segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Artrose em cães e gatos: conheça os sintomas e tratamentos


Preste atenção ao comportamento do seu animal para saber se ele está sofrendo com essa doença

 

Muitas doenças que afetam os humanos também afetam os animais. A artrose é uma delas, e ocorre principalmente com animais idosos ou obesos. Pessoas que sofrem com artrose podem imaginar como é sofrido para um cãozinho ou gatinho ter os sintomas dessa doença que prejudica a qualidade de vida. Então, saiba como reconhecer se o seu cão ou gato tem artrose e o que fazer para ajudá-lo a viver melhor.

 

Sintomas de artrose em cães e gatos

A artrose é uma doença degenerativa, ou seja, vai piorando aos poucos. O que ocorre é um aumento de líquido nas articulações, junto com o desgaste das cartilagens que servem para evitar o atrito entre os ossos.

Além disso, pode acontecer a formação de osteófitos, que são os populares bicos de papagaio. Como resultado, o animal sente dor ao se movimentar, pois as cartilagens afetadas já não cumprem mais com sua função.

Em um caso normal, a cartilagem recobre as extremidades dos ossos, fazendo um deslizamento na hora de movimentá-los e evitando o atrito entre eles. Já num caso de artrose, a cartilagem fica mais fina, e então essa proteção fica prejudicada. Quando os ossos começam a ter algum atrito entre si, sem o deslizamento que deveria ter, surgem fortes dores, além de inchaço na região, que pode ficar mais quente também.

 

Por causa dessas dores e do inchaço, o animal pode apresentar:

 

Andar mais rígido

Apatia (não quer mais brincar e passear)

Demora ao se levantar

Dificuldades para realizar pequenos movimentos

Falta de apetite (especialmente quando a dor está forte)

Muito cansaço

Negação na hora de subir ou descer escadas (para evitar a dor, não é preguiça)

Postura encurvada


Por que acontece a artrose em animais?

Como já foi dito, é normal que a artrose seja uma das consequências do envelhecimento, e também é bastante comum que ocorra com animais obesos, pois o excesso de peso faz muita pressão sobre as articulações.

Mas, pode ocorrer com mais facilidade em animais que têm uma predisposição genética devido à raça e em animais sedentários.

 

Tratamentos

A artrose é uma doença crônica e não tem cura. Então, ao notar que o animal está apresentando os sintomas mencionados, é importante levá-lo ao veterinário para uma avaliação e para ter o diagnóstico.

O tratamento serve para aliviar a dor e melhorar a qualidade de vida do bichinho. O veterinário vai indicar as melhores opções, de acordo com a gravidade de cada caso. Pode ser feito uso de medicamento, compressas, exercícios de fisioterapia e mudanças na alimentação (para emagrecer e fortalecer as articulações).

Para ajudar no diagnóstico e evitar o sofrimento do seu animal, esteja sempre de olho no comportamento dele. Como seu cão ou gato não pode falar o que sente, você deve observar se ele está mais apático, evitando se movimentar muito, não querendo caminhar, correr ou brincar. A artrose pode afetar qualquer articulação, como quadril, joelho, cotovelo, pulso, fêmur e coluna.

 

Tem como prevenir?

Nem sempre tem como prevenir, como quando o animal tem uma predisposição genética a ter artrose ou quando ele está bem velhinho. Mas, mesmo assim é possível evitar que a artrose apareça muito cedo.

Para isso, é importante que o animal tenha uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a obesidade e para ter articulações fortes. Em casos de cães obesos, assim que é feita uma dieta de emagrecimento, as dores diminuem bastante. Também é essencial que o animal seja ativo, ou seja, que pratique atividades físicas diariamente.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/artrose-em-caes-e-gatos-sintomas-e-tratamentos/ - por Priscilla Riscarolli


Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.

João 15:13


domingo, 10 de outubro de 2021

Os 9 fatores a serem considerados para prevenir a doença de Alzheimer


De acordo com um estudo publicado no The Lancet por uma comissão de especialistas, na América Latina o risco de demências como o Alzheimer pode ser reduzido em 56% se os fatores de risco forem controlados

 

A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência. Manifesta-se com a perda progressiva de memória e outras habilidades cognitivas que interferem na vida diária. Embora se desenvolva mais em pessoas acima dos 65 anos, também pode afetar pessoas mais jovens.

 

Com o avanço das pesquisas científicas, sabe-se agora que na América Latina o risco de demências como o Alzheimer pode ser reduzido em 56% se 9 fatores forem controlados para sua prevenção.

 

Através da análise de diversos estudos, uma comissão de especialistas promovida pela revista The Lancet determinou quais são os fatores que ajudam a prevenir as demências, incluindo a doença de Alzheimer. Para a região da América Latina, identificaram 9 chaves que devem ser levadas em consideração desde a infância, pois o acesso à educação é o primeiro fator que ajuda a reduzir o risco de sofrer do transtorno na vida adulta.

