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terça-feira, 3 de agosto de 2021

8 Coisas que não devem ficar no banheiro


O banheiro é um local de fácil proliferação de germes e com muita umidade, o que não é bom para muitos itens que se costuma deixar por lá e para sua saúde

 

O banheiro é um ambiente que precisa de atenção extra no quesito higiene porque é onde são deixadas as sujeiras do corpo e onde a umidade se acumula por causa do chuveiro. Esses dois fatores exigem que você tome cuidado com o que vai deixar no banheiro, evitando a proliferação de mofo e a contaminação de objetos com coliformes fecais, fungos e bactérias. Então, confira quais são as coisas que não devem ficar no banheiro.

 

1. Jogo de banheiro

Tapetes e capa de vaso sanitário são itens que muita gente usa no banheiro para decorar. Mas, a menos que você tenha o hábito de trocar de jogo toda semana e lavar o que estava sendo usado, saiba que essas peças ficam contaminadas. A capa de vaso sanitário principalmente, pois entra em contato direto com os coliformes fecais.

 

2. Roupas

Evite deixar roupas penduradas no banheiro para usar depois, principalmente roupas íntimas. Pode parecer que não, mas elas também abrigam fungos da umidade e coliformes fecais, principalmente em banheiros pequenos.

 

3. Vários rolos de papel higiênico expostos

Se tiver que guardar o pacote de papel higiênico no banheiro, sem problemas. Procure deixá-los dentro de um armarinho, protegidos da umidade, pois lembre-se que eles vão entrar em contato com suas partes íntimas e você não quer que transmitam fungos para o seu corpo.

 

4. Toalha de banho e pano de chão

É claro que você deve ter esse itens no seu banheiro, mas a dica aqui é pendurá-los no varal depois de usar para evitar que permaneçam molhados e encham de fungos e bactérias. Quando for tomar banho de novo, leve o pano de chão e as toalhas de volta ao banheiro.

 

5. Remédios

Por causa da umidade do banheiro, os remédios podem ter sua composição alterada e não funcionarem como deveriam, mesmo estando em frascos fechados. Prefira guardar os remédios em um local mais seco, arejado e protegido da luz do sol.

 

6. Lâmina de depilação em local molhado

Depois de usar a lâmina, enxague bem e dê batidinhas para eliminar o excesso de água, depois coloque-a em um local seco, tipo dentro do armarinho, onde não vá permanecer molhada. Evite deixar sobre a pia ou dentro do box, pois ela oxida e a ferrugem pode contaminar seu corpo no próximo uso.

 

7. Joias

Assim como acontece com a lâmina, as joias são danificadas pela umidade do banheiro, mesmo ficando em uma área longe da torneira ou do chuveiro.

 

8. Maquiagem

A maquiagem que fica exposta à umidade do banheiro perde a validade mais rápido do que deveria. Além do mais, os pincéis e esponjas de aplicação absorvem umidade e germes, transmitindo para sua pele.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/coisas-que-nao-devem-ficar-no-banheiro/ - por Priscilla Riscarolli - Pinterest

sábado, 31 de julho de 2021

Seis coisas que deve lavar todos os dias


Saiba quais são as limpezas que fazem a diferença na sua casa

 

Para evitar acumulação de sujeira e bactérias na sua casa, há zonas e itens que deve limpar todos os dias.

 

Claro que o tempo pode ser curto, mas acrescentar estas tarefas à sua rotina diária irá fazer uma diferença enorme na sua casa no longo prazo. Eis o que deve limpar todos os dias, segundo o site Good House Keeping:

 

1- Toalhas das mãos. Podem não parecer sujas mas as tolhas das mãos da casa de banho e especialmente os panos da cozinha que usa para secar as mãos ou a louça são, de acordo com vários estudos, o item mais contaminado da sua casa.

 

2- Balcões da cozinha. Já pensou em tudo o que passa pelos seus balcões da cozinha? Dinheiro, chaves, sacos de compras, comida, cartas do correio, etc. É por isso que devem ser limpos e desinfectados diariamente.

 

3- Paredes do chuveiro. A forma mais fácil de manter as paredes e a base de chuveiro limpos é fazer uma manutenção regular. Para evitar as manchas de mofo basta passar uma esponja, água e secar bem os azulejos e a base depois de cada utilização.

