quarta-feira, 6 de julho de 2022

Frio aumenta risco de lesões em atividades físicas; saiba como prevenir


Treinar no clima frio pode ser perigoso por conta do enrijecimento muscular. Realizar aquecimento frequentemente diminui risco de lesões

 

Praticar atividade física pode ser ainda mais desafiador durante o clima frio. Isso porque, com as temperaturas baixas, o corpo exige mais do nosso metabolismo para se manter aquecido, e a musculatura tende a ficar enrijecida. Por isso, realizar o aquecimento antes dos treinos no inverno é imprescindível para evitar lesões.

 

O aquecimento diminui as chances de lesões

A coordenadora do curso de Educação Física da Faculdade Anhanguera, professora Audrei Fortunato Miquelote, explica que os problemas mais comuns deste período do ano são lesões como distensões e estiramentos dos músculos, principalmente nos membros inferiores.

 

 “No outono e no inverno, aquecer o corpo torna-se ainda mais importante, já que demoramos para atingir a flexibilidade necessária para a amplitude ideal dos movimentos quando estamos em temperaturas baixas”, orienta a educadora.

 

De acordo com Audrei, a frequência cardiorrespiratória ganha ritmo durante os aquecimentos, o que estimula a circulação do sangue (que geralmente piora no inverno) e prepara a musculatura para atividades intensas, diminuindo as chances de lesões.

 

“Para saber o momento ideal para iniciar os exercícios, basta observar se a respiração e os batimentos do coração. Se estiverem mais altos quando comparados ao período de repouso, então podemos começar”, explica a docente. “A preparação deve ser gradativa, para não exigir muito do corpo frio e evitar as chances de lesões e afastamentos”, continua.

 

A profissional conta que 10 minutos de aquecimento bastam antes de realizar qualquer esporte. A prática frequente de aquecimento aumenta a mobilidade articular e a velocidade na liberação de energia no organismo, além de acelerar os impulsos nervosos, que facilitam a movimentação.  “Essa etapa é imprescindível para conquistar resultados sem danos para a saúde”, completa Audrei.

 

Cuidados antes de começar

O inverno é uma ótima estação para abandonar o sedentarismo. Contudo, para as pessoas que não se exercitam com frequência, a professora alerta que é preciso estar atento a alguns fatores antes de realizar atividades esporádicas e assim evitar lesões, como o condicionamento físico.

 

“É recomendado conversar com um profissional de Educação Física antes de iniciar essas atividades e, no clima frio ou em áreas abertas, com corrente de vento, é importante se proteger com agasalhos para o conforto térmico”, finaliza.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/clima-frio-aumenta-risco-de-lesoes-em-atividade-fisicas/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele.

Provérbios 22:6


terça-feira, 5 de julho de 2022

10 sinais de problemas no coração que pouca gente conhece


Indigestão, falta de ar e até tosse podem indicar que algo não está bem na sua saúde cardiovascular

 

Quando você pensa nos sintomas relacionados à saúde do coração, qual o primeiro que vem à sua cabeça? Creio que a grande maioria responderia a dor no peito. De fato, o desconforto na região do tórax, também conhecido como angina, é o sinal de alerta mais comum de uma complicação cardiovascular, especialmente do infarto do miocárdio. Talvez por ser o indicativo clássico frequentemente retratado na TV e no cinema.

 

A dor no peito surge como uma pressão forte, sensação de dormência ou aperto no peito, que pode irradiar pelos braços, pescoço, mandíbula ou costas, e durar de forma aguda por alguns minutos ou ir e voltar, como ondas. Porém, essa não é a única maneira do nosso corpo apontar que algo não vai bem por ali.

 

Muitas vezes, o coração dá sinais sutis, menos óbvios, difíceis de notar, entender e associar com as doenças cardíacas. São sintomas pouco conhecidos ou que se confundem com outras questões comuns.

 

Por isso, é importante estar atento e dar a devida importância às mensagens que o corpo nos envia. Muito além das dores no peito, outros indícios podem sinalizar que tem alguma coisa errada com a saúde do coração. Confira 10 exemplos a seguir:

 

1. Alterações na pele

Pequenas manchas de gordura ou bolsas amareladas, normalmente, nas pálpebras, nádegas, cotovelos e joelhos devem ser um sinal de atenção. Chamadas de xantomas ou xantelasmas, elas não afetam diretamente a saúde, porém, podem indicar o acúmulo de colesterol de forma tão elevada que os vasos sanguíneos, não mais capazes de contê-los internamente, começam a liberar sob a pele.

Nesses casos, é preciso investigar se os vasos necessitam - urgentemente - de tratamento, uma vez que é provável que já estejam afetados pela aterosclerose (acúmulo de placas de gordura nas artérias), o que pode ter consequências cardíacas graves.

Além disso, mudanças na coloração dos dedos dos pés, inicialmente avermelhada que segue para uma tonalidade azul ou arroxeada, são um indício da má circulação do sangue, quadro que pode evoluir para uma isquemia (diminuição da passagem de sangue pelas artérias). Eventos agudos de isquemia se manifestam quando, além da cor, subitamente o pé fica esbranquiçado e frio.

