terça-feira, 5 de setembro de 2023

6 Hábitos e cuidados no dia a dia que vão deixar você mais feliz


Com estas dicas você pode conquistar uma rotina mais tranquila e experimentar mais momentos de alegria.

 

A busca pela felicidade é uma jornada que acompanha a humanidade ao longo da história. E com os avanços da neurociência, estamos cada vez mais próximos de entender como o cérebro funciona em relação a deixar você mais feliz.

 

A ciência revela que certas rotinas e práticas podem contribuir significativamente para elevar nossos níveis de felicidade. Neste artigo, vamos explorar seis rotinas que têm o poder de nos deixar mais felizes.

 

1. Prática da Gratidão

A prática da gratidão é uma das rotinas mais poderosas para cultivar a felicidade porque é capaz de ativar áreas do cérebro onde estão as emoções positivas e a sensação agradável de recompensa.

Manter um diário de gratidão, no qual você anota coisas pelas quais é grato todos os dias, pode aumentar sua satisfação geral com a vida e sua sensação de bem-estar.

 

2. Exercício Regular

A relação entre exercício físico e felicidade é bem documentada pela neurociência. Durante o exercício, o cérebro libera endorfinas e outros neurotransmissores que melhoram o humor e reduzem o estresse.

Além disso, a prática regular de exercícios está associada ao crescimento de novos neurônios e à melhoria da função cognitiva, o que contribui para uma sensação geral de felicidade e bem-estar.

 

3. Sono de Qualidade

Ter boas noites de sono é muito importante para contribuir com a regulação das emoções e da saúde mental, ou seja, para deixar você mais feliz.

Tanto é que a privação do sono está ligada a distúrbios de humor, ansiedade e depressão, e nem precisa ser um especialista para comprovar isso, basta ter insônia por alguns dias.

Priorizar um sono de qualidade, com uma rotina consistente e ambiente propício, pode melhorar significativamente o seu estado emocional e aumentar os níveis de felicidade.

 

4. Relações Sociais Fortes

As conexões sociais são fundamentais para o bem-estar humano. Interações sociais positivas ativam regiões do cérebro associadas ao prazer e à recompensa.

Relações saudáveis e apoio social são vitais para reduzir o estresse, aumentar a autoestima e proporcionar uma sensação geral de pertencimento, contribuindo para a felicidade.

 

5. Práticas de Mindfulness e Meditação

A prática de mindfulness e meditação tem se destacado como um método eficaz para deixar você mais feliz.

Através da atenção plena, você aprende a focar no presente e a aceitar os pensamentos e emoções sem julgamento.

A meditação pode remodelar o cérebro, aumentando a atividade em áreas associadas ao contentamento e à empatia.

 

6. Aprender Coisas Novas

A busca pelo aprendizado constante está associada a deixar você mais feliz. Quando você se envolve em atividades que desafiam o cérebro, como aprender um novo idioma, tocar um instrumento ou praticar um hobby criativo, ocorre o fortalecimento das conexões neurais.

 

Esse processo está relacionado à liberação de dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer e à motivação.

 

Podemos concluir que a felicidade não é apenas um estado de espírito, mas também um resultado das escolhas e práticas que incorporamos em nossa vida cotidiana.

 

Integrar essas rotinas em sua vida diária não apenas aumentará sua felicidade, mas também terá benefícios positivos em sua saúde mental, bem-estar emocional e qualidade de vida geral.

 

Portanto, considere adotar essas práticas e observe como elas podem transformar sua perspectiva e níveis de felicidade.

 

Lembre-se também de manter cuidados de saúde com acompanhamento do seu médico para garantir que todas as suas atividades sejam feitas de forma segura. As dicas desse artigo não substituem a consulta ao médico.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/6-habitos-e-cuidados-no-dia-a-dia-que-vao-deixar-voce-mais-feliz/ - por Priscilla Riscarolli


Deixo-vos a paz; a minha paz vos dou. Não vos dou como o mundo dá. Não deixeis que vossos corações se perturbem e não tenham medo. (João 14:27)


segunda-feira, 4 de setembro de 2023

Mitos e verdades sobre emagrecimento: médica revela os 5 principais


São dicas que reforçam que emagrecer não se resume à um processo doloroso

 

O emagrecimento é o assunto interminável, ou seja, é abordado por várias gerações. Há pessoas que optam por emagrecer com auxílio de um acompanhamento, mas há quem se perde em meio a tantas dúvidas. Nesse sentido, a médica e cofundadora do Grupo Bello Vero, Dra. Paula Peres, vai responder sobre cinco mitos e verdades sobre emagrecimento.

 

Os cinco mitos e verdades sobre emagrecimento:

 

Jejum intermitente ajuda a emagrecer?

Verdade

 

Essa prática é utilizada por fisiculturistas e auxilia no emagrecimento, o que aumenta a oxidação de gordura e induz adaptações fisiológicas favoráveis para perda de peso.

