quarta-feira, 20 de julho de 2016

As mais antigas modalidades Olímpicas

Você já parou para pensar quais formam as primeiras modalidades dos Jogos Olímpicos? Desde a sua criação, muitas competições existiram e foram eliminadas durante os séculos. Entre a 13ª e a 96ª Olimpíadas, realizadas respectivamente em 728 a.C e 396 a.C. os gregos introduziram 16 tipos de competições. Algumas são disputadas até hoje. Vamos conhecer?

A corrida é uma das mais antiga das modalidades. Na realidade, ela foi a única competição nas primeiras 13 Olimpíadas. Na época, ela era chamada de aulus ou dromo. Segundo pesquisadores, a corrida à pé era feita em um trecho reto de aproximadamente 182 metros. A pista atlética era de terra batida e tinha indicações de início e fim. As corridas tinham eliminatórias e o último corredor a resistir às provas era o vencedor. Outra bem antiga é a Synoris, que foi adotada na 93ª Olimpíada, em 408 a.C.. Essa era uma corrida com dois cavalos. Essa competição é uma das mais antigas, descrita em cerâmicas da antiguidade.

Na décima quarta Olimpíada, em 724 a.C., foi a vez da Dialos ser criada. Ela era uma prova onde o corredor tinha que dar duas voltas na pista, equivalente a 384,54 metros. Já na décima quinta Olimpíadas, 720 a.C., programou-se uma prova de resistência onde se percorria 24 vezes o estádio, somando 4.614,48 metros. Ela era chamada de Dólicos.

Já o Pentatlo, surgiu na décima oitava Olimpíada, em 708 A.C. De acordo com pesquisadores, o pentatlo tinha cinco provas: disco, salto em distância, lançamento de dardo, corrida e luta livre. Disco é outra modalidade bem antiga. Os competidores tinham de dar cinco arremessos e o seu melhor lançamento era contado. Naquela época não se batiam muitos recordes nessa prova, a maior metragem relatada foi a de um atleta que arremessou o disco a uma distância de 30 metros. O Recorde de hoje é 67,5 m.

Outras modalidades bem antigas são: salto em distância, dardo, lutas (pugilismo e pancrácio, são algumas), tethrippon (corrida de carruagens), hopolitódromo (um tipo de corrida onde os competidores usavam capacete e uma espécie de armaduras nas pernas e carregavam um escudo circular) e por fim, apene e calpe. Apena era uma corrida de carroças com mulas e o calpe era corrida em burros.


Rugby e golfe: novas modalidades para Rio 2016

Temos novidades nas Olimpíadas do Rio de Janeiro. É que duas modalidades estão de volta este ano: rugby e golfe. Há muitas décadas os dois esportes não eram disputados em Olimpíadas, porém voltarão a ocorrer em solo brasileiro. As duas vezes em que o Golfe marcou presença no evento foi em: 1900 (Paris) e 1904 (Saint Louis). Já o Rugby, esteve presente nas seguintes edições: Paris (1900), Londres (1908), Antuérpia (1920) e Paris (1924). Com isso, 28 modalidades serão disputadas nas Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016.

Golfe: Os golfistas percorrerão quatro vezes os 18 buracos do campo localizado na Barra da Tijuca. O local foi inaugurado em março de 2016. Jason Day, Jordan Spieth e Rory McIlroy chegam como favoritos à medalha de ouro. Entre os brasileiros, Miriam Nagl e Victoria Lovelady brigam pela única vaga feminina. No masculino, Lucas Lee está bem cotado. O golfe será dividido em duas etapas: entre 11 e 14 de agosto estão marcadas as tacadas masculinas e entre 17 e 20 de agosto é a vez das tacadas femininas.

