terça-feira, 13 de junho de 2017

Conheça Santo Antônio

Ele nasceu em Lisboa, em data incerta, entre 1190 e 1195. Seu nome de batismo era Fernando. Pertencia a uma família de posses, chamada Bulhão ou Bulhões. No entanto, abdicou da riqueza por volta de 1210, ingressando na ordem dos franciscanos.

Seguiu para o atual Marrocos para desenvolver trabalho missionário, mas sua saúde não se adaptou ao clima africano. Adoeceu e regressou à Europa, fixando-se na Itália. Lá, demonstrou grande talento para a oratória, o qual desenvolveu praticando ao máximo durante nove anos.

Possuía grande conhecimento da Bíblia e seus sermões impressionavam tanto os intelectuais quanto as pessoas simples. Alguns de seus escritos foram conservados e são conhecidos ainda hoje. Seu carisma conquistava multidões. A saúde, porém, continuava frágil e ele morreu com cerca de 35 anos, em 13 de junho de 1231, sendo canonizado no ano seguinte. Está enterrado em Pádua (Itália) e sobre seu túmulo ergueu-se uma basílica, que é lugar de grande peregrinação.

Por Professor José Costa

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Festa de Santo Antônio, Padroeiro de Itabaiana

DIA FESTIVO

13 de junho de 2016 – TERÇA-FEIRA:

05h – Alvorada Festiva
06h – Santa Missa: Padre Lucivaldo
10h – Missa Solene presidida pelo Arcebispo Dom João José Costa
15h – Missa presidida pelo Padre Dácio

16h – PROCISSÃO: ROTEIRO – Largo Dr. José Joaquim da Fonseca / Rua Tobias Barreto / Rua Boanerges Pinheiro / Avenida Engenheiro Carlos Reis / Avenida Manoel Francisco Teles / Rua Monsenhor Eraldo Barbosa / Avenida Dr. Luiz Magalhães / Avenida Ivo de Carvalho / Praça Fausto Cardoso – Igreja Matriz
Paraliturgia: Padre Gilvan Rodrigues
Agradecimentos: Padre Jadson Ramos

Patrocinador – Prefeitura de Itabaiana Forte como o seu povo


Por Professor José Costa, membro da Equipe de Divulgação do Evento – Com informações da Paróquia Santo Antônio e Almas

10 dicas para evitar as varizes

Especialista dá excelentes dicas para quem se preocupa e quer prevenir as temidas varizes nas pernas! Confira e faça você mesma
  
Certamente não há mulher que não tema o aparecimento das varizes. Além da questão estética, os vasinhos são responsáveis por pressões e dores nas pernas. A culpa, na maioria dos casos, acaba ficando para a hereditariedade. Esse fator pode sim influenciar, mas existem diversas formas para driblar os problemas dos antepassados e prevenir as varizes. O cirurgião vascular Caio Focássio, da Clínica Vivere, de São Paulo (SP), e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Vascular listou as 10 principais dicas para quem quer manter as pernas longe dos vasinhos. Confira:

1. Use salto alto só quando precisar dele
O problema não é o salto, mas sim ficar longos períodos com esse calçado nos pés. Ir e voltar do trabalho com uma sapatilha, por exemplo, e só calçá-lo enquanto trabalha já  ajuda na prevenção das varizes.

2. Corra
A atividade física, principalmente a aeróbia (como corrida e caminhada), é extremamente recomendada para manter-se longe das varizes. Isso porque o exercício ajuda na circulação sanguínea.

 3. Cuidado com a pílula anticoncepcional
Antes de começar o tratamento é importante a mulher consultar o seu médico. Já que pílulas a base de estrogênio podem contribuir com a distensão venosa e consequentemente aumentar o risco de doenças nesse território como aparecimento de varizes e trombose.

