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domingo, 31 de dezembro de 2017

Se você come mal de manhã pode ter doença séria que leva ao infarto

Se você ainda não segue a recomendação de todos os médicos de tomar um café da manhã reforçado todos os dias, saiba que não está apenas comprometendo a manutenção ou a perda de peso, mas também aumentando seus riscos de sofrer de uma doença séria que leva ao infarto.

Pular o café da manhã faz mal para o coração

De acordo com um estudo publicado pela revista Journal of the American College of Cardiology, comer mal de manhã dobra as chances de desenvolver arteriosclerose, uma condição caracterizada pelo aumento da espessura da parede das artérias, quadro que pode ser fatal.
                       
Para chegar à conclusão, os estudiosos analisaram a saúde e as dietas de 4.052 homens e mulheres de meia-idade, sem histórico de doença cardiovascular. Os dados coletados foram referentes aos índices de massa corporal, taxas de colesterol, assim como informações sobre tabagismo, nível de escolaridade e de atividade física.

Entre os voluntários, 25% tomavam um café da manhã reforçado e ingeriam cerca de 20% das calorias diárias na primeira refeição do dia. Por outro lado, 70% comia mal no período matutino e consumia apenas entre 5% e 20% das calorias no desjejum.

O trabalho científico mostrou que as pessoas que comiam pouco ou mal no café da manhã apresentavam maior diâmetro corporal na altura da cintura, maior índice de massa corporal, pressão arterial mais elevada, além de níveis mais altos de glicose em jejum.

Os cientistas também observaram que aqueles que ingeriam menos de 5% das calorias diárias recomendadas na primeira refeição do dia tinham cerca de duas vezes mais gordura nas artérias do que aqueles que tinham um desjejum de alto teor calórico. Os riscos não estavam relacionados aos outros fatores, como sedentarismo, tabagismo e níveis de colesterol.


terça-feira, 4 de abril de 2017

Quer dormir melhor? Saiba o que não comer antes de ir para a cama

A qualidade do seu sono pode estar sendo prejudicada pelas suas escolhas nutricionais

A maioria das pessoas tem dificuldade em conseguir dormir o suficiente (e bem) todas as noites. Você pode atribuir a culpa a vários fatores, entre eles, suas escolhas nutricionais. Embora uma tigela de sorvete ou um saco de chips possa parecer uma opção que combina perfeitamente com o último capítulo da sua série favorita, especialistas dizem que essas e outras guloseimas contêm produtos químicos estimulantes que podem prejudicar sua noite: mesmo que você não demore a pregar os olhos, elas podem atrapalhar a qualidade do sono. Resultado: a sensação é a de que não dormiu nada, mesmo se tiver passado oito horas na cama.

Você já sabe tomar um cafezinho antes de se deitar não é uma boa ideia, já que a cafeína tem o poder de manter a gente mais desperta. Mas será que você está consumindo outros alimentos que podem bagunçar seu sono? Aqui, uma lista com quatro deles:

1. Drinques alcoólicos
Sim, a bebida pode fazer você se sentir sonolenta e talvez você até acredite que uma cervejinha é aliada para pegar no sono mais rápido. Mas, na verdade, o sono pós-consumo de álcool tem efeito semelhante ao da cafeína: ele se torna mais leve, por isso, talvez você acorde várias vezes durante a noite.

2. Sobremesas com açúcar
O ingrediente é famoso por ser energizante, exatamente o efeito oposto que você quer antes de deitar, certo? Se seu paladar pede por algo doce após o jantar, considere algumas cerejas ou aposte nos kiwis (pesquisas recentes sugeriram que as frutas podem contribuir para um sono melhor graças a substâncias químicas como a melatonina e serotonina). Procure combinar as frutas com algum alimento proteico para ajudar seu corpo a digerir o açúcar da fruta mais lentamente e não haver pico de energia.

3. Alimentos picantes e ácidos
O refluxo de ácidos tem mais chances de ocorrer quando estamos deitadas porque a posição facilita que o ácido do estômago “volte” pelo esôfago. Para evitar a situação, pule jantares com alimentos muito picantes ou ácidos – assim você diminui as chances de sofrer com azia ou agravar o efeito.

