terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Quem tem osteoporose pode praticar exercícios?


A vida não para quando você descobre que tem osteoporose. Pelo contrário, precisa continuar em movimento para prevenir outras doenças

 

Pessoas que foram afetadas pela osteoporose sabem que seus ossos são mais frágeis. O que acontece nessa doença é a perda da massa óssea, ou seja, os ossos vão ficando menos densos e mais suscetíveis a fraturas. Mas será que por causa disso fica impossível praticar atividades físicas?

 

Osteoporose e atividade física

A atividade física deve ser mantida ou iniciada mesmo quando um paciente está com osteoporose. Mas cada caso é um caso. Antes de começar qualquer tipo de exercício é muito importante conversar com o médico para saber quais são os exercícios mais adequados.

 

Isso porque o tipo de exercício vai depender do estado de saúde geral do paciente e do grau em que está a sua osteoporose. Quanto mais avançado, menos impactante deve ser o exercício.

 

Mas, de modo geral, a atividade física se mostra importante para a manutenção da saúde, evitando o sedentarismo, que causa ainda mais doenças. Quem pratica exercícios tem mais força muscular, mais equilíbrio, uma postura melhor, menos dores e mais disposição para as atividades do dia a dia.

 

Melhores exercícios para quem tem osteoporose

Como já mencionado, é o medico quem deve recomendar os exercícios adequados, de acordo com o caso de cada paciente. Mas, para ter uma ideia, entre as melhores opções estão a musculação, a caminhada e a dança, que ajudam a retardar a perda de minerais nos ossos, reduzindo o risco de fraturas.

 

Esta última opção pode causar bastante impacto, dependendo do tipo de dança que escolher. Então, é preciso ter esse cuidado na hora de optar por um estilo de dança para praticar. Se a doença estiver em um estágio mais avançado, deve evitar estilo que exijam correr ou saltar.

 

Além da musculação, da caminhada e da dança, outras opções legais de exercícios estão em atividades rotineiras, como subir escadas e fazer jardinagem. E além dessas opções, também são muito bons os exercícios na água, que fortalecem os músculos sem causar impacto, como natação e hidroginástica.

 

Se quiser mais opções, pode conversar com o médico sobre praticar ciclismo, ioga e pilates, que também são menos impactantes, além de serem ótimos para trabalhar a boa postura e manter o corpo bem alongado e forte.

 

Exercícios menos recomendados para osteoporose

Na lista dos exercícios que geralmente devem ser evitados por quem tem osteoporose estão:

 

Exercícios de alto impacto: aqueles que envolvem saltos, como aeróbica, ou mesmo a corrida.

Exercícios de flexão e torção: golfe, tênis, boliche, abdominais e outros que possam causar compressão na coluna, aumentando o risco de fraturas.

Mais uma vez, vale ressaltar que esses exercícios não são proibidos. Apenas são os menos recomendados, dependendo do nível de osteoporose do paciente.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/osteoporose-exercicios/ - por Priscilla Riscarolli


E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele.

1 João 4:16


segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Entenda como dormir mal prejudica a saúde


Má qualidade do sono pode aumentar problemas como diabetes e obesidade

 

Você costuma dormir bem?

 

Sabia que a falta de sono (ou noites mal dormidas) está associada ao aumento do risco de diabetes, problemas nos vasos sanguíneos e válvulas cardíacas, obesidade e até depressão?

 

O risco aumenta para mulheres com mais de 40 anos. De acordo com um estudo feito nos Estados Unidos, mais de 35% das mulheres com idades entre 40 a 59 anos, dormem menos de 7 horas durante a noite. Cerca de 20% apresentam dificuldades em dormir, numa situação que se repete por 4 ou mais noites durante a semana.

 

Quantas horas devemos dormir

O ideal, segundo estudos, é que mulheres com mais de 40 anos estivessem dormindo de sete a nove horas por noite. O problema não é apenas o tempo do sono, mas também sua qualidade. Quase 50% delas acordam já se sentindo cansadas.

 

Claro que a qualidade do sono não é um problema exclusivo das mulheres desta idade. Milhões de pessoas em todo o mundo, apresentam algum grau de insatisfação com relação à qualidade do sono.

 

Isso pode acontecer devido a fatores como dificuldades de respirar, transtorno de ansiedade, obesidade, estresse, uso de notebooks e celulares antes de dormir ou até mesmo pelo tipo de alimento consumido durante o jantar ou de cafeína antes de se deitar.

 

No caso de mulheres com mais de 40 anos, outros fatores são acrescentados, como as mudanças hormonais provocadas pela menopausa.

Como a noite mal dormida prejudica a saúde

Estudiosos ainda não conseguiram descobrir como as noites insones podem influenciar nossa saúde a longo prazo, mas já se sabe que ela está associada ao aumento do risco de doenças cardiovasculares e diabetes, além de afetar o humor e diminuir a capacidade de concentração.

