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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

5 formas como ser gentil melhora sua saúde física e mental


São estudos acadêmicos que comprovam!

Tratar as outras pessoas – todas elas – com respeito, ter uma palavra boa para dizer a alguém (e, se não tiver, simplesmente ficar quieta), pedir licença, agradecer, ceder o lugar no transporte coletivo para alguém que precise dele mais do que você são algumas atitudes que definem uma pessoa gentil. E, além de tudo isso tornar o mundo um lugar mais gostoso, sua saúde é beneficiada quando você pratica a gentileza.

Pesquisadores de diversos países todo têm estudado como os atos gentis afetam a saúde física e mental de quem os incorpora à rotina, e os resultados são sempre positivos. Trazemos, a seguir, os resultados mais interessantes.

Ser gentil alivia sintomas de ansiedade
Em um estudo da Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá), voluntários que passavam por tratamento de ansiedade receberam a missão de praticar um ato de gentileza por dia. Podia ser o que cada um quisesse, de abrir uma porta a pagar uma refeição para outra pessoa. Depois de quatro semanas, todos os voluntários estavam mais relaxados, mais propensos a circular socialmente, com a respiração e os batimentos cardíacos mais estáveis e com os níveis de dopamina e serotonina (hormônios da felicidade) mais altos.

Ser gentil protege seu coração
Por falar em batimentos cardíacos mais estáveis, um estudo conduzido pela Universidade de Miami (EUA) observou que pessoas gentis têm uma produção aumentada de ocitocina, o hormônio do amor – o mesmo que é liberado quando a mulher entra em trabalho de parto e durante a amamentação, entre outras situações. A ocitocina mantém a pressão arterial equilibrada, previne contra inflamações vasculares e protege o coração de maneira geral.

Ser gentil ajuda no tratamento da depressão
A consagrada psicóloga Barbara Lee Fredrickson, autora de livros como “Amor 2.0: A Ciência a Favor dos Relacionamentos” e professora e diretora do Laboratório de Emoções Positivas e Psicofisiologia da Universidade da Carolina do Norte, conduziu um estudo sobre a relação entre a gentileza e a depressão.

Alunos em tratamento no Departamento de Psiquiatria da universidade foram convidados a interagir entre eles, seguindo “comandos” de gentileza mútua. Aos poucos, os atos gentis se tornaram naturais e as orientações formais foram dispensadas. Os alunos mostraram menos tendência ao isolamento – uma das características da depressão – e maior propensão a chamar as pessoas para pequenos programas, como tomar um café.

Ser gentil diminui as dores do corpo
Outro hormônio produzido quando somos gentis é a endorfina, considerada nosso “analgésico” natural, pois equilibram o ritmo da respiração e bloqueiam a dor. Isso foi notado em um estudo clínico realizado por Nigel Mathers, da Universidade de Sheffield (Reino Unido), no hospital daquela instituição.
Em resumo: pessoas internadas com dores musculares e de articulação tiveram uma melhora significativa depois de estimuladas a serem gentis com os profissionais que as atendiam e com os outros pacientes, e essa sensação boa acompanhava direitinho a elevação na produção da endorfina.

Ser gentil aumenta a expectativa de vida
Pesquisadores da Universidade de Michigan (EUA) concluíram que quem presta serviço voluntário por prazer tende a viver 5 anos a mais do que a expectativa de vida da população geral. Ao mesmo tempo, um estudo da Universidade da Califórnia (EUA) observou que pessoas que se dedicam a mais de um voluntariado têm 44% menos risco de morrer cedo. Isso tudo tem a ver com a produção dos hormônios já mencionados aqui e com a diminuição do estresse no dia a dia.


segunda-feira, 8 de outubro de 2018

5 formas que seus genes estão dificultando a sua vida sem você saber


Todo mundo só é o que é por conta dos seus genes. Desde as características físicas à propensão a ter várias doenças são determinadas por eles. Mas e algumas características que todo mundo tem certeza que são controláveis ou que não têm nada a ver com os genes? Veja 5 delas que não estão sob o seu controle:

5. Dirigir bem
O Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (BDNF na sigla em inglês) é secretado pela área do cérebro responsável pela tarefa que você está realizando neste momento. Pode ser a fala, a leitura, o movimento de alguns músculos. Mas cerca de 30% dos norte-americanos têm uma variável genética que limita a secreção do BDNF.
Pesquisadores resolveram testar a habilidade de direção dessas pessoas. O estudo de 2009 foi publicado na revista Cerebral Cortex, e teve como o pesquisador principal Steven Cramer.
“Essas pessoas cometem mais erros no dia a dia e esquecem mais o que eles aprenderam depois de um tempo”, explica Cramer.
O estudo envolveu 29 participantes, que precisaram dar 15 voltas em um circuito com curvas difíceis. Entre eles, 22 não tinham a variável genética, e 7 tinham. O teste foi repetido quatro dias depois. As pessoas com a variável tiveram piores resultados nas duas vezes.
“Fico curioso sobre a genética das pessoas que se envolvem em acidentes de carro. Queria saber se a taxa de acidentes é maior para motoristas com a variável”, disse ele.

