sexta-feira, 24 de março de 2023

9 alimentos que podem interferir no efeito dos medicamentos


Além de alterações na absorção, alguns nutrientes podem causar efeitos adversos, o que torna indispensável a orientação médica.

 

Nem toda a bula de medicamento alerta, mas o consumo de alguns nutrientes presentes em bebidas e alimentos também pode interferir no efeito dos remédios — seja prejudicando ou potencializando a absorção.

 

“A interação fármaco-nutriente é um evento que ocorre quando há reação química ou fisiológica entre o alimento e a medicação, ingeridos ao mesmo tempo, podendo acontecer durante a absorção gastrintestinal”, explica Maria Camila Simōes, nutricionista do Instituto Torres Oncologia, em Campinas.

 

O tempo de esvaziamento gástrico, que normalmente torna-se lento pela alta ingestão de fibras, alimentos proteicos e gorduras, também é um dos principais motivos que interferem no modo como o medicamento é absorvido para a corrente sanguínea.

 

Quais alimentos podem interferir no efeito dos medicamentos?

É importante destacar que, além de alterações na absorção, alguns nutrientes podem resultar efeitos adversos no organismo — o que torna indispensável a orientação de um médico, especialmente se é o primeiro contato com o remédio.   O MinhaVida conversou com especialistas e selecionou nove alimentos que podem afetar o efeito dos fármacos e, em alguns casos, provocar efeitos colaterais.

 

1. Leite e derivados

O consumo de leite e derivados pode prejudicar a forma como o corpo absorve alguns medicamentos, segundo Maria Camila. “Por serem ricos em cálcio, quando consumidos juntos com antibióticos ciprofloxacina (cipro) e tetraciclina, formam complexos de cálcio insolúveis que atrapalham a absorção da droga”, explica.

 

2. Suplemento de ferro

Usados no tratamento de anemia, os suplementos de ferro, quando consumidos com alimentos ricos em cálcio, também têm sua absorção diminuída. Porém, de acordo com Maria Camila, a absorção pode ser potencializada se ele for ingerido com estômago vazio em conjunto com sucos ricos em vitamina C, como laranja, por exemplo.

 

3. Chocolate

O chocolate amargo, em particular, pode afetar os efeitos de medicamentos usados para acalmar ou ajudar o paciente a dormir, como zolpidem. Seu consumo também pode potencializar alguns estimulantes, como a ritalina, usada no tratamento de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

 

4. Toranja

A toranja, também conhecida como grapefruit, pode interagir com cerca de 85 medicações diferentes. Isso acontece devido à presença de substâncias furanocumarinas, que inibem a ação da enzima CYP3A4 no intestino. Eles incluem remédios para o coração, analgésicos e remédios para o tratamento da esquizofrenia.

 

“Sem a presença da enzima, o intestino absorve uma quantidade bem maior de medicamento e os níveis do fármaco no sangue aumentam em níveis não esperados”, aponta a nutricionista Gisele Haiek.

 

5. Café

O consumo de cafeína pode enfraquecer a ação de alguns medicamentos antipsicóticos,  como clozapina, mas aumentar efeitos (e provocar reações adversas) em outros, como aspirina e epinefrina — usada para tratar reações alérgicas graves.

 

6. Álcool

A combinação de bebidas alcoólicas e medicamentos pode, além de provocar reações adversas graves e até permanentes, interferir na eficiência do fármaco e sobrecarregar o fígado.

“Em linhas gerais, tal interação pode ocorrer com muitos remédios, prescritos e até naturais. Entretanto, como cada medicamento tem um perfil particular de efeitos colaterais e metabolização, é preciso analisar como cada um deles especificamente interage com o álcool”, explicou Arthur Guerra, psiquiatra e presidente executivo do CISA (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), em entrevista prévia.

 

7. Vitamina K

Segundo Maria Camila, a ingestão de vitamina K com o uso de anticoagulantes, como a varfarina, pode provocar efeitos adversos no organismo. “Por ser uma vitamina importante no processo de controle do sangramento, ela atrapalha no efeito desejável do medicamento. Lembrando que a vitamina K está presente no espinafre, agrião, couve e repolho, entre outros”, acrescenta a nutricionista.