 

Já a obesidade é um dos problemas diretamente relacionados com a insônia e reflete a qualidade de nosso sono. Isso acontece devido a alterações no nosso metabolismo, o que reduz os níveis leptina (o hormônio responsável pela sensação da saciedade) e aumenta a sensação de fome.

 

O cansaço logo ao acordar também faz com que as pessoas tenham mais “preguiça” de praticar exercícios.

 

Como ter uma boa noite de sono

Os especialistas sugerem que, para uma boa noite de sono, o ideal é que o descanso aconteça em um local com uma boa circulação de ar e suficientemente arejado. Evitar o cigarro e o consumo de álcool antes do horário de ir para a cama também pode ajudar. Além, é claro, de jamais consumir café ou qualquer produto com cafeína antes de dormir.

 

A dica é: se você não adormecer 20 minutos depois de ter deitado, tente sair da cama e fazer algo relaxante antes de voltar a tentar dormir. E, aqui, relaxar significa desligar TV, celular e quaisquer outros aparelhos eletrônicos. Abra as janelas, olhe para o céu, tome um banho quente, um chá ou simplesmente, esqueça as horas e as coisas que tem para fazer no dia seguinte e relaxe!

 

Fonte: BBC

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/dormir-mal-prejudica-saude/ - por Rita Ramos


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31


domingo, 5 de dezembro de 2021

Conheça os hábitos que comprometem a fertilidade da mulher


Poluição, tabagismo e alimentação inadequada são algumas das causas do problema

 

Para muitas mulheres com problema de fertilidade, ter um filho é uma realidade distante. Mas os vilões dessa frustração podem estar bem mais próximos do que se imagina. Tabagismo, sedentarismo, obesidade e estresse são apenas alguns dos fatores que atrapalham o sonho de ter um bebê.

 

"Qualquer fator que altere o funcionamento normal do organismo da mulher pode provocar irregularidades reprodutivas, inclusive a poluição e o estresse", explica Renato Fraietta, urologista do setor de reprodução humana da Unifesp. Para Joji Ueno, especialista em reprodução humana, a infertilidade feminina é resultante de uma série de fatores que fazem parte do dia a dia: "Idade avançada e doenças como a endometriose ainda são as principais causas do problema, mas agentes externos e hábitos de vida são determinantes quando o assunto é reprodução", explica. No Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher (28 de maio), descubra os fatores mais comuns:

 

Evite a poluição


Segundo o especialista da Unifesp, ainda não há comprovação científica sobre a interferência da poluição atmosférica na saúde feminina, o que não elimina a possibilidade de haver, de fato, uma relação próxima entre esses dois aspectos.

Tanto para Renato quanto para Joji, a poluição pode alterar os níveis de hormônios femininos de modo a causar certo desequilíbrio, proporcionado um aumento na possibilidade de ocorrer infertilidade. "A relação entre poluição e infertilidade é bastante coerente com o que os médicos pensam sobre a interferência de aspectos externos na saúde da mulher. Ela se encontra em equilíbrio. Quando exposta à poluição sonora, do ar e até visual, seu organismo tenta se adaptar à nova realidade e isso exige, obrigatoriamente, uma alteração hormonal. Por isso que acreditamos que a infertilidade seja maior em mulheres nas grandes cidades", explica Renato.

Joji acredita que tudo o que leva ao desequilíbrio gera infertilidade: "A exposição a situações anormais de sobrevivência alteram a quantidade e a qualidade da ovulação, podendo haver mais ou menos ciclos menstruais férteis ao longo da vida da mulher", afirma.

 

Respire fundo e relaxe


Uma das principais armadilhas contra as futuras mamães é a ansiedade. Quanto maior a vontade de ser mãe, mais tensa pode ficar a mulher, que passa a criar expectativas, provocando um atraso maior na hora dos resultados: "A espera pela maternidade, muitas vezes, causa um estresse enorme na mulher que passa a fiscalizar o seu ciclo menstrual, criando expectativas e cobranças. Isso só atrasa o processo e gera culpas e traumas. O ideal é procurar atividades que relaxem e não focar tanto em resultados, e sim em tentativas", explica Renato.

 

Ajuste os ponteiros da balança


Alterações de peso provocam desequilíbrio na produção de óvulos e até dificuldade de ovulação. Para Joji Ueno, a obesidade traz conseqüências graves para quem tem dificuldades de engravidar porque causa doenças que impedem ou dificultam a reprodução: "Obesos geralmente têm pressão alta, colesterol elevado e são mais sedentários, o que dificulta um pouco mais o processo de engravidar", explica.

 

Tenha um cardápio equilibrado


Uma dieta rica em legumes, frutas e verduras - além de cálcio e magnésio, que regulam os hormônios - evita os males da obesidade e ajuda a manter o corpo e a mente em equilíbrio. Por isso, fique de olho no cardápio: "Refeições balanceadas ajudam a manter os hormônios em dia, o cansaço longe e o corpo funcionando em equilíbrio", explica Renato.