 4. Movimente-se ao longo do dia
Ficar na mesma posição durante muito tempo prejudica o retorno venoso nas pernas. A cada uma ou duas horas, levante e ande um pouco, para ajudar o sangue fluir melhor e não ficar “estacionado” nas veias.

 5. Deite com as pernas levemente elevadas
Não precisa ser necessariamente todo dia, mas algumas vezes na semana. Isso faz com que melhore o retorno venoso, fazendo com que a circulação da perna seja beneficiada.

 6. Evite o excesso de peso
O acúmulo de gordura é um fator de risco para varizes. Manter o peso ideal é essencial – não só para evitar as varizes, mas também para manter a saúde em dia.

 7. Não fume
O tabagismo, além de comprometer todo o organismo, aumenta a viscosidade sanguínea que é um dos responsáveis pela trombose venosa e tromboflebites que em futuro próximo podem gerar varizes.

  8.Cuidado com os excessos na musculação
Aparentemente em um treino de hipertrofia com excesso de carga pode causar a hipertensão venosa. Por isso, o ideal, para prevenir as varizes, é usar pouca carga com mais repetições.

 9. Esforço do apertado pode valer a pena
As meias elásticas ajudam muito no retorno venoso da grande maioria da população que não tem contra-indicação, procure seu medico para lhe prescrever a correta e previna-se das indesejáveis varizes.

 10. Aposte na drenagem linfática
A drenagem ativa a circulação linfática e é ótima para o tratamento do edema – além de melhorar a textura da pele.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/saude/evitar-varizes/ - por Brenda Prestes - Foto: iStock

domingo, 11 de junho de 2017

Dicas apimentadas para o dia dos namorados

Dia dos namorados é uma data para ficar na memória. Se você quer tornar essa noite inesquecível para você e para ele, anote as dicas que preparamos.

Para uma noite memorável com o gato, tudo deve ser sensual: desde a comida até a lingerie

Dia dos namorados é uma data para ficar na memória. Se você quer tornar essa noite inesquecível para você e para ele, anote as dicas que preparamos. O intuito é surpreender o gato e deixá-lo com a boca aberta. Você vai mostrar para ele um lado seu que nunca viu!

Lingerie para o Dia dos Namorados
Comece comprando uma lingerie nova e, claro, bem provocante. Se souber de alguma preferência que ele tenha, como corpete, cinta-liga ou cor vermelha, por exemplo, melhor ainda. A estação é fria, portanto meias-calças são bem vindas. Prefira os modelos 7/8, que são mais sexys do que os comuns, e alguns ainda vêm com cinta-liga. Caso esteja se sentindo ainda mais ousada, que tal ir sem calcinha? Durante o jantar você pode confessar isso no ouvido do seu namorado. Ele vai ficar louco!

Jantar para o Dia dos Namorados
E falando em jantar, para uma noite realmente apimentada, aposte em locais e comidas afrodisíacas. Alguns restaurantes são voltados justamente para criar esse clima sensual. Procure saber se existe algum com essa proposta no lugar você mora. Se a programação é um jantar em casa, transforme o ambiente! Velas, meia luz, músicas envolventes (bem baixinho) e aromatizantes afrodisíacos são algumas ideias. Cuidado apenas para não exagerar nas essências e para não misturar odores diferentes.
Aromas afrodisíacos incluem jasmim, gengibre, baunilha, canela, cravo, e ylang ylang – este último considerado um dos cheiros afrodisíacos mais poderosos. Se desejar, aromatize também os lençóis, adicionando quatro gotas do óleo na água da lavagem. Já os alimentos que são capazes de aumentar a libido são pimenta, gengibre, açafrão, ostra e canela, entre outros. Para completar, prepare alguns drinks afrodisíacos.