 

A doença de Alzheimer afeta a memória, o pensamento, a orientação, a compreensão, a capacidade de aprendizagem, a linguagem e o julgamento. O comprometimento da função cognitiva é frequentemente presente, e às vezes precedido pelo comprometimento do controle emocional, do comportamento social ou da motivação.

 

Em 1901, o psiquiatra alemão Alois Alzheimer foi surpreendido pelos sintomas comportamentais de Auguste Deter, de 51 anos. Seu paciente sofria de perda de memória de curto prazo e alucinações auditivas, e o médico se perguntou por quê. Cinco anos depois, o paciente — que se mudou para uma casa de repouso em Frankfurt — faleceu. Alzheimer guardou o histórico médico e os estudos de seu cérebro e os levou a Munique para trabalhar no laboratório de um pioneiro da psiquiatria, Emil Kraepelin.

 

Ao fazer a autópsia do cérebro do paciente, o médico observou as placas amiloides e o acúmulo de estruturas fibrilares interligadas nos neurônios. Ele apresentou o caso em uma reunião de psiquiatria, mas o público não prestou atenção nele. Em 1910, Kraepelin começou a falar sobre a “doença de Alzheimer”.

 

O Dr. Alzheimer nunca suspeitou que seu encontro com o paciente daria início a uma longa corrida internacional para descobrir as causas e desenvolver tratamentos para a demência mais comum.

 

Dr. Alzheimer morreu em 1915, e o mundo biomédico o reconhece não apenas por sua descrição original de uma doença, mas também por ser um pesquisador clínico. Há décadas se sabe sobre as proteínas Beta-Amiloides e proteína Tau, ambas estão ligadas ao desenvolvimento do Alzheimer, mas ainda há muitos detalhes do processo da doença para entender.

 

Em 1987, foi lançado o primeiro ensaio clínico sobre a doença. Desde 1998, 100 medicamentos, incluindo uma vacina, foram testados em camundongos, e alguns são indicados hoje para tratar os sintomas. Há uma corrida para encontrar mais pistas sobre a doença e tratá-la porque está previsto que até o ano de 2050 haverá 14 milhões de pessoas com a doença no mundo.

 

O relatório da Comissão da revista Lancet sobre demência observou que o primeiro fator de risco é a baixa escolaridade das pessoas durante a infância. Esse fator influencia 11% dos casos na América Latina. Os próximos três fatores de risco para Alzheimer são perda auditiva, hipertensão não controlada e obesidade na idade adulta.

 

Ao longo dos anos, 5 outros fatores de risco são adicionados: consumo de tabaco, desenvolvimento de depressão, não praticar atividade física ou ser sedentário, manter pouca atividade social com outras pessoas e ter diabetes sem tratamento.

 

Além dos fatores de risco, agora há mais ênfase no fato de os idosos e seus entes estarem vigilantes para um diagnóstico precoce da doença. “A doença pode ser confundida pelo esquecimento que as pessoas têm. É preciso distinguir entre o esquecimento normal e o esquecimento patológico”, comentou o especialista Dr. Ricardo Allegri em entrevista ao Infobae.

 

Fonte: https://www.jornalciencia.com/os-9-fatores-a-serem-considerados-para-prevenir-a-doenca-de-alzheimer/ - Redação Jornal Ciência


E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades.

Êxodo 23:25


O (poderoso) suco natural que reforça a imunidade


Com a constante mudança de temperatura é essencial reforçar os nossos cuidados com a saúde. Apesar de o nosso sistema imunitário nos proteger de infecções virais, os alimentos são um forte aliado. Experimente. Só leva quatro ingredientes.

 

Com isso em mente, o jornal Metro World News partilha a receita de um suco natural com poucos ingredientes e que pode preparar em questão de minutos. Tome nota da receita:

 

Ingredientes:

 

½ folha de salsa

1 copo de água

½ cenoura

½ dente de alho

1 colher de sobremesa de mel

 

Preparação

 

Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata.

Caso queira, acrescente gelo.

Por fim, coe a bebida.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1849421/o-poderoso-suco-natural-que-reforca-a-imunidade - © Shutterstock


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31


sábado, 9 de outubro de 2021

Excesso de gases? Entenda os fatores que causam ou pioram


Vários fatores contribuem ou pioram para a formação de gases, mas se for recorrente ou muito frequente tem que procurar um gastroenterologista  

 

Os gases estomacais e intestinais são formados pela fermentação dos alimentos durante o processo digestivo. Causam desconforto e, quando em excesso, produzem eructações (arrotos) e flatulência, além de cólicas, distensão abdominal (estufamento), e “ruídos” no intestino, possíveis de serem ouvidos, além de outros desconfortos.

 

Os gases intestinais são resultados da ingestão de carboidratos complexos, da fermentação bacteriana ou intolerância a lactose e ao glúten.

