domingo, 1 de maio de 2022

10 alimentos energéticos: quando consumir e quando evitar


Os alimentos energéticos são aqueles que além de fornecerem energia para o corpo na forma de carboidratos, proteínas e gorduras, ainda têm compostos específicos, como a cafeína capsaicina ou gingerol que fornecem um extra de energia, aumentando a disposição física e mental.

 

A ingestão de alimentos como café, guaraná, maca peruana e cacau estimula o sistema nervoso, aumentando o metabolismo, diminuindo a sensação de cansaço e melhorando a concentração e podem ser usados quando se está cansado, para aumentar a produtividade no trabalho ou antes de iniciar atividade física, por exemplo.

 

Estes alimentos podem ser consumidos diariamente, mas devem ser evitados durante a noite, pois promovem um estado de alerta e excitação que pode atrapalhar o sono, principalmente para quem tem dificuldades para dormir.

 

Alguns bons alimentos energéticos são:

 

1. Café

O café é uma bebida com ótimas propriedades antioxidantes e tem grandes quantidades de cafeína, que é a responsável por estimular o sistema nervoso, melhorando a energia e a concentração e diminuindo o sono e o cansaço. Conheça os outros benefícios do café para a saúde.

Como consumir: para se obter os benefícios estimulantes do café quando se está cansado ou com sono, por exemplo, pode-se consumir a bebida na quantidade máxima de 4 xícaras ou 600 ml, que devem ser distribuídas ao longo do dia.

Quando não é indicado: quem tem pressão alta deve beber o máximo de 2 xícaras de café por dia. Já pessoas com gastrite ou refluxo, crianças, gestantes e mulheres que amamentam devem evitar a bebida. Não é recomendado beber o café com outros alimentos que tenham cafeína, como chá verde, guaraná, mate ou chocolate, pois o excesso da cafeína pode causar palpitações, náuseas, desidratação, além de causar dependência a longo prazo.

 

2. Chá verde

Assim como o café, o chá verde também contém cafeína, além da teobromina, que são compostos que atuam no sistema nervoso, ajudando a melhorar a concentração, além de diminuir o sono e a fadiga. As catequinas, que são compostos antioxidantes presentes no chá verde, também aceleram o metabolismo, contribuindo diretamente para a perda de peso. Entenda melhor todos os benefícios e como preparar o chá verde.

Como consumir: pode-se tomar o chá ao longo dia no total de 4 xícaras de chá, que podem ser tomadas antes ou após as refeições ou antes da prática de exercícios físicos. O chá verde ajuda a aumentar a energia e a disposição física e mental quase que imediatamente.

Quando não é indicado: o chá verde pode causar náuseas e dor no estômago e, por isso, deve ser evitado por quem tem gastrite, refluxo ou úlceras. Não se deve beber chá verde com outros alimentos que contêm cafeína, como café, guaraná, mate, chocolate. A bebida não é indicada para crianças, gestantes, mulheres que estejam amamentando e para quem tem dificuldades para dormir.

 

3. Maca peruana

A maca peruana é uma raiz rica em antioxidantes e possui ação estimulante, melhorando a concentração e o humor , além de aumentar a energia, sendo muitas vezes recomendada para quem pratica atividades físicas. Saiba quais são as propriedades medicinais da maca peruana.

Como consumir: a raiz desidratada da maca peruana pode ser consumida durante as refeições, em sucos, saladas, vitaminas ou frutas, ou ainda 60 minutos antes da atividade física. É possível encontrar a maca peruana em lojas de produtos naturais e a quantidade máxima recomendada é de 3 g por dia.

Quando não é indicado: apesar de ainda não existirem estudos conclusivos sobre as contraindicações, a maca peruana deve ser evitada por crianças, gestantes e mulheres que estejam amamentando, por segurança.

 

4. Guaraná

O guaraná é um fruto da Amazônia, rico em antioxidantes e que contém  teobromina e cafeína, responsáveis por aumentar a disposição e a energia, além de estimular a concentração, diminuir o cansaço e o sono. Conheça as vantagens do consumo do guaraná no dia a dia.

Como consumir: o guaraná pode ser encontrado em forma de cápsulas para suplementação e é normalmente comercializado na forma desidratada e em pó, podendo ser consumido na forma de bebida ou ser adicionado à frutas, sorvetes ou ao açaí. O consumo do fruto pode ser feito ao longo do dia na quantidade máxima de 5g.

Quando não é indicado: como pode causar irritação no estômago, o guaraná deve ser evitado por pessoas com gastrite, úlcera, refluxo, doença nos rins, em tratamento com anticoagulantes. Além disso, também deve ser evitado por quem tem arritmia, ansiedade e insônia. Crianças, gestantes e mulheres que estejam amamentando também não devem consumir o guaraná.

Além disso, é recomendado não consumir o guaraná junto com outros alimentos que tenham cafeína, como café, chá verde, mate, chocolate, pois o excesso da substância pode provocar palpitações, náuseas, desidratação ou dependência no longo prazo.

