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quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Quais são e como usar medicamentos contra disfunção erétil


Entenda qual é o verdadeiro efeito das substâncias que atuam para combater essa condição

 

De acordo com uma estimativa da OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 30% dos homens brasileiros sofrem com disfunção erétil. Dessa maneira, com a ajuda do médico cardiologista do Instituto Sírio-Libanês, Dr. Gabriel Elias Peñaranda, separamos algumas dicas sobre o uso de medicamentos para tratar essa condição.

 

Medicamentos que combatem a disfunção erétil

 

1) Como eles agem no organismo

Esses medicamentos não funcionam como afrodisíacos, ou seja, não alteram o desejo sexual. Eles fazem parte de uma classe de medicamentos chamados inibidores da fosfodiesterase, que ajudam a relaxar os vasos sanguíneos do pênis e facilitam o fluxo de sangue no órgão.

 

2) Quem pode tomar?

Indicado para pessoas do sexo masculino, que sofrem com impotência sexual e que já tenham passado no seu médico urologista para uma avaliação das possíveis causas do problema. Vale ressaltar que pessoas com alguma doença cardiovascular necessitam de uma avaliação com o cardiologista.

 

3) Quanto tempo dura o efeito?

O seu efeito depende do estímulo e pode durar entre 8h e 48h após ingerido.

 

4) Medicamentos contra disfunção erétil podem ser utilizados por quem não tem nenhuma patologia?

Eles não possuem indicação para melhorar o desempenho sexual de pacientes que não sofrem de disfunção erétil. Inclusive, o uso sem necessidade pode levar a uma super excitação e correr o risco de doenças penianas irreversíveis.

 

5) Quais são os possíveis efeitos colaterais?

Esses medicamentos podem ter efeitos indesejados em algumas pessoas, sendo os mais comuns: dor de cabeça, tontura, vermelhidão pelo corpo, congestão nasal, náuseas, distúrbios visuais e ondas de calor. Em casos raros, podem ocorrer pressão baixa, palpitações, dor no peito, vômito, zumbido e sangramento nasal.

 

Acréscimo

O Dr. Gabriel pontua que manter uma vida sexual ativa e segura, inclusive na terceira idade, é capaz de trazer benefícios tanto físicos quanto emocionais. Também que não existe uma idade limite para a atividade sexual e depende de muitos fatores nas condições físicas e de saúde da pessoa quanto da libido ou desejo sexual. Por isso, muitas vezes o uso de comprimidos estimulantes pode ajudar, mas essas pílulas precisam de prescrição individual, mesmo que não demandem receita em farmácias.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/dia-6-9-quais-sao-e-como-usar-medicamentos-contra-disfuncao-eretil/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


sexta-feira, 24 de março de 2023

9 alimentos que podem interferir no efeito dos medicamentos


Além de alterações na absorção, alguns nutrientes podem causar efeitos adversos, o que torna indispensável a orientação médica.

 

Nem toda a bula de medicamento alerta, mas o consumo de alguns nutrientes presentes em bebidas e alimentos também pode interferir no efeito dos remédios — seja prejudicando ou potencializando a absorção.

 

“A interação fármaco-nutriente é um evento que ocorre quando há reação química ou fisiológica entre o alimento e a medicação, ingeridos ao mesmo tempo, podendo acontecer durante a absorção gastrintestinal”, explica Maria Camila Simōes, nutricionista do Instituto Torres Oncologia, em Campinas.

 

O tempo de esvaziamento gástrico, que normalmente torna-se lento pela alta ingestão de fibras, alimentos proteicos e gorduras, também é um dos principais motivos que interferem no modo como o medicamento é absorvido para a corrente sanguínea.

 

Quais alimentos podem interferir no efeito dos medicamentos?

É importante destacar que, além de alterações na absorção, alguns nutrientes podem resultar efeitos adversos no organismo — o que torna indispensável a orientação de um médico, especialmente se é o primeiro contato com o remédio.   O MinhaVida conversou com especialistas e selecionou nove alimentos que podem afetar o efeito dos fármacos e, em alguns casos, provocar efeitos colaterais.

 

1. Leite e derivados

O consumo de leite e derivados pode prejudicar a forma como o corpo absorve alguns medicamentos, segundo Maria Camila. “Por serem ricos em cálcio, quando consumidos juntos com antibióticos ciprofloxacina (cipro) e tetraciclina, formam complexos de cálcio insolúveis que atrapalham a absorção da droga”, explica.

 

2. Suplemento de ferro

Usados no tratamento de anemia, os suplementos de ferro, quando consumidos com alimentos ricos em cálcio, também têm sua absorção diminuída. Porém, de acordo com Maria Camila, a absorção pode ser potencializada se ele for ingerido com estômago vazio em conjunto com sucos ricos em vitamina C, como laranja, por exemplo.

