sábado, 13 de julho de 2024

Médicos alertam para sintomas e causas da insuficiência cardíaca


A insuficiência cardíaca é, muitas vezes, complicação de uma doença cardíaca que não recebeu o tratamento adequado

 

Alerta Contra a Insuficiência Cardíaca, doença que atinge mais de 3 milhões de brasileiros e é considerada a terceira causa de internação em pessoas com mais de 60 anos no país, aponta a Socesp (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo).

 

Além disso, a insuficiência cardíaca é uma das principais doenças crônicas que causam mortalidade e morbidade no mundo, explica o cardiologista Flávio Cure, responsável pelo serviço de Cardio-oncologia da Rede D’Or.

 

O que é insuficiência cardíaca

A condição se caracteriza pela deficiência no bombeamento de sangue para o coração prejudicando o funcionamento de diversos órgãos e tecidos.

 

“A insuficiência cardíaca causa redução do fluxo sanguíneo e refluxo (congestão) do sangue nas veias e pulmões, bem como outras alterações que podem prejudicar a saúde do coração. Caso não seja tratada de forma adequada após o diagnóstico, pode reduzir a expectativa de vida ao causar infarto e obstrução das coronárias”, ressalta.

 

A doença ainda pode causar outras complicações, como descompensação clínica com edema pulmonar, congestão visceral, arritmias e AVC, bem como acometimento renal e internações recorrentes, destaca Cláudio Catharina, Gestor de Cardiologia da Unidade Coronariana do Hospital Icaraí, em Niterói (RJ). “Outra importante complicação é a morte súbita”, afirma o médico.

 

Sintomas

Conhecida como a doença do coração fraco, a insuficiência cardíaca tem como principais sintomas:

 

Falta de ar;

Batimentos cardíacos acelerados;

Inchaço nas pernas;

Fadiga;

Dificuldade para realizar tarefas simples do dia a dia.

 

“É importante estar atento aos sinais. Por isso, se uma pessoa apresenta fadiga após tarefas simples ou mesmo em repouso precisa investigar a saúde do coração”, diz o cardiologista da Rede D’Or.

 

Causas

A insuficiência cardíaca pode ser consequência de diversos fatores, especialmente doenças cardiovasculares que não tiveram o tratamento adequado, aponta Cláudio. Dentre as principais causas para a doença, Flávio destaca:

 

Doença arterial coronariana (infarto do miocárdio);

Pressão alta (hipertensão arterial);

Doenças das válvulas do coração;

Doença cardíaca congênita;

Miocardite (inflamação do músculo coração);

Diabetes;

Obesidade;

Tabagismo.

 

Portanto, aqueles que já apresentam alguma comorbidade como diabetes, hipertensão arterial ou colesterol alto devem redobrar a atenção para a insuficiência cardíaca, condição que pode causar infarto e obstrução das coronárias.

 

Diagnóstico e tratamento

Para auxiliar no diagnóstico, o cardiologista pode solicitar exames como ecocardiograma, eletrocardiograma (ECG) e radiografia do tórax, por exemplo. Além deles, o teste de esforço e o cateterismo cardíaco também podem complementar a investigação do quadro.

 

O tratamento pode incluir mudanças na dieta, como a ingestão limitada de sal e de líquidos, bem como o uso de medicamentos com prescrição. Em alguns casos, o médico pode solicitar que seja implantado um desfibrilador ou marca-passo.

 

Prevenir a insuficiência cardíaca é tratar a hipertensão arterial, cuidar do colesterol e diabetes, bem como prevenir o infarto do miocárdio e a disfunção cardíaca. “Além disso, oferecer melhores condições socioeconômicas para redução da febre reumática e doenças infecciosas e inflamatórias que podem acometer o coração”, finaliza Cláudio.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/medicos-alertam-para-sintomas-e-causas-da-insuficiencia-cardiaca.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)


sexta-feira, 12 de julho de 2024

Nutricionista indica 4 alimentos para ganhar massa muscular e perder gordura


Lembre-se que na dúvida vale a pena consultar um especialista

 

A dieta anabólica alterna entre dias com baixo e alto teor de carboidratos, o que leva o corpo a entrar em cetose e usar gordura como fonte de energia. Dessa forma, a nutricionista Adriana Stavro vai indicar quatro alimentos para maximizar o crescimento muscular e reduzir gordura corporal.

