sábado, 28 de agosto de 2021

Nove sintomas que podem indicar o câncer de próstata


Quanto mais cedo for detectado, mais fácil será para tratar e erradicá-lo

 

O câncer de próstata, a seguir ao câncer de pele, é o tipo mais comum nos homens e a segunda principal causa de morte por câncer segunda a American Society of Clinical Oncology. O problema é que o tumor da próstata geralmente aparece de forma silenciosa e pode manter-se assim por anos, até que seja tarde demais.

 

Quanto mais cedo for detectado, mais fácil será para tratar e erradicá-lo, por isso o site Health destaca alguns sinais de câncer de próstata que todos os homens devem conhecer:

 

1. Aumento da frequência urinária;

 

2. Urgência em urinar;

 

3. Acordar várias vezes durante a noite para urinar, o que antes não acontecia;

 

4. Dificuldade em urinar – como ter vontade de urinar, mas haver hesitação ou dor no momento da micção;

 

5. Micção demorada – demora mais para urinar e muitas fez faz apenas poucos pingos;

 

6. Urina saindo de um lado para o outro ou em dois jatos;

 

7. Sangue na urina;

 

8. Alterações na ereção ou na ejaculação;

 

9. Dor nos ossos das pernas ou da pélvis.

 

Se notar algum destes sinais deve procurar um médico para poder saber do que se trata.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1836763/o-cancer-de-prostata-a-seguir-ao-cancer-de-pele-e-o-tipo-mais-comum-nos - © Shutterstock

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Inverno potencializa danos respiratórios e de pele; veja como se manter bem

Se já é importante alimentar-se bem e cuidar da saúde no verão, no inverno é ainda mais. É isso o que alertam alguns especialistas. De acordo com eles, o frio potencializa danos respiratórios e de pele que podem ser amenizados com medidas simples.

 

Boa parte do Brasil registrou geadas e tempo muito frio no final do mês de julho. A cidade de São Paulo bateu recorde de temperatura baixa no ano no dia 29 daquele mês com mínima de 4,7°C. A mínima absoluta foi registrada em Marsilac, no extremo da zona sul da capital, com - 0,1°C. A madrugada do dia 30 foi a mais gelada dos últimos cinco anos com 6,3°C. Uma nova onda fria, menos intensa, deve chegar no final do mês de agosto.

 

Problemas respiratórios aparecem com mais frequência no frio, e uma das razões para isso é a aglomeração de pessoas em ambientes fechados, o que facilita a transmissão de doenças. Dentre elas destacam-se gripe, resfriado, rinites e sinusites. Além disso, o clima seco favorece crises de asma, bronquite e alergia.

 

"Com certeza há maior incidência desses transtornos no inverno. O clima seco resseca nossas mucosas e favorece o desenvolvimento de doenças. Manter hábitos saudáveis por meio de hidratação e alimentação adequadas ajudam a manter nosso sistema imunológico ativo", afirma o médico Luis Gustavo de Freitas Trindade, que é clínico geral e nefrologista.

 

É mais ou menos esse o problema que enfrenta o ator e cantor Leandro Massaferri, 36, que sofre com rinite crônica e asma "desde sempre". "Essas condições pioram no frio. Após vir morar em São Paulo eu comecei a fazer tratamento, mas a cidade, além de mais fria, é bastante seca, e eu senti [o quadro] agravar", diz ele, que é carioca.

 

Para amenizar os transtornos, ele costuma fazer sessões de nebulização com soro fisiológico, além de recorrer à bombinha quando necessário. "O tratamento é todo dia antes de dormir. Já estou acostumado."

 

Há pelo menos 15 anos a rinite faz parte da vida da educadora física paulistana Marina Soares Ferreira do Amaral, 26. Ela conta que já procurou diversos tipos de tratamento e tomou vários remédios ao longo da vida, mas nada parece funcionar quando o inverno chega.

 

O tratamento com homeopatia até que resolveu, ela diz, mas em dias gelados é mais complicado. "Eu fico olhando a meteorologia para ver quando chegará o frio, pois detesto baixas temperaturas", comenta.

 

Adepta da alimentação saudável, ela diz que comer bem também é fundamental. "Reeducar a alimentação te ajuda em muitos aspectos, na qualidade do sono, no [combate ao] estresse. E a água limpa o organismo. É isso que faço", afirma a educadora física.

 

Quem corrobora essas dicas é o médico e nutrólogo Bruno Queiroz Sander. "É bom incluir mais fibras na alimentação diária. Além de elas serem excelentes para o bom funcionamento do intestino, proporcionam a sensação de saciedade. Também é fundamental, para evitar danos respiratórios, ingerir alimentos ricos em vitamina C", orienta.

 

Mas o incômodo de Marina com o frio não está relacionado apenas à rinite: ela também diz ter problemas de pele potencializados com temperaturas mais baixas. Alérgica a níquel e cobre, ela conta que percebe a pele mais irritada no inverno.