“Um exemplo que podemos dar é o aumento dos hormônios adrenalina e GH. Isso não significa, necessariamente, uma maior perda de gordura, mas é um fator determinante para ter um bom resultado a longo prazo. Lembrando que é fundamental procurar um nutricionista, para entender qual o prazo de jejum é o indicado para o seu organismo e rotina”, relata a Dra. Paula.

 

Contagem de calorias significa dieta eficiente?

Mito

 

Temos que pensar em como manter todos os outros níveis balanceados enquanto o corpo está tentando gastar energia e gordura. Por exemplo: o volume de proteínas, carboidratos, lipídios e micronutrientes (minerais e vitaminas)”, diz a profissional.

 

O sono contribui no ganho ou perda de peso?

Verdade

 

Ocorre a regulação de alguns hormônios no sono e uma privação acarreta aumento dos níveis de grelina, hormônio que está associado à vontade de comer e a redução da leptina, que promove a saciedade.

“Além desses fatores, quem dorme menos tem um número maior de horas em que pode se alimentar e menos disposição para a prática de atividades físicas”, garante.

 

Bebidas alcoólicas atrapalham o emagrecimento?

Verdade

 

“Se pensarmos, primeiramente, em consumo calórico, o álcool oferece 7 Kcal por grama. Considerando uma cerveja com 4,5% de álcool, em um volume de 350ml, teríamos 15,7g de álcool puro, ou seja, 110,25 Kcal – sem contar os outros componentes presentes no produto e que elevam, ainda mais, a quantidade de calorias”, comenta.

 

Depressão e a ansiedade influenciam no peso

Verdade

 

“Pensando em perda de peso, isso ocorre por diversos motivos. Se pensarmos de modo comportamental, pessoas com depressão e ansiedade tendem a comer mais e, inclusive, alimentos mais calóricos, como forma de adquirir conforto, ou prazer, o famoso ‘comfort food’. Outra razão pode estar associada à desregulação hormonal ou administração de medicamentos, que podem ter efeitos adversos, como aumento ou redução de apetite”, termina a Dra. Paula Peres.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/mitos-e-verdades-sobre-emagrecimento-medica-revela-os-5-principais/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Mas eu vou restaurar a saúde e curar as suas feridas ‘, declara o SENHOR. (Jeremias 30:17)


domingo, 3 de setembro de 2023

Setembro Amarelo: mês de prevenção ao suicídio


O suicídio é um fenômeno complexo e multifacetado, sendo influenciado por uma série de fatores individuais, sociais e psicológicos.

 

O mês de setembro é marcado por uma importante campanha de conscientização: o Setembro Amarelo, dedicado à prevenção ao suicídio.

 

Com o intuito de combater um problema que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, essa iniciativa busca disseminar informações, desmistificar tabus e oferecer apoio às pessoas que enfrentam momentos difíceis em suas vidas.

 

A Realidade do suicídio

O suicídio é um fenômeno complexo e multifacetado, sendo influenciado por uma série de fatores individuais, sociais e psicológicos.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos em todo o mundo e mais de 700 mil pessoas morrem por ano devido ao suicídio.

Essa estatística alarmante destaca a urgência de abordar esse problema de saúde pública com seriedade e compaixão.

 

A Origem do Setembro Amarelo

O Setembro Amarelo teve início no Brasil em 2015, quando o Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina e a Associação Brasileira de Psiquiatria se uniram para conscientizar a população sobre a importância da prevenção ao suicídio.

A escolha da cor amarela como símbolo da campanha remete à ideia de que é necessário “iluminar” a conversa sobre o tema, tirando-o das sombras e incentivando as pessoas a buscar ajuda e oferecer apoio.

 

Desmistificando o suicídio

Uma das principais metas do Setembro Amarelo é desmistificar o suicídio e derrubar os estigmas que o cercam.

 

Muitas vezes, as pessoas evitam discutir o assunto com medo de incitar o comportamento suicida, mas o silêncio pode ser ainda mais prejudicial.

 

É importante compreender que falar sobre o suicídio de maneira responsável e compassiva pode, na verdade, salvar vidas.

 

Sinais de alerta

Para ajudar na prevenção ao suicídio, é fundamental reconhecer os sinais de alerta que uma pessoa pode demonstrar quando está enfrentando uma crise emocional. Alguns desses sinais incluem:

 

Expressão de pensamentos suicidas ou desejo de morrer.

Isolamento social e afastamento de amigos e familiares.

Mudanças significativas no comportamento, humor ou aparência.

Aumento do consumo de álcool ou drogas.

Dificuldade em lidar com situações estressantes ou traumáticas.

Falta de interesse em atividades que costumavam ser prazerosas.

Problemas de sono, como insônia ou excesso de sono.

Expressão de sentimentos de desesperança ou desamparo.

 

A Importância do apoio e da escuta ativa

Se você suspeitar que alguém está em perigo, é crucial oferecer apoio e ouvir de forma ativa. Mostrar empatia, compreensão e preocupação genuína pode fazer toda a diferença. Incentive a pessoa a buscar ajuda profissional, como um psicólogo ou psiquiatra, e ofereça-se para acompanhá-la nesse processo.