4. Dificuldade em dormir cedo
Algumas pessoas gostam de dormir com as galinhas e acordar cedo, enquanto outras só conseguem dormir de madrugada e acordam perto da hora do almoço. Esta preferência pode ser resultado dos genes.
Muitas pessoas que sofrem ao dormir muito tarde e acordar cedo têm uma mutação em seu gene CRY1, que afeta o ritmo circadiano. É este ritmo que regula os padrões de sono, e as pessoas com esta mutação têm dificuldade em dormir e acabam ficando acordados até duas horas mais tarde do que as pessoas sem a mutação.
Esta mutação está associada com a síndrome do atraso das fases do sono, que acomete 10% da população. Quem tem esta síndrome também costuma sofrer com ansiedade, depressão, doenças vasculares e diabetes. A boa notícia é que é possível melhorar o sono com algumas estratégias como não receber estímulo de luzes artificiais no final do dia.

3. Odiar coentro
Algumas pessoas odeiam coentro, e dizem que ele tem gosto de sabonete. Outras dizem que ele é refrescante e saboroso. Afinal de contas, por que as pessoas parecem amá-lo ou odiá-lo?
Alguns estudos relacionaram o gosto por coentro com genes relacionados à detecção de odores e do sabor amargo. Uma pequena variação do DNA no gene da recepção olfativa está ligado a pessoas que acham que o coentro tem gosto de sabão.
Lembre-se que esta é uma correlação grosseira, e não uma explicação para 100% dos casos. É possível que muita gente não goste do sabor do tempero simplesmente porque tem uma memória negativa associada ao coentro ou por outro motivo subjetivo.

2. Ouvido absoluto
Pessoas com ouvido absoluto são aquelas que conseguem identificar as notas musicais fora de contexto. Se você tocar ou cantar qualquer nota musical sem o acompanhamento do resto da música, elas conseguem dizer se aquilo é um dó, um mi ou um sol.
Até recentemente sabia-se que poucas pessoas têm este dom, mas ninguém sabia o motivo. Um levantamento dos anos 1990 mostrou que apenas 10% dos músicos da prestigiosa escola Juilliard (EUA) têm ouvido absoluto.
Vários pesquisadores têm sugerido que existe aqui um componente genético importante.
Uma pesquisa de 2012 da Universidade da Califórnia mostrou que os genes são parte importante do ouvido absoluto, muito mais que o treinamento musical desde a infância. Um estudo que envolveu 27 adultos que tiveram aulas de música desde a primeira infância testou esta habilidade, e apenas 7 tinham ouvido absoluto.

1. Chamariz de pernilongos
Você já notou que os pernilongos parecem perseguir ou evitar pessoas específicas? Se eles parecem sempre estar atrás de você, é possível que você faça parte dos 20% das pessoas do mundo que são especialmente apetitosas para eles.
Claro que há muitos fatores que atraem ou afastam esses incômodos insetos, como cor da roupa, dieta e até tipo sanguíneo. Mas o fator mais importante parece ser o odor liberado pela pele.
Em um estudo que envolvia gêmeos dispostos a serem picados em nome da ciência, cada irmão expôs as mãos aos pernilongos. A conclusão foi que os gêmeos idênticos receberam números semelhantes de picadas. Os gêmeos fraternos, porém, receberam número diferente de picadas.


terça-feira, 21 de agosto de 2018

O formato do seu umbigo pode revelar algo sobre a sua saúde


O umbigo nada mais é do que uma cicatriz do nosso corpo decorrente da cicatrização do corte do cordão umbilical – aquele cordão que liga a mãe ao bebê durante a gestação.

Ele não possui qualquer função em nosso corpo, porém segundo o site Healthy Tips World, ele pode nos avisar sobre alguns problemas que podemos ter com relação a nossa saúde.

Isso pode parecer estranho, mas analisando a aparência do seu umbigo, você pode saber se você sofre de alguma doença. Vamos descobrir quais são as formas mais comuns de umbigo, e quais doenças estas formas podem esconder.

1- Umbigo abaulado, como um botão
O umbigo um pouco abaulado pode ser normal, mas se você notar que ele está demasiadamente abaulado do que já é normalmente, e recentemente você levantou algo pesado, isso pode significar um risco de hérnia.

2- Uma pequena protuberância
Se seu umbigo tiver pequena protuberância indica que você provavelmente está propenso a gripe.

3- Umbigo fundo
Umbigo fundo pode significar que você normalmente tem problema com o seu peso e tem propensão a problemas digestivos e constipação.

4- Umbigo com formato de amêndoa
Isso significa que você deve ter cuidado com enxaquecas e dores musculares, mas você também está propenso a ter ossos fracos.

5- Umbigo em forma de “U”
Essa forma de umbigo indica que você pode ser propenso a ter doenças renais e de pele. Mas seu filho terá menor probabilidade de nascer com deformidades genéticas.

