sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Saiba quais são os alimentos que deixam seus dentes mais feios

Alguns alimentos comprometem a beleza dos seus dentes

O segredo do sorriso perfeito não está somente na escovação e na visita regular ao dentista. O cardápio também pode comprometer não só a saúde, como a beleza dos dentes. 

O UOL conversou com especialistas para saber quais tipos de comida causam esse problema.

Dentes amarelados
Segundo a dentista Juliana Ayoub, todos os alimentos que contêm corantes, sejam naturais ou artificiais, podem amarelar os dentes se forem consumidos em excesso. "Alguns exemplos que temos é a beterraba, molhos como de tomate, catchup, molhos escuros (como molho madeira), suco de ameixa e de uva e vinho. Lembrando que o consumo da fruta em si não mancha", diz a profissional. Outras bebidas como café, refrigerantes de cola e chás podem escurecer os dentes por conter substâncias que colorem o produto.

Aparência desgastada
Juliano Jacinto, gerente de odontologia da clínica Care Plus, afirma que alimentos ácidos podem corroer o esmalte dentário. Entre eles estão os refrigerantes, bebidas energéticas, molho de tomate e sucos de frutas industrializados. Juliana acrescenta ainda os alimentos em conservas, que contêm vinagre altamente ácido. Frutas cítricas também podem danificar a estrutura dos dentes.

Limpeza difícil
Alguns alimentos são considerados vilões por ficarem grudados ou por seus pedaços entrarem em locais mais difíceis de limpar. Exemplo disso são os doces, balas e bolachas. Além disso, esses produtos são ricos em açúcar e fazem com que as bactérias existentes na boca produzam ácidos que ajudam no aparecimento de cáries.

O que fazer?
Prevenção e consultas regulares ao dentista ainda são as melhores opções para manter o sorriso bonito. "Vale lembrar que não precisa eliminar totalmente esses alimentos da rotina para ter um lindo sorriso, eles apenas devem ser consumidos com moderação", diz Juliana. Jacinto lembra ainda que existem alimentos "amigos" dos dentes, tais como a maçã (é fibrosa e limpa o dente) e derivados do leite (fortalecedores do esmalte, visto a concentração de cálcio).


quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Cientistas definiram 5 sinais que indicam que uma pessoa irá viver até os 100 anos

Um estudo americano, o New England Centenarian Study, vem acompanhando pessoas que vivem durante muitos anos desde 1995. O objetivo é tentar descobrir por que algumas vivem por tanto tempo. Por isso, a pesquisa é chamada de Estudo Centenário.

As conclusões do estudo

Para chegar aos 100 anos, viva:

1) Sem estresse

As pessoas que vivem até os 100 são melhor resolvidas com o estresse. Os pesquisadores descobriram que pessoas com mais de 100 parecem ser capazes de lidar com o estresse melhor que a maioria.

2) Em forma
A pesquisa concluiu que pessoas centenárias, normalmente, não são obesas. Homens e mulheres que chegam aos 100 anos ou mais são quase sempre magros.

3) Não fumante

Se você quer viver até os 100 anos, não é preciso ser expert no assunto para saber que não é aconselhado fumar. Pessoas com mais de 100 anos, raramente, fumavam durante sua vida ativa.

4) Intelectualmente ativa

Pessoas com mais de 100 anos costuma manter sua intelectualidade. Ao contrário do que se imagina, pessoas com mais de 100 anos, muitas vezes, não têm uma perda significativa de suas habilidades mentais. Por isso, não desista de estimular seu intelecto. Até 15% das pessoas da experiência não tiveram grandes mudanças em suas habilidades de pensamento à medida que envelheceram.

5) Fertilidade tardia

Mulheres com mais de 100 anos foram capazes de ter filhos mais tarde na vida. As mulheres que têm filhos com idade superior aos 40 anos são quatro vezes mais propensas a viver até os 100 anos.
Os pesquisadores acreditam que a capacidade de ter filhos mais tarde na vida podem mostrar que alguém está a envelhecer mais lentamente.


quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Como eliminar a gordura subcutânea

Os novos segredos da alimentação saudável

Para reduzir a quantidade de gordura subcutânea, é preciso aumentar o tempo de exercício e fazê-lo em uma intensidade moderada. Até aí nenhuma novidade. Ao ingerir carboidratos, o corpo usa mais glicogênio e a oxidação do tecido adiposo fica limitada. Por isso, se você for malhar logo depois de consumir uma porção de carboidratos, a queima da gordura será comprometida.

Se você tomar carboidratos de rápida absorção durante o exercício, terá glicogênio suficiente para superar 2,5 horas de treino. Assim, o rendimento aeróbio aumenta durante o exercício contínuo, mas a gordura subcutânea continuará a não ser queimada.

