sexta-feira, 20 de março de 2015

Verrugas: Aprenda a eliminá-las de forma natural

As verrugas são causadas por um vírus e podem nascer em qualquer parte do corpo, variando em tamanho e cor. Elas são inofensivas, mas causam bastante incômodo e insegurança naqueles que a têm. Para tratá-las há diferentes tipos de remédios, caseiros e de farmácia como Points de Calotrat.

Abaixo você confere ótimas receitas para eliminar essas amiguinhas inconvenientes da pele. Lembrando que é preciso ter paciência, pois algumas levam até 2 meses para secar e cair. Caso elas continuem a aparecer ou você queira um tratamento mais rápido, o mais indicado é procurar um bom dermatologista.

Alho, um remédio eficaz
O alho deve ser aplicado diretamente sobre a área afetada da seguinte forma: macetar um dente de alho fresco até formar uma pasta espessa e aplicá-la diretamente sobre a verruga, deixando agir durante toda a noite, você pode cobrir com uma bandagem limpa. Pela manhã, retire a bandagem e limpe a área afetada e repita a operação todas as noites até que as verrugas desapareçam.

Casca de banana
Dado que a casca de banana contém ácido salicílico pode ajudar a secar as verrugas da seguinte forma: cortar um pedaço da casca da banana e colocar a parte interna dela contra a verruga, firmando com uma fita adesiva, antes de ir se deitar. Você pode trocar a bandagem um ou duas vezes por dia e repetir este tratamento até que a verruga desapareça.

Suco de Limão
O suco de limão, aplicado vários vezes ao dia, pode eliminar as verrugas da seguinte forma: submergir o algodão no suco de limão e aplicar sobre as áreas em que você tenha verrugas, durante vários segundos. Repita este tratamento três ou quatro vezes ao dia até que a verruga seque, se torna mais escura e caia.

ANTISSÉPTICO BUCAL
Este tratamento não é natural como os outros, mas é caseiro e funciona mesmo. Passe na verruga, com um algodão, um pouco de antisséptico bucal sem álcool. Faça isso três vezes por dia.  Em duas semanas, ou menos, a verruga ficará sequinha e desaparecerá.

Por Rafael Corcínio.

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