quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

7 sinais de que a tecnologia está acabando com sua vida amorosa

Nos dias de hoje, é praticamente impossível se imaginar longe de smartphones, tablet, internet e outros avanços tecnológicos. Obviamente, todos esses aparelhos facilitaram muito a nossa vida, mas é preciso tomar cuidado para que eles não se transformem em vilões dentro do seu relacionamento. Confira a seguir 9 sinais de que a tecnologia está acabando com sua vida amorosa e tente reverter a situação:

Você está constantemente preocupada se suas fotos e postagens foram curtidas.

Você passa um bom tempo no Facebook vasculhando a vida de ex-namorados ou de possíveis pretendentes.

Você está constantemente preocupada se suas fotos e postagens foram curtidas.

Você mente demais online. E isso vai desde seu status até manipulações de fotos que publica no Instagram.

Você compara seu relacionamento com o de suas amigas baseada em posts no Facebook. No fundo, você sabe que nem todo mundo diz a verdade nas redes sociais, certo?

Você passa mais tempo com o seu telefone celular do que o seu parceiro.

Você manda muitas mensagens durante o dia e fica tecnologicamente grudada em seu companheiro

Você fica obcecada em conhecer “bons modos” das redes sociais quando conhece um rapaz e passa dias se perguntando se é hora de adicioná-lo a seu círculo de amigos ou quando deve alterar seu status no Facebook.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Como ter uma vida mais saudável em 2015

Quer saber como praticar uma vida mais saudável em 2015? Confira as dicas dos especialistas e saiba como ter resultados!

Já virou tradição em fim de ano as pessoas idealizarem que querem mudar de vida nos próximos 365 dias e planejam ações e hábitos que pretendem incorporar ou alterar neste novo ciclo.

Viajar mais, economizar dinheiro, casar, frequentar a academia, praticamente tudo é
imaginado nesta lista de desejos. O difícil é encontrar quem, de fato, a tira da gaveta e
coloca em prática.

Entretanto, há atitudes que podem ajudar a incorporar pequenas atividades saudáveis
no cotidiano. São ações simples e fáceis – nem precisa pular sete ondas no mar! Confira algumas delas!

IR AO DENTISTA
“A maioria dos problemas dentários está relacionada com a falta de uma boa higiene bucal. O ideal é a pessoa escovar os dentes após cada refeição que fizer. Se não for possível, que faça após o café da manhã, almoço e jantar. Além disso, é imprescindível o uso de fio dental para garantir que a limpeza seja eficiente”, recomenda Renata Rebuffo, cirurgiã-dentista.

PRATICAR EXERCÍCIOS FÍSICOS
“Não faltam comprovações científicas que demonstram os benefícios das atividades físicas para o corpo humano. Ao praticar qualquer esporte a pessoa consegue melhorar seu fôlego para outras atividades e ganha mais saúde daqui para frente”, afirma Cristiano Rabelo Nogueira, pneumologista da Clínica Pulmonare.

ALIMENTAÇÃO
“Cada célula do corpo humano necessita de aproximadamente 44 nutrientes para funcionar em equilíbrio, portanto, fuja da monotonia alimentar e diversifique mais
o cardápio. Assim, você terá uma dieta mais eficiente e saudável”, confirma Angelina Zapponi, nutricionista da AZ Nutri.

MUDANÇA DE HÁBITOS
“Para mudar mesmo, a pessoa precisa trocar alguns hábitos e se distanciar um pouco de sua antiga vida para evitar recaídas. Se é fumante e quer parar, por exemplo, tem que evitar bares e companhias de outros fumantes. É necessário ter força de vontade nas primeiras semanas para atingir estes objetivos”, diz Cristiano Rabelo Nogueira, pneumologista da Clínica Pulmonare.

COMECE O DIA DIFERENTE
“No café da manhã, aposte nos alimentos que favorecem a produção de energia e eliminação de toxinas. O que não pode faltar: uma fruta (preferencialmente da época)
+ suco detoxificante (a base de couve, maracujá e gengibre por exemplo) + um cereal
integral (aveia em flocos, quinoa, granola, amaranto, torrada OU pão) e uma proteína
– o ovo é uma excelente opção”. Diz Angelina Zapponi, nutricionista da AZ Nutri.