Dia dos Namorados quente!
Acabado o jantar, é hora de ir para o quarto. Se vocês já estiverem em casa (sozinhos), tome a iniciativa e comece as provocações na sala de jantar mesmo. Este é o momento de se deixar levar pelas sensações e, principalmente, impulsos. O segredo da sedução e do sexo bom é um só: autoconfiança. Se você estiver se sentindo sensual e, acima de tudo, aproveitando o momento, já é garantia de sucesso.
Lembre-se que homens são estimulados muito pela visão. Depois de brincar um pouco, faça um strip tease. Tire cada peça de roupa lentamente, mantendo sempre contato visual. Se quiser provocá-lo, chegue bem perto, mas sem deixar que ele encoste. Você também pode tirar algumas peças de roupa dele no meio da brincadeira.
Na cama, aguce ainda mais o desejo e imaginação dele fazendo uma massagem sensual. Para deixar a experiência mais intensa, use óleos ou cremes para massagem comestíveis – assim, você vai poder beijar o corpo do gato mais tarde sem se intoxicar. Coloque-o de barriga para baixo e comece massageando os pés. Alterne movimentos intensos, suaves e leves arranhadas na pele. Suba pela panturrilha, coxas, bumbum e costas. Passe as pontas do cabelo pelo corpo dele, abuse de beijos e lambidas e coloque seu corpo todo em contato com o dele. Vire-o de barriga para cima e, mais uma vez, comece pelos pés e vá subindo. A principal dica aqui é fazer aquilo que der na vontade na hora e sempre pensar no seu próprio prazer. Você vai ver que, ao tentar essa experiência, vai curtir tanto quanto ele.
Depois de “aquecidos”, aí sim é hora de começar a noite para valer. Permita-se entregar e aproveite!


Os sinais ignorados do infarto

A dor no peito é só a ponta do iceberg de uma série de outros incômodos que aparecem com uma pane cardíaca. Saiba como identificá-los

Marque no relógio: no tempo que você levará para ler esta reportagem, pelo menos dois brasileiros sucumbirão ao infarto, a causa de morte número 1 em nosso país e em boa parte do mundo. Esse cenário catastrófico é motivado pelo descontrole de fatores que patrocinam o entupimento das coronárias, as artérias que irrigam o coração, como o excesso de peso, o tabagismo, a pressão alta e altas taxas de colesterol e glicemia. Porém, chama a atenção a persistente lentidão com que as pessoas em geral (e, em certa medida, até profissionais de saúde) suspeitam dos sintomas de algo crítico no peito.

Essa grave falha foi escancarada por uma pesquisa do Imperial College London, na Inglaterra, recém-publicada no jornal científico The Lancet. Os autores reuniram dados sobre todos os 135 mil óbitos por ataque cardíaco que ocorreram na Inglaterra entre 2006 e 2010. Eles descobriram que, em 16% dos casos, os indivíduos haviam visitado o hospital durante o mês anterior com dores, desmaios ou falta de ar.

Mesmo assim, esses pontos de alerta não foram suficientes para levantar a possibilidade de um evento sério no coração. “O estudo destaca a importância de ficar atento aos sinais sugestivos do problema, uma vez que uma em cada seis pessoas passaram por consulta e não tiveram um diagnóstico correto”, analisa o médico Marcus Bolívar Malachias, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

É óbvio que as pontadas agudas no peito são a face mais conhecida e comum do infarto. Mas nem sempre essa sensação dá as caras. Aliás, um músculo cardíaco em parafuso se entrega por outras vias também. “Entre elas, podemos citar dificuldades para respirar, palidez, suor frio, náuseas, vômitos, tontura, confusão mental, perda de consciência e dores difusas nas costas, nos braços e na mandíbula”, lista o médico Agnaldo Píspico, da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.

O estabelecimento deles está relacionado à conexão entre diferentes estruturas do sistema nervoso que transmitem o estímulo doloroso e a região atingida. Se a obstrução aconteceu na porção inferior do coração, por exemplo, é natural experimentar desconfortos como regurgitação e azia.