 

2. Fazer mais xixi do que o normal

A noctúria, nome dado à necessidade de urinar várias vezes durante a noite, pode se manifestar em decorrência do diabetes ou da insuficiência cardíaca – circunstância em que o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo.

No caso do diabetes, isso se deve a alterações nas taxas de açúcar no sangue. Já a insuficiência cardíaca faz com que o indivíduo retenha mais fluído: como a circulação sanguínea não funciona direito, esse líquido precisa ser eliminado pela urina.

 

3. Tonturas e desmaios

Sentir tontura ou perder a consciência é comum entre pacientes cardíacos. Situações que diminuem o fluxo sanguíneo para o cérebro podem acarretar em alterações de consciência e até síncope ou desmaios. Doenças da válvula aórtica, com efetivo estreitamento do orifício, levam ao aparecimento desses sintomas, principalmente ao estresse ou esforço físico.

As arritmias, ou seja, batimentos cardíacos irregulares - muito rápidos (taquicardias) ou muito lentos (bradicardias) - também são responsáveis por desencadear tonturas, perda de consciência e desmaios. A mais frequente delas é a fibrilação atrial. As taquicardias, em especial as ventriculares, são graves e podem ter como consequência uma parada cardíaca.

 

4. Indigestão, náuseas e vômitos

É claro que podemos apresentar sintomas assim por muitas razões que nada tem a ver com o coração. Em um primeiro momento, essas sensações nos remetem a problemas digestivos, viroses e até a possibilidade da ingestão de um alimento estragado. Entretanto, é importante estar ciente que podem ser um alerta de outras complicações, inclusive sinais de um infarto.

Os sintomas surgem quando há o mau funcionamento do coração no lado direito, por uma alteração anatômica da válvula tricúspide ou pelo aumento da resistência das artérias do pulmão, conhecida como hipertensão arterial primária. O problema gera um aumento do fígado ou ainda o acúmulo de líquidos em volta do órgão e dos intestinos, o que interfere na digestão. Esses sintomas podem ainda ser seguidos por queimação e dores abdominais.

 

5. Falta de ar

Atividades físicas, temperaturas extremas ou altitudes elevadas são capazes de gerar falta de ar. No entanto, esse também pode ser um sintoma de muitas outras condições médicas que envolvem o sistema cardiovascular.

Pessoas que, mesmo sem terem realizado um grande esforço, estão aparentemente ofegantes, com dificuldades para respirar durante atividades do dia a dia, puxando o fôlego ou até mesmo com falta de ar ao falar, podem estar revelando um sinal de doença no coração, como a insuficiência cardíaca.

A falta de ar é uma consequência de complicações nos pulmões ou no coração. Quando relacionada ao coração, o problema está no seu desempenho ao bombear o sangue pelo lado esquerdo. Isso pode ocorrer devido ao mau funcionamento das válvulas ou por doença avançada da musculatura do ventrículo esquerdo, acarretando acúmulo de sangue nos pulmões e a possibilidade de extravasamento desse sangue nos alvéolos pulmonares, inclusive com quadro agudo de insuficiência respiratória (congestão pulmonar).

 

6. Dor na garganta e problemas na gengiva

Por si só, a dor de garganta ou na mandíbula, provavelmente, não está relacionada ao coração, mas sim a uma questão muscular ou resfriado, por exemplo. Contudo, uma dor ou pressão no centro do peito que se espalha pela garganta ou mandíbula pode ser um sinal do corpo para um ataque cardíaco iminente.

Além disso, nem todo mundo sabe, mas é possível que problemas na gengiva ou machucados na boca, se não tratados adequadamente, tenham como consequência complicações cardiológicas. Quando acontecem de forma crônica, há a possibilidade da inflamação de artérias do corpo, principalmente as coronárias. A obstrução dessas artérias do coração desencadeia a doença coronária.

 

7. Cansaço repentino e excessivo

Você se sente exausto facilmente e com frequência? Sabemos que todo mundo fica cansado após realizar determinadas atividades, mas aqui estamos falando de esgotamento, aquele cansaço extremo acompanhado de má disposição. O cansaço excessivo injustificado.

Quando o coração está fraco ou dilatado, não bombeia o sangue com eficiência para os pulmões e músculos, causando fadiga. Esse é um indício de inúmeras doenças cardíacas, como as arritmias, doenças valvares, insuficiência cardíaca em fase inicial e a hipotensão arterial (diminuição da pressão arterial). Grande parte dos casos de infarto, por exemplo, semanas antes são precedidos de fadiga.

 

8. Tosse

De modo geral, esse não é um sintoma associado ao coração. Entretanto, se você tem uma doença cardíaca ou fatores de risco, preste atenção a essa possibilidade. Uma tosse de longa duração e que produz muco pode ser um indicativo da insuficiência cardíaca. Se o coração não estiver trabalhando direito, especialmente quando deitamos, pode haver um aumento do retorno de sangue para os pulmões, o que resulta na congestão pulmonar e estimula a tosse.