4. Qualquer coisa que seja particularmente difícil de digerir, como vegetais fibrosos ou crucíferos
Alimentos fibrosos (como o feijão) e vegetais crucíferos (como os brócolis) são diferidos com maior dificuldade porque contêm componentes químicos que podem causar gases e inchaço quando consumidos em excesso. Isso não quer dizer que eles são ruins para você (definitivamente não são!), apenas exigem um pouco mais de esforço do seu corpo para digerir, por isso, prefira consumi-los mais cedo – no almoço, por exemplo.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/quer-dormir-melhor-saiba-o-que-nao-comer-antes-de-ir-para-a-cama/ - Por Da Redação - Wavebreakmedia/Thinkstock/Getty Images

sexta-feira, 24 de junho de 2016

10 alimentos que você não deve comer para viver mais

Saiba quais são esses alimentos e os cuidados no preparo que garantem mais anos de vida

Neste artigo vou falar sobre alimentos que ingeridos com frequência podem prejudicar a sua saúde e comprometer sua longevidade e qualidade de vida. Para iniciar gostaria de lembrar Hipocrates, pai da medicina, que dizia: "Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio".

Estudos mostram que maneira geral o nosso risco de morrer é determinado 25% pela genética e 75% por outros fatores sendo o mais importante fator a alimentação escolhida. Inúmeros trabalhos mostram que a restrição ou redução calórica aumenta a longevidade.

Existem os produtos finais da glicação avançada (Advanced Glycation End Products - AGES) cujo aumento está associado à elevação dos nossos marcadores inflamatórios. Quanto maior o valor do AGES maior o risco. Para exemplificar vou usar a carne: um bife cru tem em media 636 no índice de produtos glicados e é considerado baixo, o mesmo bife feito com o micro-ondas aumenta para 2418 no índice fe AGES, que é moderado. Caso seja grelhado o índice fica 6674 que é muito alto, e se for frito na frigideira sobe para 9052 sendo considerado muito tóxico.

Uma pesquisa da Universidade de Minessota avaliou que mulheres americanas que comiam hambúrguer bem passado tinham 50% de risco a mais de desenvolver câncer de mama do que mulheres que comiam menos hambúrgueres ou comiam mal passados. Outro estudo com homens mostrou que comer carne processada ou grelhada bem passada uma vez por semana aumentava o risco em 50% de câncer de próstata. Essas informações foram publicadas este mês na revista Life Extension da Fundação Life Extension.

O perigo dos alimentos está na quantidade de gordura, açúcar, sal, conservantes, aromatizantes e corantes, principalmente nos industrializados ou no nosso preparo de forma errada. Quando esses itens entrarem em nosso organismo, vão provocar reações químicas e criar riscos para nossa saúde e com isso aumentar a chance de ter algumas doenças e reduzir nossa longevidade.

As gorduras vão reagir com radical livre, oxidar e aderir nas paredes de nossas artérias e com o tempo vão entupir, podendo originar um infarto do miocárdio ou um derrame cerebral.

Os açúcares por reações químicas com radicais livres, chamada de glicação, agridem nossas artérias e aumentam riscos de derrame e infarto, além de estimular o pâncreas em excesso e causar diabetes no futuro.

Os corantes e conservantes podem causar inúmeros problemas, entre eles alergias, irritabilidade, déficit de atenção, dor de cabeça e até aumentar o risco câncer.

Portanto, para reduzir os problemas, devemos escolher alimentos integrais, da natureza, de preferência orgânicos, não fritar, não colocar açúcar nem sal. Os melhores alimentos não têm rótulos, etiquetas ou data de validade, pense nisso.

Os 10 alimentos e substâncias que mais afetam a longevidade
1- Refrigerantes: eles possuem muita coisa ruim num só produto, muito sódio (sal), corantes, conservantes, aromatizantes, acidulantes, açúcar ou adoçantes no caso dos light ou diet. Alguns corantes são considerados cancerígenos e por isso não usado em outros países.