 

4- Pias e lavatórios. Depois de lavar as mãos, os dentes ou a louça a base da pia e do lavatório ficam cheios de bactérias, por isso deve desinfetá-las com frequência.

 

5- Louça suja. Deixa a louça suja do jantar na pia para lavar no dia seguinte? Os restos de comida que ficam na louça suja vão atrair insetos durante a noite, além disso a louça fica mais ressecada, tornando a sua lavagem mais difícil.

 

6- Chão da cozinha. Enquanto cozinha ou come é normal que caiam migalhas ou cabelos no chão, no final da refeição, passe pelo menos a vassoura. 

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1826816/seis-coisas-que-deve-lavar-todos-os-dias - © Shutterstock

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

8 Coisas que você faz e seu cachorro não gosta


Muitas das coisas que você faz, ele suporta, mas só porque te ama

 

Quem tem cachorro sabe o quanto eles podem ser pacientes e amorosos. Mas sabia que tem muitas coisas que você faz como carinho que eles não gostam? Veja quais são e entenda melhor seu amigo de quatro patas.

 

1. Colocar roupinhas

Não é natural para seu pet que tenha outra cobertura além dos pelos. Com roupinhas, eles podem sentir mais calor e incômodos diversos por causa de elásticos e afins. Então certifique-se de que há necessidade (por exemplo: esfriou muito) e que a peça não incomoda em alguma parte do corpo dele.

 

2. Abraçar

Uma das formas de um dominante mostrar que o outro está dominado, é “abraçando” com as patas. Isso é ainda pior quando acontece na região do pescoço, recebido como ameaça pelo cérebro do seu amigo.

 

3. Pegar no colo

Os cachorros têm um equilíbrio tênue, tanto que precisam da cauda para ajudar. Quando você pega seu pet no colo, o deixa inseguro e com muito medo de cair.

 

4. Usar coleira

A coleira é fundamental para identificar seu pet e ajudar na hora do passeio, mas ele não gosta mesmo. Principalmente se for do tipo errado, como os antigos enforcadores com dentes.

 

5. Olhar fixamente nos olhos

Outro gesto de desafio e territorialismo é olhar fixamente nos olhos do cachorro. Seu amigo vai desviar o olhar e continuar te amando, mas nunca faça isso com um cachorro estranho.

 

6. Não gesticular

Boa parte da sua comunicação com seu pet é através dos gestos, sabia? Isso porque ele ainda não entende português, então segue seus gestos para entender o que você está querendo.

 

7. Fazer carinho na cabeça

Nenhum cachorro gosta em essência de receber carinho na região da cabeça, sendo nada recomendado em cães desconhecidos.

 

8. Ficar tocando o focinho

Parece que as manias mais estranhas acabam viralizando na rede… uUma delas é a de apertar o focinho do cachorro.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/coisas-voce-faz-cachorro-nao-gosta/ - por Angela Oliveira - Pinterest

terça-feira, 8 de setembro de 2020

12 coisas que vão te ajudar com seu pet


1- Vasilhas de alumio.

Você sabia que os cachorros e gatos preferem vasilhas de alumínio, simplesmente pelo fato da água ficar mais fresca e saborosa? Se não acredita faça o teste. Pegue uma vasilha de plástico e outra de alumínio, deixe por um tempo até que seu pet beba a água do pote.

2- Ração de gato e de cachorro são totalmente diferentes.
Os gatos e cães possuem intestinos diferentes por tanto, quando digerido o comportamento do corpo do animal será alterado.
Quando gato come comida a comida do cachorro o gato emagrece pois ele necessita de ingerir muitos nutrientes, mas a ração de cachorro não contem uma quantia alta de nutrientes (comparado ao dog, o gato tem um sistema digestivo bem falho que não ajuda para que ele ingira as quantidade necessária de vitaminas, vibras. etc...)

3- Água corrente.
Tanto gatos quanto cachorros gostam de água bem fresquinha,  por tanto para que seu bichinho se sinta bem é recomendável que a água não fique parada. Se a troca não for tão frequente aqui vamos lhe dar uma dica:
Use uma pequena fonte de água, eles adoram e a água sem irá estar fluindo.

4- Filhotes.
Os filhotes nascem cegos, surdos e sem dentes... Acho que essa você não imaginava, com o tempo os sentidos se apuram e acabam ficando melhor que o nosso.