 

De acordo com a dermatologista Ana Vitória Ribeiro Perecini, boca rachada e pele mais ressecada são transtornos comuns no inverno e quando há baixa umidade no ar. Nesse período, doenças como dermatites atópica e seborreica, psoríase, ictiose, rosácea e urticária podem ter seus quadros agravados.

 

No caso de idosos, os danos podem ser ainda maiores. "Isso ocorre devido à diminuição da produção de suor e óleo pelas glândulas, além da perda de sustentação e afinamento da pele. De um modo geral, é preciso usar protetor labial com frequência e investir em hidratantes potentes", orienta a dermatologista.

 

Existem ainda quadros de hipersensibilidade à temperatura, como a urticária induzida pelo frio, que provoca lesões avermelhadas e elevadas na pele, associadas a inchaço e coceira local.

 

"Se ocorrerem essas lesões, é válida a avaliação de um dermatologista e a realização de testes para exclusão de outras doenças. O tratamento primário é evitar o frio, se agasalhar bem e usar antialérgicos conforme orientação médica", afirma Ana Vitória Ribeiro Perecini.

 

Há, ainda, outros problemas que podem ser potencializados pelas baixas temperaturas. A empresária de marketing digital Ane Pastorelli, 33, de São Paulo, conta que tem hérnia de disco há quatro anos e até passou por uma cirurgia em 2019. E adivinhe só o que acontece com essa condição no frio?


"Segundo os médicos me disseram, meus vasos se contraem e, como a hérnia afeta o nervo ciático, isso acaba se refletindo em dor. Para me sentir melhor, uso bolsa de água quente e remédios específicos, além de tentar evitar ficar exposta ao vento e à friagem", diz.

 

NOVO ESTILO DE VIDA

Decidida a se livrar da moleza e da preguiça que sentia com a chegada do inverno, a diretora de marketing Juliana Umbelino Borges, 31, nascida em Sabará (MG), resolveu mudar seu estilo de vida. Ela conta que tempos atrás não tinha vontade nem de sair da cama quando a temperatura caía.

 

"Eu ficava indisposta, sem motivação. Também desenvolvi dermatite nervosa, minha pele rachava e eu comia por ansiedade. Focava o trabalho e esquecia de me cuidar", lembra.

 

Com a pandemia, todos esses sintomas se agravaram. Mas chegou um momento em que Juliana decidiu levantar da cama e agir. A alimentação saudável e a prática de exercícios físicos em casa foram determinantes para uma mudança completa em sua vida.

 

"Fui aprendendo a comer frutas, legumes. Fui introduzindo coisas novas no prato e entendendo o que me ajudava. Fui vendo que, à medida que comia melhor, meu corpo respondia, eu acordava mais animada, sentia mais força. Faço ioga em casa e agora comprei até uma cama elástica", revela.

 

"Hoje em dia não me preocupo mais tanto com frio como antes, quando meu rosto ficava todo ferido só de sair na rua. É o primeiro inverno tranquilo que passo na vida. Recomendo às pessoas se comprometerem com elas mesmas", aconselha.

 

Além de consumir alimentos ricos em nutrientes, a dica da nutricionista Lulia Dib para se manter saudável é beber bastante líquido. "É importante prestarmos atenção na quantidade de água que estamos ingerindo pois, por mais que o frio faça com que essa ingestão seja menor, é fundamental manter o corpo hidratado. O ideal é beber, por dia, 35 ml de água para cada quilo de peso", conclui.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/1835119/inverno-potencializa-danos-respiratorios-e-de-pele-veja-como-se-manter-bem - © Shutterstock

quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Quem não se vacinou tem 29 vezes mais chance de internação por Covid-19


Um estudo feito pelo CDC (Centro de Controle de Doenças Infecciosas), dos Estados Unidos indicou que a proporção foi feita em comparação com as pessoas já imunizadas

 

Um estudo feito pelo CDC (Centro de Controle de Doenças Infecciosas), dos Estados Unidos, mostrou que as pessoas não-vacinadas têm 29 vezes mais chance de ser hospitalizado por causa da Covid-19 , em comparação com os imunizados.

 

Além disso, o relatório divulgado na noite da última terça-feira, 24, informa que quem não se vacinou tem, ainda, cinco vezes mais probabilidade de ser infectado pelo novo coronavírus.

 

A pesquisa analisou infectados de 16 anos ou mais, baseado em novos casos e hospitalizações no condado de Los Angeles, na Califórnia, de 1º de maio até 25 de julho.

 

“Os dados de infecção e taxa de hospitalização indicam que as vacinas autorizadas foram protetoras contra a infecção por SARS-CoV-2 e COVID-19 grave durante um período em que a transmissão da variante Delta estava aumentando”, escreveu a agência no estudo.

 

O CDC informou que foram analisadas 43.127 infecções de residentes em Los Angeles e as hospitalizações por covid foram definidas como internações hospitalares ocorridas dentro de 14 dias após a infecção.