Fonte: http://www.oficinadamoda.com.br/beleza/saude/como-ter-uma-vida-mais-saudavel-em-2015-25018.html - Texto Evelyn Cristine | Foto Reprodução

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Compare o vôlei de praia com o de quadra

O gasto energético é maior na praia, mas exige proteção solar e maior hidratação

Nada melhor do que tirar férias na praia e ainda reservar um tempo para atividade física. Mesmo quem não é muito chegado a exercícios acaba se rendendo a uma boa partida de vôlei na areia, só para se distrair. Mas será que essa prática é boa para iniciantes? De acordo com os especialistas, a areia diminui o risco de lesões, mas a exigência é maior, deixando os menos preparados cansados com mais facilidade. Compare as duas modalidades e veja a que mais se encaixa no seu perfil: 

Gasto enérgico 

Quadra:
O terreno completamente plano faz com que o corpo se adapte melhor e faça movimentos com mais facilidade, gastando menos energia. Entretanto, a quadra costuma ser maior que a área da praia usada para jogar, podendo fazer os jogadores correrem mais.

Praia: O gasto energético costuma ser muito maior na areia, já que as diferenças no terreno fazem com que o corpo precise gastar mais energia para se adaptar ao treino. O fisiologista do exercício Filipe Bertozzi, auxiliar técnico de Talita e Maria Elisa, dupla no vôlei de praia brasileiro, conta que esse esforço depende também de quantas pessoas estiverem jogando. "Quanto mais pessoas, menor será o gasto, já que não será necessário correr ou pular demais", afirma. 

Risco de lesões

Quadra:
As lesões por impacto são maiores na quadra, já que o terreno é mais sólido. De acordo com Filipe Bertozzi, joelho, tornozelo e coluna são os mais afetados pelo impacto na quadra. "É muito importante o uso de calçado adequado, joelheiras e tornozeleiras próprias para a prática do esporte", diz o auxiliar técnico.

Praia: Apesar de o impacto ser menor, protegendo as articulações, a areia fofa pode facilitar e muito a incidência de torções. "Por isso, a prática não é recomendada para pessoas que não tenham a musculatura fortalecida", alerta o professor Roberto de Abreu, da Cia. Athlética de Brasília. 

Agilidade

Quadra:
O jogo de vôlei na quadra é muito veloz, já que o terreno é plano e concreto, permitindo um deslocamento mais rápido. ?A prática na quadra é recomendada até para iniciantes, já que o terreno vai exigir menos para alcançar melhores resultados?, explica o professor de vôlei Roberto de Abreu, da Cia. Athlética de Brasília.

Praia: "A areia deixa os movimentos mais lentos e pesados", conta o fisiologista do exercício Filipe Bertozzi. Segundo ele, as irregularidades no terreno e o fato da areia ser mais fofa na área que as pessoas costumam jogar vôlei na praia tornam a atividade mais intensa. 

Rendimento

Quadra:
Pelo fato de ser possível desenvolver melhor os movimentos na quadra, o rendimento acaba sendo maior. "Além disso, quando feito em grupos grandes, o movimento do vôlei vira quase que uma atividade aeróbica", conta o auxiliar técnico Filipe. Quando isso acontece, o tempo de jogo tende a aumentar, melhorando o desempenho.

Praia: De acordo com Filipe, um iniciante joga menos na praia, já que o solo exige mais da musculatura. "Isso faz com que o ritmo fique mais lento e o rendimento caia", completa. Mas, assim como na quadra, o número de pessoas jogando também interfere no rendimento.  

Chuva

Quadra: A maioria das quadras de vôlei é coberta, evitando qualquer complicação por conta da chuva. No entanto, se você for jogar em uma quadra molhada ou descoberta, cuidado: o risco de escorregões aumenta e a bola fica mais pesada, aumentando o gasto energético e interferindo no rendimento.