 

Recursos de ajuda

No Brasil, o CVV é uma das organizações mais importantes quando se trata de prevenção ao suicídio. Eles oferecem apoio emocional gratuito e sigiloso através de telefone (188), chat e e-mail.

Além disso, é fundamental conhecer os serviços de saúde mental disponíveis em sua região, como centros de atendimento psicológico e psiquiátrico.

 

A Prevenção é um compromisso coletivo

A prevenção ao suicídio não é responsabilidade exclusiva das pessoas que estão enfrentando crises emocionais. É um compromisso coletivo que envolve familiares, amigos, educadores, profissionais de saúde, líderes comunitários e a sociedade como um todo. Devemos trabalhar juntos para criar ambientes mais seguros e acolhedores, onde as pessoas sintam que podem pedir ajuda sem julgamentos.

 

A Educação é a chave

A educação desempenha um papel crucial na prevenção ao suicídio. É essencial que as escolas e as instituições de ensino abordem o tema de maneira sensível e informativa, ensinando os jovens a reconhecerem os sinais de alerta e a importância de buscar ajuda quando necessário.

 

Além disso, os meios de comunicação e as redes sociais têm um papel significativo na disseminação de informações corretas e na promoção de conversas abertas sobre o tema.

 

Em resumo

O Setembro Amarelo é uma oportunidade para lembrarmos que a prevenção ao suicídio é um compromisso de todos nós.

Devemos trabalhar juntos para quebrar os estigmas, oferecer apoio e compreensão às pessoas que estão passando por momentos difíceis e criar uma sociedade mais compassiva e acolhedora.

Com a educação e o diálogo como nossas principais ferramentas, podemos fazer a diferença na vida das pessoas e salvar vidas.

Não deixemos o Setembro Amarelo passar em branco; vamos iluminar a conversa sobre o suicídio e mostrar que há esperança e ajuda disponíveis para todos que precisam.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/setembro-amarelo-mes-de-prevencao-ao-suicidio/ - por Priscilla Riscarolli - Pinterest


Adora o SENHOR, teu Deus, e a sua bênção estará sobre a tua comida e água. Tirarei as doenças de entre vós. (Êxodo 23:25)


sábado, 2 de setembro de 2023

10 dicas para congelar e descongelar alimentos de forma saudável


Veja como conservar os ingredientes com segurança e qualidade

 

Congelar os alimentos é uma prática comum entre os brasileiros, seja para preservar as comidas, aproveitar a refeição nos próximos dias ou manter uma rotina saudável com marmitas. No entanto, é preciso cuidado ao congelar e descongelar os alimentos, para garantir que eles não estraguem durante esse processo.

 

Por isso, a seguir, veja 10 dicas para facilitar na hora de congelar e descongelar alimentos!

 

1. Congele alimentos frescos rapidamente

Quanto mais rápido a comida for congelada, melhor será o sabor quando for descongelada. Essa ação também reduz o tempo que os alimentos passam em temperaturas em que as bactérias podem se multiplicar, isso minimiza o risco de contaminação dos alimentos. Busque estocar suas frutas favoritas de estação para tê-las durante os próximos meses, e utilizar em vitaminas, sucos e receitas diversas!

 

2. Evite alimentos com texturas

A camada crocante em alimentos como peixe frito ou frango à parmegiana tende a perder qualidade ao ser descongelada, especialmente se você fizer isso no micro-ondas. Uma dica é: se você já descongelou o alimento e a textura ficou comprometida, reaqueça no forno convencional ou airfryer, pois podem ajudar a restaurar parte da crocância.

 

3. Ao congelar líquidos, deixe um espaço no topo do recipiente

Ao congelar líquidos (como caldo, leite ou suco), deixe um espaço na parte superior do recipiente para que o líquido possa se expandir. Caso contrário, a embalagem pode transbordar e gerar um transtorno no freezer – além de perder a bebida.

 

4. Use embalagens adequadas

Use recipientes e embalagens feitos para o congelador. Eles devem ter a espessura ideal para manter a umidade e evitar cheiros no freezer. Se você for congelar algo em vidro, escolha a opção temperado ou rotulado para congelamento. Tente usar recipientes menores e divida seus preparos, pois muita comida leva mais tempo para congelar.

 

5. Reserve tempo suficiente para descongelar

Se você sabe que deseja fazer um frango para o almoço de domingo, por exemplo, transfira a carne para a geladeira alguns dias antes. Descongelar no micro-ondas pode facilmente cozinhar a carne em vez de descongelá-la. E deixar alimentos na bancada da cozinha para realizar esse processo pode torná-los inseguros para comer.

 

6. Separe em porções individuais

Antes de congelar, separe os alimentos em porções individuais. Isso possibilitará o descongelamento apenas da quantidade que você precisa, evitando desperdício.