Se isso é uma verdade ou não, vamos prestar mais atenção ao nosso umbigo!

* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.


terça-feira, 6 de março de 2018

10 formas de combater a insônia que realmente funcionam

Pegar no sono e ter uma noite reparadora não é tarefa simples, mas algumas alternativas podem ajudar

Forçar a mente a se desligar depois de um longo dia e, mesmo assim, não conseguir e ficar em uma guerra constante com o sono. Para muita gente, é isso o que acontece todas as noites ao ir para a cama.

E mesmo quando o sono vem, ele não é contínuo ou reparador e a pessoa acaba acordando algumas vezes durante a noite. Depois, durante o dia, o rendimento não é bom, já que fica a sensação de cansaço.

Os comprimidos para dormir podem ser uma opção, mas depender disso não é bom e não deve virar um hábito, já que não curam realmente a insônia. Por isso, o ideal é buscar formas mais naturais de pegar no sono. Conheça algumas que funcionam:

1. Terapia comportamental cognitiva
Uma grande parte dos problemas para dormir têm a ver com seu relacionamento com o sono. Essa terapia ajuda a criar um sistema no qual é possível treinar o corpo para dormir quando quiser. Os resultados podem aparecer em apenas uma semana, mas é necessário que você esteja totalmente comprometido com o processo.

2. Magnésio
É um ótimo suplemento para ser consumido diariamente, pois ajuda com dores de cabeça e tem um efeito calmante. Se ingerido antes de deitar, ele pode ajudar a diminuir seus pensamentos, relaxar seus músculos e a dormir com mais facilidade.


3. Óleo de lavanda
A aromaterapia tem muitos efeitos comprovados, sendo o relaxamento um dos mais comuns. A lavanda tem um efeito calmante e, se você colocar algumas gotas no travesseiro antes de dormir todas as noites, começará a treinar sua mente para relaxar depois de estar exposto ao cheiro.

4. Chá de Valeriana
É um chá comum para a insônia e realmente funciona. Apenas um copo da bebida, feita com a raiz seca da planta, se consumido já na cama fará com que você se sinta muito sonolento. Também ajuda a diminuir o estresse e a ansiedade, mas deve ser evitado durante o dia por causa de seus efeitos sonolentos.

5. Chá da flor da paixão
A flor da paixão (ou flor de maracujá) é ótima para quem tem distúrbios do sono, ansiedade, nervosismo, estresse e até depressão, devido aos seus efeitos calmantes. Tomar um copo antes de se deitar ajuda dormir melhor.



6. Gamma-Aminobutírico
Estudos mostram que as pessoas com insônia muitas vezes também têm níveis reduzidos de GABA, ou ácido gamma-aminobutírico, um neurotransmissor que reduz sentimentos de estresse e medo. Ao consumir GABA como um suplemento, pode haver um efeito calmante sobre o corpo e a mente.

7. 5-HTP
Esse medicamento natural, chamado 5-Hydroxytryptophan, faz com que o corpo produza mais serotonina, o que leva à regulação dos ciclos de sono. Seu consumo, além de ajudar a dormir, ao longo do tempo irá criar também um ciclo de sono melhor.


8. Hipnose
Não é preciso ir a um hipnoterapeuta, basta buscar algumas opções guiadas no YouTube. Se você prestar atenção e visualizar todas as coisas que o narrador diz, vai adormecer antes que a gravação termine.



9. Sons Binaurais
Os sons binaurais são um fenômeno do cérebro que mescla um nível diferente de frequência de som em cada ouvido, criando uma frequência cerebral ótima para encontrar o sono. E é possível fazer isso com fones de ouvido, buscando listas de reprodução binaural no YouTube, que são especificamente orientadas para uma boa noite de sono.

10. Meditação guiada
Se a hipnose te assusta, uma meditação guiada pode ser uma opção melhor. Basta buscar na internet e ouvir um narrador calmante falar em um relaxamento profundo. Isso é perfeito para as pessoas que não conseguem se concentrar o suficiente na hora de dormir.

Embora ainda enfrentem uma certa desconfiança de muita gente, as alternativas naturais possuem muita eficácia e estão sendo cada vez mais buscadas pelas pessoas. Mas, antes de começar, é importante consultar seu médico, que saberá avaliar cada caso e indicar o que pode ou não ser testado.


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/como-combater-insonia/ - Escrito por Mariana Bueno - FOTO: ISTOCK

quinta-feira, 9 de março de 2017

Qual tipo de exercício físico queima mais calorias?

Os pesquisadores mediram de forma independente as duas formas de energia que o corpo consome para se mover: a aeróbica, que usa o oxigênio, e a anaeróbica, que não depende do oxigênio.

Aeróbicos e anaeróbicos

Exercícios aeróbicos interpostos com exercícios de resistência superam o treinamento convencional tanto em termos de consumo de oxigênio quanto de gasto energético.