 

5. Cacau

O cacau tem ótimas quantidades de gordura, fornecendo energia para o corpo, além de ser rico em cafeína e teobromina, compostos que ajudam a acelerar o metabolismo, aumentando o gasto de energia, diminuindo o sono, e melhorando o foco e o humor. Conheça os outros benefícios do cacau para a saúde.

Como consumir: o cacau é comercializado em pó e também é encontrado na forma de chocolate, mas é importante lembrar que o chocolate deve ter o mínimo de 70% de cacau, pois tem menor quantidade de açúcar e gordura quando comparado a outros tipos. O consumo máximo recomendado de cacau em pó por dia é de 6 colheres de sopa, que podem ser adicionadas a frutas, iogurte ou leite, por exemplo, durante o café da manhã, lanches ou quando precisar aumentar a energia e a concentração.

Quando não é indicado: pessoas que tenham dificuldade para dormir ou problemas como gastrite, refluxo ou úlceras devem evitar consumir o cacau. Além disso, gestantes não devem consumir o cacau, pois a cafeína pode aumentar as chances de parto prematuro ou baixo peso nos bebês.

 

6. Pimenta vermelha

A pimenta vermelha é um fruto rico em capsaicina, um composto que estimula o sistema nervoso, aumentando a energia e a concentração, e afastando o sono. Conheça outros benefícios e como consumir a pimenta.

Como consumir: a recomendação sugerida de pimenta para aumentar a energia é de 0,9 a 16,5 g por dia, que pode ser usada na forma fresca ou desidratada em ensopados, sopas ou no feijão, por exemplo.

Quando não é indicado: pessoas com gastrite, refluxo, úlceras ou pressão alta devem consumir a pimenta em menor quantidade e de forma esporádica. Além disso, o consumo de pimenta deve ser evitado por quem possui hemorroidas, que são pequenas veias no ânus que causam dor e dificuldade para evacuar.

 

7. Canela

A canela é uma especiaria fonte de compostos bioativos, como os antioxidantes e o eugenol que aumentam a energia do organismo, melhorando também o humor e a concentração. Veja quais os outros benefícios da canela para a saúde.

Como consumir: para se ter os benefícios energéticos da canela, pode-se consumir a quantidade máxima de até 6g da especiaria distribuídos ao longo dia, podendo ser adicionada em iogurtes, frutas, sucos, mas também combina muito bem com preparações salgadas, como frango, arroz e porco.

Quando não é indicado: quando consumida em doses muito altas, a canela pode causar algumas reações perigosas, como alergias, irritação na pele e hipoglicemia. A canela não deve ser consumida por crianças e por gestantes, assim como por pessoas que possuem úlceras ou com doenças graves do fígado.

 

8. Suco de beterraba

A beterraba é um vegetal rico em óxido nítrico, um composto responsável por aumentar a circulação de oxigênio do sangue nos músculos, artérias e cérebro, promovendo a concentração, a memória e a disposição. O suco de beterraba também diminui o cansaço e melhora o desempenho durante as práticas de atividade física e melhora a recuperação após os exercícios.

Como consumir: para aumentar a energia com suco de beterraba, é recomendado beber em torno de 250 ml por dia, que pode ser junto com o almoço ou jantar ou no café da manhã. Para melhorar a qualidade dos treinos, pode-se beber o suco 30 minutos antes de iniciar a atividade física, ou logo após para ter uma recuperação dos músculos nos pós treino.

uando não é indicado: o suco da beterraba deve ser consumido com moderação por quem tem pedras nos rins. Além disso, quem tem problemas crônicos nos rins deve consumir o suco de beterraba somente com orientação de um médico ou nutricionista, pois o vegetal tem boas quantidades de potássio.

 

9. Gengibre

O gengibre é uma raiz fonte de 6-gingerol e 8-gingerol, que são responsáveis por melhorar a energia e disposição. Além disso, por atuar no sistema nervoso, o gengibre ajuda a diminuir o sono, estimular a memória e melhorar a concentração.

Como consumir: para melhorar a energia e a concentração, pode-se consumir a raiz fresca ou desidratada de gengibre em quantidade máxima de 5 g por dia, que pode ser ralado em saladas, na forma de chás ou em preparações como sopas ou ensopados.

Quando não é indicado: o consumo de gengibre em quantidades excessivas pode causar hipoglicemia em diabéticos e insônia em pessoas com problemas para dormir. Pessoas com problemas no coração devem consultar o cardiologista antes de consumir a raiz. Além disso, o consumo do gengibre não é indicado para quem tem gastrite ou úlcera. 

 

10. Hibisco

O hibisco é uma flor com ótimas quantidades de vitamina C, vitaminas do complexo B e antioxidantes que ajudam a acelerar o metabolismo, ajudando a diminuir o cansaço, aumentando a energia e ajudando a melhorar a concentração. Veja quais são os outros benefícios da flor do hibisco para a saúde.