Rugby: Com a ascensão do futebol americano no Brasil nos últimos anos, o rugby acabou também ganhando notoriedade e partidas já estão sendo realizadas nos estádios antes exclusivos ao futebol em todo o país. Nas Olimpíadas, a modalidade disputada é o Rugby Sevens, com 7 atletas em cada equipe (o rugby também pode ser jogado com 15 atletas, em um campo com as mesmas dimensões). A sede será a região de Deodoro e as instalações foram entregues em março de 2016. O rugby será disputado em duas etapas: entre 06 e 08 de agosto ocorrem as disputas femininas e posteriormente, entre 09 e 11 de agosto, serão disputadas as partidas masculinas.


5 coisas que os homens devem saber sobre as mulheres

Por enquanto não há como saber tudo sobre a mulher, ou entender a mulher que você tem. Mas ao menos a ciência fornece algumas dicas que podem ajudar os homens. Você vai descobrir que muitas delas parecem até mesmo óbvias, mas é bom revisar os tópicos e analisar se você faz realmente tudo para que “ela” deixá-la feliz.

5. Ofereça amor, dinheiro e mostre-se dependente
As mulheres sempre gostaram de um cara bonito e inteligente. No entanto, como a maioria dos homens não consegue controlar muito essas características (mas não custa tentar), invista, também, em outras áreas que “compensem” esta eventual falta. Caráter e um alto poder aquisitivo (isso, mano: cascalho, tutu, barão, dinheiro), são pontos positivos.
Um estudo, feito em dezembro do ano passado, também mostrou que, acima de todas as características que as garotas procuram em um relacionamento estão: atração mútua, uma pequena dependência (em relação à namorada) e estabilidade emocional.
Outra pesquisa sobre a mulher, que contou com a opinião de 5000 casais estadunidenses, indica que as mulheres são mais felizes com namorados/maridos que mostram um certo nível de comprometimento emocional – que expressam bons sentimentos, são amáveis e que separam algum tempo para o relacionamento, deixando, de vez em quando, o futebol com os amigos de lado.

4. Pratique o “obrigado”
Quando o relacionamento já está em uma fase mais avançada, o casal mora junto ou é casado, as brigas mais frequentes são sobre tarefas domésticas e dinheiro. E, que não queimem os sutiãs as feministas de plantão, mas a mulher geralmente assume a maior parte dos afazeres domésticos.
Então, rapazes, uma dica para manter sua mulher feliz, mesmo quando ela está lavando suas meias da semana inteira: diga “obrigado”!
Uma pesquisa feita com casais que moram juntos ou que são casados, em uma universidade americana, mostrou que as mulheres são mais felizes quando seu esforço para manter a casa em ordem é notado e elogiado.

3. Não seja ciumento
Se sua mulher elogia o Ronaldinho, Falcão ou o Orlando Bloom, não se estresse (mesmo que ela tenha todo esse mau gosto). Isso pode ser bom para seu relacionamento.
Um experimento americano, que contou com o voluntariado de 700 estudantes, tanto homens quanto mulheres, mostrou que, quando elas encontram um cara bonito, solteiro e “paquerador” têm 18% a mais de chance de perdoar seu namorado se ele “olhar” para uma moça bonita. Bom pra você que não consegue controlar esses seus olhos esbugalhados.
Outras mulheres, que foram “expostas” a homens comprometidos, que não deram a mínima para elas, simplesmente disseram que não perdoariam se seus namorados “olhassem para outra”.
Já os homens, mesmo quando expostos a mulheres solteiras, bonitas e paqueradoras, tem 12% a menos de chance de perdoarem que suas namoradas olhem com interesse para outros caras.

2. Deixe o comportamento agressivo para o futebol no fim de semana
Esqueça o mito de que as mulheres gostam de “bad boys”. Quando se trata de um relacionamento mais longo, elas preferem quem saiba resolver seus problemas com diplomacia e que não seja tão “esquentadinho”.
Jeffrey Snyder, psicólogo da UCLA (Universidade da Califórnia, Los Angeles), afirma sobre a mulher que nenhuma moça em sã consciência, convidaria “um grosseirão” para dentro de casa.
“Se, a cada vez que o casal tiver uma discussão, o homem apelar para um comportamento violento, não necessariamente físico, mas alterar muito o tom de voz, agredir a companheira verbalmente, a mulher não se sentirá confortável. Logo, o relacionamento tem menos chances de durar” explica Snyder.