5- Intestino digestivo.
Como já citamos a cima os cães e gatos tem um sistema digestivo muito diferente, no caso do cachorro ele consegue digerir mais nutriente que o sistema digestivo do gato. Caso o animal coma a ração do gato frequentemente ele pode ter problemas com obesidade (é normal que cães comam fezes de gatos, eles podem imaginar que seja ração por causa do cheiro e por causa que a ração de gato é mais saborosa).

6- Os cachorros não podem comer:
Abacate, alho, cebola, macadâmia, massa de pão, ossos, cafeína, álcool, xilitol e chocolate.

7- Os gatos não podem comer:
Lactose, limão, vinagre, alimentos salgados,cebola, alho, chocolate, abacate, frutas secas e cristalizadas, peixe cru, e atum.

8- Existe uma posição adequada para o gato se alimentar.
O esôfago do gato é posicionado de uma forma que incomoda o animal na hora de se alimentar, pois a comida quando colocada no chão causa mal-estar e refluxo por ser muito baixo. O correto e colocar um pequeno degrau em baixo de suas vasilhas para que fique em uma posição confortável

9- Cachorros tem varias profissões.
Os cães podem seguir 12 carreiras diferentes ou até mais:
1. Farejador.      7. Guia.
2. Modelo.         8. Terapeuta.
3. Guarda.          9. Salva-vidas.
4. Atleta.           10. Pastor.
5. Ator.              11. Puxadores de trenó.
6. Cuidador.      12. Caçadores.

10- Deixe ele sair para brincar.
Quando você fica irritado a única coisa que você quer é se distrair e sair um pouco, com o seu pet é a mesma coisa. Ele pode ficar muito irritado ao ponto de querer machucar alguém. Então leve-o para passear, rolar na grama e socializar, vai fazer muito bem para ele e para o dono.

11- Ele também precisa de amigos.
Esse caso é mais para cachorros mais pode acontecer com outros animais de estimação. Quando você deixa seu pet sozinho ele fica triste, podemos se dizer que ele é um neném que quer companhia o tempo todo, se você não tem tempo para isso é melhor arrumar um amigo para seu cachorro pois eles podem desenvolver depressão. Isso também ocorre quando o cachorro é abandonado depois que fica velho e os donos não querem mais.

12- Todo pet tem boa memória.
Todos os pet tem amor pelo seu dono e tem uma boa memória quando algo acontece seja bom ou ruim. Se você tiver um bichinho cuide dele e o leve para onde der para leva-lo, encha a mente do seu amigo de coisas boas e gentis, por mais que ele apronte. Faça-o feliz que eles vai te amar para o resto da vida.


quinta-feira, 13 de agosto de 2020

10 coisas que as mulheres não devem fazer na cama


Ok, todo mundo já sabe que sexo é bom e que deve ser livre, divertido e espontâneo. Mas isso não significa que a gente às vezes não tenha dúvidas sobre como se comportar na hora H. Pensando em te ajudar a ter uma experiência bem prazerosa, preparamos esta lista com 10 coisas que nós, mulheres, não devemos fazer na cama na hora do sexo.

Dentro do espaço de consentimento entre parceiros, a principal regra do sexo é não ter regras. Seguem então nossas dicas do que não fazer se você quer acordar no dia seguinte com gostinho de “quero mais”:

1. Não aproveitar o momento por inseguranças com o corpo
Sexo deve ser sempre um momento de liberdade – e isso também inclui liberdade com o próprio corpo. Às vezes a gente se preocupa muito com detalhes mínimos (e a depilação? e o cheiro? e a celulite? e aquela mancha? e aquela dobrinha?), mas essas preocupações, além de serem impostas pela sociedade (e não fazerem sentido!), só servem para podar nosso prazer na hora do sexo. Guarde isso: se a pessoa com quem você está se relacionando não curtir seu corpo do jeitinho que ele é, não era nem pra essa pessoa estar aí.

2. Não ter iniciativa
Desde pequenininha, a gente ouve que mulher tem que ser doce, bem-comportada e “se dar respeito” (oi? mulher deve ser respeitada sempre, não tem essa de se dar respeito). Isso faz com que muitas mulheres não se sintam à vontade para tomar a iniciativa, tanto para mostrar que estão a fim de sexo quanto para propor coisas diferentes. Mais uma vez: o sexo deve ser um espaço de liberdade. A melhor pessoa para se ter como parceiro(a) é aquela com quem você tem liberdade de mostrar o que e quando tem vontade. O importante é não ter medo de mostrar que está a fim. E se a outra pessoa não quiser naquela hora, tudo bem, fica para depois – afinal, quando um não quer, dois não… transam.

