quinta-feira, 18 de junho de 2015

17 dicas para ter unhas mais fortes

Confira 17 dicas simples para ter unhas mais fortes e bonitas

Deficiência de nutrientes, falta de hidratação, contato com produtos de limpeza e maus hábitos na hora da esmaltação podem ser algumas das causas para unhas fracas e quebradiças.

Marcela Goulart, da Modha Cosméticos, e Orestes Polisel, da Hits, listam as dicas para ter unhas mais fortes: 

1 – Utilizar uma base de boa qualidade – O produto precisa conter ativos que ajudem no crescimento e fortalecimento das unhas.

2 – Cuidado ao lixar as unhas – Cuidado com os movimentos de vai-e-vem e a força. Mantenha o movimento da lixa em um único sentido e de forma contínua para evitar que as escamas levantem.

3 – Cuidado ao polir – “O polimento é importante para quem tem as unhas porosas e desniveladas, porém esse procedimento que deve ser feito, no máximo, uma vez por mês, pois acaba deixando as unhas mais fracas. Usar uma base niveladora com regularidade ameniza o problema”, explica Marcela.

4 – Use luvas durante as tarefas domésticas – Assim, você evita o contato direto com os produtos químicos dos produtos de limpeza, que ressecam e enfraquecem as unhas.

5 – Não roa as unhas – Além da unha conter muitas bactérias, a saliva é ácida, o que enfraquece as unhas.

6 – Hidrate as cutículas – Quando você cuida da hidratação das cutículas e das unhas, elas crescem mais saudável. O óleo de Argan é uma boa opção para isso, basta pingar uma gota todos os dias antes de dormir.

7 – Hidrate as mãos também – O ressecamento da pele reflete nas unhas e podem prejudicar seu crescimento.

8 – Utilize removedores de esmalte que não contenha macetona – A acetona causa danos e deixa as unhas mais quebradiças.

9 – “Uma vez a cada 15 dias deixe as unhas por pelo menos 24 horas sem esmaltes” – Assim, elas descansam dos pigmentos e crescem mais saudáveis.

10 – Cuidado com a alimentação – Além dos produtos que utiliza nas mãos, a alimentação também reflete nas unhas. Um cardápio rico em frutas, verduras e legumes deixa seu corpo todo mais saudável.

11 – Durante a gestação, mude os esmaltes – “Durante a gravidez, é comum que as unhas fiquem mais frágeis por conta de mudanças hormonais e da perda natural de vitaminas que passam da mamãe para o neném. Por isso é importante evitar o uso de produtos que contenham canfora e optar por esmaltes FREE, que são livres de Formaldeído, Tolueno e DBP”, ressalta Goulart.

12 – Mantenha suas unhas lixadas e hidratadas – Assim, as chances de quebra são bem menores.

13 – Use base fortalecedora – Se as suas unhas estiverem muito fracas, a base fortalecedora vai ajudar a resolver o problema.

14 – Contato contínuo com água e sabonetes também enfraquece as unhas – Água muito quente também tem o poder de ressecar a pele.

15 – No inverno, reforce a higienização e o uso de base fortalecedora.

16 – Evite tirar as cutículas – “As cutículas são uma película protetora para o organismo, que cria uma barreira contra agentes externos. Com a remoção, o organismo fica mais exposto. Com isso há opção de se usar o redutor de cutículas, e ainda assim manter seu corpo protegido”, explica Orestes.

17 – No inverno, prefira tons mais claros de esmalte – “Algumas cores mais intensas podem causar amarelamento das unhas se usados por muito tempo. A dica é variar os tons mais claros no inverno. Esmaltes claros também são tendência para a estação, e que mesmo mais fria e intimista, não é mais regra não se usar cores nas mãos. Ouse e seja feliz”, ressalta o consultor.

Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/beleza/esmalte/17-dicas-para-ter-unhas-mais-fortes/8653  - Por Rebecca Nogueira Cesar - Foto: Danilo Borges

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Melhores exercícios para praticar no inverno

Espante a preguiça ao apostar em exercícios ideais para praticar no inverno e confira dicas de especialistas para não desistir da rotina de treinos

É comum que a disposição para se exercitar diminua e os quilinhos extras apareçam durante os dias de baixa temperatura. No frio fazemos menos atividades ao ar livre, além de consumir alimentos mais calóricos, diminuindo o consumo de frutas e saladas. Para não desanimar e driblar esse obstáculo, Larissa Kussano, professora da Bio Ritmo, indica exercícios que ajudam a combater uma grande inimiga: a preguiça. “Correr, pedalar, praticar aulas de ginástica e treinos funcionais são excelentes opções. É importante ressaltar que os exercícios em grupo podem ser muito positivos, dessa forma, você tem alguém para te motivar e ser motivado”, explica a especialista.

Segundo ela, o organismo muda o seu funcionamento no frio, gerando uma fome excessiva, o que faz com que os exercícios físicos se tornem ainda mais importantes na rotina. “A necessidade de manter a temperatura do corpo nos níveis normais faz com que a atividade metabólica e o gasto calórico corporal aumentem. Porém, essas alterações também são responsáveis por nos estimular a comer mais no inverno. Portanto, é muito importante não desistir dos treinos, mesmo quando as temperaturas caem”, comenta Larissa.

A professora Natalia Bruzzone, da Smart Fit, revela que a indisposição nessa época do ano acontece por que nossocorpo entende que no frio precisamos gastar menos energia e armazenar mais substratos energéticos, como gordura, para ficarmos aquecidos. Ela indica o treino HIIT para realizar no Inverno, pois é um método de treinamento que pode ser realizado em curto tempo e de alta intensidade. “Este treino pode ser realizado durante três vezes na semana em dias alternados”, diz. 

Confira 4 dicas para se exercitar no Inverno: 

Mude seu horário
Se você costuma frequentar a academia muito cedo pela manhã ou tarde da noite, tente treinar na hora do almoço. “É quando a temperatura está mais amena. Além disso, exercitar-se nesse horário dá uma recarregada na bateria e a parte da tarde será bem mais prazerosa e produtiva”, comenta Larissa Kussano.

Direto para a academia
Passar em casa depois do trabalho ou faculdade antes de encarar a malhação não funciona. Prepare a mochila na noite anterior e deixe no carro. Essa atitude pode facilitar na hora de você pensar duas vezes em ir à academia. Desligue o modo “soneca” do despertador.

Saia da cama já!
O despertador tocou, pule da cama e não enrole. Assim, você tem menos chances de sabotar o treino da manhã, caso esse seja o seu único horário disponível. 

Aposte na roupa certa
Quando você pratica uma atividade física a sua imunidade melhora, diminuindo muito as chances de contrair gripes e resfriados típicos da estação. Isso também acontece por conta do metabolismo mais regulado. Aposte também em roupas adequadas para evitar friagem no caminho até a academia. Lembre-se que manter-se aquecido é importante, o que não significa usar roupas pesadas. 

terça-feira, 16 de junho de 2015

4 dicas para manter os cabelos lisos

Confira 4 dicas simples para manter os cabelos lisos e bonitos por mais tempo

4 Mandamentos do cabelo liso da temporada

Quem revela é Ricardo Rodrigues, hairstylist do Studio W (SP), responsável pelos penteados dos desfiles de inverno dos estilistas Glória Coelho, Reinaldo e Pedro Lourenço.

Dica: Potencialize o efeito do condicionador adicionando três gotas do seu óleo preferido

1 - cuidarás da saúde dos fios - Esqueça os alisamentos artificiais feitos com produtos químicos, que destroem a fibra capilar, e aprenda a modelar as madeixas em casa. O cabelo da temporada tem aparência natural e é cheio de movimento. As máscaras capilares, que podem substituir o condicionador uma vez por semana, deixam os fios macios e devolvem o brilho natural, além de minimizarem o aparecimento de frizz e pontas duplas. Os BB Creams, aplicados no comprimento antes da secagem, ajudam a proteger e tratar.

2 - secarás do jeito certo - Quando o objetivo é conquistar o liso perfeito, cada tipo de cabelo precisa de um procedimento específico. Donas de madeixas naturalmente lisas não precisam de grandes manobras na secagem do cabelo. Se os fios forem muito finos e murchinhos, vale secá-los jogando a cabeça para baixo, garantindo volume na raiz. “As onduladas e cacheadas podem secar o cabelo usando uma escova redonda grande com cerdas de metal, conquistando o efeito desejado, mas ainda natural”, aconselha o expert.