 

3. Chocolate

O chocolate amargo, em particular, pode afetar os efeitos de medicamentos usados para acalmar ou ajudar o paciente a dormir, como zolpidem. Seu consumo também pode potencializar alguns estimulantes, como a ritalina, usada no tratamento de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

 

4. Toranja

A toranja, também conhecida como grapefruit, pode interagir com cerca de 85 medicações diferentes. Isso acontece devido à presença de substâncias furanocumarinas, que inibem a ação da enzima CYP3A4 no intestino. Eles incluem remédios para o coração, analgésicos e remédios para o tratamento da esquizofrenia.

 

“Sem a presença da enzima, o intestino absorve uma quantidade bem maior de medicamento e os níveis do fármaco no sangue aumentam em níveis não esperados”, aponta a nutricionista Gisele Haiek.

 

5. Café

O consumo de cafeína pode enfraquecer a ação de alguns medicamentos antipsicóticos,  como clozapina, mas aumentar efeitos (e provocar reações adversas) em outros, como aspirina e epinefrina — usada para tratar reações alérgicas graves.

 

6. Álcool

A combinação de bebidas alcoólicas e medicamentos pode, além de provocar reações adversas graves e até permanentes, interferir na eficiência do fármaco e sobrecarregar o fígado.

“Em linhas gerais, tal interação pode ocorrer com muitos remédios, prescritos e até naturais. Entretanto, como cada medicamento tem um perfil particular de efeitos colaterais e metabolização, é preciso analisar como cada um deles especificamente interage com o álcool”, explicou Arthur Guerra, psiquiatra e presidente executivo do CISA (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), em entrevista prévia.

 

7. Vitamina K

Segundo Maria Camila, a ingestão de vitamina K com o uso de anticoagulantes, como a varfarina, pode provocar efeitos adversos no organismo. “Por ser uma vitamina importante no processo de controle do sangramento, ela atrapalha no efeito desejável do medicamento. Lembrando que a vitamina K está presente no espinafre, agrião, couve e repolho, entre outros”, acrescenta a nutricionista.

 

8. Ginkgo Biloba

Normalmente utilizado para controlar a pressão arterial e diminuir o risco de trombos, o ginkgo biloba não é indicado para pacientes que administram medicamentos anticoagulantes e antiplaquetários. Ele também pode enfraquecer o efeito de remédios usados para controlar convulsões.

 

9. Ginseng

O ginseng é uma planta medicinal que pode interagir com medicamentos antidepressivos para ansiedade. Pessoas que administram anticoagulantes podem ter mais risco de sangramento interno, tornando-o contraindicado para esses pacientes.

 

Qual o período mais indicado para tomar o medicamento?

A recomendação geral para administrar uma medicação é de cerca de duas horas após a refeição, pois é tempo suficiente para a digestão dos alimentos. Contudo, Maria Camila aponta que anti-inflamatórios e analgésicos, na maioria dos casos, são fármacos irritantes da mucosa gástrica e, por isso, devem ser consumidos logo após a refeição, uma vez que o alimento exerce um papel protetor da parede do estômago.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23069 - Escrito por Susana Targino - photos/GettyImages


Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Mateus 11:28-29


sábado, 20 de agosto de 2022

Anabolizante natural existe? 6 alimentos com esse efeito


Veja alguns ingredientes comuns, que podem atuar no ganho de massa muscular

 

Existem diferentes tipos de substâncias que ajudam a acelerar os resultados da academia e prometem melhorar o equilíbrio hormonal, como os esteróides. No entanto, esses produtos podem causar diferentes efeitos colaterais na saúde. Os mais comuns são acnes, queda capilar, aumento da pressão arterial, alterações comportamentais e distúrbio na função de órgãos. Por isso, a inclusão de anabolizantes naturais na dieta pode ser uma excelente alternativa.

 

A nutricionista e professora da Faculdade Anhanguera, Liliany Faicari, explica que alguns alimentos contribuem para a construção de tecidos musculares de forma natural e aumentam a massa magra. “Quando aliamos a prática de atividades físicas a uma alimentação balanceada, rica em nutrientes, o nosso corpo responde com a progressão muscular e redução no percentual de gordura”, afirma.

 

O acompanhamento de um nutricionista é imprescindível para o preparo de um cardápio personalizado, para cada tipo de corpo e rotina. “Algumas pessoas precisam de mais carboidratos para a hipertrofia, outras devem concentrar a quantidade de proteínas nas refeições e apenas um especialista graduado irá identificar essas necessidades com responsabilidade”, comenta.