 

Fique de olho no relógio biológico


Embora a ciência tenha desenvolvido diversos métodos eficazes de fertilização, a idade ainda é um ponto fraco para a maternidade. Muitas mulheres preferem ter filhos mais tarde, por motivos profissionais ou pessoais, mas o que elas não levam em conta é que, após os 35 anos, há uma queda na qualidade dos óvulos produzidos. Isso diminui muito as chances de engravidar.

"Diferente do homem que repõem a quantidade de espermatozoides ao longo da vida, as mulheres não renovam o número de óvulos que possuem desde o seu nascimento. Depois dos 35 anos, há um envelhecimento dos mesmos, diminuindo a capacidade reprodutiva", explica Renato. "O ideal é ter filhos até os 35 anos e, ainda sim, já há riscos da mulher encontrar certa dificuldade para engravidar", aconselha Joji Ueno.

 

Medicamentos só sobre prescrição médica


Alguns tipos de medicamentos de uso contínuo podem causar má formação no feto. Converse com o seu médico sobre esses riscos. "Antidepressivos, antibióticos e quimioterápicos em geral podem causar alterações na ovulação, provocando infertilidade. Por isso, use medicamentos apenas sob prescrição médica", alertam os especialistas.

 

Evite esses vícios


1. Fumo: o cigarro diminui o tempo fértil dos óvulos femininos, aumentando as taxas de aborto espontâneo e antecipando a chegada da menopausa.

 

2. Álcool em excesso: ele interfere no funcionamento dos ovários, causando irregularidades na menstruação, ausência de ovulação e aumento do risco de aborto. Isoladamente, não há nada comprovado sobre a sua ação, mas, em conjunto com o cigarro e hábitos nada saudáveis, pode causar danos no fígado e prejudicar o desenvolvimento do bebê.

 

3.Drogas: elas causam a redução da qualidade e da quantidade dos óvulos, diminuição do tamanho dos seios e até aparecimento de pelos faciais e mudanças na voz. ?As chances de sofrer um aborto ou de gerar um bebê com má formação é muito maior em gestantes que consomem drogas?, alerta Renato.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/galerias/13550-conheca-os-habitos-que-comprometem-a-fertilidade-da-mulher - Escrito por Redação Minha Vida - Foto: Getty Images


Todas as vossas coisas sejam feitas com amor.

1 Coríntios 16:14


sábado, 4 de dezembro de 2021

Cuide da sua toalha de banho e evite doenças


Além do desconforto, ela pode esconder perigos para a sua saúde

 

Você usa todo o dia, mas nem se dá conta de que sua saúde também depende dos cuidados que tem com ela: a toalha de banho. A falta de atenção com a limpeza, além de hábitos pouco cuidadosos, também contribuem para que os micro-organismos façam a festa nas toalhas.

 

De acordo com o infectologista Milton Lapchik, a toalha de rosto também pode acumular bactérias e fungos por ficar úmida por muito tempo e, além disso, como é usada por várias pessoas acaba tornando-se em um meio de transmissão desses micro-organismos. "Por esse motivo só devemos utilizar toalhas descartáveis em ambientes de serviços de saúde", explica o médico.

 

Sem dúvida, quando falamos de higiene, uma toalha de papel, virgem (não reciclado), representa o melhor. No entanto, fica difícil colocar no banheiro de uma casa um toalheiro de papel sem dar cara de shopping ou indústria. Por isso, não dá para substituir a toalha de tecido. Mas dá para trocar diariamente ou sempre que estiver muito molhada ou que impossibilitem a limpeza correta. Eduque as pessoas para não enxugar o rosto nestas toalhas, lugar de lavar o rosto é no banheiro e usando a toalha de banho.

 

O mesmo cuidado vale para a toalha que você usa para enxugar o corpo. Estenda a toalha sempre depois de usar para não acumular impurezas e troque as toalhas a cada semana - o ideal é que seja menos tempo que isso. Quando a toalha fica muito tempo sem ser lavada e sempre molhada, a chance de acumular fungos e bactérias é enorme. Com isso, podem surgir problemas na pele, cabelos e até nas partes íntimas.

 

Outro mau hábito é dividi-la com outras pessoas. Só para se ter uma ideia, até mesmo a transmissão do vírus do HPV é possível através do contato com uma toalha de banho contaminada. "O HPV é mais resistente que o HIV, porque sobrevive por mais tempo no ambiente. O risco de contágio dessas maneiras é menor, mas existe. Logo, se uma pessoa tiver atrito com uma peça infectada, a chance de contaminação não pode ser descartada", diz o ginecologista José Maria Soares, um dos autores do livro "Ginecologia" (Editora Manole).

 

Em casa, uma boa dica é comprar toalhas de cores diferentes para cada membro da família. Isso facilita a organização e evita trocas. E ainda dá para identificar puxar a orelha de quem esquecer a toalha embolada em cima da cama!