 

O mau funcionamento da válvula mitral ou uma deficiência no bombeamento do sangue pelo ventrículo esquerdo também pode ocasionar o acúmulo de líquidos nos alvéolos e brônquios e, por consequência, a insuficiência respiratória, que tem início com respiração intensa e tosse.

 

9. Inchaços

O inchaço, em particular de pernas e pés, ocorre por diversas razões, incluindo até mesmo o calor em excesso. Mas, quando constantes, também são indicadores de problemas cardíacos graves.

O surgimento de inchaços nessas regiões pode revelar alterações no bombeamento do sangue pelo coração: provavelmente, o sangue não está retornando de maneira adequada ao órgão, ficando, assim, estagnado - as pernas e pés são regiões que costumam ser as mais afetadas por conta da gravidade.

Se o aumento de tamanho acontece de forma bilateral (ou seja, em ambos os pés ou pernas), o órgão aparentemente está com sua dinâmica comprometida. Como perde a força necessária para fazer com que o fluido circule, ocorre a retenção de líquido, responsável pelo inchaço.

Nesses casos, o problema acontece devido a um enfraquecimento do músculo do coração, no geral, em decorrência de uma insuficiência cardíaca. Outras possíveis causas: alterações na circulação venosa (como varizes ou uma pequena trombose), doença valvar avançada (com mau funcionamento das valvas mitral e tricúspide) ou até uma doença pulmonar avançada.

 

10. Transpiração ou suor frio

Suar demais ou suar frio, independente da temperatura no ambiente e sem razão óbvia, deve ser considerado um alerta. Para portadores de diabetes, esses sintomas podem ser mais familiares, principalmente para aqueles que utilizam a insulina para controlar a hiperglicemia e que acabam desenvolvendo quadros de hipoglicemia (distúrbio provocado pela baixa concentração de glicose no sangue). Mas o suor frio e a sudorese intensa também são sinais que aparecem no corpo em casos de infarto agudo do miocárdio.

 

Atenção e prevenção sempre

Vale reforçar que todos os sintomas variam de acordo com o tipo e estágio da doença associada a eles, e se manifestam de forma distinta em cada organismo. Temos que considerar quadro clínico, idade, sexo, genética, histórico familiar e fatores de risco, por exemplo. Não há como padronizar. Dois ataques cardíacos nunca serão iguais, nem se ocorrerem na mesma pessoa.

 

Além disso, é possível que certas doenças e eventos cardiológicos sejam diagnosticados ou ocorram sem nunca apresentar qualquer indício, inclusive um acidente vascular cerebral (AVC) ou ataque cardíaco. Portanto, é essencial monitorar os sinais que o corpo nos envia, mas também manter em dia avaliações médicas e exames periódicos, assim como cuidados preventivos a fim de evitar complicações e agravamentos na saúde do seu coração.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-22150?utm_source=news_mv&utm_medium=MS&utm_campaign=9853024 - Dr. Paulo Chaccur Cardiologia - Foto: twinsterphoto/Getty Images  


Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.

Hebreus 4:12


segunda-feira, 4 de julho de 2022

5 sucos para fortalecer a imunidade


Nutricionista ensina as receitas de cinco sucos ricos em vitaminas que ajudam a fortalecer o sistema imunológico

 

Com a recente alta nos casos de gripe e Covid-19, dentre outras doenças, uma saída para fortalecer a imunidade tem sido apostar em sucos multvitamínicos. Especialmente nas estações mais frias do ano, é essencial reforçar as barreiras de proteção do organismo, seja através da dieta ou da prática de exercícios físicos.

 

Para quem quer complementar a rotina de cuidados, a nutricionista Adriana Stravo recomenda uma boa alimentação. "A alimentação saudável e equilibrada com frutas e vegetais frescos pode melhorar a saúde e bem-estar, fornecendo vitaminas e minerais importantes para o suporte imunológico", destaca.

 

Pensando nisso, a especialista separou 5 receitas especiais de sucos para turbinar a imunidade. Confira!

 

Suco de laranja, cenoura e cúrcuma

A nutricionista explica que a cenoura é uma fonte de betacaroteno, que se converte em vitamina A no organismo, desempenhando um papel importante na regulação do sistema imunológico. “Já a laranja é fonte de vitamina C, um antioxidante que protege as células de substâncias nocivas. E a cúrcuma tem propriedades anti-inflamatória, antiviral e antifúngica", complementa a nutricionista.

 

Ingredientes:

200 ml de água filtrada

1 laranja sem casca e sem sementes

1 cenoura pequena descascada e picada

1/4 de colher de chá de açafrão ou cúrcuma

Modo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador, coe e beba em seguida.

 

Suco de morango e tangerina

Segundo Adriana, este suco fornecerá uma forte dose de antioxidantes ao organismo, oferecendo proteção celular contra agentes perigosos para a saúde.

 

Ingredientes:

200 ml de água filtrada

1 tangerina sem casca e sem sementes

5 morangos médios

Modo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador e beba em seguida.