 

Os gases da parte superior do aparelho digestivo podem ser secundários ou indicar outros problemas, como refluxo e gastroparesia (estômago lento).

 

Fatores que podem piorar ou contribuir para a formação de gases:

 

• Constipação intestinal (mais de três dias sem conseguir evacuar as fezes)

• Obstrução do aparelho digestivo

• Falar muito durante as refeições (aerofagia)

• Síndrome do intestino irritável

• Dispepsia funcional (sintomas repetidos e persistentes de indigestão)

• Super crescimento bacteriano, alterando a flora intestinal normal

• Estresse mental diário

• Atividade física excessiva (tipo atletas)

• Alimentação pobre em fibras

• Alimentação rica em açúcares, gorduras e conservantes

• Ingestão de carboidratos complexos e muito fermentáveis

• Ingestão de alimentos muito fermentáveis, como repolho, feijão, brócolis, cebola e alho

 

Quando é preocupante

Uma distensão gasosa súbita pode ser sinal de uma obstrução intestinal, que precisa de atendimento de emergência para afastar a possibilidade de uma hérnia inguinal estrangulada, tumores do intestino grosso ou torções intestinais.

 

Alimentação

Nenhum alimento deve ser excluído da dieta sem a orientação de profissionais preparados, como gastro e nutricionista, mas algumas mudanças são importantes para evitar a produção em excesso de gases. Por exemplo:

 

• Aumentar o consumo de frutas e verduras

• Evitar alimentos altamente industrializados

• Evitar alimentos que possuem mais enxofre, como repolho, brócolis e couve-flor

• Reduzir os fatores de flatulência presentes em alimentos como, por exemplo, as leguminosas. Para isso, deixe esses alimentos em remolho (“de molho”) de um dia para o outro, trocando a água até 4x antes do cozimento.

 

Se os gases não diminuem

Se os gases continuam se repetindo com frequência ou não diminuem, mesmo com alimentação adequada e mudança de hábitos, pode ser sinal de intolerância alimentar ou doenças orgânicas que precisam ser investigadas. Por isso, um gastroenterologista deve ser consultado para uma correta avaliação e diagnóstico.

É também essencial o acompanhamento com um nutricionista para uma correta dieta alimentar e, assim, evitar a disbiose, que é o aumento de bactérias intestinais “ruins” que promovem maior fermentação no intestino. Quando a disbiose acontece, a permeabilidade intestinal é alterada e alimentos que normalmente não causariam desconforto, ou que não causavam antes, como leite e glúten, podem passar a causar.

 

Fontes consultadas: gastroenterologista Luiz Eduardo Goes; e nutricionista Caroline Lima

 

Fonte: https://revistaabm.com.br/blog/excesso-de-gases-entenda-os-fatores-que-causam-ou-pioram

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Distanciamento social perde eficácia sem uso de máscara, diz estudo


Os especialistas reforçam a tese da transmissão do vírus pelo ar que cada um expira e inspira

 

A distância recomendada de dois metros entre as pessoas é menos eficaz sem o uso obrigatório de máscara, avisam especialistas norte-americanos das universidades McGill, Sherbrooke, Texas A&M e Northern Illinois.

 

Num estudo publicado na revista Building and Environment, a utilização de máscara reduz em aproximadamente 67% o risco de infeção por Covid-19 em espaços interiores. "As máscaras são bastante importantes para conter a propagação de variantes mais contagiosas da doença, sobretudo durante a época gripal e os meses de inverno", refere o autor do estudo Saad Akhtar, num comunicado citado pela CTV News.

 

Os especialistas deixam o aviso: sem o uso de máscara, mais de 70% das partículas virais da Covid-19 viajam pelo ar no espaço de 30 segundos. Mas com o uso de máscara, são menos de 1% as partículas a atravessar a marca dos dois metros.

 

Por estes motivos, os especialistas alertam para a necessidade do uso de máscaras e distanciamento social, mesmo com avanço da vacinação na população.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1848844/distanciamento-social-perde-eficacia-sem-uso-de-mascara-diz-estudo - © Shutterstock

quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Quais são os benefícios do Beach Tennis?


Criado há mais de 30 anos na Itália, o Beach Tennis tem ganho adeptos e apaixonados pelo mundo todo. O esporte, que antes era recreativo, evoluiu e se tornou competitivo. Mas você conhece quais são os benefícios do beach tennis?

 

O esporte que ganhou espaço nas praias e clubes do Brasil, se tornou o queridinho do público pela sua facilidade de iniciação, e também por ser um esporte ao ar livre, que proporciona o contato com a areia, que comprovadamente já faz bem para o ser humano. E, claro, por também trazer consigo conceitos bem similares de outro esporte amado: o tênis.