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/13118-cuide-da-sua-toalha-de-banho-e-evite-doencas?utm_source=news_mv&utm_medium=email_comercial&utm_campaign=protexintimo-canal&id_campanha## - Escrito por Redação Minha Vida - Foto Getty Images


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31

 

sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

Alimentos para prevenir osteoporose e ter ossos mais fortes


Essa doença afeta principalmente as pessoas mais velhas e pode ser prevenida desde a infância

 

Prevenir é melhor do que remediar, você concorda? No caso da osteoporose, esse ditado faz todo sentido, já que a doença costuma afetar as pessoas idosas, em especial as que não tiveram os cuidados necessários na juventude para terem uma velhice mais saudável. Mas, sempre é tempo de começar a se cuidar melhor. Veja quais são os alimentos para prevenir osteoporose.

 

O que é osteoporose?

A osteoporose é uma doença caracterizada pela perda da massa óssea, ou seja, os ossos vão ficando porosos e fracos. Isso acontece devido à redução na produção ou na absorção dos minerais que compõem os ossos. Então, uma das formas de prevenir que aconteça é alimentando-se com qualidade.

 

Alimentos para prevenir osteoporose

No sentido de alimentação, a osteoporose pode surgir quando o organismo está com deficiência de cálcio e de vitamina D. Isso porque o cálcio precisa da vitamina D para ser absorvido pelo organismo.

 

Isso significa que não adianta você consumir um monte de alimentos com cálcio e poucos alimentos com vitamina D, ou nunca tomar banho de sol, que é a principal fonte de vitamina D para o corpo humano. Mas outros minerais são importantes, veja só.

 

Cálcio

A começar pelo principal, o cálcio serve para fortalecer, aumentar a resistência e manter a saúde dos ossos. Alguns dos alimentos ricos em cálcio, e saudáveis, são:

 

Iogurte natural ou desnatado;

Leite desnatado;

Leite integral em pó;

Leite de cabra;

Queijo ricota;

Sardinha sem pele;

Mexilhão;

Ostras;

Amêndoa e outras oleaginosas;

Manjericão;

Soja;

Linhaça;

Agrião;

Grão-de-bico;

Gergelim;

Uva-passa;

Amendoim;

Acelga;

Tofu.

 

Vitamina D

A principal fonte de vitamina D para o organismo é o sol. Então, é importante tomar sol por pelo menos meia hora todos os dias, nos horários de sol mais ameno. Além disso, a vitamina D é encontrada nos seguintes alimentos:

Salmão;

Sardinha;

Arenque;

Óleo de fígado de bacalhau;

Ovo;

Carne de boi;

Ostras;

Leite fortificado com vitamina D;

Sardinha no azeite;

Manteiga.

 

Magnésio

O magnésio age convertendo a vitamina D em sua forma ativa, pois só assim ela agirá de maneira adequada no organismo. Então, esse mineral também é muito importante de consumir nos alimentos para prevenir osteoporose, que são:

Sementes de abóbora;

Gergelim;

Linhaça;

Castanhas;

Amêndoa;

Amendoim;

Aveia.

 

Fósforo

Mais um mineral que atua no fortalecimento dos ossos, sendo muito útil na prevenção e tratamento da osteoporose, é o fósforo. Veja alguns alimentos que são recomendados para a ingestão desse mineral.

 

Leite;

Queijo;

Iogurte;

Carne;

Cereais;

Arroz integral;

Ovo;

Nozes;

Peixe.

 

Consulte seu médico antes de mudar a alimentação

A osteoporose pode não trazer sintomas, por isso, é importante ir ao médico pelo menos uma vez ao ano, fazer exames e saber como está sua saúde óssea.

 

Além disso, outras condições de saúde podem dar início a osteoporose, como a chegada dos sintomas da menopausa, os problemas causados pelo cigarro e pela bebida, ter doenças intestinais, reumáticas, renais e ter mais de 65 anos.

 

Então, o organismo todo precisa estar saudável e em equilíbrio para prevenir doenças como a osteoporose.

 

É o seu médico quem deve recomendar uma alimentação adaptada às necessidades do seu organismo, caso esteja com osteoporose. Para diagnosticar a doença, o médico especialista é o ortopedista. Depois, para prescrever mudanças na alimentação, pode ir ao nutricionista.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/alimentos-prevenir-osteoporose/ - por Priscilla Riscarolli


Conceda-te conforme o teu coração e cumpra todo o teu desígnio.

Salmo 20:4


quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Quantas horas preciso dormir por dia? Veja os problemas de dormir pouco


Dormir não é perder tempo de vida, muito pelo contrário. Uma boa noite de sono é essencial para viver melhor

 

Ter o sono regulado é muito importante para a saúde. Pessoas que dormem pouco ou mal vivem com menos qualidade, pois ficam mais estressadas, cansadas e com o sistema imunológico fraco. Assim, ficam doentes com mais facilidade também. Mas, então, você pode estar se perguntando: quantas horas preciso dormir por dia? A resposta não é tão simples, pois depende de alguns fatores. Entenda melhor agora.