3  - não usarás a prancha - A finalização com esse tipo de equipamento confere a aparência chapada e artificial que queremos evitar. Por isso, resista à tentação de utilizá-la na hora de finalizar o styling e modele as madeixas apenas com escova e secador.

4 - investirás em finalizadores - Óleos nutritivos como os de argan, jojoba e murumuru são os grandes aliados da escova perfeita. Depois da secagem dos fios, aplique algumas gotinhas em todo o comprimento, sem chegar à raiz. Além de contribuírem para a saúde do cabelo, eles ajudam a manter a escova intacta por mais tempo e evitam o aparecimento de frizz.

Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/cabelo/penteado/4-dicas-para-manter-os-cabelos-lisos/8692 - Texto Bárbara Rossi | Adaptação Rebecca Nogueira Cesar -  por Rebecca Nogueira   - Foto: Danilo Borges

Uma forma simples de ganhar mais anos de vida

Quer viver mais? Invista em nozes e amendoins como lanchinho da tarde.

Pesquisadores holandeses da Universidade de Maastricht confirmaram uma ligação entre o consumo desses itens e menores taxas de mortalidade. Homens e mulheres que comem pelo menos 10 gramas de nozes ou amendoim por dia têm um risco menor de morrer de várias das principais causas de morte no mundo.

A redução na mortalidade foi mais forte para doenças respiratórias, doenças neurodegenerativas e diabetes, seguida de câncer e doenças cardiovasculares. Os efeitos foram iguais em ambos os sexos.

A análise
O estudo foi realizado com dados de uma grande pesquisa nacional da Holanda, iniciada em 1986 com mais de 120.000 holandeses entre 55 e 69 anos. O consumo de nozes e amendoim foi avaliado através de perguntas sobre tamanho da porção e frequência de ingestão dos participantes.
As associações entre a ingestão de nozes e amendoim e morte cardiovascular apoiam resultados anteriores de estudos americanos e asiáticos. No novo estudo, os cientistas também verificaram que a mortalidade por câncer, diabetes, doenças respiratórias e doenças neurodegenerativas são reduzidas nas pessoas que consomem mais amendoins e nozes.
A menor mortalidade observada foi ligada ao consumo de 15 gramas de nozes ou amendoins em média por dia (metade de um punhado). Não adianta comer mais que isso, explica o principal autor do estudo, o epidemiologista Piet van den Brandt, pois maior ingestão não foi associada a mais redução no risco de mortalidade.

Os benefícios
Amendoins e nozes contêm vários compostos como ácidos monoinsaturados e poli-insaturados gordos, vitaminas, fibras, antioxidantes e outros compostos bioativos que possivelmente contribuem para as taxas de mortalidade mais baixas.
Mas é importante destacar que é preciso comê-los puros. A manteiga de amendoim foi avaliada na pesquisa, por exemplo, mas não teve a mesma consequência na saúde. A pasta contém ácidos graxos (gordura trans) que podem inibir os efeitos protetores do amendoim. Isso significa que você pode riscar coisas como a paçoca do seu cardápio também, se o seu objetivo for ficar mais saudável.

Castanhas e amêndoas
O amendoim e as nozes fazem parte de um grupo de alimentos conhecido como “sementes e frutos oleaginosos”. Esse grupo inclui as maravilhosas castanha-de-caju e castanha-do-pará. Embora as castanhas não tenham sido incluídas na análise, muitas pesquisas já mostraram que elas fazem bem para a saúde.
Por exemplo, castanhas e amêndoas são consideradas “superalimentos”, ou seja, alimentos ricos em fibras, proteínas e nutrientes importantes ligados cientificamente à prevenção do envelhecimento, longevidade, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, hipertensão e alguns tipos de câncer.
Sendo assim, você pode mergulhar nesses lanchinhos também. [MedicalXpress]

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Como aproveitar as delícias das festas juninas sem sair da dieta

Conheça melhor as tentações e evite desequilíbrios

Admitindo que é impossível ir às festas juninas e resistir às tentações das barracas com suas famosas comidinhas, o aplicativo MyFitnessPal, maior contador de calorias do mundo, preparou algumas dicas para compensar eventuais excessos nas quermesses. No banco de dados MyFitnessPal, composto de 5 milhões de alimentos, podem-se encontrar as guloseimas mais calóricas das festas e também a quantidade de exercício necessário para equilibrar o saldo de calorias no fim do dia.