 

7. Não coloque alimentos quentes direto no congelador

Nunca coloque alimentos quentes no congelador, pois isso pode gerar bactérias durante o resfriamento, além de aquecer outras comidas no congelador. Alimentos cozidos, massas, sopas e caldos, podem ser resfriados até a temperatura ambiente (por no máximo 2 horas) e, em seguida, congelados.

 

8. Coloque datas nas embalagens

Coloque as datas em que foi congelado cada alimento, assim você não se perderá no tempo para consumi-lo, e priorize os itens mais antigos na hora de usar.

 

9. Tempere após o congelamento

É melhor temperar os alimentos após descongelar, porque os temperos podem perder sabor e qualidade. Mas, em alguns casos, como marinadas e molhos, é possível inserir os condimentos antes do congelamento.

 

10. Cozinhe imediatamente

Após o descongelamento, cozinhe os alimentos imediatamente. Evite congelar comidas duas vezes seguidas, pois isso pode comprometer a qualidade e a segurança alimentar.

 

Fique atento ao tempo de congelamento ideal

É fundamental ter conhecimento do limite máximo que cada tipo de ingrediente pode ser mantido no freezer. Veja:

 

Carnes cruas (aves, carne bovina, suína, cordeiro): 6 a 12 meses.

Peixes e frutos do mar crus: 6 a 12 meses.

Legumes e frutas: 8 a 12 meses.

Pães e produtos assados: 2 a 3 meses.

Alimentos prontos e refeições: 2 a 3 meses.

Laticínios: 1 a 3 meses.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-08-24/10-dicas-para-congelar-e-descongelar-alimentos-de-forma-saudavel.html - Por EdiCase - Imagem: New Africa | ShutterStock


"O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; Eu (Jesus) vim para que tenham vida, e a tenham com abundância." (João 10:10)


sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Alimentos ricos em vitamina C: conheça mais de 10 opções


A vitamina C tem ação antioxidante, aumenta a absorção de ferro e ainda tem relação direta com a síntese de colágeno para a pele

 

As mudanças bruscas de temperatura e o clima seco, característicos desta época do ano, exigem bastante da imunidade. Por isso, gripes e resfriados são muito comuns, além de outros problemas respiratórios. Nesse contexto, a ingestão de alimentos ricos em vitamina C pode ser uma carta na manga para evitar uma série de enfermidades.

 

Acontece que a vitamina C tem um papel fundamental no organismo por conta da sua ação antioxidante e seu poder de aumentar a absorção de ferro – fatores que naturalmente fortalecem o sistema imunológico.

 

Além disso, ela tem relação direta com a síntese de colágeno para a pele, para a construção tecidual e para energia do organismo, destaca o nutricionista Antônio Lack. Por isso, o nutriente é essencial para ossos, tendões, músculos e tecidos no geral. “A Vitamina C é um pilar da síntese de colágeno e da estrutura da pele, e é responsável por conferir tenacidade ao músculo”, afirma.

 

Alimentos ricos em vitamina C

Também conhecida como ácido ascórbico, a vitamina C está presente em frutos cítricos como laranja, limão e acerola, e também na maçã, goiaba e em alguns alimentos folhosos. Além disso, também está no pimentão verde, tomate, salsa, couve, rabanete, brócolis, leite e na carne de fígado.

 

Como consumir adequadamente

No entanto, assim como outras vitaminas, a vitamina C não precisa ser consumida em excesso, alerta Antônio. Isso porque o importante é que esse abastecimento seja constante para garantir a absorção de ferro, pois o organismo é incapaz de sintetizar o nutriente.

 

“O ideal é consumir pequenas doses ao longo do dia de alimentos in natura, evitando assim doenças como a tireoide e escorbuto, e ajudando no transporte de oxigênio. As pessoas podem variar o consumo de acerola através de doces, sucos e geleias também” exemplifica Antônio.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/alimentos-ricos-em-vitamina-c-conheca-mais-de-10-opcoes.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Mateus 11:28-29


SESI Araraquara vence o Sampaio Corrêa e é campeão da Liga de Basquete Feminina


No jogo 5 das finais da Liga Feminina de Basquete, o SESI contou com o apoio de sua torcida no Ginásio Gigantão, em Araraquara (SP), para se sagrar campeão na última quinta-feira. As donas da casa superaram o Sampaio Corrêa por 74 a 62 e fecharam a série em 3 a 2.

 

O grande destaque da partida foi a pivô Aline. A capitã do SESI conseguiu um duplo-duplo de 22 pontos e 14 rebotes. Além de ter sido a melhor jogadora do jogo, ela também foi eleita a MVP das finais, com médias de 15,2 pontos e 9 rebotes.

 

Após liderar a primeira fase e emplacar 13 vitórias em 14 compromissos, a equipe do interior de São Paulo manteve o mesmo ritmo nos playoffs. O SESI passou por Ituano nas quartas e pelo Santo André nas semis para disputar a final contra o Sampaio.