 

Problemas de não dormir o suficiente

Uma pessoa que não dorme bem é aquela que demora muito para pegar no sono ou que acorda muitas vezes durante a noite.

Essas interrupções do sono impedem que o corpo faça a “faxina interna” que ele faz enquanto você dorme.

Além disso, seu corpo não descansa o suficiente para estar bem no dia seguinte. Então, entre os problemas de não dormir o suficiente, estão:

Falhas de memória;

Dificuldade para se concentrar;

Irritabilidade;

Indisposição e fadiga constantes;

Preguiça;

Mau humor;

Olheiras e ardência nos olhos;

Desequilíbrio hormonal;

Aumento do estresse e da ansiedade;

Envelhecimento precoce das células;

Problemas de crescimento (nas crianças e adolescentes);

Sistema imunológico fraco, aumentando o risco de doenças.

 

Quantas horas preciso dormir por dia de acordo com a minha idade?

Existe uma tabela sobre as horas de sono que cada pessoa deve dormir, de acordo com a idade. Mas, se que não é apenas a idade que importa e sim outros aspectos da rotina de cada um.

Algumas pessoas se sentem dispostas depois de dormir apenas 4 horas seguidas, enquanto outras precisam de 12 horas de sono para se sentirem prontas o dia seguinte. Cada pessoa tem necessidades particulares de sono, pois o relógio biológico de cada um é diferente.

Então, não se obrigue a ficar mais na cama só porque acha que deve, quando o sono já foi embora e você está com vontade de se levantar. Mesmo assim, essa tabela serve como um guia para ajudar a organizar suas horas de sono.

 

Bebê dos 0 aos 3 meses – 14 a 17 horas por dia e noite

Bebê dos 4 aos 11 meses – 12 a 16 horas por dia e noite

Criança de 1 a 2 anos – 11 a 14 horas por dia e noite

Criança de 3 a 5 anos – 10 a 13 horas por dia e noite

Criança de 6 a 13 anos – 9 a 11 horas por noite

Criança de 14 a 17 anos – 8 a 10 horas por noite

Adultos a partir dos 18 anos – 7 a 9 horas por noite

A partir dos 65 anos – 7 a 8 horas por noite

 

O que fazer para conseguir dormir melhor?

A resposta para “quantas horas preciso dormir por dia” já foi dada, e você viu que não é obrigatório dormir as horas que estão na tabela, mas sim, dormir o suficiente para acordar revigorado e com disposição. Porém, temos outra questão pertinente: o que fazer para conseguir dormir melhor?

Se você sofre com insônia ou se tem alguma condição de saúde que o impede de permanecer dormindo a noite toda, é muito importante ir ao médico para uma avaliação. Problemas como apneia do sono, ronco e parassonia (mais comum em crianças), precisam ser investigados pelo médico para que sejam tratados, e só assim as noites de sono voltarão ao normal.

Mas, se você não tem qualquer um desses problemas, e não sabe por que suas noites de sono são ruins, pode ser que você esteja precisando aderir à higiene do sono. Tratam-se de bons hábitos que ajudam seu organismo a se preparar para dormir um sono profundo e reparador, como deve ser. Alguns desses hábitos são os seguintes:

Estabeleça um horário regular para dormir e acordar;

Se tem o hábito de fazer sestas, não exceda os 45 minutos de sono durante o dia;

Evite a ingestão excessiva de álcool quatro horas antes de dormir, e não fume;

Evite o consumo de cafeína seis horas antes de dormir;

Evite comidas pesadas, picantes ou doces, quatro horas antes de dormir;

Faça exercício regular, mas não imediatamente antes de se ir deitar;

Utilize roupa de cama confortável e agradável;

Encontre um nível de temperatura agradável e mantenha o quarto bem ventilado;

Bloqueie todo o ruído que cause distração e elimine a luminosidade ao máximo.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/quantas-horas-preciso-dormir-por-dia/ - por Priscilla Riscarolli


Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam.

Atos 16:25


quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

9 hábitos que prejudicam a fertilidade do homem


Especialista explica que estresse, má alimentação, sedentarismo e outros comportamentos podem comprometer a fertilidade masculina

 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a infertilidade afeta cerca de 8 milhões de brasileiros. Alguns estudos apontam ainda que, aproximadamente, 40% dos casos de dificuldades para engravidar entre o casal advêm da saúde do homem, ou seja, de uma dificuldade na produção de espermatozoides. Esse déficit pode tornar quase inviável a fecundação do óvulo e, consequentemente, a ocorrência de uma gravidez.

 

Apesar desse cenário, o tema da infertilidade masculina ainda envolve diversos tabus e mitos - inclusive, pouco se argumenta que os hábitos cotidianos podem prejudicar ou agravar o quadro. Então, afinal, quais são os "vilões" que podem impactar na concretização da paternidade?

 

Primeiramente, é importante reforçar que os homens sexualmente ativos, muitas vezes, conseguem satisfazer suas parceiras sexualmente e, mesmo assim, podem ser inférteis. Portanto, é preciso ter em mente que não há relação entre a infertilidade, a virilidade e a performance sexual.