 

Suco de morango com kiwi e hortelã

Como explica a profissional, além do sabor mais doce, as frutas deste suco fornecem vitamina C, substância muito importante no combate e prevenção de gripes e resfriados. A hortelã, por sua vez, é fonte de folato, vitamina A, magnésio e zinco. “Gostoso e potente!”, declara Adriana.

 

Ingredientes:

200ml de água filtrada

1 kiwi sem casca

5 morangos médios

10 folhas de hortelã

Modo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador e beba em seguida.

 

Suco de cenoura, gengibre e açafrão

"Este suco traz três vegetais importantes para o suporte da imunidade e para diminuir quadros inflamatórios, sobretudo por a inflamação ser uma resposta imune às infecções. Este trio pode amenizar sintomas de gripes, resfriados, coriza, tosse e dores no corpo", explica a nutricionista.

 

Ingredientes:

200 ml de água filtrada

3 pedaços de 2 cm de gengibre sem casca

1 Colher de café de cúrcuma

1 cenoura pequena descascada e picada

Modo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador e beba em seguida.

 

Suco de espinafre, pepino, couve, melão e limão

A nutricionista aponta que um suco verde à base de vegetais é uma boa pedida para o sistema imunológico - por isso, trouxe uma opção com alimentos ricos em nutrientes fundamentais para o sistema imunológico. Para quem quiser turbinar a bebida com vitamina B6, Adriana recomenda adicionar salsa na receita.

 

Ingredientes:

200 ml de água filtrada

Suco de 1 limão

1 Pepino pequeno

1 Folha de couve

1 Fatia média de melão

5 Folhas de espinafre (cozido)

Modo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador e bata em seguida.

 

Adriana Stavro, nutricionista funcional, fitoterapeuta e especialista em Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) pelo Hospital Israelita Albert Einstein.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/alimentacao/5-sucos-para-fortalecer-imunidade/ - Shutterstock


E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele.

1 João 4:16


domingo, 3 de julho de 2022

15 minutos de exercícios por dia ajuda a reduzir a ansiedade


Pode parecer um tempo curto, mas é o suficiente para estimular o cérebro e promover benefícios à saúde física e mental

 

A prática de atividades físicas possui um efeito poderoso em nosso bem-estar mental, mesmo se for realizada em períodos bem curtos. É o que aponta uma pesquisa encomendada pela empresa esportiva Asics e conduzida com 37 mil pessoas de 16 países, incluindo o Brasil. De acordo com o estudo, 15 minutos por dia de exercícios (15 minutos e 9 segundos, mais especificamente) proporcionam a melhora do mau humor, ansiedade e depressão.

 

Embora pareça pouco tempo, isso já seria o suficiente para estimular o cérebro humano com um efeito semelhante ao de certos medicamentos, mas sem os efeitos colaterais.

 

De acordo com o líder do estudo, Brendon Stubbs, pesquisador do King’s College London, no Reino Unido, a atividade física influencia numerosos mecanismos neurobiológicos e biossociais. Ao analisar dados de escaneamento facial e depoimentos de praticantes de exercícios, os pesquisadores perceberam uma melhora em dez métricas emocionais e cognitivas, como confiança, positividade, calma e foco.

 

“Não importa o tipo de atividade. O movimento pode tomar várias formas e todas oferecem benefícios para a saúde física e mental. Sabemos que exercícios aeróbicos, como corrida, esportes coletivos e treino de resistência, todos têm impacto positivo”, explica Stubbs, que é autor de mais de 200 estudos sobre exercício e saúde mental.

 

Ainda segundo a pesquisa, que levou o nome de State of Mind Index, a atividade física estimula duas áreas do cérebro, pelo menos: o hipocampo, área que está associada à memória, ao aprendizado e às emoções; e o córtex pré-frontal, que corresponde à memória e à cognição.

 

Benefícios dos exercícios físicos

Pode ser uma simples caminhada pela manhã ou uma corrida leve, mas a prática regular de exercícios traz vantagens em inúmeros aspectos — seja para a saúde mental ou física.

 

Isso porque, com a liberação de substâncias como a dopamina (associada ao prazer e ao humor), a serotonina (que faz a regulação do sono, do apetite, da memória e do ritmo cardíaco) e a noradrenalina (ligada ao humor, sono e ansiedade), a atividade física pode:

 

Promover mais energia;

Melhorar o humor e a vitalidade;

Ajuda a dormir melhor;

Diminuir o estresse;

Estimular a imunidade;

Promover o fortalecimento dos ossos, prevenindo problemas como a osteoporose.

 

Além disso, a atividade física também atua sobre o sistema imunológico, reduzindo a inflamação e prevenindo uma série de doenças.