 

8. Ginkgo Biloba

Normalmente utilizado para controlar a pressão arterial e diminuir o risco de trombos, o ginkgo biloba não é indicado para pacientes que administram medicamentos anticoagulantes e antiplaquetários. Ele também pode enfraquecer o efeito de remédios usados para controlar convulsões.

 

9. Ginseng

O ginseng é uma planta medicinal que pode interagir com medicamentos antidepressivos para ansiedade. Pessoas que administram anticoagulantes podem ter mais risco de sangramento interno, tornando-o contraindicado para esses pacientes.

 

Qual o período mais indicado para tomar o medicamento?

A recomendação geral para administrar uma medicação é de cerca de duas horas após a refeição, pois é tempo suficiente para a digestão dos alimentos. Contudo, Maria Camila aponta que anti-inflamatórios e analgésicos, na maioria dos casos, são fármacos irritantes da mucosa gástrica e, por isso, devem ser consumidos logo após a refeição, uma vez que o alimento exerce um papel protetor da parede do estômago.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23069 - Escrito por Susana Targino - photos/GettyImages


Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Mateus 11:28-29


Os limites das crianças e o esporte


     Nos dias atuais, as maiores dificuldades dos pais e educadores são impor limites e disciplina as crianças pelas mudanças que ocorreram na educação dos filhos de tempos atrás ao presente.

 

     Algumas décadas atrás bastava o professor olhar firme para um aluno que ele logo entendia que estava fazendo algo de errado e deveria mudar seu comportamento. Além disso, o professor também podia aplicar algum castigo para educar o aluno. A situação financeira dos pais em sua maioria não era boa e eles não davam tudo o que os filhos pediam. Os filhos tinham mais atenção e tempo dos pais, principalmente da mãe que não trabalhava, contribuindo de uma maneira eficaz na educação dos mesmos, colocando algumas regras de comportamento e castigos quando necessários. As crianças tinham tempo certo para estudar, brincar, comer, dormir, etc.

 

     Hoje, os professores podem fazer caretas, falar e gritar que os alunos não estão nem aí, e aplicar castigos não corresponde à educação moderna. Os pais, em virtude da jornada de  trabalho, deixam de participar da vida dos filhos durante o dia e tentam compensá-los com bens materiais e sem fazer cobranças nas tarefas cotidianas. Não existem limites para as crianças no tempo de ver televisão, jogar videogame, na hora de dormir, de ficar na internet, do que comer e do presente que quer ganhar; dando o entendimento à criança que ela pode fazer tudo que quer e na hora que quiser.

 

     As crianças precisam desde cedo ter regras, tanto no sentido do que é permitido fazer quanto do que não é, do que é certo e do que não é, aprender a restringir certas vontades, aceitar que existe uma hora para cada atividade e a de trocar uma coisa por outra. Alguns fatores contribuem para a falta de limites em crianças como o excesso de tolerância, a falta de punição no momento adequado e a falta de coerência na ação dos pais. Os pais precisam compreender que dar limites não é ser mau, e sim dar-lhe proteção e cuidado, que tem a hora de dizer sim e também de dizer não.

 

     Aí é que entra a escola, a qual acaba arcando com a responsabilidade de dar limites às crianças, e de forma especial, os professores das primeiras séries do ensino fundamental que além de ensinar os conteúdos de sua série, tem de desdobrar-se em psicólogas, “tias” e conselheiras para entender e ajudar os alunos com problemas no comportamento. Segundo o ponto de vista educacional, permitir tudo ou não permitir nada são hábitos igualmente nocivos ao comportamento da criança.

 

     Os limites da criança devem ser dados através de disciplina e o esporte pode colaborar ensinando valores que serão úteis em sua formação educacional como: respeitar as regras, adversários, colegas e professores; que ele depende dos colegas para obter bons resultados; aprender a ganhar e perder; ter responsabilidade com os horários de treinamento; que deve estudar mais para compensar as horas usadas nos treinos e se alimentar corretamente e em horários estabelecidos.