 

Essa aliança do esporte com a natureza se faz ainda mais necessária no momento em que estamos vivendo, com isolamento social durante a pandemia, onde as pessoas querem estar mais próximas umas das outras, mas não conseguem fisicamente.

 

O Beach Tennis trabalha fatores fundamentais para o corpo e a mente. A prática deste esporte exige interatividade com os parceiros da partida na hora do jogo, assim como estimulando pontos essenciais de cooperação estratégica e de comunicação.

 

A vantagem por ser praticado na areia

Antes de entrarmos a fundo nos benefícios do beach tennis, vamos abordar sobre como a prática de esportes na areia proporciona melhoria na nossa saúde. Além da melhora e mudança do corpo físico externo, a parte interna melhora muito, como o humor e também a autoestima.

De acordo com a Universidade de Exeter, no Reino Unido, praticar exercícios em locais rodeados pela natureza consegue trazer boas sensações para o ser humano.

Assim, esportes praticados na areia conseguem proporcionar resultados mais rápidos, pois exigem muito mais esforço do corpo humano. O ambiente é favorável e serve como uma terapia para quem precisa mudar de vida.

Esse é um fator fundamental para quem não consegue ou não gosta de praticar exercícios em espaços fechados, como as academias.  Pessoas que treinam ao ar livre tendem a ter uma melhor performance e a treinar mais vezes do que aquelas que optam por fazer exercícios em locais fechados.

 

Os benefícios do beach tennis: entendendo diversos fatores

Como já demonstramos ao longo do texto, por ser um esporte que une a areia e o tênis, o beach tennis consegue trazer o melhor dos dois mundos. Se você ainda está em dúvida sobre todos os benefícios do beach tennis, confira nossa lista, que vai ajudar você a entender sobre todas vantagens deste esporte.

 

Beach Tennis e a socialização

Já falamos um pouco sobre este item no começo do texto, mas vamos aprofundar sobre o tema. Os adeptos do beach tennis costumam dizer que eles fazem parte de uma grande família, que ajuda a construir o esporte com o passar dos anos. E isso é a mais pura verdade. A grande maioria dos praticantes possuem conexões, constroem amizades dentro e fora dos jogos e das quadras.

Quem inicia a prática desse esporte acaba sendo incluído nesse grupo que cresce todos os dias. Como a prática deste esporte é forte e algo em comum na vida dessas pessoas. É um esporte que proporciona renovação e bem-estar ao ser humano.

Isso se explica muito pela prática do esporte em si, que proporciona uma melhora corporal, aumenta a motivação de continuar os exercícios e engaja as pessoas em temas saudáveis, como saúde e alimentação também.

Ao praticarmos o beach tennis, liberamos hormônios de prazer e felicidade, e é por isso que acabamos ficando mais animados e cheios de vitalidade logo após as práticas ou algum tempo depois.

 

Facilidade de prática

Por ser um esporte praticado na areia, o beach tennis pode ser jogado na praia assim como em clubes e academias pelo Brasil todo. É uma prática que oferece uma variedade de movimentos, o que elimina a sensação de tédio e monotonia de outros exercícios.

 

Alto gasto de energia e de calorias

Praticar um esporte na areia já faz com que você queime mais calorias. Com o beach tennis, isso é potencializado. O gasto energético e de calorias que esse esporte pode proporcionar para o corpo é algo acima da média.

Muitas pessoas buscam perder peso em outros esportes monótonos, como na musculação por exemplo, e acabam desistindo porque os resultados acabam não sendo os esperados. No beach tennis, por ter muita movimentação, a rapidez de resultados é maior, pois faz com que nosso organismo se movimente, nosso metabolismo acelere e que a queima de gordura seja feita.

Esse acaba sendo um dos principais fatores que trazem as pessoas para a prática do beach tennis. Principalmente pelo fato que ele trabalha todo o tônus corporal, os membros inferiores, o membros superiores, melhora o condicionamento físico e traz o aeróbico.

Os exercícios simultâneos proporcionados por esse esporte trabalham todo o corpo de modo que nenhum músculo ou ponto específico do organismo fique de fora. Ele transforma o corpo em pouco tempo e o modela.

 

Melhora do desempenho motor e físico das pessoas

Um dos principais benefícios do beach tennis é que ele necessita que você tenha um desenvolvimento físico para correr e reflexos rápidos para a tomada de decisões no jogo. E isso você vai conseguindo obter com o passar do tempo, caso ainda não tenha isso consigo.

A percepção corporal do praticante deste esporte aumenta, justamente pelo fato da necessidade de rebater a bolinha que o esporte traz. Isso pode ser visto em outros movimentos, como:

 

Firmeza nos golpes

Agilidade

Corrida rápida na quadra

Corridas e arrancadas melhores

Maior facilidade de movimentação em quadras

As vantagens do Beach Tennis não são somente corporais, mas também mentais. É necessário ter todo o seu sistema interligado e funcionando em conjunto, com a mente e o corpo.