 

Opções naturais de anabolizante

A professora da Anhanguera indica os principais alimentos para uma rotina anabólica e natural:

 

Ovos. Receitas com ovos são sempre fáceis de preparar. Conforme a nutricionista, a concentração de proteínas nas claras varia na média de 6 a 7 gramas por unidade. Além disso, o alimento é completo com macronutrientes e possui carboidratos e gorduras em sua gema.

 

Aveia. A aveia é um ingrediente bem recebido pelo paladar de grande parte dos brasileiros e auxilia no funcionamento do sistema gastrointestinal, como explica a especialista. “O alimento proteico é indicado para pessoas com doença celíaca, pois é um farináceo sem glúten”, acrescenta.

 

Batata doce. A batata doce é rica em Vitamina B, ideal para a construção de massa muscular, além de trazer a sensação de saciedade. “Os demais tubérculos também são recomendados para uma dieta completa e permitem a diversificação no cardápio diário”, comenta Liliany.

 

Frutas. “Já que as frutas têm densidade energética baixa, podemos consumi-las consumidas em grande quantidade”, tranquiliza a profissional. As variedades são ricas em sais minerais, vitaminas e gorduras de alta qualidade.

 

Azeite. O óleo vegetal é capaz de aumentar os níveis de testosterona no corpo e consegue corrigir a quebra de macronutrientes no organismo, explica a professora. “Por ser um alimento aromático, traz sabor às refeições”, completa.

 

Carne vermelha. “Para as pessoas que não seguem uma dieta vegetariana, incluir carnes no cardápio é uma solução para o aumento de creatina no corpo, que auxilia no tônus muscular. O alimento também é fonte de ferro e combate a anemia”, finaliza.

 

Fonte: https://professorjosecosta.blogspot.com/search?q=Anabolizante+Natural+Existe%3F+6+Alimentos+Com+Esse+Efeito - By Redação - Foto: Shutterstock


Cure-me, Senhor, e serei curado; salve-me e serei salvo, pois você é aquele que eu louvo. (Jeremias 17:14)


segunda-feira, 2 de março de 2020

Estudo sugere possível ligação entre bebidas açucaradas e câncer

Um estudo observacional encontrou uma ligação entre o consumo de bebidas açucaradas e um risco aumentado de câncer. 100ml de bebidas açucaradas por dia foi associado com um risco de 18% de câncer em geral, e um aumento de 22% no risco de câncer de mama. Os pesquisadores especulam que o efeito do açúcar em refrigerantes e sucos de frutas pode estar ligado aos níveis de açúcar no sangue e à inflamação, que estão ligados ao desenvolvimento do câncer. Outros compostos, como aditivos, também podem desempenhar um papel.

Um estudo publicado pelo BMJ hoje relata uma possível associação entre o maior consumo de bebidas açucaradas e um aumento do risco de câncer.

Embora seja necessária uma interpretação cautelosa, os resultados somam-se a um crescente corpo de evidências que indicam que a limitação do consumo de bebidas açucaradas, juntamente com a tributação e as restrições de comercialização, pode contribuir para uma redução nos casos de câncer.

O consumo de bebidas açucaradas aumentou em todo o mundo durante as últimas décadas e está convincentemente associado ao risco de obesidade, que por sua vez é reconhecido como um forte fator de risco para muitos tipos de câncer. Mas a pesquisa sobre bebidas açucaradas e o risco de câncer ainda é limitada.

Assim, uma equipe de pesquisadores sediada na França decidiu avaliar as associações entre o consumo de bebidas açucaradas (bebidas adoçadas com açúcar e sucos de frutas a 100%), bebidas adoçadas artificialmente (dieta) e risco de câncer em geral, além de mama, câncer de próstata e intestino (colo-retal).

Suas descobertas são baseadas em 101.257 adultos franceses saudáveis ​​(21% homens; 79% mulheres) com uma média de idade de 42 anos no momento da inclusão do estudo de coorte NutriNet-Santé.

Os participantes completaram pelo menos dois questionários alimentares on-line validados 24 horas por dia, projetados para medir o consumo habitual de 3.300 alimentos e bebidas diferentes e foram acompanhados por um período máximo de 9 anos (2009-2018).

O consumo diário de bebidas açucaradas (bebidas adoçadas com açúcar e sucos de frutas 100%) e bebidas adoçadas artificialmente (dieta) foi calculado e os primeiros casos de câncer relatados pelos participantes foram validados por registros médicos e vinculados a bancos de dados nacionais.

Vários fatores de risco bem conhecidos para o câncer, como idade, sexo, nível educacional, histórico familiar de câncer, tabagismo e níveis de atividade física, foram levados em consideração.

O consumo médio diário de bebidas açucaradas foi maior nos homens do que nas mulheres (90,3 mL v 74,6 mL, respectivamente). Durante o acompanhamento, 2.193 primeiros casos de câncer foram diagnosticados e validados (693 cânceres de mama, 291 cânceres de próstata e 166 cânceres colorretais). A idade média no diagnóstico de câncer foi de 59 anos.