1. Tome conta dela
A ciência diz que a maioria das mulheres gosta de ser mimada. Isso não quer dizer que você precise enchê-la de presentes. Às vezes, uma palavra de carinho, um bilhete dentro da bolsa, ou uma mostra de preocupação são mais apreciadas do que um buquê de flores.
Se ela diz estar doente, ofereça-se para ajudar nas tarefas domésticas ou para ir junto com ela ao médico. Se ela está acima do peso, ofereça-se para acompanhá-la na academia ou em caminhadas (sem chamá-la de gorda, do contrário você está morto). Mulheres apreciam o companheirismo. [Live Science]


terça-feira, 19 de julho de 2016

Doenças que favorecem o ganho de peso

Hipotireoidismo, ovários policísticos, insônia e outros problemas podem fazer as pessoas engordarem

Há pessoas que seguem a fórmula da nutrição equilibrada e aumento dos exercícios físicos e não alcançam bons resultados. Diante disso, a melhor coisa é procurar um medico e fazer exames laboratoriais atrás de causas que podem atrapalhar a perda de peso. Vale lembrar que apenas 5% dos quadros de obesidade são causados por doenças endocrinológicas.

Contudo, ganho de peso é muito mais do que falta de vontade, desleixo ou problema de autoestima. É resultado de vários fatores, desde alterações químicas cerebrais, herança genética ou defeitos no metabolismo energético.

Além disso, novas pesquisas científicas mostram que o ganho de peso não depende só do desequilíbrio entre as calorias ingeridas e as gastas. O tipo de bactéria que a pessoa tem na flora intestinal, a quantidade de cálcio que ela ingere na dieta, seu nível de vitamina D ou substâncias tóxicas que interferem na ação dos hormônios corporais que podem estar em plásticos, agrotóxicos, produtos de limpeza e embalagens de alimentos também regulam a capacidade de engordar.

Frequentemente, as pessoas atribuem o aumento de peso a problemas de saúde e há situações clínicas que podem favorecer sim, o ganho de peso; e, quando tratadas corretamente, favorecem a conquista de um peso saudável. Seguem abaixo os quadros mais comuns:

Hipotireoidismo
É uma doença caracterizada pela baixa produção de hormônios pela tireóide, uma glândula localizada na região do pescoço. Estes hormônios (T3 e T4) são responsáveis pelo metabolismo e, em baixa quantidade, fazem com que o desempenho do organismo todo se torne lento e limitado.
Sem a tireóide o ser humano não sobrevive, visto que nenhuma célula funciona sem os hormônios produzidos pela glândula.
Dentre as causas principais de hipotireoidismo, está a Doença de Hashimoto que é a forma mais comum, de prevalência genética, sendo uma doença auto-imune e pode aparecer em qualquer idade, mas muito mais comum em mulheres. Atinge cerca de 4% da população mundial.Entre os sintomas, o cansaço súbito e contínuo chama a atenção. Pode ocorrer ganho de peso ou inchaço (geralmente com aumento de poucos quilos), pele mais grossa e fria, sonolência, intolerância ao frio, cabelos e unhas fracas, intestino mais preso, irregularidade menstrual ou humor mais deprimido.
O diagnóstico é feito através de exames de sangue e ultrassom da tireóide e o tratamento é muito simples, com reposição dos hormônios, na forma de comprimidos de uso diário e contínuo. Geralmente, após 4 a 8 semanas, o paciente volta ao seu estado normal.
Outras causas de hipotireoidismo são: retirada cirúrgica de um tumor ou nódulo na glândula, tratamento de hipertireoidismo (alta produção dos hormônios pela tireoide) com iodo radioativo, que pode acabar deixando o indivíduo com hipotireoidismo; doenças na hipófise ou no hipotálamo.