3. Ignorar as próprias vontades
Pelo mesmo motivo do tópico acima, muitas vezes a mulher esconde as próprias vontades por medo do que o parceiro vai pensar. Vamos fazer um cartaz? O SEXO DEVE SER UM ESPAÇO DE LIBERDADE. Então, permita-se. Seja criativa, aceite e assuma suas vontades. E, na hora do sexo, divida com o(a) parceiro(a).
Aliás, se você não se sente livre para falar sobre suas vontades com a pessoa com quem está transando, talvez essa pessoa não seja tão legal assim, já pensou nisso? Por outro lado, pode ser que seu(sua) parceiro(a) esteja querendo a mesma coisa que você, mas, por vergonha, nenhum dos dois fala nada. Só que se você não diz, a outra pessoa não consegue adivinhar, então é importante sempre falar o que você quer, o que você gosta. Tudo o que é conversadinho é mais gostoso.

4. Não conversar
Aproveitando o gancho do tópico anterior, vamos enfatizar: diálogo é MUITO importante no sexo. Seja para deixar claras as vontades e limites, seja para ensinar ao(à) parceiro(a) como te dar prazer. Isso mesmo: é importante mostrar como funciona o seu corpo, o seu prazer, para que a pessoa com quem você está se relacionando entenda melhor como agir. Nossos corpos são diferentes, nossas formas de prazer também. Não existe um manual que sirva para todas as mulheres (nem para todos os homens, claro), então conversar sobre isso é fundamental – além de ajudar a apimentar a relação.

5. Não se tocar
Me diz, amiga, como está a sua relação com sua PPK (sua xenin, sua bacurinha, sua cleide)? Uma das coisas mais importantes para ter prazer com outra pessoa é saber como ter prazer sozinha – até para poder ensinar como fazer. E isso não vale só para quando não estiver acompanhada: também na hora do sexo é legal você aproveitar o que você conhece do seu corpo com as suas mãos ou mesmo guiando o(a) parceiro(a) nos caminhos da felicidade.
E, falando nisso, você já pensou em experimentar alguns brinquedos, óleos e outras coisas do tipo? Às vezes não pensamos neles por algum bloqueio social, mas, já que estamos falando de liberdade, vale pensar a respeito. Sozinha ou acompanhada, esses recursos podem fazer toda a diferença na hora de buscar o prazer.

6. Fingir orgasmo
Quem nunca fingiu orgasmo, que atire a primeira pedra. Seja para agradar a outra pessoa, seja para terminar logo uma transa que não está assim tão boa, praticamente todas as mulheres já fingiram que chegaram lá… quando ainda estavam muito longe do pódium. O maior problema disso é que o sexo deve ser bom para todos os envolvidos e, se você precisa fingir, talvez esteja faltando alguma coisa para ser legal: diálogo, tesão, conforto, empenho, ou qualquer outra coisa. Independentemente do que seja, é importante analisar e mudar isso.
Não significa que o orgasmo precise ser o objetivo de toda relação sexual e que toda vez ele precise ser atingido – mas fingir indica que alguma coisa não está se conectando na relação, e indica que está na hora de ter uma conversinha com o(a) parceiro(a). De novo: tudo o que é conversado funciona melhor e, mesmo que uma pessoa ou a outra não chegue ao clímax em uma transa, se o diálogo entre parceiros é franco, isso não vai ser um problema.

7. Esquecer (ou deixar o(a) parceiro(a) esquecer) que o corpo tem muitas zonas erógenas fora dos órgãos sexuais
Muitos sexólogos já defenderam: nosso maior órgão sexual é a pele. E a pele cobre nosso corpo todinho, não apenas os órgãos genitais (e seios, nádegas e boca). É importante explorar outras partes do seu próprio corpo e do corpo da outra pessoa, e incentivar o(a) parceiro(a) a fazer o mesmo. Com certeza isso vai multiplicar – e muito! – o prazer da relação.