Os resultados mostram que um aumento de 100 mL por dia no consumo de bebidas açucaradas foi associado com um aumento de 18% no risco de câncer em geral e um aumento de 22% no risco de câncer de mama.

Quando o grupo de bebidas açucaradas foi dividido em sucos de frutas e outras bebidas açucaradas, o consumo de ambos os tipos de bebidas foi associado a um maior risco de câncer em geral. Nenhuma associação foi encontrada para câncer de próstata e colorretal, mas o número de casos foi mais limitado para esses locais de câncer.

Em contraste, o consumo de bebidas adoçadas artificialmente (diet) não foi associado ao risco de câncer, mas os autores advertem que é necessário cautela na interpretação deste achado devido a um nível de consumo relativamente baixo nesta amostra.

Possíveis explicações para esses resultados incluem o efeito do açúcar contido em bebidas açucaradas sobre a gordura visceral (armazenada em torno de órgãos vitais, como fígado e pâncreas), níveis de açúcar no sangue e marcadores inflamatórios, todos ligados ao aumento do risco de câncer.

Outros compostos químicos, como aditivos em alguns refrigerantes, também podem ter um papel, acrescentam.

Este é um estudo observacional, por isso não pode estabelecer causa, e os autores dizem que não podem descartar algum erro de classificação de bebidas ou garantir a detecção de cada novo caso de câncer.

No entanto, a amostra do estudo foi grande e eles puderam se ajustar a uma ampla gama de fatores potencialmente influentes. Além do mais, os resultados foram praticamente inalterados após mais testes, sugerindo que os resultados resistem ao escrutínio.

Esses resultados precisam de replicação em outros estudos de grande escala, dizem os autores.

“Estes dados suportam a relevância das recomendações nutricionais existentes para limitar o consumo de bebidas açucaradas, incluindo suco de frutas 100%, bem como ações políticas, como impostos e restrições de marketing direcionadas a bebidas açucaradas, que podem contribuir potencialmente para a redução da incidência de câncer” eles concluem.


terça-feira, 13 de agosto de 2019

Cafeína e enxaqueca: O risco está na dose


Não existe um consenso na comunidade científica sobre qual seria o limite diário de segurança para a ingestão de cafeína. O que se sabe é que dose e idade definem entre remédio e veneno.

Efeito da cafeína sobre a enxaqueca

Afetando milhões de pessoas em todo o mundo, a enxaqueca é a terceira doença mais prevalente no mundo. Além da dor de cabeça intensa, os sintomas da enxaqueca podem incluir náuseas, alterações no humor, sensibilidade à luz e ao som, bem como alucinações visuais e auditivas.

As pessoas que sofrem de enxaqueca relatam que mudanças no clima, distúrbios do sono, alterações hormonais, estresse, medicamentos e certos alimentos ou bebidas podem provocar ataques de enxaqueca.

Como poucos estudos avaliaram os efeitos imediatos desses possíveis desencadeantes, Elizabeth Mostofsky e seus colegas da Escola de Saúde Pública de Harvard (EUA) decidiu começar por bebidas cujo consumo é tão disseminado quanto a própria enxaqueca: as bebidas que contêm cafeína, como o café, o chá e um número crescente de bebidas industrializadas.

A equipe constatou mais uma vez o velho ditado de que a diferença entre o remédio e o veneno é a dose.

Entre os pacientes que experimentam enxaqueca episódica, o consumo de uma a duas porções de bebidas com cafeína não se mostrou associado a dores de cabeça naquele dia. No entanto, uma dose a mais - três ou mais porções de bebidas cafeinadas por dia - mostrou associação com maior probabilidade de ocorrência de dor de cabeça de enxaqueca naquele dia ou no dia seguinte.

Importante ressaltar que esses efeitos referem-se à cafeína, e não apenas ao café. Uma porção de cafeína é normalmente definida como uma xícara de café ou de chá, uma lata de refrigerante ou uma lata de bebida energética.

"Embora alguns potenciais desencadeantes - como a falta de sono - possam apenas aumentar o risco de enxaqueca, o papel da cafeína é particularmente complexo, porque pode desencadear um ataque, mas também ajuda a controlar os sintomas," disse Mostofsky. "O impacto da cafeína depende tanto da dose quanto da frequência, mas como há poucos estudos prospectivos sobre o risco imediato de enxaqueca após a ingestão de bebidas com cafeína, as evidências não são suficientes para formular recomendações dietéticas para pessoas com enxaqueca."

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cafeina-enxaqueca-risco-esta-dose&id=13592 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Wikimedia Commons