De forma mais surpreendente, o programa de treinamento que mais consumiu quilocalorias (kcal) foi aquele que exigiu o mínimo de esforço dos voluntários, mesmo quando todos os programas tinham a mesma duração e a mesma intensidade.

Estes resultados, que prometem ajudar a projetar protocolos de treinamento físico mais eficazes, foram obtidos por uma equipe da Universidade Politécnica de Madri (Espanha) e acabam de ser publicados na revista científica PLOS ONE.

Tipos de exercícios físicos

A recomendação de exercícios aeróbicos e de resistência se justifica porque tanto a capacidade de resistir a um exercício mais ou menos prolongado (aptidão cardiovascular) quanto a força muscular se relacionam com a saúde futura. Ou seja, uma pessoa com uma melhor capacidade cardiovascular e/ou aumento da força muscular muito possivelmente terá uma saúde melhor nos anos seguintes. Ambos os tipos de treinamento também são usados nos tratamentos para perda de peso.

Mas a questão "Qual é o melhor tipo de exercício para um resultado mais rápido?" sempre se coloca, o que levou os pesquisadores espanhóis a comparar três programas de treinamento: Uma sessão de força com aparelhos de musculação, uma sessão de força muito semelhante, mas utilizando pesos livres (barras, pesos e halteres), e uma terceira sessão em que exercícios de força com pesos livres foram alternados com exercícios na esteira e bicicleta.

Uma das novidades do estudo foi que os pesquisadores mediram de forma independente as duas formas de energia que o corpo consome para se mover: a aeróbica, que usa o oxigênio, e a anaeróbica, que não depende do oxigênio.

Exercite-se sem se cansar tanto

Os resultados indicam que o treinamento combinado - pesos livres mais exercícios aeróbicos alternados - produz o maior gasto de energia, e ainda exige o menor grau de esforço. Em outras palavras, o treinamento que mais consumiu energia foi aquele no qual os participantes se cansaram menos.

A sessão mista de cerca de uma hora representou um dispêndio médio de 259 kcal (311 kcal para os homens e 203 kcal para as mulheres), em comparação com 203 kcal de dispêndio médio com pesos livres e apenas 173 kcal nos aparelhos de musculação.

Os participantes marcaram os níveis de esforços percebidos em cada sessão com uma média de 7,6 para o protocolo combinado, 8,4 para a sessão de força com equipamentos e 9 para a seção com pesos livres.

Estes resultados, observam os pesquisadores, "têm uma aplicação prática promissora para as pessoas com excesso de peso e obesidade, para as quais o exercício físico implica um esforço ao qual elas não estão acostumadas, e para aquelas pessoas que têm como objetivo produzir o maior gasto de energia possível para maximizar a perda de gordura corporal."


Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=qual-tipo-exercicio-fisico-queima-mais-calorias&id=11950&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde -  Imagem: Grupo de Investigación LFE/UPM

domingo, 29 de janeiro de 2017

9 formas de reconhecer os sintomas do AVC

Quando alguém começa a passar mal e você não tem ideia do diagnóstico, bate um desespero? Para reconhecer os sintomas do AVC – Acidente Vascular Cerebral, listamos 9 dicas que podem te ajudar a identificar o derrame cerebral. Confira!

Veja 9 formas de reconhecer os sintomas do AVC

1. Perda visual
Costuma ser um dos primeiros sintomas, e pode iniciar pela visão dupla ou perda visual num olho (amaurose fugaz), e tem a possibilidade de reversão total e reaparecer dentro de um dia ou uma semana.

2. Perda de força
Quando a perda da visão reaparece pode haver perda de força do braço, da perna, ou dos dois membros.

3. Perda da sensibilidade dos movimentos
Estes são outros sinais típicos. O desvio da boca em direção contrária ao lado paralisado é o sinal mais comum e perceptível e pode ser notável ou discreto. Uma dica é fazer sorrir ou assobiar. Se há paralisia, esses movimentos indicarão que há algo errado.

4. Falta de coordenação
Esta alteração dificulta o caminhar e causa desequilíbrio, diminuição da força em uma das pernas ou alterações na coordenação motora.

5. Tontura
Há casos em que há tonturas, fazendo com que o paciente não consiga andar por estar tonto.

6. Dificuldade para falar
A fala pode ficar arrastada ou o paciente pode ter dificuldade de articulação ou de expressão. É um problema de origem motora. A pessoa compreende tudo e tem consciência do que quer dizer.

7. Forte dor de cabeça
A dor de cabeça, vômitos ou perda de consciência são sintomas mais comuns nos quadros de AVC hemorrágico do que no isquêmico.

8. Crise convulsiva
Esses abalos motores generalizados associados à perda da consciência podem acontecer. E serão um sintoma ou uma sequela: alguns pacientes tornam-se epiléticos após passarem por um AVC.

9. Coma
A redução do nível de consciência pode chegar ao extremo de levar o paciente ao estado de coma. Esse costuma ser um sintoma do AVC hemorrágico.


sábado, 3 de setembro de 2016

Formas de acelerar a queima de gordura

Descobrimos diversas maneiras de combater a pior inimiga da saúde e da silhueta. Vem conferir!

