domingo, 19 de novembro de 2017

Preocupação com dinheiro aumenta risco de infarto em até 13 vezes

Estudo realizado na África do Sul encontra relações evidentes entre o estresse financeiro e a saúde do coração

Eles chegam todo mês, sem falta, e, além de causar sofrimento momentâneo, podem afetar a longo prazo a saúde do coração: são os temidos boletos. Quem diz isso são cientistas sul-africanos, que concluíram um estudo sobre as relações entre fatores psicossociais e os riscos de alguém infartar.

Dentre as descobertas, a mais impressionante incrimina algo que (convenhamos) já não agradava a ninguém: a preocupação com o dinheiro. De acordo com o levantamento, essa angústia aumenta em impressionantes 13 vezes o risco de um ataque cardíaco. Dá para acreditar?!

Como funcionou o estudo
Para chegar a tais conclusões, foram analisados 212 voluntários – metade tinha sofrido um infarto, enquanto os outros nunca haviam passado por esse susto. Os participantes completaram um questionário sobre emoções que haviam vivenciado no mês anterior à pesquisa. Tinham se sentido deprimidos? Ansiosos? Estressados? E, se sim, o culpado foi o trabalho ou o dinheiro? Tudo isso foi levado em consideração.
Pra começo de conversa: 40% dos entrevistados reclamou de estresse intenso no mês anterior. E, quando esse sentimento estava relacionado ao trabalho, foi possível verificar um aumento de 5,6 vezes no risco de infartar em comparação com o pessoal mais tranquilo. Mas nada superou o impacto das preocupações financeiras propriamente – que, como já dissemos, catapultou em 13 vezes a probabilidade de um piripaque cardíaco.

A saúde mental como alerta
O estudo também mostrou que a depressão (mesmo quando moderada) é capaz de triplicar a possibilidade de essa complicação cardíaca dar as caras. Segundo Denishan Govender, um dos professores responsáveis pela descoberta, da Universidade de Witwatersrand, os números chamam atenção à necessidade de todo e qualquer doutor ficar de olho na saúde mental de seus pacientes.
“Poucos médicos perguntam sobre estresse, depressão ou ansiedade durante uma consulta, e isso deveria ser uma prática tão rotineira quanto questionamentos sobre o tabagismo”, opinou o especialista, em entrevista à Sociedade Europeia de Cardiologia. “Assim como providenciamos conselhos sobre a cessação do tabagismo, precisamos oferecer informação sobre como lidar com o estresse”, arrematou.
A relação entre fatores psicossociais e o coração já tinha sido observada em estudos de outros países, e foi confirmada agora pela primeira vez na África do Sul, um país em desenvolvimento – assim como o Brasil. Além da cabeça, portanto, parece que as crises financeiras atingem o peito em cheio. Melhor não se descuidar.


Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/preocupacao-com-dinheiro-aumenta-risco-de-infarto-em-ate-13-vezes/ - Por Giovana Feix - Ilustração: Ana Matsusaki/SAÚDE é Vital

sábado, 18 de novembro de 2017

As 10 principais tendências fitness para 2018

Maior entidade da área divulga ranking de exercícios, serviços e produtos que prometem fazer sucesso dentro e fora das academias a partir de janeiro

Falta aproximadamente um mês para o fim de 2017, mas o Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM, na sigla em inglês) – maior e mais importante organização da área de atividade física e saúde – já anunciou suas apostas fitness para o próximo ano. Esses palpites são baseados em entrevistas feitas com 4 mil profissionais do segmento. E eles elegeram como maior sensação para 2018 os…

…Treinos intervalados de alta intensidade (ou HIIT, na sigla em inglês)! Esses exercícios, que na verdade já existem há algum tempo, seguem na moda por alguns motivos. Como o próprio nome sugere, a prática alterna momentos mais leves com outros de muita intensidade, o que acaba com o tédio e pode otimizar o ganho de força e resistência cardiorrespiratória.

Até por causa desse ritmo de treinamento, a modalidade tende a gerar uma economia de tempo em comparação com sessões tradicionais de academia. “Se realizado com acompanhamento profissional, o HIIT é seguro, eficaz e nada monótono”, reforçou, em comunicado à imprensa, Walter Thompson, presidente da ACSM e autor do trabalho.

Detalhe: mesmo sob o estigma do alto risco de lesões (o que realmente acontece em pessoas que pulam etapas ou não buscam apoio profissional), o HIIT figura no pódio da pesquisa em questão desde 2014. Pelo visto, ele veio para ficar!