Veja a lista das comidas mais populares das festas juninas, com a quantidade de calorias e atividades físicas correspondentes para queimar cada guloseima:

Pinhão – 673 kcal – 112 minutos de caminhada em subida

Paçoca – 528 kcal – 76 minutos de spinning

Quebra-queixo – 500 kcal – 63 minutos de abdominais

Pé-de-moleque – 480 kcal – 84 minutos de bicleta (16 a 19 km/h)

Maçã do amor – 361 kcal – 52 minutos de natação livre/moderado

Quindim – 351 kcal –  90 minutos de hidroginástica

Bolo de milho – 311 kcal – 111 minutos de caminhada em descida

Curau – 274 kcal – 61 minutos de dança (geral)

Canjica c/ leite condensado – 250 kcal – 33 minutos subindo escadas

Arroz doce – 231kcal – 93 minutos de pilates

Quentão (100 ml) – 200 kcal – 58 minutos de remo indoor (leve)

Doce de abóbora – 200 kcal – 20 minutos de pular corda (moderado)

Uma espiga de milho cozido c/ manteira – 155 kcal – 20 minutos de flexões (forte)

Fonte: Banco de dados do aplicativo MyfitnessPal, tendo como base uma mulher de 30 anos com altura e peso médios. Consideradas porções de aproximadamente 100 gramas de cada alimento.

A nutricionista Marina Gorga, do Studio Gorga em São Paulo, aconselha atenção às bebidas típicas: “Bebidas alcóolicas tradicionais de festas juninas são ricas em açúcar, portanto, entram no cálculo dos doces”. Outra dica da especialista é ficar atento à alimentação: “É importante dar atenção à qualidade das calorias. Se for abusar nos doces ricos em açúcar, que é um carboidrato de alto índice glicêmico, o ideal é ingeri-los após uma boa sessão de exercícios”.

Fonte: http://www.sportlife.com.br/nutricao/como-aproveitar-as-delicias-das-festas-juninas-sem-sair-da-dieta - Foto: Shutterstock

Conheça as profissões mais e menos estressantes

Muita pressão no trabalho gera uma carga gigante de ansiedade e estresse. Saiba quais profissões merecem o posto de mais e menos estressantes

Estas são as funções consideradas mais estressantes

Essas são as profissões menos estressantes

Um tempo para parar, respirar e relaxar

Respirar é a melhor saída para lidar com crises de estresse no trabalho. “Feche os olhos e respire fundo. Retenha o ar e expire, ao mesmo tempo em que relaxa os ombros, cotovelos, coxas, pernas e pés”, diz o psiquiatra Sander Fridman (RJ). Faça isso por uns três minutos. Ouça uma música. “Esse recurso cria um estado de quietude que desacelera o organismo”, explica Leonard F. Verea, psiquiatra. “O relaxamento precisa acontecer também quando você sai do trabalho. Ligue o rádio, pense em coisas boas e olhe a paisagem. A chegada ao lar será mais prazerosa.” A meditação e o tai chi chuan são alternativas para praticar fora do ambiente de trabalho.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/conheca-as-profissoes-mais-e-menos-estressantes/5064/ - Texto: Priscila Pegatin / Infográfico: Escala / Adaptação: Clara Ribeiro

domingo, 14 de junho de 2015

Conheça as 23 línguas mais faladas do mundo

O jornalista Alberto Lucas Lopez criou este fascinante infográfico para mostrar os idiomas mais populares do mundo e em quais países eles são falados.

Especificamente, o grande círculo acima representa as 4,1 bilhões de pessoas ao redor do globo que falam uma das 23 línguas mais comuns como idioma nativo (ou seja, o número de pessoas que realmente falam esses idiomas em qualquer país deve ser maior).