 

Após vencer o primeiro jogo no Gigantão por 62 a 57, as jogadoras acabaram surpreendidas e perderam o segundo por 51X59 no ginásio. Em São Luiz, o roteiro foi parecido: vitória de 56x70 na terceira partida e derrota de 80x52 na quarta.

 

Com a conquista, o SESI pode celebrar o título inédito da competição. Fundada em 2010, a LBF tem o Americana como maior campeão, com quatro taças. O vencedor da última edição foi o Sampaio Corrêa.

 

Fonte: https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/basquete/sesi-araraquara-vence-o-sampaio-correa-e-e-campeao-da-liga-de-basquete-feminina/


Mil poderão cair ao teu lado, e dez mil à tua direita; mas tu não serás atingido.

Salmos 23:4


quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Por que os dentes ficam amarelos?


Vários fatores influenciam neste processo, desde idade a questões de hábitos e alimentação

 

Dentes brancos atualmente virou um objeto de desejo de muitas pessoas. No entanto, ao longo do tempo e com o avanço da idade, é comum que os dentes percam sua tonalidade branca e adquiram uma coloração amarelada. Esse fenômeno pode ser atribuído a uma combinação de fatores.

 

Muitas das causas para o amarelamento dos dentes estão relacionadas à própria estrutura dental e aos processos biológicos naturais. À medida que envelhecemos, a dentina (a camada interna dos dentes) tende a se tornar mais espessa e amarela. Além disso, a camada de esmalte que cobre os dentes pode se desgastar com o tempo, permitindo que a coloração natural da dentina se torne mais visível.

 

Temos também as causas que estão associadas aos hábitos e comportamentos que podem manchar a superfície dos dentes.

 

Consumo regular de alimentos e bebidas pigmentados, como café, chá, vinho tinto e alimentos ricos em corantes, contribuem para o amarelamento. O cigarro também é um fator significativo, já que os componentes presentes nos produtos de tabaco podem aderir aos dentes e causar manchas.

 

Existem também outras causas que podem desencadear essa situação, como por exemplo a demora ou insucesso no tratamento de canal ou dentes com necrose da polpa, que acabam também por ficar acinzentados ou amarelados com o decorrer do tempo.

 

A ingestão de tetraciclina durante a formação dentária pode levar também ao escurecimento dental. Isso acontece devido a afinidade que este antibiótico tem ao cálcio dos dentes e ossos durante sua mineralização. O grau de escurecimento varia conforme a dose e o tempo de ingestão do medicamento.

 

Também pessoas com mordida errada ou bruxismo tendem a ter dentes mais escuros pelo trauma gerado ao dente.

 

A prevenção do amarelamento dos dentes começa com a adoção de bons hábitos de higiene bucal. Escovar os dentes regularmente, pelo menos duas vezes ao dia, e usar fio dental diariamente ajuda a remover partículas de alimentos e placa bacteriana que podem contribuir para o escurecimento. Além disso, evitar o consumo excessivo de alimentos e bebidas que mancham e reduzir ou parar o tabagismo também são medidas preventivas eficazes.

 

Tratamentos

Existem várias opções disponíveis para tratar o amarelamento dos dentes e restaurar a aparência branca e brilhante. O clareamento dental é uma abordagem comum, que pode ser realizada em consultório odontológico ou usando kits caseiros supervisionados por um dentista. O clareamento envolve a aplicação de agentes químicos, como peróxido de hidrogênio, para remover manchas e descolorações.

 

Em casos de descoloração mais intensa e persistente, tratamentos como lentes de contato dentais e facetas de porcelana podem ser considerados. Esses procedimentos envolvem a aplicação de camadas finas de material sobre a superfície dos dentes para melhorar sua cor e forma.

 

O mais importante é consultar um dentista para avaliar qual abordagem é mais adequada para cada situação individual.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/colunas/bruno-puglisi-odontologia/2023-08-29/dentes-amarelos-causas.html - Por Bruno Puglisi


Cure-me, Senhor, e serei curado; salve-me e serei salvo, pois você é aquele que eu louvo. (Jeremias 17:14)


quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Calor e tempo seco colocam saúde em risco: veja alguns cuidados


O calor forte e a baixa umidade registrados desde o início da semana em praticamente todo o país devem permanecer firmes ao longo de toda a semana. Projeções do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apontam que os índices de umidade relativa do ar devem oscilar entre 20% e 30% em cidades das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste.

 

Em São Paulo, o clima seco tem sido ainda mais castigante. De acordo com o Climatempo, a umidade relativa do ar tem variado de 10% a 15% em algumas localidades. Esse percentual está muito abaixo dos 20% considerados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um estado de alerta.

 

Além disso, a temperatura deve oscilar bastante nos próximos dias na capital paulista: de 33ºC na quarta para 13ºC no sábado (26). As mudanças bruscas de temperatura e a baixa umidade do ar chamam atenção para cuidados com a saúde, especialmente a respiratória.