Todo mundo conhece bem a fórmula para eliminar aquela gordurinha extra: gastar mais calorias do que se consome. O problema é que nem sempre isso é suficiente, e quando chega a hora de encarar a balança ou o espelho, bate aquele desânimo. A boa notícia é que existem meios de tornar esse balanço mais eficiente. Fizemos um apanhado de maneiras para que você consiga chegar a um resultado negativo ao final dessa equação – seu corpo agradece! Confira a seguir:

1. Malhar faz parte da sua rotina? Então aumente a ingestão de proteína! O nutriente dá um basta na gula e é fundamental para a construção muscular. De acordo com uma pesquisa publicada no periódico American Journal of Clinical Nutrition, a recomendação para quem faz exercícios regularmente é comer de 0,54 a 1 grama de proteína por meio quilo de peso corporal. Ou seja, no máximo 120 gramas do nutriente para uma mulher de 60 quilos, por exemplo. Se estiver em processo de emagrecimento, use o peso desejado como guia.

2. Pesquisadores da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, indicam que ficar quatro horas ou mais parada na mesma posição reduz o gasto calórico e compromete a ação das enzimas que controlam o metabolismo da gordura. Quer virar esse jogo? Tente substituir a cadeira de trabalho por um fitball. Para se equilibrar, será necessário manter o core (que compreende os músculos do abdômen, da lombar e dos quadris) ativado, o que vai queimar calorias e deixar a região mais definida.

3. O consumo de alimentos ricos em gorduras do bem, como nozes, azeite e abacate, estimula a produção de adiponectina, substância capaz de murchar as células de gordura do abdômen, além de espantar a fome por mais tempo. A constatação é do Hospital Universitário Rainha Sofia, na Espanha.

4. Tomar seis copos de água gelada por dia pode elevar o metabolismo de repouso e aumentar a queima energética diária em até 50 calorias. Isso acontece porque o organismo precisa realizar trabalho extra para aquecer o líquido. Segundo uma pesquisa publicada no periódico científico Journal of British Studies, quem bebe água a quatro graus enquanto malha rende até 25% a mais do que quem toma a bebida em temperatura ambiente.

5. Se o ovo fizer parte do seu desjejum, melhor ainda. Cientistas da Universidade Estadual da Louisiana, nos Estados Unidos, notaram que os voluntários que comiam duas unidades logo cedo emagreceram 65% mais do que aqueles que deram preferência a pães. Além disso, a redução da circunferência da cintura foi 34% maior e a de gordura, 16% nesses indivíduos. Comer ovo pela manhã ajuda a equilibrar a produção de insulina, hormônio que permite a entrada da glicose nas células e diminui a fome.


Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/dieta/dieta-de-emergencia/formas-de-acelerar-a-queima-de-gordura/10554 - Texto Thais Szegö | Adaptação Ana Paula Ferreira - Foto Shutterstock

terça-feira, 28 de junho de 2016

6 formas simples de cortar calorias da sua vida todos os dias

Se toda vez que você pensa em contar e, principalmente, cortar calorias no dia a dia sofre imaginando as privações que deverá fazer e na quantidade de horas que vai precisar passar na academia, saiba que talvez precise rever os seus conceitos e perceber que existem formas bastante simples de eliminar calorias da sua vida, sem grandes preocupações. Confira abaixo algumas dicas sugeridas pelo site da revista “Health”:

1. Evite comer na frente da televisão. Além de não prestar atenção aos alimentos e na mastigação, hábito importante para a perda de peso, você ainda acaba deixando de eliminar cerca de 300 calorias diariamente.

2. Saia do sofá e, mesmo se estiver com preguiça de ir para a academia, faça uma breve caminhada que, por dia, pode ajudar a eliminar mais de 200 calorias.

3. Troque os utensílios do armário e coma sempre em pratos menores. A prática simples engana a fome e faz com que você coma até 20% do que está acostumada.

4. Não despreze a importância do sono para o processo de emagrecimento. Além de aliviar o estresse e a ansiedade, uma boa noite de sono ainda reduz a fome e a vontade de comer alimentos menos saudáveis.

5. Aposte no tradicional cafezinho, sem açúcar, claro, que, com moderação, pode ajudar a queimar até 700 calorias todos os dias.