Praia:
Quando molhada, a areia fica mais consistente, facilitando os movimentos. De acordo com os especialistas, jogar descalço pode ficar mais fácil, já que o risco de os seus pés atolarem na lama que pode se formar é menor. O risco de lesões, porém, aumenta. A bola também pode ficar molhada e mais pesada, causando os mesmo efeitos de um jogo em quadra. 

Outros fatores climáticos

Quadra:
Assim como no caso da chuva, os jogos em quadra estão menos suscetíveis ao vento e à exposição solar, exigindo uma preocupação menor do atleta.

Areia: "O vento pode atrapalhar o jogo e o sol direto exige mais hidratação e proteção solar", explica Roberto. Se esses cuidados forem deixados de lado, a brincadeira na praia pode levar a uma insolação ou desidratação. 


segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

10 dicas para evitar a exposição excessiva ao sol

Filtre seus cuidados! Na estação das altas temperaturas, vale tomar algumas precauções para não sofrer com os malefícios trazidos pelo sol. Confira as dicas

1. Se você passa boa parte do tempo no carro, cuidado: o vidro filtra a radiação UVB, mas a UVA o atravessa diretamente, atingindo a sua pele. Embora estes últimos raios sejam menos nocivos, a exposição prolongada também traz riscos.

2. Para otimizar a ação do seu filtro, aplique o produto sobre a pele seca e, de preferência, meia hora antes de se expor ao sol.

3. A água oferece pouca proteção. À profundidade de um metro, metade dos raios ultravioleta que atingem a superfície ainda chegam debaixo d’água.

4. No dia a dia, use óculos de sol que ofereçam proteção aos raios UVA e UVB.

5. Na praia ou na piscina, evite a exposição no horário próximo ao do almoço, mesmo se estiver usando um produto com FPS. Ao meio-dia (ou às 13 h, em cidades onde há horário de verão) as radiações solares incidem perpendicularmente na superfície da Terra, percorrendo a menor distância entre o sol e o nosso planeta.

6. Roupas escuras absorvem mais os raios ultravioleta que os tons pastéis. Roupas claras, por outro lado, ajudam a filtrar a luz do sol, e a refletir a energia térmica, diminuindo o calor.

7. A quantidade adequada de filtro solar para um adulto de estatura mediana é: uma colher (chá) para proteger rosto e pescoço, uma colher (sopa) para a parte da frente do tronco ,e outra para a parte posterior, 1 colher (sopa) para ambos os braços e a mesma medida para ambas as pernas.

8. Tome precauções especiais em altitudes mais elevadas, e em regiões de clima tropical. Nesses locais, a radiação solar é ainda mais intensa.

9. Tecidos de algodão são facilmente atravessados pelas radiações ultravioletas. Por isso, é perfeitamente possível sofrer queimaduras embaixo de um guarda-sol.

10. A água reflete apenas 5% da luz solar. A areia, 17%, a grama, 25%, e a neve, 85%.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/home/10-dicas-para-evitar-a-exposicao-excessiva-ao-sol/3932/ - Texto Rita Trevisan/ Foto: Shutterstock/ Adaptação: Marília Alencar 

No Brasil, quem paga os rombos das contas públicas?

No Brasil quem é penalizado quando os governos querem equilibrar as contas públicas ou cortar gastos são os trabalhadores e funcionários públicos, que não tem nenhuma culpa por administrações incompetentes, desvios de dinheiro, rombos no orçamento ou gastos excessivos em campanhas eleitorais. E isto vem acontecendo de tempos atrás aos dias atuais, através dos governos estadual e federal, quando são aprovadas leis que retiraram direitos trabalhistas e previdenciários dos trabalhadores.