Se a sua dieta é rica em ácidos graxos, você economizará carboidratos, mas se ela tiver uma alta percentagem de gordura, o seu fígado trabalhará dobrado e sofrerá. Sabendo que o consumo de carboidratos antes da malhação inibe a queima de gordura e que a ingestão de ácidos graxos economiza carboidratos e usa as gorduras que consumiu, a opção para melhorar a queima de tecido adiposo é malhar em jejum, depois que acordou. Mas, atenção: se exercite, no máximo 45 min a uma intensidade moderada (50-60% da FC máx).


Fonte: http://www.sportlife.com.br/fitness/como-eliminar-a-gordura subcutanea/?utm=maislidas - Por Vanessa de Sá - Foto: Shutterstock Images

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Qual é o melhor óleo de cozinha para a dieta?

Pode soar estranho, mas todos precisamos de um pouco de gordura para manter o organismo funcionando corretamente. A escolha do óleo de cozinha, portanto, pode fazer toda a diferença entre adquirir e comprometer a saúde.

Por conterem valores muito próximos de calorias e depender bastante do modo como é consumido, é preciso levar em conta os valores nutricionais e benefícios de cada óleo na hora de preparar seus pratos. Confira as principais diferenças entre eles e saiba qual combina mais com sua dieta:

Óleo de canola: é considerado um dos óleos mais saudáveis por conter grande quantidade de ômega 3, gordura boa por proteger o coração, ser anti-inflamatória e ajudar no controle dos níveis de colesterol, triglicerídeos e pressão arterial. É ainda a opção com o menor teor de gordura saturada.

Óleo de girassol: além do ômega 3, ele é rico em vitaminas A, D, E e do complexo B, zinco e magnésio, além de ácidos graxos insaturados. É boa opção para quem precisa reduzir os níveis de colesterol, pressão arterial e prevenir doenças do coração.

Óleo de milho: boa fonte de ômega 3 e ômega 6, ajuda a reduzir o colesterol e prevenir alterações metabólicas. Porém, é considerado o mais calórico entre os demais.

Óleo de soja: rico em ômega 3, ômega 6 e vitamina E, ele também é mais calórico, mas bom na atuação como antioxidante natural e como combatente dos altos níveis de colesterol no organismo.

Óleo de coco: bastante popular atualmente no cardápio de quem faz dieta, apesar de ter origem vegetal, é composto por gordura saturada. Ainda não existem estudos suficientes que comprovam sua eficácia na perda de peso.

Óleo de linhaça: outra excelente fonte de ômega-3, ele previne doenças inflamatórias e cardíacas e ainda é rico em minerais poderosos como magnésio e potássio, essenciais para o bom funcionamento do organismo.

Azeite de oliva: bastante comum nos preparos de pratos, é considerada a melhor opção para o consumo frio. Isso porque, quando aquecido, ele perde suas propriedades antioxidantes. O alimento ajuda na diminuição do colesterol, protege contra o câncer e problemas no coração. Boa fonte de ômega 9, vitaminas A, D, E K, retarda o processo de envelhecimento celular, acelera o metabolismo, facilita a digestão e ainda melhora a absorção de cálcio e minerais dos alimentos.


segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

5 alimentos que você nunca mais deveria comer (e por que)

Para manter uma alimentação saudável que traga benefícios para o organismo e que não comprometa a dieta, não basta apenas incluir ingredientes ricos em determinados minerais e vitaminas, você precisa ainda cortar do cardápio alguns tipos de comida que parecem inocentes, mas acabam detonando sua saúde. Conheça alimentos que você nunca mais deveria comer e entenda o porquê:

Refrigerantes: além do sódio e açucares, a bebida ainda contém benzoato de sódio, um conservante que causa danos ao DNA mitocondrial, provoca hiperatividade em crianças e, em combinação com Vitamina C, produz o benzeno, um elemento cancerígeno.

Carne enlatada: o produto industrializado tem em sua composição os conservantes BHA e BHT, considerado cancerígeno para os seres humanos.

Comida congelada: além dos conservantes, esse tipo de alimento ainda possui em sua composição glutamato monossódico, substância que realça sabores que provoca inflamação do fígado e afeta a região de saciedade no cérebro.

Salsicha: o embutido, além de conservantes e corantes, também é rico em nitratos e nitritos que, em estudos realizados em ratos de laboratório, têm sido associados ao câncer de pâncreas.

Cereais industrializados: aparentemente inofensivos, eles podem conter xarope de milho, um tipo de açúcar refinado e processado que tem sido associado ao aparecimento de diabetes.