 

Período de atenção com a saúde

 

“Com a redução da umidade, as membranas oculares, orais e nasais podem ficar desidratadas, facilitando a influência de elementos externos, como microrganismos e germes, ou mesmo substâncias poluentes resultantes de incêndios e queimadas. Algumas das principais doenças que podem se manifestar nessa situação são: rinite, sinusite, pneumonia e asma”, comenta a coordenadora do curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera, Cláudia E. F. Bis Furlan.

 

Segundo a enfermeira, a preocupação é maior com as crianças e idosos. Pela fragilidade do organismo, existe uma chance maior de complicação e agravo do estado de saúde. Por isso, o cuidado precisa ser redobrado e, ao sinal de mal-estar ou falta de ar, deve-se buscar atendimento profissional na unidade de saúde próxima a sua residência.

 

De acordo com a Dra. Cristiane Passos Dias Levy, otorrinolaringologista do Hospital Paulista e especialista em alergias respiratórias, o frio, a poluição e alguns hábitos equivocados são fatores que nos tornam ainda mais vulneráveis.

 

 “A falta de hidratação, o uso de indiscriminado de descongestionantes nasais, o tabagismo e até mesmo a prática de exercícios físicos, dependendo do horário e local, são aspectos agravantes e que jamais podem ser ignorados”, afirma.

 

Como cuidar da saúde durante o calor e tempo seco

Cláudia explica que, em dias muito quentes, é importante beber uma quantidade maior de água, garantindo a hidratação, usar roupas leves e manter uma alimentação equilibrada e leve, nos momentos mais quentes do dia.

 

Ela destaca ainda que a hidratação significa, além do volume de água a ser ingerido, a frequência de ingestão também. “Ou seja, é necessário estar a todo momento ingerindo um pouco de água, para que não se sinta sede. É fundamental elevar o consumo de líquidos, e outra sugestão envolve limpar as narinas com soro fisiológico e preservar a hidratação da pele por meio do uso de loções hidratantes”, orienta.

 

 “O ideal é beber, em média, oito copos de água ao longo do dia, principalmente nos intervalos de exercícios físicos ou quando se faz o uso da voz com muita intensidade, como é o caso de professores, radialistas e outros profissionais que dependem da comunicação oral”, enfatiza Dra. Cristiane.

 

Dicas para lidar com o período

As especialistas dão alguns conselhos para lidar com o calor e o clima seco da melhor maneira. Confira:

 

Tome bastante água para manter as mucosas das vias aéreas hidratadas. O ideal é beber oito copos ao longo do dia (1,6 litro). Beba também suco natural e água de côco;

Faça refeições leves com legumes, verduras, consuma frutas nos intervalos das refeições;

Evite os descongestionantes nasais, sobretudo sem indicação médica. Isso porque eles ressecam as mucosas nasais e potencializam irritações;

Evite fumar, pois a fumaça do cigarro provoca reações alérgicas, além de irritação das mucosas;

Soro fisiológico ajuda na hidratação das vias áreas. Por isso, pingue algumas gotas no nariz para melhorar sua respiração; 

Escolha horários de temperatura mais amena (início da manhã ou final de tarde) para realizar suas atividades físicas;

Mantenha a casa sempre arejada e tenha atenção redobrada com a limpeza de itens que possam acumular poeira, por conta dos ácaros;

Evite aglomerações e a permanência prolongada em ambientes fechados ou com ar-condicionado, pois o ressecamento das mucosas aumenta o risco de convivência oportunista das vias aéreas;

Para elevar o nível de umidade dentro de casa, use toalhas molhadas, recipientes com água ou vaporizadores, principalmente nos dormitórios.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/calor-e-tempo-seco-colocam-saude-em-risco-veja-alguns-cuidados.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)


terça-feira, 29 de agosto de 2023

10 exercícios e hábitos para ajudar a combater o diabetes


Veja como algumas atitudes são um mecanismo importante para controlar e evitar esse tipo de doença

 

Para aqueles que têm diabetes ou buscam minimizar as chances de desenvolver a doença, é importante manter uma rotina de exercícios regular, pois isso traz benefícios significativos para a saúde. Além de ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e o peso, as atividades também podem melhorar a massa muscular, o equilíbrio e reduzir o estresse. Outro ponto fundamental, é combinar os exercícios com hábitos mais saudáveis.

 

Segundo a endocrinologista Dra. Claudia Liboni, quando o paciente tem o diagnóstico de diabetes, ele fará algumas alterações em sua rotina. “Todas elas são necessárias para o melhor controle da doença a longo prazo, a fim de minimizar as complicações que ocorrem após um tempo variável de diabetes. Quando o paciente entende o motivo da dieta e a importância das outras orientações, ele se sente menos incomodado com as restrições impostas”, afirma.

 

A seguir, veja 10 exercícios e hábitos para combater o diabetes. Estas dicas também podem ser ferramentas importantes para pessoas com pré-diabetes, ajudando a evitar o desenvolvimento futuro da condição!