Além do HIIT, outras tendências foram apontadas pelo levantamento da ACSM. Confira o top 10:

1. HIIT
2. Aulas de grupo
3. Relógios inteligentes, monitores cardíacos e outros acessórios tecnológicos
4. Exercícios feitos apenas com o peso do corpo
5. Treinos de força
6. Instrutores mais qualificados e experientes à disposição dos alunos
7. Ioga
8. Supervisão individualizada com personal trainers
9. Programas voltados para a terceira idade
10. Exercícios de força com ênfase em equilíbrio físico e qualidade de vida (treinos funcionais e séries para idosos)


Fonte: https://saude.abril.com.br/fitness/as-10-principais-tendencias-fitness-para-2018/ - Por Vand Vieira - Foto: Gustavo Arrais//As 10 principais tendências fitness para 2018/SAÚDE é Vital

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

A ciência confirma: estes simples exercícios que você pode fazer em casa trazem incríveis benefícios para a saúde

Nós todos sabemos que exercícios fazem bem para a saúde e diminuem muito o risco de uma morte prematura. Agora, um novo estudo descobriu que esses exercícios não precisam acontecer em uma aula de CrossFit, em um estúdio de artes marciais ou mesmo em uma academia.


Exercícios podem ajudar corpo a ficar mais jovem, mas não é qualquer exercício
Os exercícios de suporte corporal, como abdominais e flexões, impedem a morte tanto quanto outras formas de exercícios com peso. O estudo recrutou pouco mais de 80.000 adultos com mais de 30 anos na Inglaterra e Escócia entre 1994 e 2008, que foram acompanhados por uma média de nove anos.
No final do período de acompanhamento, foi calculado o risco de morte de acordo com o tipo e a quantidade de exercício.


Resultados parecidos

Aqueles que relataram a participação em qualquer exercício de promoção de força (incluindo exercícios de academia), passaram, em média, cerca de 60 minutos por semana fazendo isso, e aqueles que relataram qualquer exercício de peso corporal passaram, em média, 50 minutos por semana.

“A participação em exercícios de academia ou exercícios de peso corporal reduziram o risco de morte precoce em cerca de 20%. As mortes relacionadas ao câncer também diminuíram 24% a 27%, mas houve poucas evidências de que mais era melhor”, aponta Emmanuel Stamatakis, professor de atividades físicas, estilo de vida e comportamentos de saúde na Universidade de Sidney, na Austrália e autor do estudo.


Uma simples maneira de prevenir a depressão gastando apenas uma hora por semana

“Nós comparamos também o risco daqueles que cumpriram a recomendação de duas sessões de exercícios de promoção de força por semana, com aqueles que cumpriam a recomendação de 150 minutos de atividade física aeróbica, como andar (ou 75 minutos mais intensos, como correr) por semana. Comparadas com a inatividade, atender a qualquer dessas diretrizes esteve associada a uma redução de 16 a 18% no risco de morte precoce”, aponta.

Câncer e doenças cardíacas

Os resultados em relação ao risco de morte por câncer, entretanto, foram bem diferentes. Aqueles que seguiam apenas a diretriz de promoção de força fazendo exercícios de peso corporal tinham um risco 31% menor de morte por câncer. Já aqueles que seguiam apenas a orientação aeróbica não tiveram redução no risco de morte por câncer.

Por outro lado, reduzir o risco de morte por doença cardíaca só foi associado à atividade física aeróbica, uma redução de 21%.

Stamatakis reforça que, considerando que esta pesquisa é observacional, sempre há uma chance de que a relação entre exercício e morte precoce possa ser devido a outras causas. “Talvez as pessoas que se exercitavam mais também fossem geralmente mais saudáveis ​​de outras maneiras”, exemplifica. “Para reduzir a possibilidade de explicações alternativas, ajustamos nossos resultados para idade, sexo, estado de saúde, obesidade, outros comportamentos de estilo de vida (tabagismo, álcool, dieta), nível educacional, saúde mental e participação em outras atividades físicas, como atividades domésticas, exercício de caminhada e aeróbica”, explica Stamatakis.

Outros estudos examinaram a relação entre o exercício de promoção de força e a morte precoce. Um estudo americano descobriu que levantar pesos ou fazer exercícios de calistenia, ou aquecimento, estava associado a uma diminuição de 31% no risco de morte por qualquer causa, o que é consistente com os resultados do estudo mais recente.