 

Os quatro alimentos para maximizar o crescimento muscular e reduzir gordura corporal

Frango

“Rico em proteínas de alta qualidade, o frango é uma excelente fonte de aminoácidos essenciais necessários para a construção e reparação muscular. Além disso, contém gorduras, que inclui o colesterol, importante para síntese de hormônios anabólicos, como a testosterona, que promove assim o crescimento e a recuperação muscular”, garantiu.

 

Aveia

“Fornece energia para os treinos e reabastece os estoques de glicogênio muscular e hepático”, declarou.

 

Ovo

“Os ovos contêm tanto o colesterol considerado ‘bom’, conhecido como HDL, quanto o colesterol ‘ruim’, chamado LDL. O colesterol é essencial como precursor na produção de hormônios, incluindo a testosterona. O HDL retira o LDL da corrente sanguínea, transportando-o para o fígado para ser metabolizado, o que ajuda a reduzir o risco de doenças cardiovasculares”, detalhou.

 

Salmão

“É uma fonte de proteína completa e contém todos os aminoácidos necessários para a construção muscular. Além disso, é rico em ômega-3, potente anti-inflamatório, que reduz a inflamação causada pelo treino, aumenta os níveis de testosterona e beneficia o crescimento muscular”, reforçou.

 

Escolha bem os alimentos

“Durante os dias úteis, os carboidratos ficam em 30 gramas por dia, com foco em gorduras saudáveis e proteínas. Nos fins de semana, há um aumento no consumo de carboidratos. A distribuição ideal dos macronutrientes é de 60-65% de gordura, 30-35% de proteína e 5-10% de carboidratos durante a semana. Enquanto nos fins de semana essa distribuição se inverte”, concluiu Adriana Stavro.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutricionista-indica-4-alimentos-para-ganhar-massa-muscular-e-perder-gordura/ - By Guilherme Faber – Shutterstock

 

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4

quinta-feira, 11 de julho de 2024

Alimentos ultraprocessados diminuem estimativa de vida, diz estudo


Outro motivo para ficar distante desse tipo de alimento

 

Os alimentos ultraprocessados são ressaltadores do sabor e usam vários procedimentos químicos para aumentarem a validade dos seus produtos sem o mínimo de preocupação com a saúde de um consumidor. Assim, o estudo publicado pela revista BMJ Global Health disse que os alimentos ultraprocessados diminuem a estimativa de vida.

 

Veja o risco desses alimentos ultraprocessados

Com mais de 100 mil participantes acompanhados no período de uma década, esse estudo acusou que indivíduos com maior ingestão de ultraprocessados lidaram com um risco de 20% maior de morte.

 

Detalhe que não se trata apenas no número de mortes prematuras associadas, que são estimadas em 57 mil por ano entre brasileiros de 30 a 69 anos, mas no potencial preventivo que a redução no consumo desses alimentos poderia trazer.

 

O aumento expressivo no Brasil subiu de 12,6% para 18,4% entre 2002 e 2018, o que reflete em atenção. Esse padrão de consumo acaba que substitui alimentos in natura ou minimamente processados e fundamentais para uma dieta equilibrada.

 

A visão da especialista

“Esse momento exige uma reflexão profunda sobre as escolhas alimentares e o modelo de produção de alimentos. A mudança começa com a informação e a conscientização sobre os impactos de nossas escolhas alimentares tanto para nossa saúde quanto para o ambiente. Com essa abordagem, podemos caminhar em direção a um futuro mais saudável e sustentável”, concluiu a médica especializada em nutrologia Dra. Renata de Nóbrega.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-ultraprocessados-diminuem-estimativa-de-vida-diz-estudo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)


quarta-feira, 10 de julho de 2024

Estudo aponta poder do alho no controle da glicemia e do colesterol


Um dos temperos favoritos do brasileiro, o alho é um superalimento, pois proporciona uma série de benefícios ao organismo

 

Uma revisão de estudos feita por pesquisadores chineses e publicada no periódico Nutrientes apontou efeitos positivos do alho no controle da glicemia e do colesterol. Assim, os cientistas acabaram por aumentar a lista de benefícios do alho à saúde.