Ovários policísticos
A Síndrome dos ovários policísticos desregula os hormônios (LH, FSH, estrógeno, progesterona e testosterona) e interfere no funcionamento da insulina. Quanto maior a quantidade de insulina no organismo, maior a sensação de fome e mais energia é guardada na célula de gordura, principalmente abdominal. Essa disfunção inclui sintomas de irregularidade menstrual, pele oleosa, aumento de pelos corporais e dificuldade para emagrecer.

Doenças adrenais
As glândulas supra-renais ou adrenal, como também são chamadas, são glândulas pequenas, localizadas acima de cada rim. Sintetizam hormônios importantes no processo metabólico, como a aldosterona, cortisol, adrenalina e noradrenalina, além de alguns hormônios sexuais como a testosterona.
A adrenalina e noradrenalina são hormônios importantes ativados diante de condições de emergência, como emoções fortes, estresse, cirurgias e nos preparam o organismo para a fuga ou luta.
A adrenalina aumenta o frequência cardíaca e a pressão arterial em resposta ao estresse ou ansiedade. O fluxo sanguíneo para os músculos aumenta, a pele empalidece, as pupilas dos olhos dilatam e o fígado libera glicose no sangue. Estas alterações preparam o corpo para ação imediata, como sair correndo por exemplo.
As corticosteronas (popularmente chamados corticoides) controlam o metabolismo do sódio e do potássio e o aproveitamento dos açúcares, lipídios, sais e água. Doença de Addison, a Síndrome de Cushing e o Feocromocitoma são relacionadas às disfunções desse hormônio.

Genética
20 a 30% do peso das crianças é influenciado pelo peso dos pais, mas se desde cedo for adotado um estilo de vida saudável, as chances de mudar a tendência de engordar é imensa.
A gordura depositada na região do abdome reconhecidamente representa maior risco de doença e a influência genética na distribuição de gordura é mais difícil de mudar do que a de ganhar quilos.
Além disso, já foram descobertos mais de 100 genes que mostram a tendência para engordar, alguns diminuem a saciedade, outros diminuem queima calórica ou favorecem o estoque de mais gordura nas células, ou seja, na sociedade atual estamos muito mais predispostos a ganhar do que a perder peso; por isso uma atitude preventiva é necessária.

Menopausa
As mulheres entram na menopausa em idades variadas, mas geralmente em torno de 45 e 53 anos. O envelhecimento, por si só já promove uma queda no metabolismo basal, gerando aumento médio de peso. Após 40 anos, perde-se em torno de 10% de massa magra por década.
A cada ano entre 40-60 anos, perdemos em média 200 g de músculo e ganhamos 600g de gordura. Muitas mulheres se tornam menos ativas do que quando jovens e a própria mudança dos hormônios pode interferir nos níveis de serotonina, aumentando o apetite, gerando depressão ou piora da qualidade do sono.
Além disso, é um momento de mudanças, onde os filhos crescem, saem de casa e pode ocorrer a chamada Síndrome do ninho vazio.
Procurar um medico para ver se a reposição hormonal ou outros medicamentos devem ser prescritos é mandatório. Do mesmo modo que, praticar exercícios, que podem melhorar os níveis de serotonina, mas principalmente favorecer o ganho de massa muscular através de atividades de resistência e carga, como a musculação ou pilates.
O aumento de massa muscular promove maior queima de calorias em repouso, facilitando manutenção de peso. Também o aumento de massa óssea que diminui na menopausa, é favorecido pela atividade física.

Insônia
Falta de sono pode prejudicar o peso sim! Quando dormimos mal, diminuem os níveis de leptina (hormônio que avisa o cérebro que estamos saciados e nos faz parar de comer) e aumenta a ghrelina (hormônio que sobe antes das refeições e nos "manda" comer).
A melatonina, hormônio indutor do sono também baixo, interfere na qualidade do sono e na queima de gordura. Estudos mostram que a menor incidência de obesidade ocorre quando se dorme entre 7-8 horas por noite, principalmente no grupo de crianças e adolescentes.