6. Cuidado com os acompanhamentos das saladas. Aprenda a selecionar e sempre faça uma escolha entre, por exemplo, queijo e nozes, mas nunca ambos na mesma refeição.


quarta-feira, 25 de maio de 2016

10 formas prováveis de aniquilação da humanidade no futuro próximo

O futuro quer acabar com você, por razões que não podemos sequer começar a imaginar. Se sentindo seguro agora, por trás do seu computador? Veja dez coisas que poderiam matar todos nós antes do final da década:

10. Superbactérias resistentes a antibióticos
Imagine um mundo onde um único corte no seu dedo poderia matá-lo. Um mundo onde quebrar um osso ou dar à luz poderia ser uma sentença de morte. Este é o mundo onde todos nós estaremos vivendo em 2050.
Desde que Alexander Fleming descobriu acidentalmente a penicilina, a capacidade dos micróbios de nos matar diminuiu drasticamente. Infelizmente, isso coincidiu com um aumento acentuado dos médicos charlatães prescrevendo antibióticos para cada dor de cabeça e agricultores enchendo seus animais de remédio.
Essa exposição a longo prazo a todas as classes de antibióticos tem permitido que algumas bactérias desenvolvessem resistência a estas drogas. Logo, pode ser que nenhuma delas funcione mais. A preocupação é que, em um mundo pós-antibiótico, cerca de 10 milhões de pessoas morrerão horrivelmente a cada ano. A maioria dessas mortes serão concentradas na Ásia e África, mas os países ocidentais também serão atingidos.
As empresas não estão muito interessadas em desenvolver novos antibióticos porque provavelmente nunca vão recuperar os custos disso. Se começarem a vender um novo remédio, em breve todos os micróbios vão construir defesas contra ele também, devastando qualquer margem de lucro possível. Assim, ninguém investe.

9. Uma pandemia global mortal
O surto da gripe espanhola, em 1918, foi uma das piores epidemias que o mundo já viu. Entre 20 e 50 milhões de pessoas morreram, mais do que em toda a Primeira Guerra Mundial. Um terço da população mundial ficou terrivelmente doente. Desde então, esperamos nervosamente a próxima grande pandemia.
SARS, gripe suína, gripe aviária… Foram todas causadoras de sustos compreensíveis. Ebola também deixou muita gente preocupada, embora o vírus nunca tenha sido uma grande ameaça fora do Oeste da África.
Enquanto nenhum destes vírus resultou em mortes em massa, não foi por causa de nossas habilidades de evitar pandemias. O vírus certo ainda poderia devastar o planeta em semanas. Assustadoramente, existem alguns candidatos. O mais medonho é o vírus Nipah. Uma doença que saltou de porcos para humanos na Malásia em 1999, agora tem pequenos surtos regulares em Bangladesh. Os sintomas são terríveis. Vômitos, febre e dor muscular rapidamente levam a um coma, e em seguida à morte. 70% dos infectados morrem.
A Febre do Vale do Rift é outra candidata terrível. Infectou 90.000 quenianos em 1997. Ao contrário do Ebola, pode ser transmitida por mosquitos. A rapidez com que o vírus Zika se espalhou prova o quão assustador isso é.

8. Guerra nuclear entre OTAN e Rússia
O medo de uma guerra nuclear entre os membros da OTAN e a Rússia foi ressuscitado em maio deste ano, quando Alexander Richard Shirreff, ex-vice-comandante da OTAN, delineou o que ele via como as chances de uma grande batalha entre o Ocidente e o imenso país. Sua previsão sombria é de que o mundo vai se deparar com isso até 2017.
Shirreff dá três motivos: a Ucrânia, a paranoia de Putin e a expansão da OTAN. De acordo com o ex-general, a anexação da Criméia pela Rússia em 2014 destruiu o acordo pós-Guerra Fria. Na sequência de sanções internacionais, a Rússia tornou-se cada vez mais paranoica com o que vê como o “expansionismo” da OTAN. Se a Rússia tentar anexar o resto do leste da Ucrânia e invadir os Estados bálticos, pode ser o fim, já que Estônia, Letônia e Lituânia são membros da OTAN. Terceira Guerra Mundial, de certo.
E qual é a faísca que poderia desencadear toda esta destruição? Um mero acidente já serve. Aviões russos estão se estranhando com jatos da OTAN no Báltico em uma base quase diária. No início deste ano, dois bombardeiros russos foram interceptados em direção ao Reino Unido. Se a OTAN atirar em um avião russo ou um piloto russo acidentalmente matar um militar da OTAN… Por menos já houveram guerras. Quatro das nove potências nucleares do mundo estariam envolvidas, no mínimo.

7. Guerra nuclear entre EUA e China
A única coisa mais insana do que um conflito nuclear da OTAN com a Rússia é um dos EUA com a China. Terrivelmente, é uma possibilidade.
O Mar da China do Sul é um local onde a China passou os últimos anos alegando território que países menores reivindicam para si. Isso não seria um problema global, exceto que os EUA frequentemente se aliam com esses países. Isso significa que, se a China decidir entrar no modo “construção de império”, os EUA não vão deixar barato.
Como é o caso com a Rússia e os países bálticos, ninguém realmente acha que os EUA ou a China querem uma guerra. Os dois países têm arsenais militares que garantiriam a aniquilação de enormes áreas do planeta. Mas, novamente, um único deslize em momentos de grande tensão pode acidentalmente acionar a Terceira Guerra Mundial. Recentemente, a China interceptou aviões de espionagem dos EUA sobre a região. As coisas estão se tornando tão nervosas que alguns analistas estão prevendo uma possível guerra já em 2018.