E olha que os sintomas menos famosos são corriqueiros em alguns grupos específicos, a começar pelas mulheres. Um levantamento do Centro Médico Regional de Lakeland, nos Estados Unidos, concluiu que 42% das infartadas não sentiram uma dorzinha sequer no tórax. “Elas também demoram em média uma hora a mais para ir ao pronto-socorro em comparação com os homens”, observa o cardiologista Otavio Gebara, do Hospital Santa Paula, na capital paulista. Para piorar, o aumento do estresse e das incumbências com trabalho, casa e família elevou as estatísticas das doenças cardiovasculares entre o público feminino nas últimas décadas.

Diabéticos e idosos são outros perfis de gente que tem o colapso cardíaco sem manifestar sintomas clássicos. “O diabete danifica os nervos e altera a sensibilidade à dor”, explica o cardiologista José Armando Mangione, do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. A doença ainda modifica a configuração interna dos vasos sanguíneos e possibilita o surgimento de coágulos que bloqueiam a passagem do líquido vermelho.

Nos mais velhos, o avançar das décadas deixa o coração franzino. “Muitas vezes, só vemos que um paciente de 70 ou 80 anos infartou após alguns meses, no resultado de exames de rotina”, conta o cardiologista Leopoldo Piegas, do Hospital do Coração, na capital paulista.

Quando, então, suspeitar que sinais tão simples significam um infarto sem virar hipocondríaco? A regra essencial é ficar com a pulga atrás da orelha caso os incômodos sejam intensos e surjam do nada. Quem possui histórico familiar de enfermidades cardíacas, fuma, está acima do peso, hipertenso ou com o colesterol alto também deve ficar ligado. “É necessário socorrer na primeira hora, pois esse é o momento em que ocorre a maioria das mortes”, frisa o cardiologista Francisco Lourenço Junior, do Hospital Quinta D¿Or, no Rio de Janeiro. Não tem jeito: para o relógio trabalhar a nosso favor, rapidez é primordial. Só assim evitamos que o coração afunde em águas nada tranquilas.

Desconfiar sempre
Grupos em que as manifestações das emergências cardíacas não são tão clássicas

Mulheres
A dor pode não ser tão forte nelas e vem acompanhada de palpitações. Episódios com impacto emocional são o gatilho de muitos piripaques cardíacos nesse público.

Idosos
Com um coração pouco vigoroso, saem de cena as pontadas do infarto. No lugar delas, pintam sintomas como confusão mental, tontura e falta de ar.

Diabéticos
Açúcar demais lesa os nervos responsáveis pelas sensações dolorosas, o que mascara o aperto nos vasos do coração. Náuseas e suor frio acendem o sinal de alerta nessa turma.


Fonte: http://saude.abril.com.br/medicina/os-sinais-ignorados-do-infarto/ - Por André Biernath - Henrique Campeã/SAÚDE é Vital

sábado, 10 de junho de 2017

AVC: 7 passos para preveni-lo

Cerca de 90% dos derrames podem ser evitados. Veja o que fazer para escapar desse mal.

1. Controle a ira
Uma grande revisão da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, mostra que, nas duas horas seguintes a um ataque de raiva, o risco de um derrame cresce. “A explosão aumenta a pressão, deixa o sangue mais viscoso e enrijece os vasos”, diz Elizabeth Mostofsky, epidemiologista e autora do estudo.

2. Faça exercícios
E nem precisa ser uma atividade intensa. Segundo evidências reveladas na Conferência Internacional de Derrame, nos Estados Unidos, caminhadas rápidas já contribuem para a saúde das artérias. De quebra, a prática esportiva combate o sobrepeso, outro patrocinador de AVCs.

3. Fuja de infecções
Há pouco, surgiu um elo entre a exposição frequente a alguns vírus, como o do herpes, e bactérias, como a das úlceras estomacais, e um maior risco de derrames. Faltam estudos para confirmar, mas corre a hipótese de que essas infecções estimulem o surgimento de placas nas artérias.