Como consumir:  se precisar ter mais energia ao longo do dia, pode-se consumir a flor do hibisco em saladas, chás, na base de geleias, tortas ou na forma de suco. Na forma de chá, pode-se beber 2 xícaras por dia, junto com as refeições principais ou com os lanches da manhã ou da tarde.

Quando não é indicado: o hibisco não é recomendado para quem tem doenças graves do coração, assim como não é recomendado consumir a flor durante a gravidez e a amamentação.

 

Bibliografia

Clements, T, William et al. Nitrate ingestion: a review of the health and physical performance effects. Nutrients. Vol.6. 11.ed; 5224-5264, 2014

RODRIGUES, C, Lauana et al. Efeito do consumo de pimenta vermelha no emagrecimento e no controle de peso. Nutrição Brasil. Vol.14. 1.ed; 45-51, 2014

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/alimentos-energeticos/ - Atualizado por Manuel Reis, Enfermeiro em Fevereiro de 2022. Revisão clínica por Tatiana Zanin, Nutricionista em Fevereiro de 2022.


Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.

Romanos 12:12


sábado, 30 de abril de 2022

Ginecologista explica sobre os sinais do período fértil e como calcular


Quando o assunto é saúde da mulher, o período fértil está entre um dos mais abordados dentro do universo feminino. Compreender este momento é muito importante, tanto para mulheres que desejam engravidar quanto para aquelas que desejam evitar uma gravidez. A Dra. Rafaela Tinôco (CRM 52 0114283-6), esclarece as principais dúvidas relacionadas ao tema. Confira!

 

O que é o período fértil?

Segundo a Dra. Rafaela, o período fértil é “o intervalo de tempo em que a mulher fisiologicamente tem mais chances de engravidar”. A ginecologista também explica que este período tem duração de aproximadamente 6 dias e “é nele que os hormônios femininos se ajustam para que haja a ovulação, a libido da mulher aumenta e o útero se prepara para receber a fecundação”.

 

Esse questionamento é muito comum entre as mulheres. Se acordo com a Dra. Rafaela, “os sinais de que do período fértil são discretos, mas existem”. Entre os mais comuns ela destaca:

 

Pequeno aumento na temperatura corporal (cerca de 0,3ºC);

Sensação de peso nas mamas;

Dor leve na região da pelve e abdome;

Dor no lado em que está ovulando;

Aumento na libido;

Alteração no muco cervical, que adquire um aspecto de clara de ovo.

Agora que você já conhece alguns dos principais sinais que indicam o início do período fértil, entenda como calcular e descobrir este dia em seu ciclo.

 

Como calcular o período fértil

A ginecologista explica que “o ciclo menstrual começa no primeiro dia da menstruação e acaba no começo da próxima”. Portanto, para saber o tempo do seu ciclo é necessário contar o número de dias entre uma menstruação e a do mês seguinte. “Em geral, o ciclo varia entre 24 e 38 dias”, afirma.

 

Como calcular o período fértil no ciclo regular

Para se manter atenta e não falhar neste cálculo, a Dra. Rafaela explica que “após a mulher calcular quantos dias de duração tem o seu ciclo e perceber esse padrão em número de dias, pode considerar o ciclo de regular”.

A especialista afirma que “o próximo passo é sinalizar a metade do ciclo e contar 3 dias antes e depois para o período fértil”. Para que você possa compreender ainda melhor, a Dra. Rafaela exemplifica que “em um ciclo regular de 28 dias, a metade do ciclo ocorrerá no dia 14. Daí se considera 3 dias antes e 3 dias depois para descobrir a semana fértil, que seria entre os dias 11 e 17”.

 

Como calcular o período fértil no ciclo irregular

Em casos específicos em que a mulher possui um ciclo irregular, a Dra. afirma que “é preciso ter a análise dos 6 últimos ciclos”. A ginecologista reforça que “mulheres com ciclos muito longos ou muito curtos devem ser avaliadas com critério, pois muitas vezes elas podem não estar ovulando e se a diferença entre eles for de 10 dias ou mais, o ideal é ir ao ginecologista”.

 

Para te ajudar a compreender o cálculo de um período fértil no ciclo irregular, a doutora exemplifica que “ se a mulher tiver um ciclo mais longo de 32 dias e o mais curto de 24 dias, basta subtrair 18 do ciclo mais curto (24 – 18 = 6) e 11 do ciclo mais longo (32 – 11 = 21) e assim você tem o dia do início e do fim de seu período fértil que seria do 6º ao 21º dia do ciclo”.

 

Com base nas informações da Dra. Rafaela, agora ficou tranquilo de calcular corretamente quantos dias possui seu ciclo menstrual e descobrir seu período fértil, não é mesmo? Descubra, a seguir, alguns mitos e verdades sobre este tema.

 

Mitos e verdades sobre o período fértil

 

Como saber se engravidou no período fértil?