Medicamentos
Uso de anti-inflamatórios hormonais, que levam à retenção hídrica e aumento do apetite, medicações que interferem na função tireoidiana, como o lítio e amiodarona, por exemplo, e medicações de uso psiquiátrico, que podem levar ao aumento do apetite são outros obstáculos para o emagrecimento.

Gastrite
gastrite pode acontecer de repente (aguda) ou ir se desenvolvendo lentamente (crônica). Na maioria dos casos, entretanto, não é um problema sério e melhora rapidamente com o tratamento.
Os sintomas incluem sensação de queimação, dor ou indigestão na região superior do abdome que pode melhorar ou piorar com a alimentação. Quando a dor melhora comendo pode acarretar ganho de peso.

Estresse
A vida moderna nos exige produtividade, energia, consumo e dar conta de inúmeras obrigações. Essa enorme demanda afeta o nosso físico e emocional e muitas vezes a comida é usada como energético ou mesmo como forma de nos acalmar ou gerar sensação de bem-estar.
É real que alimentos doces, gordurosos ou massas refinadas geram aumento nos níveis de serotonina, mas este efeito é passageiro e o pior, "viciante". Por isso, o melhor caminho é a conscientização para resolver os problemas ou angustias reais, ao invés de descontar na comida. Mas como isso nem sempre é tão fácil assim, contamos com a prática de exercícios, técnicas de relaxamento, exercícios respiratórios e terapia cognitiva-comportamental como estratégias e se ainda assim mais ajuda for necessária, há medicamentos que melhoram a química cerebral.
Nenhuma doença impede totalmente o indivíduo de perder peso, pelo contrário, elas devem ser um fator a mais para motivar cuidados intensivos de saúde, só que se percebermos que o nosso corpo não está respondendo aos nossos esforços, corra para o medico e certamente elucidará o melhor caminho para perda de peso!


segunda-feira, 18 de julho de 2016

21 fatos científicos que irão motivá-lo a se exercitar

Se você está precisando de coragem para começar a se exercitar, saiba que existem inúmeras pesquisas que mostram os mais diversos benefícios da atividade física.

Para motivá-lo, confira 21 vantagens das quais você pode passar a desfrutar assim que colocar sua roupa de ginástica: [TechInsider, BrasilGov]

Para as mulheres, incluindo aquelas que tomam antidepressivos, o exercício pode aumentar a excitação sexual.

Exercitar-se regularmente foi associado a menos sintomas de ansiedade e depressão.

A atividade física pode ajudar a prevenir e gerir a diabetes tipo 2. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE, a diabetes atinge 9 milhões de brasileiros.

Exercício pode desempenhar um papel no aumento do colesterol “bom” e diminuir o “mau”.

Estudos descobriram que o exercício pode reduzir a inflamação das vias aéreas em pessoas com asma.

O treinamento de força pode deixar seus ossos mais resistentes e tem sido associado a um menor risco de osteoporose.

Pessoas que se exercitam vigorosamente têm níveis mais elevados de vitamina D, o que impulsiona o humor. Isso é provavelmente porque elas passam mais tempo no sol.

Embora exista uma crença popular de que o exercício pode aumentar o seu metabolismo, isso não é verdade. No entanto, de fato queima calorias.

Se exercitar tem sido associado com um sistema cardiovascular mais eficaz e um menor risco de doença cardíaca. Mesmo exercício de baixo impacto como yoga tem estes efeitos.

O exercício físico regular pode diminuir os níveis de estresse.

Pesquisas concluíram que treinos curtos e intensos podem ajudar as pessoas a perder peso e gordura.

Seu corpo pode se tornar mais ágil através do exercício físico e do treinamento de força, o que poderia melhorar o seu equilíbrio e ajudar a prevenir quedas e outras lesões.

O exercício regular pode aumentar a imunidade, embora os cientistas não tenham certeza de como isso funciona. Pode ser através da limpeza de suas vias respiratórias de bactérias, ou fazendo o corpo produzir mais anticorpos que combatem doenças.

O exercício aeróbico tem sido associado a manutenção da memória, por isso é especialmente importante para adultos mais velhos.