 

“Mente e corpo são incrivelmente complexos e talhados para o movimento. A atividade física estimula sistemas neurobiológicos, imunológicos e psicológicos. Faz o que nenhum remédio é capaz de chegar perto. A tendência é que os exercícios tomem cada vez mais o lugar de medicamentos nas prescrições dos médicos”, finaliza Brendon Stubbs.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-22143 - Escrito por Susana Targino - Foto:Catherine Falls Commercial/GettyImages

sábado, 2 de julho de 2022

Açúcar pode prejudicar a fertilidade: 6 motivos para diminuir o consumo


Açúcar pode prejudicar a fertilidade e dificultar o processo de reprodução. Mas, essa é apenas uma das desvantagens que o abuso da substância pode causar em nosso organismo. Não é novidade para – quase – ninguém que esse condimento docinho é extremamente calórico e, quando o ingerimos, ele é rapidamente absorvido pelo organismo e transformado em gordura. Fator que contribui diretamente para o ganho de peso e a obesidade.

 

Açúcar pode prejudicar a fertilidade© Shutterstock Açúcar pode prejudicar a fertilidade

Além disso, essa absorção veloz também interfere no balaço hormonal do corpo e pode causar doenças graves, como o diabetes, por exemplo. Mas, não estamos aqui para relembrar apenas desses efeitos colaterais mais conhecidos. Por isso, reunimos um time de profissionais de saúde, de diversas especialidades, para que eles apontassem outras desvantagens. Açúcar pode prejudicar a fertilidade e muito mais. Confira:

 

1 – Açúcar pode prejudicar a fertilidade

“O consumo excessivo de açúcar pode levar a um processo inflamatório com consequente risco de estresse oxidativo, o que pode lesar o DNA de células germinativas, aumentar a frequência de mutações prejudiciais e desequilibrar a expressão de genes que atuam na reprodução, assim comprometendo o processo reprodutivo”, afirma o Dr Marcelo Sady, pós-Doutor em Genética.

 

2 – Tem potencial cancerígeno

“As células cancerígenas, assim como todas as outras células do organismo, precisam de fontes de energia para sobreviver. Enquanto algumas células retiram essa energia do oxigênio, outras, como as células neoplásicas, utilizam como fonte de energia a fermentação do açúcar. Dessa forma, o açúcar, mais especificamente a glicose, pode impulsionar o desenvolvimento do câncer, já que alimenta as células cancerígenas, que crescem e se espalham pelo organismo”, explica a Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

3 – Causa envelhecimento da pele

“A glicação é a relação entre o consumo excessivo de açúcar refinado (carboidratos) e o envelhecimento cutâneo acelerado. Neste processo, a glicose que fica solta no sangue liga-se as proteínas, formando assim os AGEs (produtos finais da glicação avançada). Esses AGEs causam uma desordem tecidual, degradando as fibras de colágeno e elastina e levando à perda da elasticidade da pele, formação de rugas e ao envelhecimento do tecido”, diz a nutricionista Luisa Wolpe Simas.

 

4 – Prejudica a cicatrização

“Como chave dos procedimentos estéticos é o estímulo de colágeno, pacientes com marcadores altos de estresse oxidativo tendem a conquistarem resultados menos expressivos quando submetidos a cirurgias plásticas, além de possuírem mais riscos de sofrerem com problemas de cicatrização e trombose no pós-operatório”, esclarece a cirurgiã plástica, Dra. Beatriz Lassance, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

 

5 – Provoca problemas de circulação sanguínea

“Com a obesidade e a diabetes, cria-se um círculo vicioso no organismo, no qual a obesidade retroalimenta e potencializa os riscos de diabetes e patamares elevados de gordura no sangue, tudo convergindo para uma constante e crescente ameaça à saúde cardiovascular. Além disso, o açúcar pode favorecer o aparecimento de problemas cardiovasculares, causando, por exemplo, o espessamento e o acúmulo de placas de gordura dentro da parede das artérias, com consequente obstrução desses vasos”, alerta o médico cardiologista e geriatra Dr. Juliano Burckhardt, membro do Corpo Clínico do Hospital Sírio Libanês, da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).

 

6 – Açúcar prejudica a saúde bucal

“Um dos principais problemas nesse sentido é a formação de cáries, que ocorre quando as bactérias da boca metabolizam o açúcar que consumimos, tornando o pH da boca ácido e, consequentemente, provocando a desmineralização do esmalte dos dentes e o aparecimento das cáries. E o pior é que o início dessa ação ocorre poucas horas após a ingestão do açúcar. Além disso, o açúcar também favorece o acúmulo de placa bacteriana que, quando não removida adequadamente, também pode ocasionar gengivite e mau hálito”, alerta o Dr. Hugo Lewgoy, cirurgião-dentista e doutor em Odontologia pela USP.

 

Fonte: https://www.msn.com/pt-br/saude/medicina/a%c3%a7%c3%bacar-pode-prejudicar-a-fertilidade-6-motivos-para-diminuir-o-consumo-em-2022/ar-AARSEnh


Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.

João 16:33


sexta-feira, 1 de julho de 2022

Identificados 3 medicamentos que podem reduzir mortalidade na covid grave


Tratamentos para quem adoece seriamente com o SARS-CoV-2 são essenciais porque as vacinas contra a covid-19 têm proteção muito curta.