Rafaela Tinôco: Os primeiros sinais e sintomas incluem sangramento de implantação ou cólicas – que podem ocorrer de 5 a 6 dias após o espermatozoide fertilizar o óvulo; sensibilidade mamária e alterações de humor. No entanto, para ter certeza que está grávida, é necessário aguardar o teste de gravidez que pode ser feito, preferencialmente, logo após o atraso da menstruação no ciclo seguinte.

 

É possível engravidar fora do período fértil?

RT: É possível sim, e o responsável por isso é o tempo de vida do espermatozoide. Em condições saudáveis e desde que encontre uma situação propícia para a sua sobrevivência, o espermatozoide permanece vivo e apto para penetrar um óvulo por até 5 dias no corpo da mulher.

 

Toda mulher tem período fértil?

RT: Não. Mulheres que utilizam métodos contraceptivos hormonais, que estão na menopausa ou que possuem a síndrome dos ovários policísticos (SOP) não apresentam período fértil. Assim como qualquer outra condição que provoque ciclos anovulatórios.

 

O uso da tabelinha é um método de contracepção 100% seguro?

RT: Não existe método contraceptivo 100% eficaz, nem mesmo a laqueadura tubária. A tabelinha como método contraceptivo tem um dos maiores índices de falha que chegam a 20%, taxa semelhante à prática do coito interrompido como contracepção. Isso acontece, principalmente, porque muitas mulheres têm o ciclo menstrual irregular. Portanto, mulheres que não desejam engravidar devem associar algum outro método, como o preservativo.

 

É importante lembrar que este conteúdo não substitui uma visita ao ginecologista. Cuide da sua saúde íntima, pois ela é essencial para levar uma vida saudável. E se você está em busca de algum método de contracepção, conheça melhor sobre o diu de cobre e proteja-se!

 

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/periodo-fertil/ - Escrito por Juliana Almeida - ENVATO


Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis.

Marcos 10:27


sexta-feira, 29 de abril de 2022

Gastrite: conheça os sintomas, tipos e tratamento


Não é fácil conviver com os sintomas, que vão sempre piorando

 

Conforme explica o Ministério da Saúde, a gastrite é a inflamação nas paredes do estômago que causa queimação e dor.

 

Basicamente, existem dois tipos de gastrite: aguda, com sintomas repentinos, ou crônica, quando os sintomas vão se acumulando pela falta de tratamento.

 

Os fatores que causam esse problema são variados, como a presença da bactéria H. Pylori, doenças autoimunes, refluxo, estresse, excesso de medicamentos, de café e abuso de álcool.

 

Sintomas de gastrite

Quem tem gastrite pode ter sintomas depois de comer alimentos gordurosos ou quando está passando por um momento de muito estresse e ansiedade. Não é apenas a sensação de queimação e dor. Os sintomas podem surgir das seguintes formas:

 

Dor de estômago ou desconforto abdominal, logo após a refeição ou quando fica muito tempo sem comer nada;

Abdômen inchado, principalmente após as refeições;

Náusea e vômitos;

Sensação de estômago cheio;

Mal-estar;

Sensação de queimação no estômago;

Gases que saem em forma de arrotos ou flatulências.

Aproveite e veja: Chá para gastrite: 4 receitas que trazem alívio ao estômago

 

Tipos de gastrite

Já falamos brevemente sobre os tipos, mas aqui estão todos, com base em como e quando os sintomas costumam aparecer:

 

Gastrite aguda: quando surge de forma repentina, podendo ser causada por uma doença ou por uma lesão grave e súbita.

Crônica: quando vai se desenvolvendo ao longo do tempo.

Nervosa: quando os sintomas surgem no momento em que o indivíduo encontra-se sob estresse e ansiedade.

Gastrite enantematosa: quando, além da inflamação, há lesão nas camadas mais internas do estômago, mas que ainda não pode ser classificada como úlcera.

Erosiva: quando, além da inflamação, há algum esboço de lesão nas camadas mais internas do estômago devido ao uso de medicamentos, doença de Crohn ou infecções causadas por vírus ou bactérias.

 

Tratamento

O médico que trata a gastrite é o gastroenterologista. Ele precisa identificar o tipo de gastrite, ver exames e conhecer o histórico de saúde e estilo de vida do paciente. Então, poderá diagnosticar o tipo de gastrite e prescrever o melhor tratamento.

 

No geral, o objetivo do tratamento é sempre desinflamar as paredes do estômago e cicatrizar as lesões da mucosa interna do estômago, caso existam.

 

Uma das formas de tratar a inflamação e controlar as dores é seguindo uma dieta para gastrite.

 

Esta dieta considerada adequada é adaptada às necessidades de cada paciente, mas, basicamente, é composta por alimentos alcalinos que evitam a acidez estomacal e previnem a dor.

 

Entre os alimentos benéficos estão abacate, banana, arroz integral, cenoura, ervilha, couves, quinoa, salsa, pepino e sementes.