 

Conclusão

Especialistas afirmam que o beach tennis é um esporte mais inclusivo e que é feito para todas as idades pois, além de trabalhar perna, abdômen e coxa, tem suas bolinhas e raquetes bem leves, podendo ser praticado tanto na praia como em diversos espaços esportivos pelo interior do Brasil.

 

Fonte: https://vtennisteam.com.br/arquivos/2001

Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos.

Provérbios 16:3


10 alimentos para aumentar a libido e melhorar seu desejo sexual


Existem muitas táticas para quem quer apimentar um pouco mais a relação. Mas já parou para pensar que o segredo pode estar na alimentação? É isso mesmo! Apostar em alimentos para aumentar a libido podem o momento a dois ainda melhor! Veja a seguir alguns alimentos afrodisíacos que vão aumentar seu desejo sexual:

 

1. Melancia


Muito consumida durante o verão por ser refrescante, a melancia contém agentes bioativos como a citrulina que promove uma “maior circulação sanguínea nas regiões genitais, proporcionando um relaxamento dos vasos sanguíneos, garantindo um alto desempenho sexual”.

 

2. Frutos-do-mar

Diversos frutos-do-mar contém boas quantidades de minerais, como as proteínas, o ferro, o cálcio, as vitaminas do complexo B e o zinco, que podem estar relacionados a disposição sexual e produção de hormônios como a testosterona (2). Alguns exemplos desses alimentos são: ostras, camarões, lagostas, vieira, lula, etc.

 

3. Nozes

As nozes também são ricas em zinco, um mineral relacionado à elevação e manutenção de bons níveis de testosterona. Então, incluir as nozes no seu cardápio pode melhor a sua saúde de várias maneiras, até mesmo na disposição para fazer mais sexo.

 

4. Café

A cafeína confere mais energia ao organismo, podendo atuar como um poderoso afrodisíaco, ajudando na excitação do corpo. Entretanto, alguns estudos não classificam o café como um alimento que aumenta a libido, já que o seu consumo em excesso pode causar o efeito contrário. Ou seja, é melhor ingerir quantidades moderas de café!

 

5. Chocolate


Sozinho, o chocolate não é totalmente considerado um afrodisíaco. Segundo um artigo recente , a combinação chocolate e especiarias podem atuar como um estimulante sexual, aumentando a libido e revitalizando o corpo, mas são necessárias mais pesquisas para comprovar esse fato.

O mesmo estudo explicou que “ao ingerir o chocolate, o cérebro libera a endorfina, causando sensações de prazer e bem-estar, muito semelhante ao que se sente durante o ápice sexual”, por isso o ingrediente é frequentemente relacionado ao aumento da libido.

 

6. Cravo-da-índia

O cravo-da-índia é considerado um poderoso afrodisíaco. Principalmente o seu óleo essencial, um trabalho com camundongos mostrou que o extrato de cravo aumenta a atividade sexual. Essa pesquisa concluiu que “os compostos fenólicos e esteroídicos, presentes na especiaria, estimulam o sistema nervoso central, proporcionando o aumento da função sexual”.

 

7. Ginseng

Muito popular na medicina chinesa, essa raiz atua nos sistemas como o cardiovascular, imunológico e neural. Uma abordagem experimental apontou o ginseng como um ótimo afrodisíaco, sendo amplamente usado para auxiliar no desempenho e satisfação sexual. Nesse trabalho, os autores ressaltam além dos hormônios humano, “o tipo de gingeng e o consumo são fatores que podem fazer diferença na capacidade de aumentar a libido”.

 

8. Açafrão

O açafrão pode ser considerado uma especiaria afrodisíaca por estimular as zonas eróticas do corpo. Um artigo recente apontou um tipo de carotenoide encontrado no açafrão como o responsável pelas propriedades afrodisíacas. Assim, a especiaria poderia ser utilizada para auxiliar os tratamentos de disfunção sexual, porém são necessários mais testes experimentais para comprovar a sua eficácia.

 

9. Banana


Para alguns, a banana é apenas um alimento fálico, isto é, uma comida que contém semelhanças à algum órgão sexual, por isso desperto o desejo pelo sexo. Mas essa fruta “contém boas fontes de potássio, vitaminas A e B e triptofano”, nutrientes que garantem mais energia ao corpo, mantém a pressão arterial e podem atuar como afrodisíacos.

 

10. Figo

Assim como a banana, o figo é considerado um alimento fálico por conta do seu formato. Segundo um artigo, os compostos presentes no figo contém atividade afrodisíaca, pois “aumentam a quantidade de testosterona no corpo, influenciando significativamente na libido e desejo sexual”.

 

Então, que tal incluir esses alimentos para aumentar a libido no próximo jantar romântico para criar o clima perfeito?