Ser fisicamente ativo está associado com uma vida mais longa. Pessoas que são ativas durante sete horas por semana são 40% menos propensas a morrer jovens do que as que se exercitam por 30 minutos ou menos.

Ser ativo já foi associado também com um risco reduzido de alguns tipos de câncer.

O exercício pode levar a um risco reduzido de esgotamento no local de trabalho.

Fazer atividades físicas pode levar a uma melhor autoestima e confiança.

A atividade física regular pode ajudar a aliviar os sintomas de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade.

Manter-se ativo é ligado a um sono melhor.

O exercício físico te dá endorfinas e está associado a um aumento de felicidade a longo prazo.


domingo, 17 de julho de 2016

Quer aprender mais? Exercite-se 4 horas depois da aula


Exercício físico para a memória
Uma estratégia intrigante parece ser capaz de reforçar a memória e permitir que você se lembre de algo que acabou de aprender: fazer ginástica quatro horas mais tarde.
Mas fique atento ao relógio, porque se perder a hora a coisa não faz efeito.
O exercício físico feito após a aprendizagem de fato melhora a recuperação da memória sobre os fatos recém-aprendidos, mas apenas se o exercício for feito em uma janela de tempo específica, e nunca imediatamente depois de aprender.
"Isso mostra que podemos melhorar a consolidação da memória praticando esportes depois do aprendizado," ressalta o pesquisador Guillén Fernández, da Universidade Radboud (Holanda).

Aprender, descansar, exercitar
Para descobrir a inusitada relação entre exercícios físicos e a consolidação da memória a equipe envolveu 72 participantes, que precisavam aprender 90 associações entre imagens e locais durante um período de 40 minutos.
A seguir eles foram distribuídos aleatoriamente para um de três grupos: um grupo realizou imediatamente um exercício de bicicleta de 35 minutos, o segundo realizou o exercício quatro horas mais tarde e o terceiro grupo não realizou qualquer exercício.
A memória sobre o aprendizado foi testada 48 horas mais tarde, o que envolveu responder a perguntas enquanto o cérebro dos voluntários era fotografado através de ressonância magnética (MRI).
Os que se exercitaram quatro horas após a sessão de aprendizagem retiveram significativamente melhor a informação do que qualquer um dos dois outros grupos.
As imagens do cérebro também mostraram que a atividade física depois de quatro horas gerava representações mais precisas no hipocampo quando a pessoa respondia a uma pergunta corretamente - o hipocampo é uma área importante para a aprendizagem e a memória.

Catecolaminas
Ainda não está claro exatamente como ou por que o exercício retardado tem esse efeito sobre a memória.
No entanto, estudos anteriores com animais de laboratório sugerem que compostos químicos naturais do corpo, conhecidos como catecolaminas, que incluem a dopamina e a norepinefrina, podem melhorar a consolidação da memória.
E uma das formas de aumentar as catecolaminas é através de exercícios físicos.



sábado, 16 de julho de 2016

Prós e contras da pílula anticoncepcional

Pensou em adotar um método contraceptivo para evitar a gravidez? Fique por dentro e entenda mais sobre os prós e contras da pílula anticoncepcional
 
O uso da pílula tem vantagens e desvantagens. “O principal ponto positivo é o de evitar a gravidez por meio de um método reversível. A pessoa pode parar de tomar quando resolve ter um filho”, afirma o ginecologista e obstetra Adalberto Guimarães (SP). Outros benefícios são a regulação da menstruação, a diminuição da cólica, da quantidade do fluxo e dos sintomas da TPM. Algumas delas permitem a suspensão da menstruação. Uma das desvantagens é a necessidade de uso diário, no mesmo horário. “Algumas mulheres podem reter líquido e eventualmente ganhar um pouco de peso. Há quem tenha alteração na libido que tende a diminuir”, lembra o médico. Se a quantidade de hormônios é uma preocupação, hoje são oferecidas pílulas de baixa dosagem: o suficiente para evitar filho, mas de maneira que o organismo sinta muito pouco essa diferença.


Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/pros-e-contras-da-pilula-anticoncepcional/6305/ - Por Letícia Ronche | Foto Shutterstock | Adaptação Kelly Miyazzato.

Mascar chiclete pode ser prejudicial à saúde

Se você tem o hábito de mascar chiclete com frequência, entenda quando o vilão do sorriso pode ser prejudicial à saúde

O hábito de mascar chiclete, guloseima adocicada bastante apreciada por crianças e adolescentes, além de favorecer o surgimento de cáries, pode ocasionar dores de cabeça e outros problemas sérios, quando consumido com frequência, como explica Sandra Naccarato, da Clínica Sinthesi.

Sandra comenta: “Pessoas que se queixam de dores de cabeça e costumam mascar chiclete, podem sofrer com o problema exatamente por cultivar o hábito ligado ao doce. A mastigação dochiclete pode ser comparada ao bruxismo, por sobrecarregar as articulações da mandíbula, causando sensibilidade e dor”.

“No caso das crianças, as dores têm menos frequência, embora a mastigação da goma de mascar seja normalmente unilateral e, se for constante pode causar o crescimento assimétrico da mandíbula”, conclui.


Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/nutricao/mascar-chiclete-pode-ser-prejudicial-a-saude/6269/ - Por Kelly Miyazzato | Foto Shutterstock | Agradecimentos à Sandra Naccarato, da Clínic

sexta-feira, 15 de julho de 2016

7 jeitos mais garantidos de reforçar sua memória


A correria do dia a dia, o estresse e a grande quantidade de informação recebida através de diversos canais são apenas alguns dos fatores que causam confusão e cansaço mental. Se você sente os efeitos da modernidade e nota que muitas vezes tem dificuldade de se concentrar, confira alguns dos melhores métodos para reforçar a memória e manter o cérebro em pleno funcionamento:

1. De acordo com estudos, desenhar palavras, objetos e figuras relacionados a algo que merece sua concentração ajuda na memória, mesmo sem precisar de técnicas ou qualidade artísticas.

2. Quando você precisar recordar de algo, o velho truque de fechar os olhos e se concentrar, de fato, contribui para a memória.

3. Trabalhe a imaginação e tente relacionar algo importante que precisa guardar na memória com fatos e coisas corriqueiras do dia a dia.

4. Manter o foco completo durante apenas 40 segundo em algo que precisará ocupar espaço na sua memória pode ser um bom truque para nunca esquecer de nada.

5. A tática simples de anotar e escrever à mão algo importante ajuda na memorização, algo que não acontece quando você usa um teclado para digitar uma informação.

6. Pratique exercícios com peso. Segundo estudos, atividades que exigem esforço físico podem aumentar a memória de longo prazo em até 20%, o que não ocorre com uma prática aeróbica.

7. Um hábito que você tinha quando criança também pode fortalecer a memória. De acordo com uma pesquisa recente, escalar uma árvore pode melhorar as lembranças relacionadas ao trabalho em até 50%.


quinta-feira, 14 de julho de 2016

Gordura na barriga ameaça o coração mesmo com IMC normal

O perigo é maior do que quando há obesidade, veja se o seu abdômen está no limite saudável

O peso normal, com IMC na medida, indica que está tudo bem. Mas a barriga saliente, que incomoda mesmo na hora da praia ou de fechar a calça jeans, dá o alerta: hora de procurar uma atividade física e controlar a alimentação. Se esse é o seu caso, faça isso o quanto antes e evite as complicações mapeadas pelos pesquisadores da famosa Clínica Mayo, nos Estados Unidos.


Eles comprovaram, a partir de um estudo rigoroso e muito abrangente, que pessoas com peso considerado normal, mas com acúmulo de gordura na barriga, têm mais riscos de morrer por doenças cardiovasculares do que pessoas com obesidade. O estudo foi apresentado durante o Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia.