 

Entre os alimentos ácidos, que devem ser evitados por quem sofre com gastrite, estão café, chá com cafeína, chocolate, açúcar refinado, bebidas alcoólicas, biscoitos industrializados, farinha de trigo branca, frituras, pizzas, carnes gordurosas, queijos amarelos e manteigas.

 

Se for necessário, também será feito um tratamento com medicamentos sob orientação médica. Alguns exemplos de remédios para gastrite são Omeprazol e Cimetidina.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/gastrite/ - por Priscilla Riscarolli


O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.

Provérbios 21:21


Torneio Esportivo de Handebol do Colégio O Saber


Neste sábado, 30 de abril de 2022, o Colégio O Saber realizará o Torneio Esportivo de Handebol envolvendo os alunos do 6ª Ano do Ensino Fundamental a 2ª Série do Ensino Médio. O torneio será disputado na Quadra Emílio de Oliveira das 8h às 11h30.

 

Programação dos Jogos:

 

08h00 - 6º Ano A     x     7º Ano A – feminino

08h10 - 6º Ano A     x     6º Ano B – feminino

08h20 – 6º Ano B     x     7º Ano A – feminino

 

08h30 - 6º Ano A     x     7º Ano A – masculino

08h40 - 6º Ano A     x     6º Ano B – masculino

08h50 – 6º Ano B     x     7º Ano A – masculino

 

09h00 - 8º Ano A     x     9º Ano A – feminino

09h10 - 8º Ano B     x     9º Ano B – feminino

09h20 - 8º Ano A     x     9º Ano B – feminino

09h30 - 8º Ano B     x     9º Ano A – feminino

09h40 - 8º Ano A     x     8º Ano B – feminino

09h50 - 9º Ano A     x     9º Ano B – feminino

 

10h00 - 8º Ano A     x     9º Ano A – masculino

10h10 - 8º Ano B     x     9º Ano B – masculino

10h20 - 8º Ano A     x     9º Ano B - masculino

10h30 - 8º Ano B     x     9º Ano A – masculino

10h40 - 8º Ano A     x     8º Ano B – masculino

10h50 - 9º Ano A     x     9º Ano B – masculino

 

11h00 – 1ª Série       x     2ª série – feminino

11h10 – 1ª Série       x     2ª série – masculino

 

“O importante não é vencer, mas competir.” Pierre de Coubertin

 

Professor José Costa

quinta-feira, 28 de abril de 2022

14 coisas que pessoas com depressão querem muito que você saiba


A depressão carrega muitos estigmas que acabam estereotipando quem sofre com a doença

 

Conviver com alguém que sofre de depressão pode ser complicado, principalmente por ser uma doença que altera drasticamente a personalidade de quem é acometido por ela. Não sabemos o que dizer, nem como agir, sem ofender a pessoa ou então fazê-la se sentir ainda mais impotente.

 

Entretanto, você pode exercitar a empatia ao ter conhecimento sobre o que as pessoas com depressão passam, para poder ajudá-los de maneira mais assertiva e acolhedora da próxima vez. Veja abaixo o que é importante saber, de acordo com os próprios pacientes:

 

1. Tenho depressão e não sinto só tristeza

Sim, sentir uma tristeza profunda é um dos sintomas, mas a depressão não se resume a esse único aspecto. O distúrbio pode vir acompanhado de diversos outros sentimentos, como irritabilidade, ansiedade, angústia ou medo, por exemplo. O sentimento de tristeza é vivenciado por qualquer pessoa em algum momento, mas é passageira. Já a depressão pode durar meses, anos e até mesmo ser uma condição crônica, por isso exige tratamento adequado.

 

2. Não me peça para "sair dessa"

Uma das coisas mais inconvenientes para dizer à alguém com depressão é: "sai dessa". Isso soa como se você estivesse diminuindo a gravidade da condição da outra pessoa, traz um tom muito simplista para algo realmente sério. Entenda, ninguém pode simplesmente sair da depressão, a pessoa deve buscar auxílio médico.

 

3. Nem sempre terei uma razão para ficar deprimido

A depressão pode afetar qualquer um e é uma doença. Dessa forma, se você conhece alguém com esse problema, não tente encontrar razões concretas que possam ter deixado a pessoa nessa condição. Ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais, muitas vezes, são consequências e não causa da depressão.

 

4. Estou me afastando porque gosto de você e não quero te deixar triste

Amigos e familiares sofrem muito ao ver alguém querido enfrentar a depressão, principalmente por não encontrarem formas de ajudar. Muitas vezes isso faz com que a pessoa que sofre com a doença acabe se afastando de todos, fale coisas que não tem a intenção de dizer e até mesmo trate com agressividade quem está a sua volta. Porém, não se trata de um ataque pessoal, e sim de uma forma de defesa de uma mente fragilizada.

 

5. Minhas metas podem parecer banais, mas são importantes para mim

Sair da cama, conversar com alguém sobre o que está sentindo ou até mesmo arrumar o cabelo. Essas ações simples, sem importância para muita gente, muitas vezes são consideradas verdadeiras conquistas de quem sofre com uma depressão mais severa. É importante entender a importância que isso tem para a outra pessoa e ficar feliz por esse novo passo em direção à recuperação.