Há 7.102 línguas ainda usadas no mundo hoje. Da população de 7,2 bilhões de pessoas da Terra, temos dados dos idiomas falados por 6,3 bilhões, sendo que 4,1 bilhões falam uma desses 23 (em ordem decrescente):

Chinês* (1,197 bilhões): falado em países como China, Taiwan, Hong Kong, Malásia, Mianmar, Macau, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietnã;

Espanhol (399 milhões): falado em países como Espanha, Porto Rico, Peru, Cuba, EUA, República Dominicana, Venezuela, Chile, Honduras, Argentina, Colômbia, Uruguai, Equador, Bolívia, Costa Rica, Guatemala, Nicarágua, Panamá e El Salvador;

Inglês (335 milhões): falado em países como Austrália, EUA, Serra Leoa, Malásia, Zimbábue, Trinidad e Tobago, Singapura, Irlanda, Canadá, África do Sul, Nova Zelândia e Reino Unido;

Hindi (260 milhões): falado em países como a Índia;

Árabe (242 milhões): falado em países como Argélia, Sudão, Síria, Tunísia, Iraque, Iêmen, Marrocos, Jordânia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Chade, Líbia, Egito, Israel, Irã, Kuwait, Líbano, Omã, Palestina, Qatar e Turquia;

Português (203 milhões): falado em países como Brasil, Portugal, França, Moçambique e Índia;

Bengali (189 milhões): falado em países como Índia e Bangladesh;

Russo (166 milhões): falado em países como Rússia, Ucrânia, Cazaquistão, Bielorrússia, Látvia e Uzbequistão;

Japonês (128 milhões): falado no Japão;

Lahnda (88,7 milhões): falado em países como Índia e Paquistão;

Javanês (84,3 milhões): falado em países como Indonésia;

Alemão (78,1 milhões): falado em países como Alemanha, Polônia e Suíça;

Coreano (77,2 milhões): falado em países como Coreia do Sul, Coreia do Norte, Japão e China;

Francês (75,9 milhões): falado em países como França, Bélgica, Suíça, Itália, Polinésia Francesa, Canadá e Estados Unidos;

Telugu (74 milhões): falado na Índia;

Marata (71,8 milhões): falado na Índia;

Turco (70,9 milhões): falado em países como Turquia e Bulgária;

Tâmil (68,8 milhões): falado em países como Índia, Malásia e Sri Lanka;

Vietnamita (67,8 milhões): falado em países como o Vietnã;

Urdu (64 milhões): falado em países como Paquistão, Índia e Nepal;

Italiano (63,8 milhões): falado em países como Itália, Suíça e França;

Malaio/Bahasa (60,5 milhões): falado em países como Indonésia, Tailândia, Malásia e Singapura;

Persa (57 milhões): falado em países como Afeganistão e Irã.

*O chinês foi considerado aqui como uma macro língua, incluindo todos os diferentes idiomas e dialetos sob essa designação, por exemplo, mandarim e cantonês. [BoredPanda]

Cansaço excessivo pode ser um sinal de doenças

Desequilíbrios hormonais e deficiência nutricional podem estar por trás do sintoma

Ela pode chegar de mansinho, se instalando vagarosamente, uma sensação de fadiga, moleza e falta energia, até mesmo para executar as pequenas atividades cotidianas. Mas será que é isso normal? Com a correria do dia a dia muitos atribuem essa sensação de cansaço extremo a noites mal dormidas e ao estresse, situações de desânimo que geram um impacto profundo nas atividades sociais e na produtividade profissional, tornando-se hoje uma das principais queixas dos consultórios médicos. 

A severidade dessa sensação de cansaço e fadiga pode e deve ser avaliada por uma escala de sinais, pois uma noite mal dormida, horas enfrentando o trânsito das grandes capitais ou ainda viver em eterno estado de tensão e estresse podem sugar sua energia. No entanto, existem outros fatores que podem e devem ser considerados, como os desequilíbrios clínicos decorrentes de carências nutricionais, desequilíbrios hormonais, infecções e doenças autoimunes. Vamos falar sobre os principais fatores que podem causar o cansaço excessivo:

Desequilíbrios hormonais
O declínio hormonal pode ocorrer em ambos os sexos, sendo um fator mais comum para as mulheres no período próximo ao climatério, e entre os 50 e 60 anos para o homem. O declínio hormonal é fisiológico, e não uma doença, mas quando a queda é acentuada pode gerar sintomas desagradáveis, dentre eles a sensação de fadiga e o cansaço.
Definir as causas da fadiga e do cansaço é de extrema importância, e isso deve ser feito por meio de avaliação médica criteriosa
Uma das hipóteses estudadas associa a sensação de cansaço permanente a uma queda de atividade dos neurotransmissores, como serotonina, dopamina e noradrenalina, indicando que o declínio hormonal pode ter ligação direta com a falta de energia e a sensação de fadiga. Nesse caso, é indicada a reposição hormonal, para reequilibrar o correto funcionamento do sistema nervoso central.
A baixa produção ou a falta de hormônios tireoidianos, por exemplo, pode agravar a sensação da falta de energia e causar sintomas de depressão, sendo portanto fundamental que o médico analise também os hormônios tireoidianos para buscar as causas da fadiga.
Alguns estudos, ainda não aceitos por toda a classe médica, propõem a reposição desses hormônios em pacientes com hipotireoidismo sub-clínico (quando os níveis hormonais estão apenas um pouco abaixo do limite ou no limite) e que apresentem quadro de cansaço excessivo, queda de cabelo e outros sintomas que tirem a qualidade de vida do paciente, melhorando assim a volta às atividades habituais do dia a dia com energia e disposição revigoradas.
Alimentos que ajudam na produção de hormônios tireoidianos (Iodo e Selênio) são indicados como coadjuvantes. Boas fontes de selênio são as oleaginosas (castanhas do Pará, castanha de caju e etc) e boas fontes de iodo são o sal marinho (evite excesso), peixes e algas marinhas.

Anemia
Muitas doenças hoje são ocasionadas por desequilíbrios alimentares, e esse é o caso do desenvolvimento da anemia ferropriva, situação muito associada à queda de energia e disposição física. Isso acontece pois o ferro é um nutriente essencial ao organismo, responsável pela produção de glóbulos vermelhos e transporte de oxigênio. A deficiência de ferro surge principalmente por carência nutricional, infecções intestinais, menstruação com fluxo sanguíneo muito intenso e durante a gravidez - mas qualquer pessoa pode desenvolver anemia, se não receber o aporte correto na dieta ou tiver problemas de absorção.
O tratamento contra a anemia é determinar sua causa e corrigi-la, uma vez constatada por exames laboratoriais, e nesses casos a recomendação é uma dieta rica no nutriente, que é encontrado principalmente na carne vermelha, em verduras verde escuras, leguminosas e alimentos enriquecidos, que ajudarão a suprir as necessidades diárias de ferro.

Déficit vitamina D
Estudos atuais revelam que a baixa dosagem de vitamina D no sangue é uma das prováveis causas do cansaço excessivo e sensação de desânimo. A dosagem de vitamina D no sangue é feita em laboratório e deve ficar acima de 30 mg/dl. Expor-se mais ao sol, mas sem exagero, e aumentar a ingestão de alimentos ricos em vitamina D, como a sardinha, é uma das estratégias de combate ao cansaço.

Dietas restritivas
Eliminar de maneira radical grande quantidade de alimentos ou fazer dietas da moda que cortam de maneira exagerada certos grupos alimentares podem gerar déficits nutricionais, pela dificuldade de conseguir obter por meio da alimentação nutrientes importantes para o organismo. O carboidrato, por exemplo, nos dá glicose, que é um combustível importante para o corpo e sem ele a sensação de esgotamento é mais frequente, tornando as queixas de cansaço e falta de energia mais comuns após as duas primeiras semanas de restrição.
O tratamento consiste em uma dieta equilibrada, que privilegie os bons carboidratos, boas proteínas e boas gorduras, além de combinar bons nutrientes, como os alimentos ricos em vitaminas do complexo B, que aumentam a resistência à fadiga.

Estresse e ansiedade
A ansiedade e o estresse são sem sombra de dúvidas males da vida moderna e a queixa mais frequente é a de acordar cansado. Isso ocorre porque o estresse libera quantidades altas de cortisol e adrenalina, hormônios que em altas doses prejudicam o funcionamento dos neurotransmissores, deixando os indivíduos ansiosos, com dificuldade de concentração e no sono. O tratamento nesse caso é praticar uma atividade física prazerosa, que alivie as tensões, e em casos extremos a recomendação é a de uso de medicamentos.