 

O estudo se debruçou em mais de 2 mil trabalhos e concluiu que substâncias presentes no vegetal atuam no equilíbrio da produção de insulina, hormônio que permite a entrada da glicose (açúcar) dentro das células. Dessa forma, o consumo do alimento promove o controle glicêmico no sangue. Essa ação contribui para a diminuição do risco de desenvolver diabetes tipo 2.

 

Além disso, o trabalho também mostrou redução dos níveis de LDL, considerado o colesterol ruim, e um pequeno aumento do HDL, considerado o colesterol bom. Esses efeitos protegem os vasos sanguíneos, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares como a aterosclerose (acúmulo de gordura nas artérias).

 

Outros benefícios do alho à saúde

 

O alho é um superalimento. Isso porque o vegetal proporciona benefícios poderosos à saúde. Confira:

 

Combater vírus, fungos e bactérias, já que possui ação antimicrobiana, inibindo o crescimento e proliferação desses microrganismos;

Prevenir o câncer de cólon, devido à ação da alicina, da aliina e do alhoeno;

Melhora doenças inflamatórias, pois diminui a dor e regula a resposta do sistema imune;

Evita doenças respiratórias, graças às suas propriedades expectorantes e antissépticas que facilitam a respiração;

Mantém o cérebro saudável, protegendo as células cerebrais e diminuindo os danos causados ​​pelos radicais livres, que estão envolvidos no surgimento de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e demência;

Combate o inchaço, pois possui propriedades que estimulam o sistema gástrico, contribuindo para aliviar gases e inchaços, além de diminuir a pressão arterial.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/estudo-aponta-poder-do-alho-no-controle-da-glicemia-e-do-colesterol.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

"Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.” (MT: 10,32,33)

terça-feira, 9 de julho de 2024

Nutricionista aponta 13 alimentos que desinflamam o corpo


A inflamação do organismo causa sintomas como cansaço e imunidade baixa. Veja quais alimentos podem ajudar

 

Imunidade fraca, cansaço e sensação de baixa energia são alguns dos sintomas da inflamação do organismo. Esse quadro está associado a uma série de problemas, como doenças cardiovasculares, hipertensão, ansiedade, depressão, diabetes tipo 2, alguns tipos de câncer e obesidade. Por isso, é importante combater esse processo inflamatório – o que pode ser feito com a adição de alguns alimentos na rotina.

 

Segundo a nutricionista Adriana Stavro, para reduzir ou prevenir a inflamação, é importante manter uma alimentação com base em alimentos ricos em nutrientes e que contenham antioxidantes. “A alimentação anti-inflamatória deve fornecer um equilíbrio saudável de proteína, carboidrato, gordura, vitaminas, minerais e fibras. Isto é, priorizando alimentos com propriedades anti-inflamatórias”, explica.

 

13 alimentos que desinflamam o corpo

 

Nesse sentido, a especialista aponta algumas opções para incluir na dieta. Confira:

 

1. Uvas roxas

As uvas possuem resveratrol, um composto vegetal com propriedades anti-inflamatória e antioxidante. Além disso, eles podem diminuir o risco de doenças cardíacas, diabetes, obesidade, Alzheimer e doenças oculares.

 

2. Frutas vermelhas

As frutas vermelhas, como mirtilos, morangos, framboesas ou amoras, contêm vários micronutrientes essenciais, como fibras, polifenóis e antioxidantes (antocianinas), compostos com ação no combate a inflamações. Elas não apenas reduzem a inflamação existente, mas também preparam as células para responder melhor a qualquer inflamação futura.

 

3. Brócolis

Brócolis e outros vegetais crucíferos, como couve-flor e couve-de-bruxelas, por exemplo, são ricos em vitaminas K, C, potássio, magnésio, fibras e sulforafano. Segundo a nutricionista, o potencial papel protetor dos vegetais crucíferos e dos componentes ativos presentes nesses vegetais, foram extensivamente estudados. E os resultados mostraram que essa classe de vegetais pode, inclusive, retardar o desenvolvimento de câncer.

 

4. Ômega-3

Salmão e outros peixes gordurosos são ricos em ácidos graxos ômega-3 (W3). De acordo com Stavro, as propriedades anti-inflamatórias do W3 ajudam a prevenir e tratar condições como doença arterial coronariana, diabetes, doenças inflamatórias intestinais, Alzheimer, transtorno bipolar, esquizofrenia e fibrose cística. O W3 também é benéfico para doenças autoimunes, como lúpus, artrite reumatoide, diabetes tipo 1, colite ulcerativa, psoríase e esclerose múltipla.