2- Batata frita: ela rica em açúcar, gordura e ainda adicionamos o sódio (sal).

3- Salgadinhos de milho: além de ricos em sódio (sal) e gordura, ainda temos o risco do milho transgênico cuja segurança ainda é incerta.

4- Pizza congelada: rica em sódio (sal), açúcar, gordura e conservantes.

5- Cachorro quente: a salsicha rica em sódio, gordura e corantes que em nosso organismo se transformam em substâncias cancerígenas. Trabalhos americanos associam o aumento de ingestão de salsicha e um risco aumentado de leucemia em crianças.

6- Defumados e embutidos: como o salame, bacon, linguiça, presunto e mortadela, são ricos em gordura e sódio e aumentam o risco de alguns tipos de cânceres.

7- Sucos de fruta industrializados: além de serem pobre em frutas, tem muito açúcar e sabor, cor e aroma muitas vezes artificiais e com conservantes.

8- Gorduras trans: são gorduras desenvolvidas pela indústria alimentícia para manter alimentos mais tempo sem estragar, porém com alto risco de depósito em nossas artérias com aumento do risco de infarto e derrame.

9- Adoçantes artificiais: apesar de terem baixas calorias, alguns estudos apontam a relação entre eles e Alzheimer, Parkinson e alguns tipos de câncer, mas ainda são necessárias mais pesquisas. Nem todos os adoçantes são iguais, o que tem mostrado menor risco é a stévia.

10- BPA: produto presente em embalagens plásticas e revestimento interno de enlatados e foram proibidos em mamadeiras e chupetas, pois se mostrou potencial de causar câncer e interferirem em hormônios.


segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

5 alimentos que você nunca mais deveria comer (e por que)

Para manter uma alimentação saudável que traga benefícios para o organismo e que não comprometa a dieta, não basta apenas incluir ingredientes ricos em determinados minerais e vitaminas, você precisa ainda cortar do cardápio alguns tipos de comida que parecem inocentes, mas acabam detonando sua saúde. Conheça alimentos que você nunca mais deveria comer e entenda o porquê:

Refrigerantes: além do sódio e açucares, a bebida ainda contém benzoato de sódio, um conservante que causa danos ao DNA mitocondrial, provoca hiperatividade em crianças e, em combinação com Vitamina C, produz o benzeno, um elemento cancerígeno.

Carne enlatada: o produto industrializado tem em sua composição os conservantes BHA e BHT, considerado cancerígeno para os seres humanos.

Comida congelada: além dos conservantes, esse tipo de alimento ainda possui em sua composição glutamato monossódico, substância que realça sabores que provoca inflamação do fígado e afeta a região de saciedade no cérebro.

Salsicha: o embutido, além de conservantes e corantes, também é rico em nitratos e nitritos que, em estudos realizados em ratos de laboratório, têm sido associados ao câncer de pâncreas.

Cereais industrializados: aparentemente inofensivos, eles podem conter xarope de milho, um tipo de açúcar refinado e processado que tem sido associado ao aparecimento de diabetes.


sexta-feira, 4 de outubro de 2013

8 alimentos que você não deveria comer

Eliminar alguns alimentos do cardápio ajudará você a manter sua saúde e bem estar, afirma nutricionista

Quando o assunto é alimentação, há um ditado popular que diz: “o que não mata, engorda”. Você concorda? Antes de responder, é importante saber que alguns alimentos não só engordam bastante como também podem, literalmente, matar seu organismo aos poucos.

Muitos itens que levamos ao prato diariamente, principalmente os industrializados, contêm quantidades significativas de toxinas e produtos químicos que ao longo do tempo prejudicam a saúde. Normalmente estes alimentos estão entre os mais apetitosos e práticos de preparar. Então, como eliminá-los da dieta? De acordo com a nutricionista Priscila Azevedo, não é preciso ser radical. “Todo alimento é permitido – exceto os restritos por motivo de doença – desde que consumidos com moderação”, explica.

Abaixo, você encontra uma lista com os oito alimentos que mais prejudicam a saúde. Cuidado com eles e substitua-os sempre que possível.