 

6. Posso ter momentos felizes, mesmo com depressão

Para quem sofre com a depressão, grande parte dos dias são complicados. Mas nem todos. Existem momentos em que a pessoa consegue se sentir bem e se divertir. A verdade é que existe uma oscilação do humor, que faz com que muitas pessoas duvidem da gravidade desse problema. Alguém com o transtorno pode conseguir sair com os amigos e rir por algumas horas, o que faz parecer que nada está errado. Mas a depressão ainda está ali.

 

7. Não sou uma pessoa fraca

É comum encontrar quem acredite que depressão seja um sinal de fraqueza. As pessoas pensam: "Semana passada eu me senti muito triste também, mas já superei". O problema é que quem tem depressão sente coisas diferentes de você, que teve um dia ruim. Por outro lado, quem conhece a doença diz que aqueles que sofrem com depressão são pessoas ainda mais fortes, pois suportaram suas angústias por um longo tempo até chegarem à cura.

 

8. Depressão não é sinônimo de remédios

Pessoas diagnosticadas com depressão não devem obrigatoriamente tomar medicação. E, caso tomem, não significa que os sintomas do problema vão sumir de um dia para o outro. Na verdade, a visão negativa dos remédios, muitas vezes usados por pessoas que não precisam, faz com que muitos pacientes não queiram se medicar, com medo da forma como serão vistos pela família e pelos amigos. Entretanto, se tomamos medicamentos para curar diversas partes de nosso corpo, por que nossa mente deveria ficar de fora?

 

9. Não precisa "pisar em ovos" para falar comigo

Claro que você deve tomar cuidado para não ofender ou magoar uma pessoa querida que está com depressão, mas nada de exagerar. O melhor gesto que você pode fazer por um amigo que sofre com esse problema é simplesmente ser o amigo que você sempre foi para ele. Estar presente e ser um ouvinte atento também pode ser bom.

 

10. Não preciso ocupar minha cabeça e nem sou preguiçoso

Na depressão, o desânimo e a falta de energia para sair da cama ou realizar atividades não são gerados por preguiça, mas sim pela falta de motivação que a pessoa sente. É como se todas as ações simples do dia a dia perdessem sua razão, o seu sentido. E isso acontece também com atividades que a pessoa adorava fazer.

 

11. Podemos conversar sobre muitos assuntos além da depressão

Ao encontrar alguém que convive com a depressão, algumas pessoas podem querer falar apenas sobre isso. Entretanto, quem sofre com a doença pode querer buscar a distração e o foco em assuntos prazerosos, para desviar o foco de um grande sofrimento já existente em suas rotinas.

 

12. Suas palavras me fazem bem

Pode ser bem difícil saber o que dizer e o que fazer para ajudar nessa situação. Contudo, palavras gentis fazem bem, mesmo que a pessoa não consiga demonstrar o quanto ela gostou do que disse. Demonstrar gratidão pelo ato pode ser difícil, mas no fundo, a mensagem ficará guardada e ajudará no processo de recuperação.

 

13. Não é porque algo funcionou para outra pessoa, que deve funcionar para mim também

Exercícios físicos, óleos essenciais, medicamentos, animais de estimação. Por meio das histórias de outras pessoas com depressão, amigos e parentes começam a sugerir as mais variadas opções de tratamentos e, claro, com as melhores intenções. Mas isso gera uma certa expectativa em todos, principalmente na pessoa que sofre com o problema. Por isso, pense bem antes de trazer uma sugestão e tenha paciência, pois pode não funcionar tão bem quanto na outra pessoa.

 

14. Estou me esforçando para melhorar

A recuperação da depressão não é algo simples. Dizer que para melhorar basta querer é uma afirmação irreal e pouco empática. O caminho para a cura é longo, e necessita de tratamento especializado, com terapia ou medicação. Neste processo, que pode durar meses ou até anos, a sua participação é muito importante, apoiando e se mantendo presente nos bons e maus momentos.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/listas/22701-14-coisas-que-pessoas-com-depressao-querem-muito-que-voce-saiba?utm_source=news_mv&utm_medium=BE&utm_campaign=9700522 - Escrito por Amanda Cruz - Redação Minha Vida


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.

Hebreus 11:1


quarta-feira, 27 de abril de 2022

18 alimentos diuréticos para desinchar


Os alimentos diuréticos ajudam a diminuir a retenção de líquidos e de sódio no organismo, que podem ser causados pelo consumo excessivo de sal, sedentarismo, alterações hormonais, doenças nos rins ou pelo uso de alguns medicamentos.

 

Para desinchar é importante priorizar a ingestão de alimentos ricos em potássio, como banana e água de coco, alimentos com alto teor de água, como melão e pepino, e alimentos ricos em cafeína, como o chá verde e café que vão aumentar a eliminação de líquidos do organismo. Conheça alguns diuréticos naturais para diminuir a retenção de líquidos.