 

1. Caminhada

Caminhar é um dos exercícios mais básicos e eficazes para pessoas com diabetes. É um treino de baixo impacto que pode ajudar a diminuir os níveis de açúcar no sangue e melhorar a saúde cardiovascular de maneira geral. Além disso, melhora a postura e fortalece os músculos das pernas.

 

2. Natação

A natação é uma excelente atividade cardiovascular e que exerce uma carga mínima nas articulações. Ela contribui para a saúde cardiovascular, fortalece os músculos e auxilia no controle dos níveis de açúcar no sangue. A sensação de esforço durante a natação é um indicador positivo de sua eficácia.

 “Quem pratica atividades aquáticas conquista melhor condicionamento físico e qualidade de vida. Com o tempo, você sente suas pernas e braços mais firmes e percebe que houve um fortalecimento muscular na área do abdômen”, conta Mariana Onias, personal trainer.

 

3. Yoga

O yoga pode ajudar significativamente as pessoas a reduzir os níveis de estresse, aumentar a flexibilidade muscular e controlar os níveis de açúcar no sangue. Além disso, a prática oferece uma abordagem valiosa para melhorar a postura corporal, manter o equilíbrio e reduzir o risco de quedas repentinas.

Segundo a professora de yoga Laila Gadel Marinho, as técnicas de respiração da modalidade também permitem o aumento da capacidade pulmonar, melhorando a oxigenação de todo o corpo. “Ajudando, assim, a combater diversos distúrbios psíquicos como ansiedade, depressão e síndrome do pânico”.

 

4. Ciclismo

O ciclismo é outra atividade de baixo impacto benéfica para os diabéticos. Pode auxiliar na circulação sanguínea, redução do estresse e controle dos níveis de açúcar no sangue. Além disso, os hábitos de ciclismo aumentam a resistência corporal, o que é vantajoso para outras formas de exercício.

 

5. Diminua o consumo de sal

Consumir grandes quantidades de sal pode aumentar o risco de pressão alta, o que, por sua vez, eleva o risco de doenças cardíacas e derrame. E quando você tem diabetes, você já está em maior risco para todas essas condições.

Tente se limitar a um máximo de 6g (uma colher de chá) de sal por dia. Muitos alimentos pré-embalados já contêm sal, então lembre-se de verificar os rótulos dos alimentos e escolher aqueles com menos quantidade. Outra dica é cozinhar do zero, isso ajudará a monitorar quanto sal você está consumindo. Você também pode ser criativo e substituir o sal por diferentes tipos de ervas e temperos para adicionar aquele sabor extra.

 

6. Coma menos carne vermelha e alimentos ultraprocessados

O consumo excessivo de carne vermelha, especialmente a processada, pode aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Isso ocorre porque carnes processadas contêm níveis elevados de gorduras saturadas e aditivos, como nitratos e nitritos, que podem afetar a sensibilidade à insulina. Além disso, a ingestão de carne vermelha, fast foods, salgadinhos, entre outros, pode estar associada ao ganho de peso e à obesidade, fatores que aumentam a probabilidade de desenvolver diabetes.

Segundo a nutricionista Bruna Pinheiro, é importante que a dieta do diabético “seja rica em carboidratos complexos, carboidratos que são mais lentamente digeridos, evitando, assim, as grandes elevações e quedas dos níveis de glicemia no sangue”.

 

7. Insira mais frutas e vegetais na alimentação

Sabemos que comer frutas e vegetais faz bem para a saúde. É uma boa ideia tentar incluir esses alimentos nas refeições e nos lanches, quando estiver com fome em diferentes períodos do dia. Isso ajuda a garantir que seu corpo receba vitaminas, minerais e fibras necessárias todos os dias para se manter saudável.

As frutas contêm açúcar, mas é açúcar natural. Isso é diferente do açúcar adicionado (também conhecido como açúcares livres) que está presente em comidas como chocolate, biscoitos e bolos.

 

8. Controle o estresse

A saúde mental afeta o bem-estar geral, então busque alternativas para lidar com condições estressantes e encontrar formas de liberar a tensão, como praticar hobbies, esportes e meditar. Isso aumenta a produção de substâncias relaxantes no organismo.

 

“O estresse psicológico de qualquer causa pode fazer com que as glicemias subam temporariamente. Isso ocorre porque produzimos no corpo hormônios do estresse, sendo o cortisol o mais importante”, explica a Dra. Claudia Liboni.

“Mas é importante frisar que não existe diabetes desencadeado somente por estresse, o tal do ‘diabetes emocional’. O paciente iria desenvolver diabetes de qualquer maneira e o estresse pode ter dado o pontapé final”, completa a endocrinologista.

 

9. Não pule o café da manhã

Pesquisas indicam que começar o dia com o café da manhã pode auxiliar tanto na perda de peso. Além disso, pular o café da manhã aumenta a probabilidade de exagerar nas refeições mais tarde, o que pode causar picos nos níveis de açúcar no sangue. Por isso, busque uma alimentação rica em grãos integrais, proteína e laticínios com baixo teor de gordura.