 

      O esporte será um grande aliado dos pais e da escola na difícil tarefa de educar a criança, pois para isso é preciso paciência, dedicação, perseverança, responsabilidade e amor do educador para o educando. As crianças tornar-se-ão adolescentes e adultos responsáveis, compreensivos e agradecidos pelas cobranças e bons exemplos recebidos na sua infância de seus pais e educadores.

 

     Como afirmou Pitágoras, “Educai as crianças de hoje e não será preciso punir os homens de amanhã”.

 

 Professor José Costa

 

Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele. Provérbios 22:6

quinta-feira, 23 de março de 2023

Outono exige atenção com a imunidade; veja 5 dicas


Clima seco e temperaturas mais baixas contribuem para o surgimento de algumas doenças. Alguns cuidados ajudam a fortalecer a imunidade

 

Muito antes do inverno começar, a imunidade já passa a exigir mais atenção. Isso porque o início do outono, no dia 20 de março, marca a mudança de temperatura e a queda da umidade relativa do ar. As condições podem agravar algumas doenças, principalmente, alergias e síndromes respiratórias, como gripes e resfriados.

 

Além disso, outros problemas se tornam mais frequentes durante a estação. É o caso da irritação nos olhos, coceira e secura, além das doenças virais, uma vez que as pessoas buscam costumam buscar abrigo em locais fechados, por conta das temperaturas mais baixas.

 

“Esta é uma das estações mais desafiadoras para a imunidade. Com as temperaturas mais amenas, estamos menos suscetíveis à exposição ao sol, o que pode interferir em nossos níveis de vitamina D, nos deixando mais cansados e indispostos. Além disso, com as temperaturas mais baixas, manter uma rotina ativa e saudável pode ficar ainda mais difícil, interferindo diretamente no bom funcionamento do nosso sistema imunológico”, destaca a nutricionista da Vitamine-se, Carol Tavares.

 

5 dicas para manter a imunidade alta durante o outono

Se engana quem acredita que, para manter a imunidade em dia, basta incluir uma dose extra de vitamina C em seu cardápio. Na realidade, são vários os fatores que interferem no bom funcionamento do nosso sistema imunológico, que por ser tão complexo, requer cuidados diários, ao longo de todo o ano, e não apenas no outono.

 

Carol dá 5 dicas para quem quer dar mais atenção à  imunidade:

 

1. Pratique exercícios físicos

Estudos indicam que incluir pelo menos 150 minutos de exercícios moderados, por semana, de forma regular, ajudam a reduzir a inflamação, além de favorecerem a regeneração das células do sistema imunológico. Praticar exercícios físicos também reduz a produção de cortisol, o hormônio do estresse que prejudica o bom funcionamento do sistema imune, além de melhorar a circulação, o que facilita o deslocamento das células imunológicas pelo corpo todo.

 

2. Mantenha uma alimentação balanceada e colorida

Inclua frutas e vegetais das mais variadas cores em suas refeições. Assim, você consumirá maior quantidade de nutrientes, como vitaminas, minerais e polifenóis, com ação antioxidante, ajudando no bom funcionamento do sistema imunológico.

Além disso, a nutricionista aponta alguns nutrientes-chave com benefícios comprovados para a imunidade:

 

Vitamina C: por sua capacidade antioxidante, protege as células de defesa contra danos e ajuda a reduzir a liberação de substâncias que promovem a inflamação.

Vitamina D: estimula a proliferação das células de defesa e a produção de substâncias antibióticas.

Zinco: ajuda na formação e no funcionamento das células do sistema imunológico, estimula a produção de substâncias anti-inflamatórias, inibe o funcionamento de células inflamatórias, além de combater os radicais livres, por sua ação antioxidante.

Selênio: com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, o selênio ajuda no bom funcionamento do sistema imunológico, ajudando a combater os radicais livres e reduzindo a produção de substâncias inflamatórias.

Magnésio: auxilia no relaxamento do corpo, para uma boa noite de sono, fatores fundamentais para que o sistema imunológico funcione de forma adequada.