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/alimentos-para-aumentar-a-libido/ - Escrito por Redação - ISTOCK

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

6 principais fatores que causam o envelhecimento da pele


Os cuidados com a pele devem ir muito além do fator estético. Como qualquer outro órgão do nosso corpo, a pele reflete a forma como nos alimentamos e cuidamos da saúde. Ademais, agentes externos também influenciam em sua aparência, como o sol e a poluição. Porém, apesar de ser um processo natural, há formas de adiar o envelhecimento da pele.

 

Entre os cuidados que mais chamam a atenção, está o cronograma facial, prática que define em algumas etapas, os cuidados com a pele. Desde a sua limpeza até a sua hidratação, a prática remove todas as impurezas e devolve os nutrientes necessários à pele.

 

No entanto, mais do que conhecer os cuidados essenciais, também é preciso ficar atento aos sinais e fatores que causam o envelhecimento precoce da pele. Quer saber quais são? Continue a leitura!

 

Quais são os primeiros sinais do envelhecimento?

Esta é uma pergunta muito interessante. Apesar de ser o que a maioria acredita, nem sempre os sinais do tempo aparecem com a idade. Eles podem aparecer antes! Por isso, é importante saber como se cuidar para que esses sinais não mostrem que a pessoa é mais velha do que realmente é. Vejamos abaixo quais sinais costumam aparecer antes do tempo normal:

 

Sardas: abaixo dos olhos e do nariz, as sardas podem aparecer antes dos 20 anos. Essas manchinhas claras são sinais muito precoces de que a pele já está envelhecendo;

Linhas de expressão: por volta dos 30 anos de idade, as linhas de expressão começam a dar seus primeiros sinais. Se não tratadas, podem evoluir para rugas e ficarem mais profundas;

Ganho de flacidez: Após os 30, também é possível que homens e mulheres tenham uma perda de sustentação e elasticidade da pele. Isso pode ser notado, principalmente, na região do pescoço.

Manchas: como você verá a seguir, o sol é um dos principais inimigos da pele. Ele causa o envelhecimento precoce quando o indivíduo não toma os devidos cuidados, e pode acelerar o aparecimento dos sinais do tempo. Entre eles, as manchas, que podem se tornar permanentes, se não houver tratamento dermatológico.

Dessa forma, é fundamental que se conheça quais são as maneiras de prevenir o aparecimento desses sinais. Alimentação, dermocosméticos – já existe tratamento para cada tipo de problema, cuidados com agente externos e demais práticas devem fazer parte da rotina.

 

Então, quais são os principais erros que afetam a saúde da pele? Confira abaixo!

 

HIDRATAÇÃO INSUFICIENTE

Por não possuir uma vascularização própria, a derme depende da água disponível na camada intermediária da pele, ou seja, a epiderme. Todos os dias, a pele perde líquidos e, repô-los é fundamental para manter seu aspecto saudável. A saber,  a Vitamina C e o o ácido hialurônico  é um dos melhores produtos disponíveis no mercado, capaz de reter mais água no tecido cutâneo. Além disso, é imprescindível que se consuma entre 2 a 3 litros de água diariamente.

 

BAIXA IMUNIDADE

Os problemas de pele e o envelhecimento precoce também podem estar ligados ao sistema imunológico. Quando este funciona bem, não permite que infecções e inflamações afetem o corpo. No entanto, quando as defesas estão baixas, os efeitos aparecem na pele, além do enfraquecimento das unhas e cabelos.

Por isso, é importante acompanhar a saúde do corpo em geral, já que a pele é um dos órgãos que costumam dar sinais de que há um problema. Se ela é uma das afetadas, não perca tempo de consultar também um dermatologista e verificar como esses efeitos podem ser eliminados. Existem diversos tipos de soluções que podem fazer com a imunidade aumente e a pele volte ao seu aspecto saudável e bonito.

 

EXCESSO DE EXPOSIÇÃO SOLAR

Quando falamos de envelhecimento da pele, a exposição ao sol aparece como principal fator capaz de acelerar esse processo. A exposição inadequada e prolongada pode degenerar o tecido cutâneo, causando o aparecimento de rugas e manchas. Ademais, em casos mais graves, o excesso de sol pode desencadear o câncer de pele.

Por isso, é importante usar o protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados. E no verão, os cuidados são redobrados. Sobretudo, deve-se evitar o sol entre 10 e 16h. Aliás, talvez você esteja se perguntando, e a vitamina D? A boa notícia é que são necessários apenas 9 minutos de exposição ao sol para que a pele metabolize a vitamina. E isso pode ser feito nos horários mais adequados.

 

EXCESSO DE POLUIÇÃO

Para entender como a poluição afeta a pele, primeiro é necessário entender como funciona o envelhecimento da pele. Esse processo acontece por meio da oxidação, quando se formam os radicais livres. Esse processo natural pode ser acelerado com a poluição. As toxinas do ar poluído invadem as células e causam sua degradação. Portanto, é fundamental que se higienize a pele duas vezes ao dia, removendo as impurezas e células mortas.