4. Ajuste o sono
Trabalho publicado no European Heart Journal notou que os voluntários que repousavam menos de seis horas estavam mais propensos a um derrame. “Porém, aqueles que dormiam mais de nove também tinham um maior risco de sofrer eventos cardiovasculares”, diz Luciano Drager, cardiologista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.

5. Escape de vícios
Tabagismo e abusos alcoólicos, entre outros danos, lesam a parede dos vasos, contribuindo para a subida da pressão. E um estudo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, aponta que a cocaína, nas 24 horas seguintes ao uso, é outra droga que catapulta o risco de AVCs isquêmicos.

6. Alimente-se bem
Maneire em produtos cheios de açúcar, gordura saturada, sódio e colesterol. E invista em frutas, grãos integrais, leguminosas e peixes repletos de ômega-3 – salmão, atum e truta são alguns deles. Assim, você assegura a integridade de todo o sistema vascular.

7. Evite pancadas
Choques na cabeça e no pescoço promovem rupturas nas artérias e formam coágulos que talvez as entupam mais adiante. Tanto que um artigo da americana Universidade da Califórnia em São Francisco sugere que lesões nessa região aumentam três vezes o risco de um acidente isquêmico.


Fonte: http://saude.abril.com.br/bem-estar/avc-7-passos-para-preveni-lo/ - Por Theo Ruprecht - Foto: Getty Images

sexta-feira, 9 de junho de 2017

5 ervas e plantas que amenizam o stress e ajudam a relaxar

Aposte nessas opções quando estiver precisando dar uma relaxada

Acelga
Cheia de magnésio, ela estimula reações no cérebro que dão um boost nos níveis de energia. “O mineral, em combinação com o triptofano presente na composição da folha, é precursor da serotonina, que confere sensação de bem-estar e alívio da tensão”, explica Maria Flávia Sgavioli, especialista em Nutrição Clínica Funcional pela VP Consultoria Nutricional, em São Paulo.

Orégano
Ele contém ácido rosmarínico, substância que combate a depressão, a fadiga e a ansiedade. “Ele também é usado na medicina popular para conferir alívio a cólicas, justamente por reduzir as contrações da região”, diz Maria Flávia.

Girassol
Suas sementes são uma ótima fonte de ômega-6, que age contra a vasoconstrição e, consequentemente, promove o relaxamento cerebral. “Além disso, são ricas em magnésio, que aliviam a musculatura”, conta Marcela Rossini Montenegro, nutricionista da Estima Nutrição, em São Paulo.

Camomila
O chá de camomila é recomendado para quem deseja ter uma boa noite de sono: a bebida é rica em ácido cafeico e quercitina, que reduzem o stress. “A planta tem efeito anti-espasmódico, e, por isso, auxilia no relaxamento da musculatura, aliviando também dores abdominais e cólicas”, explica Maria Flávia.

Lavanda
De acordo com uma pesquisa do Centro Médico da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, tratamentos de aromaterapia contra depressão utilizam a essência de lavanda por acalmar o sistema nervoso e proporcionar saum alto nível de relaxamento.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/saude/5-ervas-e-plantas-que-amenizam-o-stress-e-ajudam-a-relaxar/ - Por Caroline Randmer (Colaboradora) - Liudmila Shabalovskaya/Thinkstock/Getty Images

quinta-feira, 8 de junho de 2017

8 coisas que acontecem com seu corpo quando para de fazer sexo

Redução da libido, dores de cabeça e aumento do estresse são apenas alguns dos problemas que a ausência do sexo podem causar no seu corpo

Os benefícios do sexo vão além das sensações de prazer e bem-estar, sendo essenciais também para saúde. Porém, com uma rotina intensa de trabalho, estudos e compromissos, a relação sexual pode acabar ficando de lado. O que poucos sabem é que a ausência de sexo pode afetar as pessoas, fisicamente e emocionalmente, sem que tenham consciência disso.