Participaram da pesquisa 12.785 pessoas com 18 anos ou mais, que forneceram seus dados para o Terceiro Levantamento Nacional de Exame de Saúde e Nutrição, amostra representativa da população dos Estados Unidos. Foram registradas medidas corporais como peso, altura, circunferência da cintura e do quadril, assim como condição socioeconômica e doenças relacionadas. A idade média dos participantes era de 44 anos e 47,4% eram homens. O tempo médio de acompanhamento foi de 14,3 anos.

Os voluntários foram divididos em três categorias de IMC: normal (18,5-24,9), sobrepeso (25-29,9) e com obesidade (acima de 30); e em duas categorias de circunferência de cintura-quadril: normal (abaixo de 0,85 para mulheres e de 0,9 para homens) e alta (acima ou igual a 0,85 para mulheres, e acima de 0,9 para homens). As análises foram ajustadas por idade e sexo e variantes como cigarro,hipertensãodiabetes e IMC. Pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica ou câncer foram excluídas. Durante o período estudado, foram registradas 2.562 mortes, das quais 1.138 estavam relacionadas com condições cardiovasculares.

Analisando os resultados, os cientistas descobriram que indivíduos com IMC normal, mas com obesidade central (definida por um índice de circunferência quadril-cintura elevado) tinham os riscos mais elevados de morrer de todas as causas. O risco de morte cardiovascular era 2,75 vezes mais alto e o de morte por todas as causas era 2,08 vezes maior em pessoas com IMC normal, mas com obesidade central, se comparadas com aquelas de IMC e circunferência quadril-cintura normais.

Os autores afirmam que esse é o primeiro estudo que relaciona estimativas de morte com obesidade central, mesmo na ausência de obesidade por IMC. De acordo com eles, o alto risco de morte pode estar relacionado com um maior acúmulo de gordura visceral, que está associado com resistência à insulina e outros fatores de risco.

Entenda os riscos de ter uma barriga saliente
Pegue a fita métrica e vamos às medições: se você é homem, o ideal é que tenha a circunferência abdominal inferior a 94 cm. De 94 cm a 102 cm, você está na "zona de alerta" e, acima disso, precisa de atenção. Segundo o nutrólogo Roberto Navarro, as mulheres ocidentais devem ter essa circunferência abaixo de 88 cm, enquanto as orientais não podem passar de 80 cm. Confira se você sabe como lidar com esse acúmulo:

Abdominal seca a barriga?
Não. O exercício abdominal serve para fortalecer a musculatura do abdômen, mas não fará a barriga sumir. Segundo a personal trainer Cloe Celentano, esses músculos ficam abaixo da gordura e só aparecerão quando ela sumir. Para que haja queima de gordura, o metabolismo pede oxigênio abundante, o que acontece em exercícios aeróbicos, como a caminhada.

É possível eliminar a barriga com lipoaspiração e abdominoplastia?
Segundo Ivani Manzzo, especialista em Fisiologia do Exercício, a lipoaspiração e abdominoplastia podem sim cuidar da gordura subcutânea (de baixo da pele), ajudando na parte estética, mas não chegam perto da gordura visceral - que está próxima das vísceras, como o coração, e é a grande vilã do risco cardíaco.

Qual a maneira ideal de queimar a barriga?
Não há discussão: o trio dieta balanceada, exercícios aeróbios e séries localizadas, como a musculação, é a forma mais eficaz de combater a gordura visceral. "Dieta é o princípio de tudo. Você deve consumir menos do que gasta e ter balanço energético negativo pra perder gordura", explica a personal trainer Cloe Celentano.

O que não pode faltar na dieta de quem quer diminuir a gordura visceral?
"Algumas substâncias diminuem a produção de citocinas pró-inflamatórias e, assim, diminuem a tendência de acumular gordura na barriga", explica o nutrólogo Roberto Navarro. São elas: gorduras poliinsaturadas - ômega 3 e 6, encontrados em peixes como salmão, atum e sardinha e oleaginosas -, gorduras monoinsaturadas - ômega 9, presente em azeite extra virgem e oleaginosas - e antioxidantes - selênio, vitamina E, vitamina C e betacaroteno de oleaginosas, óleos vegetais, frutas e verduras coloridas.