 

Do contrário, os efeitos de agentes externos, como a poluição, podem causar alteração na textura da pele, manchas, entre outros problemas. Por isso, seguir uma rotina de limpeza antes de sair e ao chegar em casa, deve fazer dos seus hábitos.

 

NUTRIÇÃO DEFICIENTE

Os nutrientes apresentam uma vantagem incrível para a pele, eles possuem antioxidantes que retardam o envelhecimento precoce. Sobretudo, os antioxidantes têm o papel de combater os radicais livres, promovendo uma pele mais jovem. Entre os nutrientes que têm papel fundamental nesse processo, estão a vitamina C, zinco, biotina, silício, vitaminas A e E.

Contudo, para manter um bom nível nutricional, além da alimentação, também é possível buscar suplementos alimentares nas farmácias de manipulação.

 

PRIVAÇÃO DO SONO

Uma noite de sono tranquila e reparadora é essencial para manter a pele saudável e evitar o envelhecimento precoce. Um sono sem qualidade pode gerar inflamações no organismo, capazes de deteriorar precocemente o colágeno, proteína responsável por melhorar a estrutura, a firmeza e a elasticidade da pele.

 

Vale lembrar, que o dermatologista é o profissional mais indicado para avaliar a saúde da sua pele. Não deixe de se consultar, para saber qual seu tipo de pele e quais os produtos mais adequados.

 

Referências: Minha Vida e Derma Club

 

Fonte: https://vicomoema.com.br/visualizar-post.php?post=22 - Foto: Freepik.com


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Provérbios 16:3


terça-feira, 5 de outubro de 2021

4 atitudes que prejudicam seus níveis de vitamina D


Para que o componente seja absorvido pelo organismo, é preciso que alguns detalhes sejam seguidos; confira

 

A vitamina D é um dos elementos mais importantes para a saúde do corpo e da mente. Com benefícios que vão desde o fortalecimento do sistema imunológico até a melhora do humor, o componente desempenha funções essenciais no organismo.

 

Entre elas, estão o crescimento saudável dos ossos e dentes, auxílio na absorção de cálcio e fósforo, assim como o desenvolvimento e formação das fibras musculares - garantindo um bom desempenho muscular.

 

Porém, nem todo mundo consegue manter os níveis adequados dessa vitamina. Apesar de poder ser encontrada em alimentos como peixes e gema de ovo, o apelido de "vitamina do sol" não existe à toa: os raios solares são realmente a maior fonte de absorção do componente.

 

Mas não basta apenas a exposição ao sol para garantir que a vitamina D seja captada pelo organismo. Além da absorção ser mais eficiente em determinados períodos do dia, para que ela seja sintetizada na circulação, é preciso que a pele esteja em contato direto com a luz solar.

 

Para facilitar esse processo, separamos alguns hábitos que prejudicam os níveis de vitamina D e como evitá-los. Confira:

 

1 - Protetor solar

Apesar de ser um item importante para a proteção contra danos causados pelo sol, o protetor solar forma uma camada sob a pele que inibe a penetração dos raios solares, o que, consequentemente, impede que haja a absorção adequada de vitamina D.

Por isso, o recomendado é que se tome um período de sol todos os dias em uma parte do corpo sem a aplicação do protetor. O horário mais indicado é entre as 10h e 15h, considerado um período de sol forte.

 

2 - Tempo inadequado

É extremamente importante entender as necessidades e características particulares para garantir bons níveis de vitamina D. Fatores como a cor da pele, por exemplo, podem diferenciar os hábitos recomendados para a absorção do componente.

Quanto mais escuro for o tom da pele, maior é a quantidade de melanina presente na superfície dela. E esse elemento, responsável pela pigmentação, possui a capacidade de dissipar a radiação UV em até 99,9%.

Isso significa que, enquanto indivíduos de pele clara podem se expor ao sol por 15 minutos, pessoas com o tom mais escuro precisam de mais tempo para absorver os níveis de vitamina D adequados. Como não é recomendado o uso de protetor solar durante este período, esse grupo de pessoas deve tomar sol por, no máximo, 45 minutos diários.

 

3 - Roupas

Assim como o protetor solar, as camadas de roupa evitam que o contato direto entre a pele e os raios solares ocorra. Assim, é importante que a parte do corpo exposta durante o banho de sol esteja livre de tecidos, ou seja, totalmente à mostra.

 

4 - Barreira de vidro

É comum que muitas pessoas, principalmente durante o home office, encontrem um lugarzinho próximo à janela como alternativa para tomar sol enquanto trabalha. Entretanto, as barreiras de vidro fazem com que os raios responsáveis por ativar a síntese da vitamina D não consigam atravessar a superfície, impedindo a absorção do componente.