1- Deixa o sistema imunológico mais vulnerável
"A prática de relações sexuais contribui para o estímulo do sistema imunológico, diminuindo os riscos do indivíduo pegar uma gripe ou resfriados. Por isso, deixar de fazer sexo aumenta o risco de contrair infecções", comentou a ginecologista Flavia Nogueira de Leoni, da Doctoralia.
De acordo com pesquisadores da Universidade Wilkes-Barre, nos Estados Unidos, pessoas que praticam sexo uma ou duas vezes por semana alcançam um aumento em 30% da imunoglobulina A (IgA), substância que estimula o sistema imunológico e colabora com o combate de infecções.

2- Aumenta as dores de cabeça
Um estudo feito por cientistas da universidade de Münster, na Alemanha, revelou que o sexo pode ser o analgésico natural para a dor de cabeça, podendo aliviar enxaqueca e cefaleia em salvas, o tipo de dor de cabeça mais forte que existe. Entre os 400 entrevistados pela pesquisa, 60% dos pacientes com enxaqueca e 36% dos que tinham cefaleia sentiram-se melhor depois da relação sexual.
"A ausência do sexo no dia a dia pode deixar você mais cansado e aumentar as dores de cabeça. Fazer sexo com frequência aumenta a produção de endorfina e ocitocina, hormônios que ajudam a evitar o aparecimento de dor de cabeça. ", afirmou a ginecologista.
3- Reduz a flexibilidade
Se você anda sentindo muitas dores no corpo ou dificuldades em realizar tarefas cotidianas, pode existir uma simples explicação: falta de sexo. "Quanto mais uma pessoa fizer sexo, mais saudável o organismo dela será. A relação sexual proporciona um relaxamento dos músculos, aumentando a flexibilidade. Desta forma é comum sentir dores no corpo quando se volta a fazer sexo", disse Dra. Flavia Leoni.

4- Aumenta a ansiedade e o estresse
Segundo um estudo realizado pela Universidade do Oeste da Escócia, a ausência de sexo pode aumentar a pressão sanguínea, podendo estar relacionada ao estresse Durante a pesquisa, os voluntários fizeram um diário de suas atividades sexuais por duas semanas. A pressão deles também era monitorada em diferentes momentos do dia. O estudo mostrou que, ao fazer sexo, a pressão arterial diminuía. No entanto, a ausência acaba aumentando o problema. A explicação é que a produção de hormônios calmantes aumenta muito durante a relação, influenciando de forma positiva a pressão.

5- Diminui a autoestima
De acordo com a ginecologista Flávia Nogueira de Leoni, não ter relações sexuais causa um declínio na felicidade do casal: "Se a pessoa tem uma relação fixa, só pelo fato de não fazer sexo com o parceiro pode afetar a autoestima. O homem passa a questionar sua masculinidade e a mulher a achar que o companheiro pode estar traindo". Além disso, a abstinência sexual resulta em alterações no humor, podendo levar o indivíduo até a um quadro depressivo, já que ele passa a questionar se existe algum problema com si.

6 - Piora a qualidade do sono
Você já reparou que após o sexo muitas pessoas têm o costume de dormir, isso não está relacionado apenas ao cansaço do momento. "Durante o orgasmo nosso corpo libera endorfina e oxitocina, substâncias que causa sensação de bem-estar e resultando em um sono mais profundo", comentou a ginecologista. Para os especialistas, essa é a única atividade física que se pode praticar antes de dormir.

7 - Reduz a lubrificação da mulher
Deixar de transar pode afetar completamente os hormônios e o organismo da pessoa "Quando uma pessoa deixa de fazer sexo, sua libido também é afetada. No entanto, a libido está relacionada a lubrificação e excitação. Por esse motivo, ficar muito tempo sem relação pode ocasionar em dores ou dificuldades ao voltar a realizar o ato sexual, tanto no caso de mulheres quanto homens ", finalizou a ginecologista.