6. Superinteligência Artificial
A ideia de que as máquinas se tornarão muito mais inteligentes do que nós e nos destruirão parece louca, mas um monte de pessoas incríveis se preocupa com ela. Stephen Hawking, por exemplo, pensa que a IA poderia acabar com a humanidade. Elon Musk concorda, a ponto de investir bilhões para garantir que a IA seja o mais amigável possível.
Mas o problema é que nós simplesmente não podemos dar conta de todas as variáveis. Podemos acabar criando algo além do nosso controle. Quando uma máquina atingir a inteligência de nível humano, não deve ter nenhum problema em tornar-se ainda mais inteligente. Superinteligente. Nesse ponto, poderia olhar para nós como olhamos para lesmas ou uma Kardashian.
E as IAs não vão necessariamente ter empatia humana. Não temos nenhuma maneira de saber como uma máquina superinteligente pode interpretar a sua programação. Um exemplo clássico é que uma IA originalmente concebida para fabricar clipes pode decidir que a melhor maneira de cumprir a sua tarefa é matar todos os seres humanos e converter todo o universo em clipes.
Mesmo que tenha empatia, isso pode dar errado. Se uma máquina for programada para maximizar a felicidade humana, pode decidir que todos nós seremos mais felizes como cérebros flutuantes em um tanque concebido para estimular nossos centros de prazer.
Por fim, a revolução das máquinas pode estar mais próxima do que pensamos. Em 2016, uma IA projetada pela Google ganhou do grande mestre mundial no jogo de Go, um jogo exponencialmente mais estratégico do que xadrez. Este marco não deveria ser alcançado até 2025.

5. Bioterrorismo
Até o momento, podemos contar nos dedos os principais ataques de bioterrorismo no mundo: o susto de antraz nos Estados Unidos em 2001, o ataque de salmonela em Oregon (EUA) em 1984, e as duas vezes que o culto bizarro e medonho japonês “Aum” atingiu civis com o gás sarin.
Logo, o bioterrorismo não parece muito preocupante. Mas deveria. Conforme a tecnologia melhora, estamos chegando mais perto do ponto onde tornar um vírus mortal é algo bastante prático e fácil. Já em 2012, cientistas da Universidade de Cambridge alertaram que os passos para transformar vírus em armas foram drasticamente simplificados.
A parte realmente assustadora é que os terroristas podem se beneficiar muito com isso. Imagine um grupo com o financiamento do ISIS e a perícia química de Aum trabalhando em conjunto em um mundo onde a criação de uma superbactéria é algo que mesmo um pequeno laboratório pode conseguir. CORRA!

4. Ressurgimento do terrorismo global
Não, o terrorismo ainda não sumiu para falarmos em “ressurgimento”. O ISIS ainda está causando o caos em todo o mundo, a Turquia está uma guerra mortal com os separatistas curdos, ditadores estão destruindo a África, e a Grã-Bretanha anunciou recentemente que espera um ataque de um grupo radical irlandês (Real IRA) em solo inglês em breve.
Mas se você acha que as coisas estão ruins agora, espere até ver o quão ruim elas realmente podem ficar. Se a vontade da Arábia Saudita for feita, ninguém nunca mais vai ser capaz ou estar disposto a entrar em um avião comercial novamente.
No momento, a Arábia Saudita está buscando uma mudança de regime na Síria. O reino está confiante de que a melhor maneira de fazer isso é suprindo os rebeldes com centenas de mísseis superfície-ar. O problema é que alguns desses rebeldes têm laços muito estreitos com grupos terroristas como a Frente al-Nusra. Se os jihadistas se apossarem dessas armas, podemos esperar ouvir muitas mais histórias como a do voo 17 da Malaysia Airlines, abatido sobre a Ucrânia em 2015 em um acidente. Os terroristas agora poderiam deliberadamente alvejar aviões civis, possivelmente em todo o Oriente Médio e Europa.

3. Uma guerra nuclear entre Paquistão e Índia
Paquistão e Índia não são exatamente melhores amigos. Os dois países têm uma história de guerras, conflitos, confrontos e ataques terroristas que se estende até a criação do primeiro, em 1947. Ambos os países também têm acesso a armas nucleares.
Apesar de uma guerra nuclear com a Rússia ou a China ser uma possibilidade péssima, um confronto Paquistão-Índia é tão provável que os analistas têm chamado de “apenas uma questão de tempo”. O governo instável do Paquistão é um problema particular, bem como a insistência da Índia na construção de sua capacidade nuclear.
Até recentemente, ambos os países estavam em um impasse com a sua tecnologia de guerra. Em seguida, a Índia começou a investir em submarinos balísticos, fazendo com que o Paquistão surtasse. Ambos estão agora em uma corrida armamentista que o mundo não tinha visto desde a crise dos mísseis cubanos.
Pior de tudo, uma grande guerra Paquistão-Índia tem o potencial de arrastar a China para a bagunça. A China tem birra com a Índia há anos e pode ficar do lado do Paquistão em um conflito potencial. Nesse caso, três potências nucleares possivelmente deixariam todo o subcontinente em chamas. E, claro, o mundo inteiro seria afetado.