Dessa forma, o recomendado para quem passa o dia em casa ou no escritório é que faça pausas durante o expediente. Além de ajudar na circulação sanguínea e no relaxamento dos músculos, os intervalos permitem que haja um tempo de exposição direta ao sol.

 

Como garantir a absorção adequada?

Com a rotina corrida, períodos de chuva e tempo frio, nem todo mundo consegue passar muito tempo ao sol. Quando isso acontece e os níveis de vitamina D baixam, o corpo pode exibir sinais como cansaço, osteoporose, gripes e problemas cardíacos.

 

Para entender se há a deficiência da vitamina e a necessidade de aumentar a sua quantidade, é importante que um médico seja consultado. Através de exames de sangue, será constatado se o componente precisa ser reforçado por conta de carência ou até mesmo para o tratamento de alguma condição avaliada pelo especialista.

 

Os níveis de vitamina D recomendados pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) são:

 

Bebês de até 1 ano: 400 UI/dia

Bebês e crianças de 1 a 8 anos: 400 UI/dia

Pré-adolescentes e adolescentes de 9 a 18 anos: 600 UI/dia

Jovens e adultos de 19 a 70 anos: 600 UI/dia

Idosos acima de 70 anos: 800 UI/dia

Gestantes: 600 UI/dia.

Lactantes: 600 UI/dia

 

Se o resultado do exame detectar deficiência da vitamina, o médico poderá recomendar a suplementação. Esse reforço, por exemplo, pode ser feito através da DPrev, pois o suplemento possui apresentações em comprimidos, cápsulas ou gomas com sabor em doses diferentes para cada quadro clínico.

 

Para quem possui dificuldade em ingerir remédios sólidos, a Dprev também possui a versão em gotas. Mesmo na forma líquida, cada caixa do suplemento possui um nível diferente de vitamina D, se encaixando nas necessidades individuais identificadas pelo médico.

 

Após a indicação médica e a escolha do nível de suplementação ideal, o especialista irá determinar a quantidade de cálcio e líquidos que a pessoa poderá ingerir, já o consumo de ambos deve ser controlado durante o tratamento. Por isso, é essencial que um especialista seja consultado antes de iniciar o reforço da vitamina.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/37960-4-atitudes-que-prejudicam-seus-niveis-de-vitamina-d?utm_source=news_mv&utm_medium=email_comercial&utm_campaign=myralisdprev-informe1&id_campanha## - Escrito por Paula Santos - Redação Minha Vida


O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal.

1 Coríntios 13:4-5


segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Tomar sol pode aumentar a libido de homens e mulheres


Segundo estudo, a exposição à luz do sol aumenta a liberação de hormônios sexuais

 

Um estudo descobriu que tomar banho de sol pode aumentar sua libido, pois a exposição à luz solar libera níveis mais elevados de hormônios sexuais.

 

A pesquisa, publicada pela revista científica Cell Reports, descobriu acidentalmente que a mesma proteína nas células da pele que protege o DNA de ser danificado pela luz solar causa mudanças hormonais, fisiológicas e comportamentais que desencadeiam o sexo em animais e, aparentemente, nos humanos também.

 

Pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, expuseram 32 adultos a diferentes níveis de radiação ultravioleta da luz solar enquanto os questionavam sobre como estavam se sentindo.

 

Quando foram solicitados a evitar a luz do sol por dois dias e depois tomar banho de sol por 25 minutos, voluntários do sexo masculino e feminino ficaram mais excitados sexualmente.

 

Eles também descobriram que a exposição aos raios ultravioleta, além de aumentar os níveis de hormônios sexuais, também aumenta os níveis de testosterona nos homens, tornando-os mais agressivos.

 

Raios ultravioletas e alterações hormonais

O autor do estudo, o professor Carmit Levy, disse que os cientistas sabem há anos que a radiação ultravioleta da luz solar aumenta os níveis de testosterona nos homens e desempenha um papel na regulação comportamental e hormonal da sexualidade em mamíferos.

 

Porém, até então, o mecanismo responsável por isso era desconhecido.

 

Para chegar a melhores conclusões, os pesquisadores removeram uma proteína da pele chamada p53. Uma vez tratados com fototerapia UVB, os participantes da pesquisa, tanto os homens quanto as mulheres, mostraram um aumento na paixão romântica e maior interesse em fazer sexo.

 

Para a equipe de pesquisadores, essa nova descoberta é apenas a ponta do iceberg e pode levar a aplicações práticas, como tratamentos com UVB para distúrbios hormonais sexuais.

 

Contudo, eles alertam para os cuidados com a exposição excessiva ao sol e que os raios ultravioleta podem danificar o DNA, como no caso do câncer de pele.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/noticias/37997-tomar-sol-pode-aumentar-a-libido-de-homens-e-mulheres - Escrito por Thaynara Moreira - Redação Minha Vida