 

Outra forma de ajudar a desinchar, é diminuir a ingestão de alimentos ricos em sódio, como sal de cozinha, alimentos industrializados, como molhos prontos, refrigerantes e sorvetes, e carnes defumadas, como presunto e linguiça.

 

Beber bastante água é fundamental para ajudar a desinchar, pois aumenta a produção de urina, facilitando a eliminação do excesso de sódio e de líquido do organismo.

 

Os principais alimentos diuréticos são:

 

Bebidas com cafeína, como café, chá verde e chá preto;

Alguns chás, como chá de hibisco, salsinha e cavalinha;

Melancia;

Melão;

Abacaxi;

Limão;

Água de coco;

Pera;

Beterraba;

Pepino;

Cenoura;

Banana;

Uva;

Aspargo;

Abóbora;

Salsão (aipo);

Frutos vermelhos, como morango, mirtilo, amora e framboesa;

Vegetais verde escuros, como couve, rúcula e bertalha.

 

Os alimentos diuréticos também melhoram a saúde intestinal, combatendo a prisão de ventre e evitando que a barriga fique inchada. Além disso, consumir alimentos ricos em potássio e água ajuda na prevenção e no tratamento de doenças, como infecção urinária e pressão alta, por exemplo.

 

Veja mais dicas para combater a retenção de líquidos com a nossa nutricionista:

 

Alimentos diuréticos emagrecem?

Os alimentos diuréticos podem diminuir o peso corporal, já que eliminam o excesso de líquido do organismo. No entanto, estes alimentos não promovem a redução de gordura corporal, não havendo dessa forma emagrecimento, apenas a diminuição do inchaço.

 

Além de incluir diariamente os alimentos diuréticos na dieta, é fundamental beber o mínimo de 2 litros de água por dia e reduzir a ingestão de sal e de alimentos ricos em sódio, para que os resultados sejam eficientes. Veja algumas dicas para emagrecer e perder barriga.

 

Receitas diuréticas para desinchar

Veja a seguir algumas receitas com alimentos diuréticos que podem ajudar a desinchar.

 

1. Sopa de abóbora

A sopa de abóbora pode ajudar a diminuir a retenção de líquidos, pois a abóbora é diurética, além de a sopa ser rica em água.

 

Ingredientes:

1 kg de abóbora em pedaços;

1 alho poró médio cortado em fatias;

2 colheres (de sopa) de gengibre em pó;

1 litro de água;

4 dentes de alho picados;

2 colheres de azeite;

pimenta preta e raspas de limão a gosto.

Modo de preparo:

 

Refogar os dentes de alho no azeite até dourar e depois acrescentar a água, a abóbora e o alho poró, deixando cozinhar bem. Quando estiver bem cozido acrescentar o gengibre e um pouquinho de pimenta preta à gosto. Depois de pronta, adicionar raspas de limão e servir.

 

2. Salada de beterraba com pepino e salsinha

A salsinha tem propriedades diuréticas, contribuindo para o aumento da produção de urina e eliminação do excesso de líquidos pelo corpo.

 

Ingredientes:

1 beterraba média;

1 pepino médio;

2 folhas e alface;

1 colher de chá e salsinha fresca;

1 colher de chá de azeite.

Modo de preparo:

 

Lavar bem a beterraba, o pepino, o alface e a salsinha e escorrer. Ralar a beterraba em um ralador e colocar em uma travessa. Fatiar o pepino em rodelas e juntar com a beterraba. Cortar o alface em tiras largas e picar a salsinha, misturando com os outros ingredientes. Temperar com o azeite e servir.

 

3. Purê de cenoura

A cenoura é um ótimo diurético, pois é rica em água e vitamina A, que favorecem o trabalho dos rins e a formação de urina, aumentando a eliminação de líquidos e diminuindo o inchaço do corpo.

 

Ingredientes:

2 cenouras médias;

1 litro de água;

½ colher de café de sal;

 Manjericão a gosto.

Modo de preparo:

 

Colocar a cenoura e a água em uma panela e deixar cozinhar até ficar macia. A seguir, escorrer a água e amassar a cenoura, transformando-a em purê. Adicionar sal, um pouquinho de manjericão e servir.

 

4. Suco de melancia e pepino

A melancia e o pepino são ricos em sua composição, além de terem fibras e vitaminas que ajudam a combater o inchaço. Por isso, juntar os dois em uma receita pode ser uma ótima opção para eliminar o excesso de líquido corporal.

 

Ingredientes:

3 fatias médias de melancia;

Suco de ½ limão;

1 pepino médio.

Modo de preparo:

 

Lavar, descascar o pepino e cortar em pedaços pequenos. Em seguida, adicionar todos os ingredientes no liquidificador e bater até que tudo se transforme em uma mistura homogênea. Servir sem coar.