1. Pipoca de micro-ondas
Praticamente todos os componentes da pipoca de micro-ondas fazem mal à saúde. Ela contém grãos de milho geneticamente modificados, sal processado e produtos químicos utilizados para conservar o sabor – uma combinação que a torna um dos alimentos mais prejudicais ao organismo.
Estudos mostram que alguns produtos químicos presentes na embalagem se vaporizam e migram para a pipoca. Estes tóxicos vão se acumulando no corpo e podem ficar no organismo durante muitos anos.
Se você é gosta de pipoca, prepare-as do jeito convencional – usando uma panela. E para dar sabor use manteiga de verdade ou outras opções.

2. Refeições congeladas semi-preparadas
Alimentos semiprontos são cheios de conservantes e sódio, o que pode aumentar a pressão arterial. Além disso, os congelados são ricos em gordura saturada, o que faz subir os níveis do colesterol ruim e, consequentemente, propicia o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, enfatiza Priscila Azevedo.
Por isso, apesar da praticidade, este tipo de alimento não deve fazer parte do seu cardápio cotidiano.

3. Alimentos que contém nitratos e nitritos
Nitritos e nitratos são compostos químicos utilizados como conservantes em muitas carnes processadas (também chamadas de embutidas), como bacon, salame, mortadela e salsicha. Eles são responsáveis por preservar a cor vermelha da carne e inibir a proliferação de bactérias, aumentado o prazo de validade do alimento.
No entanto, quando no nosso organismo, nitritos e nitratos são convertidos em substâncias potencialmente cancerígenas.

4. Margarina
A maioria das margarinas é feita com óleos vegetais líquidos hidrogenados, que basicamente são gordura trans. “Essas gorduras não são reconhecidas pelo organismo, que não as metaboliza.”, explica a nutricionista Priscila Azevedo. Isso provoca acumulação de gordura na região abdominal e promove o aumento dos níveis de colesterol ruim e do risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, acrescenta.
O ideal é que seja consumida com moderação, uma ponta de faca sem excesso. Uma alternativa ainda mais saudável é substituir a margarina pelo azeite extravirgem ou óleo de coco.

5. Morangos não orgânicos
Segundo especialistas, em alguns cultivos da fruta foi identificada a presença de mais de 13 pesticidas. Entre os problemas de saúde gerados por estes tóxicos estão desequilíbrios hormonais que causam obesidade, depressão e redução da fertilidade masculina.
A recomendação é, sempre que possível, optar por frutas e verduras orgânicas.

6. Chocolate branco
O cacau puro é um alimento muito bom para a saúde. Ele é rico em flavonoides – substâncias antioxidantes que combatem os radicais livres e previnem o envelhecimento precoce. Mas no caso do chocolate branco, não há estes benefícios. Isto porque ele é feito apenas da gordura de cacau combinada com açúcar e essência de baunilha.

7. Tomates enlatados
A acidez do tomate faz com que a resina utilizada no revestimento da lata aumente o nível de bisfenol-A (BPA), um tóxico que afeta o equilíbrio hormonal do organismo. Estudos mostram que este desequilíbrio diminui a produção de espermatozoides, provocando infertilidade.
A solução é dar preferências aos tomates embalados em frascos de vidro.

8. Peixe-espada
A carne branca dos peixes sempre está na lista dos alimentos mais saudáveis e extremamente recomendados para manter a saúde em dia. No entanto, pesquisadores têm descoberto que o consumo de algumas espécies pode aumentar os riscos de ataque cardíaco devido à alta concentração de mercúrio, como é o caso do peixe-espada.
A recomendação é substituí-lo por outros tipos de pescado, como atum e salmão – por exemplo.

Sabe-se que o cuidado com a alimentação é extremamente importante para a saúde. O pensador grego Hipócrates, considerado o pai da medicina, já recomendava: “Que o teu alimento seja o teu remédio”. A partir destas dicas, você tem um ponto de partida sobre alguns itens que devem ser considerados raros (se não eliminados) do seu cardápio cotidiano.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/8-alimentos-que-voce-nao-deveria-comer/ - Por Priscila Domingos - Foto: Thinkstock