Beta-glucana de levedura: prepara e “treina” as células de defesa para reagirem mais rapidamente quando vírus ou bactérias são detectados.

 

3. Hidrate-se

Sem a hidratação adequada, o suprimento de nutrientes para o sistema imunológico pode ficar prejudicado, impactando diretamente em seu funcionamento. Além disso, nosso sistema linfático, responsável pela eliminação de resíduos, germes e toxinas, também depende de água para funcionar adequadamente.

 

4. Controle o estresse

Controlar nossas emoções é importante não apenas para o bem-estar, mas para o bom funcionamento do sistema imunológico. Isso porque o estresse prolongado eleva de forma crônica os níveis de cortisol, um hormônio que mantém nosso corpo em alerta para lutar ou fugir em uma situação perigosa. Para entrar em ação, o hormônio impede que o sistema imunológico responda antes que o evento estressante termine.

No entanto, quando os níveis de cortisol ficam constantemente altos, como no estresse crônico, o sistema imunológico fica impedido de entrar em ação para proteger o corpo contra possíveis ameaças e doenças. “Por isso, tente controlar o estresse incluindo pequenas pausas em sua rotina, além de atividades que proporcionam bem-estar. Vale a meditação, ioga, exercícios físicos, um jantar com amigos, um bom livro ou filme e momentos de qualidade com a família”, indica Carol.

 

5. Durma bem

Uma boa noite de sono é importante tanto para a saúde como para a imunidade. Isso porque, quando dormimos, além de recuperarmos os tecidos, algumas das células de defesa são ativadas para combater possíveis causadores de doenças.

Por outro lado, quando não dormimos o suficiente, nosso sistema imunológico pode sofrer um desgaste, nos deixando mais suscetíveis a invasores nocivos e a doenças. Além disso, a privação do sono também eleva os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, que, como mencionado, também prejudica nossa imunidade.

Para garantir um sono de qualidade, Carol indica desligar os aparelhos eletrônicos pelo menos duas horas antes de dormir e evitar livros ou conversas estressantes. A profissional lembra que manter a imunidade alta é uma ótima forma de evitar doenças em todas as estações do ano.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/outono-exige-atencao-com-a-imunidade-veja-5-dicas.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Outono exige atenção com a imunidade; veja 5 dicas

quarta-feira, 22 de março de 2023

Caminhada pode afastar o risco de trombose, infarto e AVC; entenda


A ponderação é apenas para quem “carrega” doença cardiovascular

 

Está em dúvida sobre qual esporte iniciar por hobby em prol de uma melhoria de qualidade de vida? A caminhada é o tipo de modalidade democrática e, também, ajuda a afastar o risco de trombose, infarto e AVC (Acidente Vascular Cerebral). Quem garante são os especialistas da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular) Dr. Julio Peclat, Dr. Ricardo Jayme Procópio e Dr. Mateus Borges.

 

Direto nas fontes

Ambos especialistas da SBACV citam que a simples caminhada diária significa alternativa para deixar o organismo em movimento, a luta contra o stress, auxílio a redução dos índices de pressão arterial, glicose e colesterol. Outra ajuda é a manutenção da memória e a queda do risco de depressão e depressão.

 

“Podemos pontuar ainda que a caminhada fortalece os ossos, o que diminui a possibilidade de fraturas e de avanço da osteoporose e fraturas. Por fim, é um grande aliado na manutenção do peso. Ou seja, quem se exercita pensa melhor, se sente melhor e dorme melhor”, reforça Peclat, que atualmente ocupa o cargo de presidente da SBACV.

 

O sedentarismo é “aliado” do tabagismo e obesidade, ou seja, figura como uma das principais causas evitáveis de morte de todo mundo. O cirurgião vascular e angiologista Procópio avalia que deve ser feito 300 minutos de exercícios físicos leves a moderados por semana. Caso a intensidade seja maior (como numa corrida), o tempo mínimo decai para 150 minutos semanais.