 

Além disso, gosto de ressaltar que as chances de recuperar a fertilidade masculina aumentam quanto mais cedo forem diagnosticadas as causas. Não há motivo para constrangimento e os tratamentos de reprodução assistida têm obtido excelentes resultados nesse sentido.

 

Embora existam muitas possibilidades de reverter a infertilidade no homem, também é fundamental reconhecer algumas ações que podem levar a esse problema, como forma de evitar o surgimento do quadro. A seguir, listamos os hábitos cotidianos que prejudicam a fertilidade masculina. Confira:

 

Estresse

Não é possível medir, para cada indivíduo, o quanto o nível de estresse afeta a sua fertilidade. Porém, quando muito intenso e contínuo em sua rotina, ele pode desencadear em uma alteração hormonal que influencia na qualidade da produção seminal.

 

Um agravante é que a pressão em torno do tema da infertilidade pode gerar instabilidade psicológica, e para manter o equilíbrio, é importante buscar técnicas de controle, como massagens, acupuntura e até mesmo tratamentos terapêuticos e/ou com fármacos. As emoções, de maneira geral, podem interferir tanto na saúde quanto no relacionamento em si.

 

Alimentação desequilibrada

Comer bem é o primeiro passo para quem pretende ter filhos - seja homem ou mulher. Uma alimentação equilibrada, natural e orgânica, a mais variada possível e sem abuso de alimentos industrializados, ajuda a preservar a saúde reprodutiva em todos os gêneros.

Assim, é indicada uma alimentação que cause menos inflamação no organismo, sendo que o ideal é sempre ingerir produtos frescos - assim como proteínas magras, cereais integrais e sementes. Também evite o excesso de carnes vermelhas, glúten, lactose e açúcar.

 

Sono instável

Durante o sono, são produzidos os hormônios essenciais para o nosso organismo, por isso é indicado ter uma regularidade, dormindo cerca de 7 a 8 horas por dia, na maioria dos dias. Alguns estudos apontam que a falta de sono tem relação direta com a infertilidade ou baixa fertilidade, pois faz com que o sistema imunológico tenha uma reação exagerada e efeito negativo na qualidade do sêmen.

As pesquisas também assinalam que a privação do sono pode causar estresse físico e psicológico - aspectos que prejudicam a fertilidade. Nesses casos, indicamos procurar um especialista para que seja possível realizar um tratamento e verificar, inclusive, a necessidade de uso de medicamentos.

 

Consumo exagerado de álcool e cafeína

De acordo com um estudo dinamarquês, o consumo de cinco ou mais doses de álcool por semana pode comprometer a fertilidade masculina. Já em relação à cafeína, segundo outro levantamento, os homens que consomem mais de duas xícaras de café expresso por dia poderão ter piores resultados durante o tratamento de fertilização in vitro (FIV). Portanto, as duas substâncias, quando em excesso, podem afetar a qualidade do sêmen.

 

Sedentarismo

As pessoas que possuem dificuldade para engravidar precisam prestar atenção na sua rotina de exercícios. O mesmo olhar é essencial para quem deseja melhorar a fertilidade. Isso porque manter a prática de atividades físicas auxilia no controle de peso e na diminuição da inflamação no corpo, situações estas que melhoram as condições de fertilidade de homens e mulheres.

 

Uso de lubrificantes à base de espermicida

A maioria dos lubrificantes possuem espermicida em sua composição, que impede que os espermatozoides se movam livremente pelo útero, até chegarem ao óvulo. Dessa forma, prejudica a consumação de uma gravidez.

Além dos lubrificantes, a substância pode ser encontrada também em preservativos, cremes, películas, espumas, géis e supositórios. Então, verifique a composição dos produtos que serão utilizados durante a relação sexual. Caso ela seja à base de água, não há problemas para a fertilidade.

 

Roupas íntimas apertadas

Foi constatado por pesquisadores da Universidade de Harvard que cuecas muito apertadas podem causar uma menor produção de espermatozoides. O uso frequente de roupas mais coladas no corpo pode gerar aumento de calor nos testículos e é este aumento que prejudica a função espermática. Assim, o indicado é revezar com vestimentas mais soltas e folgadas.

 

Deixar notebook no colo ou guardar celular no bolso

O uso de qualquer aparelho que fique quente próximo aos testículos pode, sim, atrapalhar a fertilidade, pois eles são os responsáveis pela produção de hormônios masculinos, como a testosterona, e pelos espermatozoides. Portanto, evite a aproximação desses dispositivos na região íntima.

 

Utilização de plásticos

O ftalato de dietila (DEHP) é um líquido utilizado na fabricação de plásticos e causa problemas na fertilidade. Ele é uma das substâncias químicas, conhecidas como disruptores endócrinos, que atrapalham a produção hormonal e podem afetar a qualidade dos espermatozoides.