     Ao longo dos anos, os trabalhadores e funcionários públicos, em especial os professores, classe a qual pertenço, vêm sendo penalizados com medidas provisórias e leis injustas impostas pelos governos, tais como:

     Em 1986, no governo de Sarney, a inflação no Brasil chegou a 225% ao ano. Em 1987, a inflação chegou a 366% e em 1988, 933%. Com esta situação, o governo federal criou o gatilho salarial, um reajuste automático que protegia os salários dos trabalhadores de ser corrompido pela inflação, quando atingisse ou ultrapassasse a casa dos 20%. No mesmo período em Sergipe, o governo Valadares não pagou o gatilho salarial aos professores, e só reajustou o salário dos servidores na data base e com o percentual abaixo da inflação, com isto, um professor graduado chegou a ganhar menos de um salário mínimo no seu vencimento, como nenhum funcionário poderia receber menos do que o mínimo, então o governo pagava um abono para equiparar ao salário.

     No governo de João Alves Filho foi retirada a gratificação de regência de classe dos professores, ficamos um mês sem receber, mas o Sintese (sindicato dos professores de Sergipe) entrou com uma ação na justiça, a qual determinou o governo a devolver o que tinha retirado e continuar pagando a mesma.

     O governo de Albano Franco seguiu a política neoliberal do governo federal de Fernando Henrique do PSDB não concedendo aumento salarial aos funcionários públicos durante o seu mandato. Em 1999, criou o FUNASERP/SE (Fundo de Aposentadoria do Servidor Público Estatutário do Estado de Sergipe), uma contribuição previdenciária, no salário de todos os funcionários públicos, mas que foi derrubado pela justiça, determinando a devolução do dinheiro retirado dos contracheques. Em 2001, enviou um projeto a assembleia que dividia o IPES em ipessaúde e ipesprevidencia com os percentuais de 4% e 13%, perfazendo um total de 17%. O índice de 13% pago pelos funcionários públicos sergipanos só é menor que o do  estado de Pernambuco de 13,5%, o da Bahia é de 12% e maior que os demais estados do Brasil e inclusive do INSS que é de  11%. Também em 2001, o governo criou o redutor salarial, onde os professores tiveram reduzidos parte de seus salários, e que foi também derrubado pela justiça e determinado o ressarcimento dos valores indevidamente descontados.

     Foi no governo de Fernando Henrique do PSDB, que os professores foram mais prejudicados em suas carreiras, quando da aprovação no congresso e sancionada pelo Presidente a Emenda Constitucional 20 de 15 de dezembro de 1998, onde o professor para obter o direito à aposentadoria precisava ter contribuído a previdência por 30 anos e a idade de 55, e a professora ter contribuído por 25 anos e a idade de 50. Esta lei prorrogou a aposentadoria de milhares de professores por todo o Brasil. A mesma emenda permitia aos professores, através da regra de transição, que estivessem próximos da aposentadoria até 15 de Dezembro de 1998, fossem aposentados com 53 anos de idade e 30 de contribuição e as professoras com 48 anos de idade e 25 de contribuição.

     Em 31 de Dezembro de 2003, o Presidente Lula do PT promulgou a Emenda Constitucional 41 que reduziu ainda mais os direitos previdenciários dos servidores públicos. A Emenda manteve a regra de transição, mas fixou pesado redutor de salário de 3,5% e 5% a cada ano de antecipação, se a aposentadoria fosse antes ou depois de 31 de Dezembro de 2005, respectivamente, para o sexo masculino e feminino. Esta lei obrigou os professores não optarem pela aposentadoria antes dos 55 anos e as professoras antes dos 50 anos, que eram as idades mínimas. Esta lei está em vigor até os dias atuais. As leis mudaram as aposentadorias dos servidores públicos, e em especial, aos dos professores, mas menos a dos políticos, que continuam especiais.

     O que mais me deixa indignado e revoltado é saber que Deputados Estaduais e Federais se aposentam com salário integral após 3 legislaturas, ou seja, 12 anos de “trabalho” e os Senadores após um mandato de 8 anos, e foram eles que aprovaram as mudanças nas leis. Os Governadores e o Presidente que promulgam as leis se aposentam após um mandato, ou seja, com 4 anos de “trabalho”, recebendo o salário igual ao Desembargador Estadual se for Governador e igual ao Ministro do Supremo Federal se for Presidente. Eles mudaram a Lei da aposentadoria dos professores e dos servidores públicos, mas a deles não, deve ser porque eles trabalham muito, ganham pouco e a expectativa de vida deles é baixa.