2. Clima mortal
Condições meteorológicas extremas são certeiras no futuro. Enquanto o planeta muda seus hábitos devido às alterações climáticas, as coisas vão ficar um pouco estranhas, para não mencionar mortais.
O mundo deve aquecer cerca de dois graus Celsius no próximo século. Na Grã-Bretanha, por exemplo, os cientistas já estão prevendo um futuro de ondas de calor. Enquanto o país não ficará tão quente quanto a Austrália, por exemplo, será preocupante. Atualmente, o tempo quente mata cerca de 2.000 britânicos idosos a cada ano.
O clima também vai piorar em outras partes do globo. Nos EUA, incêndios florestais vão ficar mais perigosos e frequentes. Furacões e ciclones se tornarão mais intensos e poderosos, e inundações afetarão pessoas em todo o globo.
Se o século 20 foi o século em que a humanidade fez o seu melhor para matar-se através de guerras, o 21 pode ser o século onde a Mãe Natureza vai terminar o trabalho por nós.

1. Contato alienígena
Enquanto isso não parece muito provável, não é impossível. De novo, algumas pessoas extremamente inteligentes (incluindo, mais uma vez, Stephen Hawking) acreditam que poderíamos fazer contato com alienígenas nas próximas décadas. Se isso acontecer, eles também acreditam que só poderia haver um resultado: a destruição total da humanidade.
A maneira clássica para ilustrar isso é usar a imagem de Colombo chegando à América. Os índios em todo o continente não passam hoje de mera lembrança. Exceto que, nesta nova versão, toda a humanidade são os nativos infelizes.
Outros cientistas acham que poderia ser ainda pior. Se a vida inteligente é possível em outros planetas, então civilizações galácticas devem ter evoluído até agora. Nunca termos visto qualquer evidência delas poderia ser um sinal muito ruim. Elas podem não ter nos encontrado ainda, ou estarem nos vigiando, prontas para acabar conosco a qualquer minuto.
Conforme nos dirigimos para colonizar Marte neste século, pode ser apenas uma questão de tempo até que os superpredadores alienígenas nos notem. Se isso acontecer, todo o resto dessa lista vai parecer um passeio no parque. [Listverse]


quarta-feira, 13 de abril de 2016

15 formas de descobrir se você tem mau hálito

Vamos combinar que não tem nada mais desagradável que a halitose, certo? Então, para te ajudar nessa questão, listamos 15 formas de descobrir se você tem mau hálito. Confira!
Se você tem um fantasma chamado mau hálito que lhe assombra constantemente, saiba que grande parte da população dos brasileiros também sofrem do mesmo incômodo. De acordo com Salomão Carui, especialista em Halitose e Medicina do sono, o mau hálito (ou halitose) existe desde os primórdios e a maior dificuldade para quem sofre é descobrir. “Como nos acostumamos com o cheiro (fadiga olfatória), não sentimos o mau hálito, normalmente quem costuma sentir é a namorada, namorado, esposa, marido, amigo, que quase sempre se sentem constrangidos para abordar o assunto”, explica.

Carui comenta: “A causa do mau hálito pode surgir por causa de mais de cinquenta tipos de doenças, como por exemplo, distúrbios do fígado, inflamação na garganta, estômago e estresse”, alerta.

Veja algumas questões apontadas por Salomão Carui. Caso sejam respondidas afirmativamente, podem indicar a presença da halitose:

1. Bebe pouco líquido;
2. É fumante;
3. Tem intestino preso;
4. Fica muitas horas sem se alimentar;
5. Respira pela boca;
6. Costuma roncar;
7. Tem diabetes;
8. Sente a boca seca com frequência;
9. Tem tártaro;
10. Usa aparelho ortodôntico ou prótese dentária;
11. A gengiva sangra quando passa fio dental ou escovo os dentes;
12. Tem placa esbranquiçada no fundo da língua;
13. Percebe esporadicamente pequenos flocos de cor amarelada ou branca de odor desagradável expelidos pela garganta;
14. Ingere bebidas alcoólicas com frequência (mais de duas vezes por semana);
15. Costuma mascar chicletes ou chupar balas.

“Para fazer o teste inicial, passe a língua no punho, espere 30 segundos. Cheire o local. Caso note um odor desagradável e tiver assinalado dois ou mais itens da lista acima, pergunte a uma pessoa de confiança e em seguida busque a ajuda e orientação de um especialista”, conclui.


Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/home/15-formas-de-descobrir-se-voce-tem-mau-halito/6038/ - *Por Kelly Miyazzato | Ilustração: Sandra Tir | Agradecimentos ao Salomão Carui, especialista em Halitose e Medicina do sono – médico do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein, Sírio-libanês e São Luiz.