8 - Deixa o cabelo e pele com menos brilho
Esse é um problema muito comum e notável para as mulheres. Como já dito anteriormente, a falta de sexo pode diminuir a autoestima, por isso algumas pessoas deixam de cuidar da beleza. Contudo, os hormônios liberados durante o sexo ajudam na produção de nutrientes, como o colágeno, essenciais para manter o brilho e elasticidade da pele.


Dia especial em nossas vidas

Hoje, 08 de junho de 2017, é um dia especial para as famílias Costa e Carvalho, pois chegou o momento da formatura de Thiago Carvalho Costa como Engenheiro Civil. Thiago, somos testemunhas de seu comprometimento, dedicação e esforço por longos anos de estudo no Colégio Dom Bosco e na Universidade Federal de Sergipe para alcançar este objetivo. Estamos orgulhosos por esta etapa cumprida em sua vida e temos a certeza que você terá uma carreira brilhante. Parabéns meu filho, que Deus continue iluminando e abençoando sua vida para que seja glorificada de sucessos.

quarta-feira, 7 de junho de 2017

15 alimentos ricos em prebióticos que você deveria incluir na sua alimentação

Em vez de gastar rios de dinheiro com suplementos, conheça os alimentos que favorecem as bactérias benéficas que moram no nosso intestino

Você já ouviu falar nos probióticos, certo? Eles são micro-organismos vivos que, quando ingeridos em quantidades adequadas, proporcionam benefícios para a nossa saúde.

Entre esses benefícios, estão a colonização do intestino e a proteção de suas mucosas, evitando que toxinas, substâncias alergênicas e micro-organismos maléficos sejam absorvidos pelo nosso corpo.

Além disso, as bactérias probióticas são capazes de avisar nosso sistema imunológico quando ele precisa entrar em ação, regulam as substâncias inflamatórias e ainda reduzem o risco do desenvolvimento de alguns tipos de câncer.

Os probióticos podem ser encontrados em produtos como iogurtes e leites fermentados que contenham uma taxa maior desses micro-organismos.

Os prebióticos são substâncias derivadas dos carboidratos, principalmente fibras, que nós não conseguimos digerir, mas que são os alimentos preferidos dos micro-organismos probióticos. Dessa forma, uma dieta prebiótica contribui para a manutenção dos probióticos, permitindo que eles colonizem nosso intestino e desempenhem suas funções.

Nas farmácias e nas lojas especializadas, você vai encontrar uma série de suplementos – por vezes bastante caros – para uma alimentação prebiótica. Porém, saiba que você pode encontrar essas substâncias na sua alimentação do dia a dia. Conheça os alimentos mais ricos em prebióticos e adicione-os ao seu prato:

1. Raiz de chicória
A raiz de chicória é conhecida por ter sabor similar ao café, mas sem fornecer cafeína para quem a consume. Cerca de 47% das fibras dessas raízes são compostas pela inulina, uma fibra alimentar insolúvel que alcança o cólon e alimenta nossa flora intestinal.

2. Dente-de-leão
Embora seja mais consumido em forma de chá feito a partir de suas raízes, o dente-de-leão tem em suas folhas uma boa fonte de inulina. Elas podem ser consumidas cruas, na forma de salada, e ajudam a aliviar a constipação e a melhorar o sistema imunológico.

3. Alho
Muito popular em diversos pratos da nossa cozinha, o alho tem 11% de suas fibras compostas pela inulina e 6% compostas por fruto-oligossacarídeos, outra substância prebiótica. Essa planta promove o crescimento das bifidobactérias e dificulta a reprodução de micro-organismos maléficos.

4. Cebola
Quase sempre em conjunto com o alho na hora de preparar o tempero do dia a dia, a cebola também é rica em inulina e fruto-oligossacarídeos, dois tipos de prebióticos. Esse vegetal ajuda a fortalecer nosso sistema imunológico e facilita a digestão.