 

5. Cúrcuma

A cúrcuma, um rizoma da cúrcuma longa, é uma saborosa especiaria amarelo-laranja. Os componentes da cúrcuma são os curcuminoides, e o mais importante é a curcumina.

Segundo a especialista, ela tem sido usada na medicina alternativa por séculos, pois não é tóxica e tem uma variedade de propriedades terapêuticas, incluindo anti-inflamatória, antioxidante, antimicrobiana, hepatoprotetora, imunoestimulante, antisséptica, analgésica e anticarcinogênica.

 

6. Sementes de abóbora

As sementes de abóbora contêm ácidos graxos poli-insaturados, potássio, vitamina B2 (riboflavina), folato, vitamina E e carotenoides, que são antioxidantes, vitaminas e minerais essenciais para o sistema imunológico. São gostosos como petiscos, mas também complementar saladas ou sopas.

 

7. Folhas verdes

Espinafre, couve, acelga e rúcula são alimentos ricos em antioxidantes, vitaminas e nutrientes, incluindo ácido fólico, fibra, vitamina A, C, E e K. Vale lembrar que o aumento do consumo de frutas e vegetais é o componente-chave de uma dieta saudável para reduzir o risco de doenças crônicas importantes, como câncer e doenças cardiovasculares (DCV), as principais causas de morte em todo o mundo.

 

8. Abacate

Os abacates são fontes de gorduras saudáveis (monoinsaturadas), que ajudam a reduzir o colesterol e a inflamação nas articulações. Além disso, os abacates também contêm vitamina K, C e E, manganês, selênio e zinco. Os vários nutrientes da fruta também se mostraram benéficos na prevenção de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson.

 

9. Chá verde

O chá verde é rico em catequinas. Segundo Stavro, pesquisas sugerem que as catequinas são compostos anti-inflamatórios que impedem a formação dos radicais livres, inibem a formação de células cancerígenas, promovem o crescimento de bactérias benéficas no intestino e reduzem o risco de Alzheimer.

 

10. Tomates

Os tomates são fonte de licopeno, pigmento que dá cor aos frutos vermelhos e rosados. Além disso, ele possui propriedades antioxidantes associadas a benefícios para a saúde do coração e a proteção contra queimaduras solares e certos tipos de câncer.

 

11. Grãos integrais

Estes grãos contêm mais fibras, proteínas, selênio, potássio e magnésio, que os grãos refinados. Eles também têm um índice glicêmico mais baixo, que minimiza os efeitos inflamatórios que são vistos com flutuações extremas e constantes de glicose. Além disso, uma dieta rica em grãos integrais ajuda no controle de peso.

 

12. Azeite de oliva extravirgem

De acordo com a nutricionista, o azeite contém, aproximadamente, 36 compostos fenólicos e é essa fração fenólica que é responsável pelos benefícios anti-inflamatórios, antioxidante e antimicrobianos. Os principais efeitos anti-inflamatórios do azeite são mediados pelos antioxidantes. O destaque é “o oleocanthal, que demonstrou atuar de forma semelhante ao ibuprofeno, um medicamento anti-inflamatório”, diz Stavro.

 

13. Chia

As sementes de chia são conhecidas como um superalimento. Elas oferecem todos os nove aminoácidos essenciais e, portanto, são uma proteína vegetal de alta qualidade. Mais de 80% do teor de carboidratos das sementes está na forma de fibra. A fibra é principalmente do tipo solúvel, responsável pela textura pegajosa das sementes umedecidas.

Essa fibra pode ser fermentada no intestino, promovendo a formação de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) e melhorando a saúde do cólon. Outra característica importante da chia é seu alto teor de ômega-3. Na verdade, a chia é a fonte vegetal mais conhecida de W-3, ainda melhor que a semente de linhaça.

Os minerais que mais se destacam são: manganês, essencial para o metabolismo, crescimento e desenvolvimento; fósforo, que contribui para a saúde óssea e a manutenção dos tecidos; Cobre, importante para a saúde do coração; selênio, um importante antioxidante e o cálcio, que é essencial para ossos, músculos e nervos.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/nutricionista-aponta-13-alimentos-que-desinflamam-o-corpo.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"

João 11:25-26