 

5. Suco de maçã com melão e gengibre

A maçã e o melão são alimentos ricos em água e, por isso, aumentam a produção de urina, ajudando a diminuir a retenção de líquidos e a desinchar.

 

Ingredientes:

1/2 maçã média;

1 fatia de melão;

2 cm de gengibre;

1 copo de água filtrada.

Modo de preparo:

 

Lavar a maçã e picar. Picar o melão. Colocar todos os ingredientes no liquidificador e bater bem. Transferir para um copo e beber.

 

Bibliografia

HEDAAOO, A, Sameer; BODHANKAR, M, Mitali. Advantages of natural diuretics over synthetic diuretics as part os treatment. World of Journal of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences . Vol.8. 3.ed; 310-327, 2019

MAHAN, L. Kathleen et al. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13.ed. São Paulo: Elsevier Editora, 2013.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/alimentos-diureticos/ - Revisão clínica: Tatiana ZaninNutricionista


O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te espantes.

Deuteronômio 31:8


terça-feira, 26 de abril de 2022

Quais fatores podem causar o ganho de peso imperceptível?


Médico Bruno Menezes explica como evitar gordurinhas e alerta: “Comer muito pouco pode fazer você engordar”

 

Por vezes ganhamos peso de maneira lenta e gradual, sem perceber, e quando vemos já estamos muito acima do peso. Quais são alguns dos fatores responsáveis por isso?

 

Segundo o médico Bruno Menezes, o primeiro e talvez mais importante que podemos citar é o sono. Uma boa noite de sono pode ser subvalorizada pela maioria das pessoas mas tem um papel fundamental não só na perda de peso como na manutenção da saúde corporal e regulação de diversas funções.

 

“Necessitamos do período de descanso e repouso do sono para reparar os fatores estressores do dia a dia. E aí não é tão importante o número de horas dormidas, mas sim a qualidade do sono. É necessário atingir as fases profundas do sono: alfa, beta, teta e REM, que é a fase onde temos reparação do sistema nervoso autônomo parassimpático e quando há regulação dos hormônios produzidos pelo hipotálamo”, ressalta o médico.

 

Uma maneira de se avaliar a qualidade do sono além de alguns exames, como a polissonografia, é através de alguns questionários realizados por um médico ou profissional de saúde. Isso também é possível através de gadgets que podem monitorar o sono como os smartwatches: Garmin, Apple Watch. Mas um bom parâmetro é acordar disposto. Ao acordar cansado e com vontade de continuar na cama é um sinal que sua qualidade do sono está ruim.

 

O mau sono pode desencadear compulsões alimentares, redução do metabolismo basal, diminuição na produção de hormônios como testosterona e hormônio do crescimento (Gh) e desequilíbrio do cortisol, hormônio relacionado ao estresse.

 

Bruno Menezes também destaca o sedentarismo como fator diretamente relacionado ao ganho de peso, no aumento de risco cardiovascular e no desenvolvimento de doenças crônicas.

 

A organização mundial da saúde preconiza a realização de pelo menos 150 minutos de atividade física por semana. E se você pratica menos do que isso pode ser considerado sedentário. A realização de atividade física regular além de contribuir para a melhora da composição corporal, reduz o risco de doenças cardiovasculares, melhora o perfil lipídico, reduz o risco de desenvolvimento de diabetes e em indivíduos já doentes melhora vários parâmetros de saúde.

 

Quanto a alimentação, por incrível que pareça , comer muito pouco pode fazer você engordar. Isso mesmo!

 

“O nosso corpo gasta energia para manter nossas funções básicas: o coração bater, o pulmão respirar, o sangue circular, que é a nossa taxa metabólica basal. É a quantidade mínima de calorias que seu corpo precisa para continuar funcionando, mantendo somente as funções vitais. Quando você ingere menos calorias do que a sua taxa metabólica basal, o seu corpo entende que você está passando por um período crítico e para manter sua sobrevivência, começa a reduzir seu metabolismo.”

 

Com o metabolismo reduzido, o corpo não queima mais tantas calorias quanto se gostaria, o que gera uma redução na perda de peso ou o ganho do mesmo.

 

Bruno Menezes também alerta para o perigo em fazer dietas muito restritivas.

 

“Como o corpo reduz seu metabolismo? Reduzindo a massa muscular. Então, em dietas muito restritivas o corpo perde apenas tecido muscular e não elimina a gordura. Sem massa muscular, você fica mais fraco, mais flácido, começa a queimar menos calorias que culmina no aumento de peso.”

 

Alguns medicamentos também podem causar aumento de peso, principalmente os antipsicóticos. Mas se for imprescindível tomar, o correto é que se resolva essa questão para depois se preocupar com o peso.

 

Fonte: https://corpoacorpo.com.br/dieta/dieta-de-emergencia/quais-fatores-podem-causar-o-ganho-de-peso-imperceptivel/12893 - por Estela Lopes - Texto: Redação | Foto: Divulgação


Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.

Efésios 4:32