 

Lacuna terapêutica

 

Pesquisadores identificaram três medicamentos que podem reduzir a mortalidade em pacientes acometidos pela covid-19 grave, que exige que o paciente seja hospitalizado.

 

Apesar da disponibilidade de vacinas, o SARS-CoV-2 ainda causa sérias complicações médicas em um número significativo de pacientes. A falta de um tratamento medicamentoso eficaz para os pacientes hospitalizados contribuiu para as mais de seis milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia.

 

Para tentar fechar essa lacuna terapêutica, os pesquisadores estudaram as respostas biológicas de pacientes hospitalizados com covid-19 grave, procurando diferenças entre pacientes que se recuperaram e aqueles que sucumbiram à doença.

 

Eles descobriram que certas vias celulares estavam superativadas no momento da admissão na unidade de terapia intensiva (UTI) nos pacientes falecidos. Os pesquisadores partiram então para procurar medicamentos já existentes e aprovados que visam essas vias.

 

Medicamentos contra covid grave

 

A abordagem inicial resultou em mais de 1.500 medicamentos candidatos, que foram reduzidos a 53 medicamentos/compostos anteriormente usados para tratar câncer e/ou condições inflamatórias. Usando bancos de dados de interação droga-proteína e proteína-proteína, a equipe finalmente conseguiu identificar três medicamentos como candidatos promissores para ajudar os pacientes com covid-19 grave.

 

São eles: tacrolimo (imunossupressor), zotatifina (antineoplásico) e nintedanibe (tratamento da fibrose pulmonar idiopática).

 

"Nós identificamos a superativação do metabolismo do RNA mensageiro, divisão de RNA e vias de sinalização do interferon em pacientes que não sobreviveriam," disse o professor Vinicius Fava, da Universidade McGill (Canadá). "A identificação por diferentes ensaios dessas vias ativadas diferencialmente nas células de sobreviventes de covid-19 e pacientes falecidos sugere que elas são determinantes do prognóstico e as tornam alvos promissores para intervenção farmacológica no ponto mais inicial da hospitalização de pacientes graves."

 

Estes resultados servem como base para o próximo passo, o teste desses medicamentos em estudos clínicos controlados.

 

"Estamos ansiosos por ensaios clínicos que, esperamos, confirmarão a eficácia dos três medicamentos para reduzir a mortalidade de pacientes gravemente doentes com covid-19," disse o professor Erwin Schurr, coautor do trabalho.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: A systems biology approach identifies candidate drugs to reduce mortality in severely ill patients with COVID-19

Autores: Vinicius M. Fava, Mathieu Bourgey, Pubudu M. Nawarathna, Marianna Orlova, Pauline Cassart, Donald C. Vinh, Matthew Pellan Cheng, Guillaume Bourque, Erwin Schurr, David Langlais

Publicação: Science Advances

Vol.: 8, Issue 22

DOI: 10.1126/sciadv.abm2510

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=identificados-3-medicamentos-reduzir-mortalidade-covid-grave&id=15383 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Arek Socha/Pixabay


Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

Efésios 6:11


quinta-feira, 30 de junho de 2022

Sete horas de sono são ideais - mais ou menos atrapalha a cognição


Tome cuidado, porque existem muitos mitos sobre o sono.

 

Quanto tempo dormir

 

Sete horas é a quantidade ideal de sono para pessoas da meia-idade para cima, com muito ou muito pouco sono associado a um desempenho cognitivo e saúde mental mais fracos.

 

O sono desempenha um papel importante na ativação da função cognitiva e na manutenção de uma boa saúde psicológica. E também ajuda a manter o cérebro saudável, removendo os resíduos.

 

Vários estudos têm mostrado quantas horas de sono precisamos por noite, mas já se sabia também que as crianças e adolescentes têm necessidades de sono diferentes.

 

Por isso, Yuzhu Li e seus colegas das universidades de Cambridge (Reino Unido) e Fudan (China) queriam saber sobre a necessidade de sono dos adultos mais velhos.

 

À medida que envelhecemos, muitas vezes vemos alterações em nossos padrões de sono, incluindo dificuldade em adormecer e permanecer dormindo, e uma diminuição da quantidade e da qualidade do sono. Acredita-se que esses distúrbios do sono possam contribuir para o declínio cognitivo e distúrbios psiquiátricos na população idosa.

 

Sono na medida certa

 

Os pesquisadores examinaram dados de quase 500.000 adultos com idades entre 38 e 73 anos. Os participantes foram questionados sobre seus padrões de sono, saúde mental e bem-estar, e participaram de uma série de testes cognitivos. Imagens do cérebro e dados genéticos estavam disponíveis para quase 40.000 dos participantes do estudo.

 

A equipe descobriu que uma duração do sono insuficiente ou excessiva está associada a um pior desempenho cognitivo, impactando velocidade de processamento, atenção visual, memória e habilidades de resolução de problemas.

 

Sete horas de sono por noite foi a quantidade ideal de sono para o desempenho cognitivo e para uma boa saúde mental, com as pessoas experimentando mais sintomas de ansiedade e depressão e pior bem-estar geral se relatassem dormir por mais ou menos tempo.