 

“Seja ao ar livre ou academia, o importante é manter-se em movimento. Cada uma das modalidades apresenta especificidades, como padrão de movimento, uso e exigência da musculatura, entre outros. No entanto, quem não tem objetivos esportivos, deve fazer sua escolha levando em conta como o exercício pretendido se encaixa na rotina”, afirma o médico.

 

Cautela

O profissional especializado em Ecografia Vascular pela SBACV e pelo CBR (Colégio Brasileiro de Radiologia) direciona o “alerta” de que um paciente com doença cardiovascular precisa passar por avaliação médica antes de ingressar em um exercício.

 

“No entanto, é preciso estar sempre atento às dores nas pernas e às câimbras, pois podem ser sintomas de doença vascular. Esses quadros devem ser acompanhados, mas não há motivo para pânico”, adverte.

 

“Caminhar ao ar livre é prazeroso e agradável. Porém, pode não ser fácil encontrar um local adequado (chão plano, sem muitas imperfeições no solo, entre outros pontos). Desta forma, quem opta por esteira ou elípticos tem facilitadores, que permitem controle da velocidade e inclinação, por exemplo, além de não ficarem expostos ao sol e chuva”, finaliza Mateus.

 

Pesquisa

Um levantamento da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), divulgado em 10 de fevereiro de 2020, aponta que a caminhada, futebol e musculação lideram a preferência dos brasileiros.

 

Além disso, a análise de dados epidemiológicos de 60.202 pessoas com idade acima dos 18 anos verificou que a caminhada é o esporte preferido da população brasileira e seguido de futebol e musculação, respectivamente.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/caminhada-pode-afastar-o-risco-de-trombose-infarto-e-avc-entenda/ - By Guilherme Faber - Foto: Shutterstock


Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Filipenses 2:3


terça-feira, 21 de março de 2023

Entenda o que é ansiedade, estresse e depressão


Conheça os principais sintomas de cada uma dessas doenças

 

Entenda o que é ansiedade, estresse e depressão

A ansiedade, o estresse e a depressão são três condições que atingem boa parte da sociedade. Apesar de apresentarem características e sintomas diferentes, podem ser confundidos por algumas pessoas. A seguir, Margareth Signorelli, terapeuta em EFT (Técnica de Liberação Emocional), explica as principais diferenças entre essas condições.

 

O que é ansiedade?

A ansiedade é uma característica biológica do ser humano, que pode desencadear, dependendo do grau de intensidade e da frequência que ocorre, sensações corporais desagradáveis.

 

Sintomas da ansiedade

Os principais sintomas da ansiedade podem ser: falta de ar, angústia, medos exagerados e o não relaxamento corporal e mental.

 

O que é estresse?

O estresse é uma defesa natural do organismo que nos ajuda a sobreviver. Contudo, a cronicidade do estímulo estressante acarreta consequências danosas ao corpo e à mente. Caso não consiga reverter os momentos estressantes, algumas desvantagens, como aumento da pressão arterial, dores musculares e alterações na pele, podem aparecer a curto ou longo prazo.

 

Sintomas do estresse

Os principais sintomas do estresse podem ser: aumento da pressão arterial, cansaço extremo e mudanças bruscas de humor.

 

O que é depressão?

A depressão é uma doença que provoca alterações cerebrais no paciente. Existem várias causas e vários níveis depressivos. Pode ser desencadeada por fatores psicológicos ou mesmo genéticos. É imprescindível o acompanhamento de um médico especialista, tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento.

 

Sintomas da depressão

Os principais sintomas da depressão podem ser: apatia, problemas com o sono, tristeza profunda e pensamentos negativos. 

É importante lembrar que só um especialista em saúde mental pode dar o diagnóstico para qualquer uma dessas doenças, mesmo que você tenha os sintomas citados.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-03-20/entenda-o-que-e-ansiedade--estresse-e-depressao.html - Redação EdiCase


Então eles clamaram ao Senhor em sua angústia, e ele os salvou de sua angústia. Ele enviou sua palavra e os curou; ele os resgatou da sepultura. Que eles deem graças ao Senhor por seu amor infalível e suas obras maravilhosas para a humanidade. (Salmos 107: 19-21)