets. Beijá-los podem nos trazer doenças? Sim. Mas os cuidados reduzem os riscos e os benefícios são superiores. Nessa balança, o amor entre nós e os nossos pets vence!

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/38142-beijar-meus-bichinhos-de-estimacao-pode-me-trazer-doencas - Escrito por Luciana Leite Pineli Simões


Porque o Senhor dá a sabedoria, e da sua boca vem o conhecimento e o entendimento.

Provérbios 2:6