 

Ainda, as taxas de hospitalização aumentaram “exponencialmente” entre as pessoas não vacinadas, totalmente vacinadas e parcialmente vacinadas, com as taxas mais altas entre as pessoas não vacinadas no final de junho.

 

O CDC  indicou no estudo que os esforços para aumentar o campo de vacinação, em coordenação com outras estratégias de prevenção, são fundamentais para prevenir hospitalizações e mortes relacionadas à doença.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2021-08-25/quem-nao-se-vacinou-tem-29-vezes-de-internacao-por-covid-19--diz-estudo.html - Por iG Saúde - Getty Images

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Consumir nozes pode te ajudar a viver mais, segundo estudo


Consumo regular da oleaginosa já foi associado anteriormente à prevenção de doenças cardiovasculares e demência

 

Um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, apontou que o consumo regular de nozes está relacionado ao aumento da expectativa de vida entre adultos de idade mais avançada.

 

Publicada no periódico científico Nutrients, a pesquisa analisou dados de 67.014 mulheres e 26.326 homens com idade média de 63 anos, que foram acompanhados por duas décadas e monitorados quanto a seus hábitos de vida e atividades físicas praticadas.

 

Durante esse período, a dieta de cada pessoa também foi atualizada a cada quatro anos - especialmente no que diz respeito à quantidade de nozes e castanhas consumidas. Além disso, os participantes foram considerados saudáveis, ou seja, sem histórico de doenças preexistentes, como câncer, AVC ou doenças cardiovasculares.

 

Nozes aumentam expectativa de vida

Diante dos dados coletados, a pesquisa descobriu que o consumo de cinco ou mais porções semanais de nozes (uma porção equivalente a cerca de 28g, ou cerca de 6 unidades) está ligado a uma queda de 25% no risco de morte por doenças cardiovasculares e 14% menos risco de morte por qualquer causa. Em comparação aos que não consomem nozes, as pessoas que incluíram a oleaginosa em suas dietas apresentaram, em média, expectativas de vida 1,3 ano maior.

 

Segundo o estudo, mesmo os que não consomem nozes com tanta frequência podem se beneficiar dela. O risco de morte era 13% menor entre os participantes que comem o alimento de duas a quatro vezes por semana, e 14% menor no caso de mortes específicas causadas por doenças cardiovasculares. Nesses casos, a expectativa de vida também aumentou um ano.

 

Hábitos de vida impactam na longevidade

Não é de hoje que os pesquisadores buscam comprovar os benefícios do consumo de nozes à saúde. Rica em nutrientes, essa oleaginosa possui ação antioxidante e anti-inflamatória, além de agir contra o estresse oxidativo.

 

Além dos estudos associando seu consumo à saúde do coração, uma pesquisa divulgada nesse ano e realizada pela Universidade Nacional de Singapura indicou que o consumo de nozes a partir dos 40 anos pode diminuir as chances de demência.

 

Entretanto, embora os resultados reforcem os benefícios já conhecidos do consumo de oleaginosas, os pesquisadores observaram que as pessoas que consumiam nozes mais regularmente também eram mais fisicamente ativos e com bons hábitos alimentares, com baixo consumo de bebidas alcóolicas e com uma rotina de suplementação vitamínica.

 

Desse modo, o consumo de nozes estaria ligado a hábitos saudáveis, impactando diretamente na expectativa de vida e na saúde geral do organismo, reduzindo, consequentemente, o risco de morte por doenças cardiovasculares.

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 17 milhões de pessoas morrem anualmente vítimas de doenças cardiovasculares. No Brasil, esses problemas representam a principal causa de mortes, com cerca de 360 mil casos anuais.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/noticias/37882-consumir-nozes-pode-te-ajudar-a-viver-mais-segundo-estudo - Escrito por Susana Targino

O Blog Professor José costa nos Jogos Paraolímpicos do Japão 2020


Realizada entre 24 de agosto e 5 de setembro de 2021, as Paraolimpíadas de 2020 têm 539 eventos esportivos em 22 modalidades disputadas em 21 locais de competição no Japão.

 

O Brasil está participando com 260 atletas em 20 esportes dos Jogos Paraolímpicos de Verão de 2020, em Tóquio, Japão. O país estreou nos Jogos em 1972 e esta será sua 13ª participação.

 

Medalhas do Brasil nas Paraolimpíadas do Japão 2020, após o primeiro dia de competição:

Gabriel Bandeira - ouro - 100m borboleta da classe S14 - natação

Gabriel Araújo - prata - 100m costas da classe S2 - natação

Daniel Dias - bronze - 200m livre da classe S5 - natação

Phelipe Rodrigues - bronze - 50m livre s10 masculino – natação

Brasil – 7º lugar – uma medalha de ouro, uma de prata e duas de bronze.

 

Quadro de medalhas dos Jogos Paraolímpicos

                        Ouro     Prata     Bronze       Total

1º Austrália     6             1             3               10

2º China          5             1             2                 8

3º CPR            3             1             2                 6

 

Por Professor José Costa