O ideal é evitar armazenar os alimentos em qualquer tipo de plástico, principalmente ao esquentar a comida no micro-ondas em um desses recipientes, pois o calor libera o DEHP para a comida.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/38252-9-habitos-que-prejudicam-a-fertilidade-do-homem - Escrito por Cláudia Gomes Padilla


Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

Efésios 6:11


terça-feira, 30 de novembro de 2021

Excesso x falta de exercícios: como isso impacta no coração


Entenda como esses extremos podem afetar nossa saúde cardiovascular

 

Que os exercícios físicos fazem bem para a saúde do coração, creio que não é novidade para ninguém. No entanto, assim como praticamente tudo na vida, é preciso equilíbrio e moderação. Poucas atividades ou o excesso delas na rotina pode gerar problemas para o sistema cardiovascular - ao invés de trazer os benefícios esperados.

 

Um estilo de vida sedentário é tido como um dos principais fatores de risco para as doenças cardíacas. De acordo com a Federação Mundial do Coração, a falta de exercícios regulares aumenta as chances de doenças relacionadas ao órgão em cerca de 50%.

 

Por outro lado, o treinamento intenso, sem um período adequado de recuperação, o chamado overtraining, pode trazer consequências graves para o tecido musculoesquelético, o coração, o fígado e até ao sistema nervoso central.

 

Para comprovar e buscar evidências de ambos os cenários, novos estudos vêm sendo realizados ao longo dos anos a fim de investigar a quantidade ideal ou a "dose" de exercícios necessária para diminuir os fatores de risco associados às complicações cardiovasculares.

 

Benefícios da atividade física

Primeiramente, de modo geral, a prática regular de atividades físicas contribui para nosso bem-estar físico e mental. Traz diversos benefícios ao organismo, que envolvem, por exemplo, a manutenção do equilíbrio, o ganho de massa muscular, a proteção dos ossos, o aumento dos níveis de energia e a redução de alguns sintomas ligados ao envelhecimento.

Os exercícios incluídos no dia a dia auxiliam ainda na manutenção do peso e no controle da obesidade, da pressão arterial e do diabetes. Favorecem a diminuição do colesterol ruim (LDL) e estimulam o aumento do nível do colesterol bom (HDL) no sangue, além de agir em favor da redução do estresse, na melhora do humor e da qualidade do sono.

Todos esses pontos, juntos, retardam ou ajudam a evitar o aparecimento de problemas cardiovasculares, como a doença arterial coronariana, o acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto.

 

Coração de atleta

Uma curiosidade quando o assunto é o coração e a prática de esportes é que o órgão, normalmente, passa por adaptações fisiológicas à medida que realizamos um treinamento físico frequente. O músculo cardíaco sofre alterações estruturais e funcionais benignas ao ser mais solicitado para uma atividade, o que damos o nome de "coração de atleta".

Suas funcionalidades se mantêm intactas e podemos até dizer que o "coração de atleta" chega a ser mais eficiente do que o de uma pessoa sedentária, uma vez que busca melhorar sua performance de funcionamento para suprir as necessidades do corpo. As mudanças acontecem particularmente em dois aspectos: tamanho e ritmo cardíaco.

Como esse coração é mais eficiente, pode bater menos vezes para transportar o sangue necessário aos músculos e demais órgãos. Assim, passa a manter um ritmo mais lento, com maior volume de sangue bombeado e menor quantidade de batimentos por minuto. Ao pulsar mais devagar, permite que o indivíduo não atinja seu limite durante a atividade esportiva.

Essa característica é a responsável por uma das adequações fisiológicas mais comuns no "coração de atleta", conhecida como bradicardia, definida justamente quando os batimentos são inferiores a 60 por minuto em repouso - a título de comparação, em circunstâncias normais de saúde e sem estímulos externos, a frequência cardíaca varia de 60 a 80 batimentos/minuto.

A partir do momento em que o órgão passa a ser mais exigido, quase que diariamente e por uma duração média acima de uma hora, são grandes as chances de ele crescer - muito embora isso não aconteça de um dia para o outro. É comum ter o aumento da espessura da parede do coração, conhecido como hipertrofia do músculo cardíaco.

Essa adaptação é acompanhada da dilatação da cavidade, especialmente do ventrículo esquerdo (que já é normalmente mais espesso por ser responsável por bombear sangue para praticamente todo o corpo). Geralmente, essa hipertrofia se dá de maneira simétrica - isso também ocorre nos casos de certas cardiopatias, porém, de modo geral, com crescimentos assimétricos.

Exercícios aeróbicos e cíclicos, como corrida, ciclismo, natação e futebol, são apontados como os mais comuns na lista dos esportes que geram o "coração de atleta".

 

Nem sempre mais é o melhor

Entretanto, quando o coração suporta um estresse físico extremo repetidamente, as adaptações que eram temporárias e não apresentavam perigo podem levar a uma remodelação do órgão ou de seu funcionamento. À medida que a prática esportiva acontece de maneira exagerada e sem a devida recuperação do corpo, é possível que, por exemplo, ocorram lesões cardíacas e distúrbios no ritmo dos batimentos.