Como os exercícios afetam seu corpo e como escolher a rotina adequada para você
Mas ao contrário destes resultados, o mesmo estudo não encontrou associação com o risco de morte por câncer. Outro estudo entre sobreviventes de câncer mostrou que levantar pesos, mas não atividades aeróbicas, estava associado a um risco 33% menor de morte por qualquer causa.

Significados
“Nosso estudo sugere que o exercício que promove a força muscular possui benefícios únicos para a saúde e é pelo menos tão importante para a saúde quanto a caminhada, ciclismo e outras atividades aeróbicas”, diz Stamatakis.

Ele afirma que o princípio mais importante para escolher uma atividade é poder incorporá-la na rotina e cumpri-la a longo prazo. “A simplicidade dos exercícios de peso corporal os torna uma opção muito atraente: são baratos e exigem pouca habilidade e nenhum equipamento. Além disso, agora sabemos que eles produzem benefícios comparáveis com atividades semelhantes em academia. Isso é importante porque as academias podem ser assustadores ou muito caras ​​para muitas pessoas”, aponta.

Então, além de fazer atividades aeróbicas de moderada a vigorosa intensidade, flexões ou exercício com barras em casa, no parque, no quintal ou mesmo no escritório podem ser uma excelente opção. “Para a maioria das pessoas, duas a três sessões por semana seriam suficientes para a saúde geral”, garante o especialista. [Science Alert]


Fonte: https://hypescience.com/exercicios-saude/ - POR: JÉSSICA MAES

Itabaiana avalia atuação do Presidente como péssima, Governo do Estado regular e Administração Municipal como ótima, segundo pesquisa do IFP

O Instituto França de Pesquisa – IFP realizou uma pesquisa quantitativa de opinião pública no município de Itabaiana/SE, encomendada pelo Portal 93 Notícias, onde avaliou a gestão do Presidente, do Governo do Estado e da Prefeitura Municipal, assim como quem seria a maior liderança política na cidade serrana.

A pesquisa foi realizada nos dias 11, 12 e 13 de novembro de 2017 com moradores de alguns bairros, conjuntos e povoados. Ao todo, foram 30 localidades e 672 eleitores entrevistados com perfil tanto do sexo masculino quanto feminino, faixa etária entre 16 até + de 60 anos e do analfabeto ao superior.

Segundo os resultados, 79,8% dos entrevistados avalia a atuação do Presidente Michel Temer como péssima. O resultado também não foi dos melhores em relação a administração do Governador Jackson Barreto no Estado de Sergipe, 53,9% julgou como péssima, 12,8% ruim. 19,9% regular, 8,3% boa, 2,1% boa e 3% não opinaram ou não souberam responder.

Quanto a avaliação da Administração do Prefeito Valmir de Fransciquinho em Itabaiana o resultado aponta 43,5% como ótima, 32,7% boa, 14,6% regular, 1,5% ruim, 5,7% péssima e 2% não sabe.

Confira:

Como o Sr(a) avalia a atuação do Presidente Michel Temer?

Opções Induzidas

Ótima: 0,9%
Boa: 1,8%
Regular: 3,6%
Ruim: 12,2%
Péssima: 79,8%
Não sabe: 1,9%

Como o Sr(a) avalia a Administração do Governador Jackson Barreto no Estado de Sergipe?

Opções Induzidas
Ótima: 2,1%
Boa: 8,3%
Regular: 19,9%
Ruim: 12,8%
Péssima: 53,9%
Não sabe: 3,0%

Como o Sr(a) avalia a Administração do Prefeito Valmir de Francisquinho aqui em Itabaiana?

Opções Induzidas
Ótima: 43,5%
Boa: 32,7%
Regular: 14,6%
Ruim: 1,5%
Péssima: 5,7 %
Não sabe: 2%


quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Chapecoense é campeão da 6ª Copa O Saber de Futsal masculino 2017

No período de 06 de abril a 16 de novembro, o Colégio O Saber realizou a 6ª edição da Copa de futsal masculino envolvendo os alunos do 8º ano do ensino fundamental a 3ª série do ensino médio. A Copa foi disputada em dois turnos e a equipe Chapecoense venceu ambos, sagrando-se campeã ao vencer a equipe do Wolfmans por 3 a 0, na final do 2º turno.  Na disputa do 3º e 4º lugar, o Barcelona venceu a equipe Sevilla pelo placar de 9 a 3.

A equipe Chapecoense sagrou-se campeã da copa com a seguinte campanha: disputou 08 jogos obtendo 7 vitórias e  uma derrota, marcando 37 gols e recebendo 16 gols.