5. Alho-poró
Da mesma família que o alho e a cebola, o alho-poró tem 16% de fibras do tipo inulina, o que ajuda a manter a saúde da nossa microflora intestinal e facilita a quebra da gordura. Além disso, esse vegetal também é uma boa fonte de vitamina K.

6. Aspargo
Oferecendo cerca de 2,5 gramas de inulina a cada 100 gramas, o aspargo ajuda a manter nossos probióticos e a prevenir certos tipos de câncer. Além disso, esse vegetal também é uma boa fonte de proteína, com cerca de 2 gramas nessa mesma quantidade.

7. Banana
Você gosta de banana? Se sim, seus micro-organismos probióticos agradecem! Embora a banana em si tenha pequenas quantidades de inulina, a banana verde é rica em amido resistente, que tem efeitos prebióticos.

8. Cevada
Famosa por ser componente básico da cerveja, a cevada fornece de 3 a 8 gramas de beta-glucana a cada 100 gramas do cereal. Essa substância é um prebiótico que promove o crescimento de bactérias benéficas no trato digestivo, além de reduzir o colesterol ruim (LDL) e a taxa de glicose do sangue.

9. Aveia
Os flocos de aveia são ricos em fibra beta-glucana, que favorecem as bactérias benéficas do nosso intestino, melhoram o controle da glicose no sangue e reduzem o risco do surgimento de vários tipos de câncer. Além disso, a aveia aumenta a sensação de saciedade.

10. Maçã
As maçãs são ricas em uma fibra chamada pectina, que corresponde a aproximadamente 50% do total de fibras dessa fruta. A pectina também é um excelente alimento para os micro-organismos probióticos, além de ajudar nosso organismo a combater as bactérias maléficas e a diminuir a taxa de colesterol no sangue.

11. Cacau
Você é fã de chocolate? Pois saiba que as bactérias boas do seu intestino também são! Aliás, quase isso: elas gostam mesmo é do cacau, uma excelente fonte de flavonóis. Essas substâncias são benéficas para as bactérias boas, ajudam a diminuir as taxas de colesterol ruim e ainda fortalecem a saúde do coração.

12. Sementes de linhaça
Por ser rica em fibras, a linhaça ajuda a regular os movimentos peristálticos, diminui o colesterol ruim e reduz a quantidade de gordura que nosso organismo é capaz de digerir e absorver. E, é claro, essas fibras fazem muito bem para os probióticos.

13. Yacon
O yacon, um tubérculo de origem nos Andes que se assemelha com a batata-doce, é rico em fibras prebióticas como os fruto-oligossacarídeos e a inulina. Essas substâncias ajudam nosso corpo a absorver mineiras, fortalecem o sistema imunológico e regulam as gorduras no sangue.

14. Farelo de trigo
O farelo de trigo é um resíduo originado da transformação do trigo em farinha que corresponde ao revestimento externo do grão. Quase 70% do seu conteúdo de fibras corresponde a um tipo especial chamado oligossacarídeo de arabinoxilano, que tem efeito prebiótico para as bifidobactérias.

15. Algas
As algas não são consumidas com muita frequência fora da culinária japonesa, mas elas são um alimento prebiótico muito poderoso. Seus efeitos incluem benefícios para a reprodução das bactérias probióticas, o bloqueio no crescimento de bactérias prejudiciais e a melhora do nosso sistema imunológico.

Agora que você já sabe disso tudo, é hora de dar uma mãozinha para as bactérias probióticas e ajuda-las a desempenhar suas funções no nosso intestino, pois só temos a ganhar com isso. E o melhor: todos esses são alimentos que você encontra em supermercados ou casas de produtos naturais por preços bem mais em conta do que os suplementos prebióticos vendidos em lojas especializadas.


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/alimentos-ricos-em-prebioticos/ - Raquel Praconi Pinzon - Foto: iStock