 

Os pesquisadores afirmam que uma possível razão para a associação entre sono insuficiente e declínio cognitivo pode ser devido à interrupção do sono de ondas lentas, mais conhecido como "sono profundo". A interrupção desse tipo de sono demonstrou ter uma ligação estreita com a consolidação da memória, bem como com o acúmulo de amiloide - uma proteína chave que, quando se dobra incorretamente, pode causar "emaranhados" no cérebro, característicos de algumas formas de demência. Além disso, a falta de sono pode prejudicar a capacidade do cérebro de se livrar das toxinas acumuladas pelo funcionamento normal.

 

A equipe também encontrou uma ligação entre a quantidade de sono e as diferenças na estrutura das regiões do cérebro envolvidas no processamento cognitivo e na memória, novamente com maiores mudanças associadas a mais ou menos de sete horas de sono.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: The brain structure and genetic mechanisms underlying the nonlinear association between sleep duration, cognition and mental health

Autores: Yuzhu Li, Barbara J. Sahakian, Jujiao Kang, Christelle Langley, Wei Zhang, Chao Xie, Shitong Xiang, Jintai Yu, Wei Cheng, Jianfeng Feng

Publicação: Nature Aging

DOI: 10.1038/s43587-022-00210-2

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=sete-horas-sono-ideais-mais-ou-menos-atrapalha-cognicao&id=15324 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Pornpak Khunatorn


Nós o amamos porque ele nos amou primeiro.

1 João 4:19


quarta-feira, 29 de junho de 2022

Higiene na cozinha: evite contaminações com nove cuidados


Aposentar as colheres de pau e o lixo de pia são recomendações de especialistas

 

Preparar um bolo para a família, um jantar para os amigos ou aquele almoço de domingo é uma delícia. Mas você já observou os objetos que usa na hora de cozinhar? Uma colher de pau mal higienizada ou um pano de prato usado podem representar riscos que você nem imagina. "Lugares úmidos, quentes e com resíduos de alimentos são perfeitos para a proliferação de bactérias", afirma a patologista Adília Segura, do laboratório Pasteur, em Brasília. Conversamos com os especialistas e elaboramos uma lista com dicas simples, mas muito eficientes, para manter a higiene na cozinha e afastar os micro-organismos causadores de doenças. Confira!

 

1- Aposente a colher de pau

 Velha conhecida das cozinhas, a colher de pau é um dos maiores vilões quando o assunto é contaminação. "Isso porque os microrganismos se fixam nas ranhuras da madeira e dificilmente são retirados na lavagem e sobrevivem por longos períodos", diz a patologista Adília Segura. Ao reutilizar essa colher de pau, as bactérias podem contaminar os alimentos, causando doenças. Por isso, o ideal é trocar por colheres e espátulas de silicone. 

 

2- Use utensílios diferentes

 Existe um tipo de contaminação chamada de cruzada. "Todos os alimentos possuem bactérias de sua própria natureza que, se misturadas, podem contribuir para a deterioração do produto ou então facilitar mutações que podem não ser benéficas para o nosso organismo", diz o nutricionista Omar de Faria, do Centro de Longevidade Golden Spa, de Brasília. Portanto, evite usar a mesma colher para todas as panelas ou colocar diferentes alimentos em um único recipiente.

 

3- Higienize as mãos

 Manter as mãos limpas é essencial para não contaminar os alimentos com sujeira ou bactérias do ambiente. "Lembrando que o ideal são unhas curtas, sem esmaltes, anéis ou pulseiras", afirma a nutricionista Cátia Medeiros, da clínica Atual Nutrição, em São Paulo. Veja o passo a passo para higienizar corretamente as mãos antes de cozinhar:

 

1º Molhe as mãos e antebraços com água;

2º Lave-os com sabonete líquido e neutro por 15 a 20 segundos (palma, dorso da mão, espaço entre os dedos, unhas e antebraços);

3º Enxague bem as mãos e os antebraços;

4º Seque bem as mãos com toalha descartável (papel não reciclado) e uma toalha limpa somente para uso das mãos;

5º Se quiser, aplique produtos sanitários, como álcool em gel 70.

 

4- Não guarde enlatados na geladeira

 Quando você abre um produto enlatado ou em conserva e usa apenas uma parte no preparo da refeição, é comum devolver a lata com o que sobrou direto na geladeira, para usar em outra ocasião. "No entanto, o contato nos alimentos com o verniz de revestimento das latas (que fica exposto após a lata ser furada com o abridor), pode acelerar a oxidação do alimento e causar inclusive contaminação pela transferência de metais ao alimento", afirma a nutricionista Thatyana Freitas, da clínica Stesis, em São Paulo.

O ideal é transferir para um pote plástico ou de vidro com tampa para que fique bem vedado. "É importante também sempre lavar a lata com água e sabão antes de abri-la, pois seu armazenamento em supermercados e durante o transporte pode expor o produto à contaminação, seja por conta da manipulação dos clientes nas prateleiras ou mesmo pelo contato com roedores e baratas", afirma a nutricionista Cátia.