A equipe campeã é formada por: João Víctor, Vinícius Oliveira, Jhônata Thiago, Jonnas Allbiery, Leandro Cunha, João Víctor Lima, Gustavo Ubirajara  e Vítor Alexandre.

O atleta João Víctor da equipe Chapecoense foi o artilheiro da copa com 22 gols. Crystian Felipe do Barcelona foi eleito o melhor goleiro da competição.

Parabéns aos alunos participantes e que outras copas de futsal sejam realizadas em Itabaiana para estimular a garotada à prática esportiva.

A escola que promove o esporte está oferecendo meios ao aluno de adquirir não apenas saúde, desenvolvimento físico e intelectual, mas também a aquisição de valores que serão úteis no ambiente escolar e por toda a vida.


Por Professor José Costa

7 habilidades mentais que atingem o ápice depois dos 50 anos

Envelhecer é uma realidade dura, mas não há muito que possamos fazer para impedir o avanço do tempo. Mas isso não precisa ser necessariamente algo ruim. Os cientistas já encontraram uma série de características e habilidades que só atingem seu age quando passamos dos 50 anos de idade.

É na parte final da vida, por exemplo, que as pessoas são mais sábias e conseguem lidar melhor com as emoções dos outros. Caso você ache que a vida está passando rápido demais, aqui estão algumas provas de que o melhor ainda pode estar por vir.

7. Habilidades aritméticas atingem o auge ao redor dos 50
Um estudo de 2015 descobriu que, entre quase 49.000 pessoas, aqueles que apresentaram o melhor desempenho quando se tratava de habilidades matemáticas tinham cerca de 50 anos de idade.
Outros testes relacionados ao reconhecimento de padrões e à memória mostraram que os indivíduos mais jovens apresentaram melhor desempenho, mas, para a aritmética simples, os mais velhos se saíam melhor.

6. Entender as emoções das pessoas fica mais fácil aos 50
O mesmo estudo, que procurava compreender a intuição das pessoas sobre os outros, pediu a 10.000 pessoas que vissem fotos recortadas em torno dos olhos de uma pessoa.
Os pesquisadores descobriram que as pessoas com cerca de 50 anos tinham uma habilidade melhor em identificar corretamente as emoções com base apenas nos olhos.

5. Ficamos realmente mais sábios após os 60
As pessoas parecem ficar mais sábias à medida que envelhecem.
De acordo com um estudo de 2010, as pessoas que melhor se saíam na análise de um determinado conflito, vendo diferentes pontos de vista, medindo incertezas e visando soluções, eram pessoas com pelo menos 60 anos de idade.

4. Ficamos mais satisfeitos aos 69
A satisfação com a vida tem dois picos: um em torno dos 23 anos e outro em uma idade mais avançada.
Uma pesquisa com 23 mil alemães entre 17 e 85 anos descobriu que jovens de 23 e 69 anos estavam mais satisfeitos com suas vidas.

3. Nosso vocabulário atinge seu ápice no final dos 60 e início dos 70
O estudo de 2015 que pediu a quase 49 mil pessoas para realizar um conjunto de testes também descobriu que o vocabulário de uma pessoa é maior no final dos seus 60 anos e início dos 70.
Mesmo que as pessoas mais jovens tenham sido mais rápidas em notar relacionamentos entre conceitos abstratos, as pessoas do grupo etário mais velho se saíram melhor em testes de definição de escolha múltipla.

2. Gostamos mais do nosso corpo após os 70
Em uma pesquisa feita nos EUA, dois terços dos americanos com mais de 65 anos disseram que sempre estavam satisfeitos com suas aparências.
A autopercepção dos homens atingiu o auge em seus 80 anos; cerca de 75% concordaram com a afirmação: “Você sempre se sente bem com sua aparência física”. As taxas de concordância das mulheres com essa declaração estiveram pouco abaixo de 70% quando tinham cerca de 74 anos.

1. Picos psicológicos de bem-estar chegam ao redor dos 82 anos
Em um estudo de 2010, cientistas pediram às pessoas que criassem uma escada de 10 degraus, com a melhor vida possível no primeiro degrau e a pior vida possível no último.
O grupo mais velho que eles estudaram (de 82 a 85 anos de idade) colocou suas vidas no degrau médio mais alto, cerca de 7. As pessoas com cerca de 50 anos deram o menor número, cerca de 6,3. [Science Alert]