Algumas evidências reveladas por pesquisas recentes sugerem que anos de treinamento de resistência intenso podem levar a consequências adversas em longo prazo, incluindo fibrose miocárdica, fibrilação atrial, uma forma adquirida de cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito, arritmias ventriculares e aterosclerose coronária (calcificação da artéria coronária).

Além disso, estudos trazem evidências de que o exercício de alta intensidade pode aumentar de forma aguda o risco de parada cardíaca súbita ou morte cardíaca súbita em indivíduos com doenças cardiovasculares subjacentes, em especial para aqueles com fatores de risco associados, histórico de cardiomiopatia hipertrófica ou doença coronariana.

Há ainda outras possíveis consequências no organismo, como fadiga, esgotamento, cansaço físico e mental extremo, lesões, dor muscular, oscilações de humor ou irritabilidade, dificuldade para dormir ou distúrbios do sono, queda na imunidade e até desidratação e maus hábitos alimentares - notadamente, quando há muita preocupação relacionada com a performance.

 

Exercícios e o coração debilitado

Assim, qualquer pessoa, independentemente da idade, ao iniciar ou manter um programa de exercícios, precisa ter cautela e atenção. Como vimos, quando o órgão é exigido, reage de diversas formas. Se não estiver em boas condições, a experiência pode ser negativa. O problema é que nem sempre as pessoas têm conhecimento de uma doença antes de sofrer suas consequências, sobretudo quando falamos dos mais jovens.

A cardiomiopatia hipertrófica, por exemplo, é uma das principais causas de morte súbita relacionada ao exercício físico em indivíduos na faixa dos 30 a 35 anos de idade. Trata-se de uma doença em que o músculo do coração apresenta uma porção do miocárdio hipertrofiada sem nenhuma causa óbvia, gerando uma deficiência no seu funcionamento. Em quadros assim, a prática de exercícios não é indicada.

Isso não significa que todos os cardiopatas ou pessoas com alguma enfermidade no coração não possam se exercitar em nenhuma hipótese. Cada caso é um caso e as doenças podem se apresentar em variados níveis. Por isso, é fundamental realizar uma avaliação cardiológica, sobretudo para aqueles que possuem problemas cardíacos, fatores de risco para tal ou sintomas que podem indicar que há algo errado, como falta de ar muito forte, arritmias, tonturas, dor no peito ou desmaio.

 

Nada de ficar parado

O que devemos ter em mente, acima de tudo, é que a prática de atividades físicas é essencial para o sistema cardiovascular e a saúde em geral. Entre os benefícios já mencionados, aqui vale reforçar a importância para o controle do peso e da circunferência abdominal - questões que vão muito além da estética. Elas podem causar mudanças na estrutura e no tamanho do coração, além de comprometer o seu funcionamento.

A gordura acumulada contém células capazes de produzir substâncias inflamatórias, que se alojam com facilidade na parede das artérias, formando placas de gordura. O acúmulo destas células gordurosas aumenta o risco de entupimento das artérias. Isso porque as placas podem dificultar ou bloquear a passagem do sangue e, por consequência, desencadear um infarto ou AVC.

Pessoas obesas ou com sobrepeso têm ainda mais chances de desenvolver complicações metabólicas, como diabetes e colesterol alto, também considerados fatores importantes para as doenças do coração. E para dimensionar o que estamos falando, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a obesidade é considerada um dos maiores problemas de saúde da atualidade e atinge indivíduos de todas as classes sociais.

 

Afinal, quanto de exercício é suficiente?

Você se engana se imagina que é preciso passar horas por dia na academia para proteger seu coração. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, 150 minutos por semana de atividades em intensidade aeróbica moderada ou 75 minutos semanais em intensidade aeróbica acentuada já tem impacto positivo significativo para a saúde.

A recomendação no caso das atividades que envolvem força é de, no mínimo, duas horas por semana com intensidade moderada a acentuada. Além disso, o ideal é descansar de 24 a 48 horas o grupo muscular exercitado e revezar entre eles, assim como variar a intensidade dos treinos. E lembre-se: fique atento ao seu corpo. É possível evitar o exagero ao menor indício de sinais.

Se tornar uma pessoa ativa pode ser mais simples do que parece. Se você ainda não conseguiu organizar a sua rotina ou não criou coragem para entrar numa academia ou praticar um esporte regularmente, inclua desde já mais movimento no seu dia a dia ao preferir as escadas em vez do elevador, dançar, aproveitar a energia dos filhos para brincar, fazer trajetos a pé, entre muitas outras possibilidades.

E fica uma última dica: ter passado anos em uma vida sedentária não impede que você inclua a prática de exercícios na rotina em algum momento - mesmo que isso só ocorra após décadas de vida. Sempre é hora de começar!

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/38249-excesso-x-falta-de-exercicios-como-isso-impacta-no-coracao - Escrito por Paulo Chaccur


O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.

Provérbios 21:21