“Para a alimentação do diabéti c o não há necessidade de grandes mudanças. Doces, pães e massas não precisam ser abolidos completamente da dieta do diabético. Mas é preciso estar atento à quantidade”, tranquiliza a nutricionista Bruna Pinheiro.

 

10. Faça acompanhamento médico

Principalmente se há casos de diabete na família, procure monitorar o possível desencadeamento da doença por meio de consultas médicas e exames rotineiros. E, caso o diagnóstico seja feito, siga à risca o tratamento para maior qualidade de vida e longevidade.

“A maioria dos pacientes, quando tem o diagnóstico e é bem orientada dos riscos de não tratar corretamente a doença, segue as recomendações. No entanto, após tempo variável, começa a ‘relaxar’ e a não seguir como fazia no início. Cabe ao médico, neste momento, reforçar a importância de manter o tratamento adequado”, aconselha a endocrinologista Dra. Claudia Liboni.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-08-28/10-exercicios-e-habitos-para-ajudar-a-combater-o-diabetes.html - Manoella Bittencourt - Imagem: Zigzigzig | Shutterstock


Eu disse: “Tem misericórdia de mim, Senhor; cura-me, porque pequei contra ti. (Salmos 41: 4)



segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Estudo sugere a melhor combinação de exercícios físicos para reduzir o risco de morte


 A pesquisa avaliou diferentes combinações de atividades físicas para entender qual a quantidade ideal para prolongar a vida


Que a prática de atividade física é fundamental para a saúde, todos já sabem. Mas um novo estudo buscou entender quais as melhores combinações de exercícios para reduzir o risco de morte por várias causas.

 

Para chegar ao resultado, o estudo avaliou várias combinações de atividade física: aeróbica moderada, aeróbica vigorosa e fortalecimento muscular. O estudo concluiu que a melhor alternativa é realizar uma quantidade equilibrada desses três tipos de exercícios.

 

O estudo foi publicado no JAMA Internal Medicine no dia 7 de agosto. Os pesquisadores analisaram dados da Pesquisa Nacional de Saúde dos Estados Unidos, analisando dados de um total de 500.705 adultos norte-americanos, com idades entre 18 e 85 anos, que foram acompanhados durante uma média de 10 anos. Eles relataram os exercícios físicos que praticaram durante esse período.

 

Segundo os achados da pesquisa, as combinações ideais de exercícios físicos para reduzir o risco de morte são:

 

Mortalidade por todas as causas: até 75 minutos por semana de atividade aeróbica moderada, junto com mais 150 minutos de atividade aeróbica vigorosa e mais duas ou mais sessões de fortalecimento muscular por semana

 

Mortalidade por câncer e doença cardiovascular: entre 150 e 225 minutos de atividade aeróbica moderada por semana, mais 75 minutos, no máximo, de atividade aeróbica vigorosa e duas ou mais sessões de fortalecimento muscular

 

Além disso, o estudo também descobriu que níveis de atividade aeróbica moderada maiores do que as recomendações atuais, indicadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), podem reduzir ainda mais o risco de mortalidade. As diretrizes atuais são de 150 a 300 minutos de aeróbico moderado e 75 a 150 minutos de aeróbico vigoroso, além de sessões de fortalecimento muscular em dois dias.

 

Segundo os pesquisadores, ao ultrapassar essas recomendações, fazendo mais minutos em cada tipo de atividade, foi possível observar uma taxa de mortalidade aproximadamente 50% menor para todas as causas e por câncer. Também foi possível notar uma taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares três vezes menor.

 

Benefícios da atividade física

Ter um estilo de vida sedentário é um dos principais fatores de risco para doenças cardíacas. Segundo a Federação Mundial do Coração, a falta de atividade física regular aumenta as chances de doenças relacionadas ao órgão em 50%.

 

Em seu artigo publicado anteriormente no MinhaVida, o médico cardiologista Paulo Chaccur elencou os benefícios da atividade física, como manutenção do equilíbrio, ganho de massa muscular, proteção dos ossos, aumento dos níveis de energia e redução de sintomas de envelhecimento. Além disso, o exercício também pode controlar o diabetes, a pressão arterial e a obesidade, diminuindo o colesterol ruim (LDL) e estimulando o colesterol bom (HDL).

 

“Todos esses pontos, juntos, retardam ou ajudam a evitar o aparecimento de problemas cardiovasculares, como a doença arterial coronariana, o acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto”, completou o especialista no artigo.

 

O exercício físico também traz diversos benefícios para o coração em si, fazendo com que ele melhore sua performance de funcionamento para suprir as necessidades do corpo advindas da atividade física. Com isso, ele se torna mais eficiente, podendo manter um ritmo mais lento para transportar o sangue necessário para os músculos e demais órgãos.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23246 - Dr. Paulo Chaccur - Cardiologia - CRM 22868/SP Especialista consultado - Escrito por Gabriela Maraccini - Renata Angerami/GettyImages