     Em 2008, no segundo mandato de Lula, foi aprovado pelo congresso e sancionado por ele, o piso nacional dos professores. A esperança que dias melhores viriam para os professores de todo o Brasil.  A princípio, alguns estados e municípios brasileiros não pagaram o piso alegando a falta de dinheiro, entre eles, os governos do PT de Jacques Wagner da Bahia e Tarso Genro do Rio Grande do Sul, este foi até Ministro da Educação no governo de Lula. E por falar em ministro, Dilma que declarou que o lema do seu governo será “Brasil Pátria Educadora”, nomeou Cid Gomes para a pasta da educação, que quando foi governador do Ceará também não pagou o piso aos professores. Em 2011, o STF reconheceu a constitucionalidade do piso e validou a partir de 27 de Abril de 2011 determinando que todos os professores tivessem direito ao mesmo. Atualmente, ainda tem estados e municípios que não pagam o piso, isso é Brasil.

      O governo de Marcelo Deda, pagou o piso em 2010, mas em 2011, com a prerrogativa de continuar pagando o piso aos professores sergipanos fez um acordo com o sintese congelando algumas gratificações e diminuindo a regência de classe de 60% para 40%, mas em 2012, alegando que não podia pagar os 22,22% aos professores graduados enviou um projeto a assembleia legislativa que determinava o pagamento do piso somente aos professores que não tinham o curso de graduação, prejudicando a carreira dos demais. Em 2013 e 2014, o piso dos professores foi pago pelo governo de Jackson Barreto, mas o de 2012 não foi pago até os dias atuais.

     No final do ano de 2014, os trabalhadores brasileiros receberam um presente do governo federal, um pacote de medidas que tira direitos previdenciários a partir de 2015, apesar de a candidata Dilma ter  prometido em campanha eleitoral que não mexeria nos direitos trabalhistas. Entre as medidas estão as restrições ao acesso do seguro-desemprego, abono salarial (PIS), auxílio-doença e mudanças nas regras das pensões.

     No dia 15 de Dezembro de 2014, o governo do estado na administração de Jackson Barreto enviou alguns projetos de lei a assembleia legislativa que retiravam direitos trabalhistas de todos os servidores públicos estaduais, os quais foram aprovados pela maioria dos deputados estaduais na reunião que perdurou até às duas horas da madrugada do dia 16. Entre os projetos, a extinção da gratificação do 1/3, que determina aos que já recebem, estando ativo ou aposentado o valor do adicional deixa de ser percentual (33,3%), e passa ser nominal, reajustado quando houver revisão geral dos servidores públicos e quem não recebe ainda, perde o direito. O Departamento Jurídico do Sintese entrou com um Mandado de Segurança solicitando a ilegalidade da aprovação do projeto.

     Há 35 anos sou funcionário público estadual exercendo a função de professor, e venho escutando promessas dos políticos de que a educação seria prioridade em seus governos e os professores valorizados. Pura ilusão, não me lembro do ano em que os professores não fizessem greve no Estado para que seus direitos trabalhistas fossem respeitados e garantidos.

     Não duvido de que no futuro os governos queiram acabar com o 13º salário, FGTS, licença prêmio, férias remuneradas, seguro-desemprego ou auxílio-doença, e com certeza vão aumentar a idade mínima para o trabalhador se aposentar, pois assim sobrará mais dinheiro e eles criarão milhares de empregos para os “companheiros” em cargos comissionados com altos salários que certamente não serão penalizados com leis citadas acima.

    Os políticos são todos farinha do mesmo saco, pois quando estão na oposição defendem os trabalhadores e criticam veemente os da situação, mas quando chegam ao poder fazem igual ou pior dos que lá estavam e vice-versa. “Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”, esta é a situação dos trabalhadores no Brasil.

     Por Professor José Costa