 

5- Evite quebrar os ovos na pia

Neste caso, a contaminação é uma via de mão dupla. De acordo com a patologista Adília, se a pia não estiver devidamente higienizada, é possível que os ovos fiquem contaminados pelo contato ao serem quebrados. Além disso, os ovos podem conter salmonella, uma bactéria que provoca diversas doenças gastrointestinais graves. "Em muitos casos, o alimento contamina a pia e, por contaminação cruzada, atinge outros alimentos", afirma o nutricionista Omar.

 

6- Higienize as frutas e legumes corretamente

 De acordo com Thatyana, o ideal é começar pelos vegetais: retire as folhas estragadas e, se possível, descarte também as folhas externas dos vegetais, para reduzir a carga de agrotóxicos na refeição; lave folha por folha em água tratada, tirando a terra e as sujeiras com as mãos. Feito isso, lave bem as verduras com água corrente. Por fim, coloque tudo em uma travessa com uma colher de água sanitária dissolvida em um litro de água e deixe de molho por 15 minutos.

Para as folhas e frutas rasteiras que serão consumidas com casca, lave em água corrente, deixe de molho em uma solução de um litro de água para uma colher de chá de bicarbonato de sódio durante 20 minutos e, por fim, lave tudo em água corrente. "O uso de escovinha só é indicado caso haja sujeiras muito difíceis de retirar", diz a nutricionista.

 

7- Esqueça a lixeira de pia

 "Ter uma lixeira na pia é o mesmo que cozinhar ao lado do lixo e perto de muitos contaminates", afirma a nutricionista Thatyana. A lixeira com restos de comida é ótima para o crescimento de bactérias, que podem ser transferidas para os alimentos repousados na pia. "O lugar da lixeira é no chão, com saco próprio trocado diariamente e abertura por pedal, para evitar que as mãos toquem no lixo", completa a especialista. 

 

8- Jogue fora o pano de pia

 "Água e resíduos de alimentos são necessariamente o que as bactérias e micro-organismos precisam para se proliferar", diz o nutricionista Osmar. Por conta disso, tanto o pano de prato quanto o pano de pia são um ambiente perfeito para essa proliferação. "A melhor dica é usar toalhas descartáveis ou mesmo aqueles rodinhos, que podem ser mais bem higienizados."

 

9- Evite guardar panelas na geladeira

 Se a panela for de alumínio, o ideal passar o alimento para um recipiente de vidro ou plástico. "Quando em contato com o alimento por muito tempo, o alumínio é liberado e gera uma contaminação", explica a nutricionista Cátia. Se a panela for de vidro, inox com pré-tratamento, antiaderente ou de cerâmica nova, pode até ser guardada na geladeira, mas o melhor mesmo é colocar em potes. "Não deixe o alimento ficar mais de 2 horas em exposição à temperatura ambiente, pois isto torna propício à proliferação de bactérias", lembra Thatyana Freitas.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-9903 - Escrito por Carolina Serpejante - Foto Getty Images


Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?

João 11:40


terça-feira, 28 de junho de 2022

Estudo de Harvard analisa os efeitos do otimismo na longevidade das pessoas


Quanto otimista você é diante das situações negativas que ocorrem na sua vida?

 

Manter o otimismo é excelente em diversas situações, desde que a gente não use o otimismo em exagero, até quando é mais importante se preocupar e ser realista.

 

Mas, é bom saber também que o otimismo tem o poder de nos ajudar a levar uma vida mais leve e de encontrar soluções com mais facilidade, o que pode aumentar a longevidade.

 

Ao menos é isso que defende um estudo realizado por pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, com 160 mil mulheres.

 

Otimismo e aumento da expectativa de vida

De acordo com Hayami Koga, a principal autora do estudo, publicado na segunda semana de junho no Jornal da Sociedade Americana de Geriatria, “o otimismo pode ser um importante alvo de intervenção para a longevidade em diversos grupos”.

 

As participantes estudadas integram o Women’s Health Initiative, que incluiu mulheres na pós-menopausa nos EUA. Delas, as 25% mais otimistas têm uma expectativa de vida 5,4% maior e uma probabilidade 10% maior de viver além dos 90 anos do que as 25% menos otimistas.

 

É válido ressaltar que os pesquisadores não encontraram relação entre otimismo e quaisquer categorias de raça e etnia, e essas tendências se mantiveram verdadeiras depois de levar em consideração dados demográficos, condições crônicas e depressão.

 

Koga disse que os resultados do estudo podem reformular a forma como as pessoas veem as decisões que afetam sua saúde:

 

“Nós tendemos a nos concentrar nos fatores de risco negativos que afetam nossa saúde. Mas também é importante pensar nos recursos positivos, como o otimismo, que podem ser benéficos para nossa saúde”, afirma em comunicado da universidade.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/efeitos-do-otimismo-na-longevidade/ - por Priscilla Riscarolli


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Jeremias 29:11