Potencialize seu cardápio
Definir as causas da fadiga e do cansaço é de extrema importância, e isso deve ser feito por meio de avaliação médica criteriosa, na qual um especialista fará um check-up clínico, nutricional e hormonal, descartando assim patologias que podem originar todos os sintomas.

sábado, 13 de junho de 2015

Veja 5 dicas para manter o peso no inverno

Com a chegada da estação mais fria do ano, é normal exagerar um pouquinho na comida. Mas fique atenta, nessa época há mais facilidade para emagrecer. Veja 5 dicas para manter o peso no inverno

Você exagera na alimentação durante o inverno, e briga com a balança? É importante saber que, esse é o melhor período para perder aqueles quilinhos e manter o peso. “Quem vive brigando com a balança deve aproveitar essa época de baixas temperaturas para emagrecer, já que é no inverno que o nosso metabolismo fica acelerado”, explica a especialista.

Mas, por que afinal costumamos consumir alimentos ainda mais calóricos nos dias frios? Para a nutricionista isso acontece porque o nosso organismo precisa trabalhar ainda mais para manter sua temperatura corpórea, o que faz com que ele consuma mais energia e ‘peça’ por alimentos com alto teor de gordura.

Segundo a nutricionista do Dietas Delivery, algumas dicas são valiosas para conseguir emagrecer e manter o peso durante inverno. Veja nosso “mapa da mina”:

1.     Chás
São ótimos aliados ao emagrecimento, ainda mais nessa época do ano. Além de nos manter aquecido, com sensação de bem-estar, nós podemos utilizar as ervas que auxiliam no emagrecimento. Por exemplo: chá verde com gengibre, chá de cavalinha, chá de oliveira, chá de hibiscos com hortelã, chá de dente de leão, entre outros.

2.     Consumir sopa de legumes
Além de saudável, auxilia no emagrecimento e favorece a sensação de bem-estar. Evite sopas e caldos cremosos, com adição de leite, creme de leite, queijos variados e adicionais quando for consumir sopas (como pães, tortas, croissants e queijos variados);

3.     Folhosos verdes
No inverno, muitas pessoas deixam de consumir a salada verde crua. Uma dica é fazer essas folhas refogadas. Os vegetais são fundamentais para um emagrecimento saudável;

4.     Optar por frutas como sobremesa
Maçã assada com canela e açúcar mascavo, banana assada com mel e aveia em flocos, frutas com calda de chocolate amargo.

5.     Fracionamento alimentar
Comer a cada três horas já não é mais nenhum segredo. Todos nós já sabemos da importância. Mas, essa regra é fundamental para o bom funcionamento do metabolismo e para a sensação de "saciedade”, o que facilita a sua vida em não ter aquela “fominha” fora de hora.

Para aqueles que não têm tempo de preparar a alimentação, ou tem preguiça de ir para a cozinha nos dias mais frios, mas quer manter o peso em dia, a dica é receber as alimentações adequadas na porta de casa, todos os dias.
Brunna é nutricionista do Dietas Delivery, empresa que faz entregas de alimentos de acordo com o objetivo do cliente, sejam noivas que precisam perder aqueles quilinhos antes do casamento; diabéticos, em sobrepeso, hipertensos, atletas, reeducação alimentar, detox etc. 

Festa de Santo Antônio em Itabaiana

DIA FESTIVO

13 de junho de 2015 – SÁBADO:

05 h – Alvorada Festiva

06 h – Santa Missa: Pe. Lucivaldo

10 h – Missa Solene presidida pelo Arcebispo Dom José Palmeira Lessa

16h30min – PROCISSÃO: ROTEIRO Rua Tobias Barreto / Rua Boanerges Pinheiro / Avenida Engenheiro Carlos Reis / Avenida Manoel Francisco Teles / Rua Monsenhor Eraldo Barbosa / Avenida Dr. Luiz de Magalhães / Avenida Ivo de Carvalho / Praça Fausto Cardoso – Igreja Matriz
Paraliturgia: Bênção do Santíssimo Sacramento (Pe. José Carlos).
Agradecimentos: Pe. Jadson.

Por Professor José Costa – Com informações da Paróquia Santo Antônio e Almas