8. Aceitar posições ou atitudes que não foram combinadas
Lembra da história do consentimento? Então, ela não vale só para definir se o sexo vai ou não acontecer, mas também para definir o que pode ou não acontecer no momento da relação. O seu corpo é seu, é seu domínio, seu território. Então, nunca aceite que ninguém faça com ele nada que não tenha sido combinado, nada que você não curta. Não faça isso “para agradar”, nem por achar que tem obrigação, por ser namorada ou esposa da pessoa com quem você está transando. Ninguém é dono do seu corpo: a única pessoa que manda no seu corpo é você.

9. Sexo sem proteção
Mais ou menos na linha do tópico acima, não aceite sexo sem proteção – especialmente se você não quer isso. No sexo heterossexual, muitos homens insistem em não usar preservativo dizendo que é desconfortável ou qualquer coisa assim, mas, mais uma vez, você não está aqui para agradar homem nenhum.É importante você se proteger contra doenças sexualmente transmissíveis (elas nem sempre são visíveis no corpo da outra pessoa) e também dar ao homem a parte dele de responsabilidade na contracepção. Para se ter uma relação sexual prazerosa, também é importante garantir que ela não ocasione uma gravidez indesejada – e isso não é só responsabilidade da mulher.
Lembrando também que coito interrompido não é uma forma eficiente de evitar a gravidez.

10. Qualquer coisa que te deixe desconfortável
Nada que te crie qualquer desconforto é aceitável na hora do sexo. Nadinha. E isso inclui lugares, situações, posições, fetiches e qualquer outra proposta. Não é porque a outra pessoa diz que quer que você tem que aceitar. Além disso, é sempre bom lembrar que, ainda que você tenha aceitado, você sempre pode voltar atrás e negar. Ainda que você já tenha feito sexo de jeito x ou y, você pode não querer repetir. Seu corpo é seu, e você é sempre soberana nas decisões em relação a ele. Repetindo, para decorar: quem manda no seu corpo é você.


quarta-feira, 24 de junho de 2020

18 coisas que acreditávamos sobre o coronavírus que não são verdade


Quando as primeiras notícias sobre casos da “nova pneumonia” na China começam a circular, em janeiro de 2020, todos queriam respostas sobre o que estava por trás daquilo e como resolver o problema.

Infelizmente, a demanda por respostas imediatas causou uma avalanche de supostas curas milagrosas e teorias da conspiração. A constante atualização de recomendações oficiais dos órgãos de saúde também contribuiu para desinformação generalizada. 

Confira 18 mitos e recomendações ultrapassadas que circularam ou ainda estão passeando pelos grupos de WhatsApp:

18. Mito: quem já teve COVID-19 está a salvo
Ainda não sabemos se ter o vírus uma vez garante imunidade vitalícia, então mesmo quem já se recuperou do vírus deve se cuidar e se comportar como se não tivesse imunidade.

17. Mito: o verão acaba com o problema
Como a epidemia do SARS-CoV-2 começou no inverno na China, muitos especularam que se tratava de um vírus típico de clima frio e úmido, e que o verão faria o problema desaparecer.
Esse mito se sustentou por mais tempo do que deveria, em partes porque as transmissões comunitárias demoraram um pouco para se iniciar na América do Sul e na África. Esse atraso está mais relacionado à conexão dessas áreas com a China: há um trânsito entre a China e a América do Sul muito menor do que entre a China e a Europa.


Estudos das cepas do vírus que se espalharam pelo planeta mostraram que as cepas dominantes no Brasil vieram da Europa e Estados Unidos, e não diretamente da China. Esse caminho em zigue-zague atrasou a transmissão por aqui, mas agora que as Américas são responsáveis por metade dos casos globais diários confirmados, ninguém mais tem dúvida da transmissibilidade do vírus no calor.

16. Mito: máscaras são inúteis
No início da pandemia houve uma grande discussão sobre quem, quando e onde deveria usar máscaras para prevenir a transmissão do vírus. Em alguns momentos a recomendação era apenas tampar a boca com o cotovelo ao tossir ou espirrar, além de lavar as mãos com frequência. Em outros, a orientação era que apenas as pessoas doentes deveriam usar máscara, enquanto mais tarde ficou definido que todas as pessoas maiores de dois anos devem usá-la quando saem de casa.
A máscara do público geral deve ser de tecido, para que as cirúrgicas e os respiradores fiquem reservados aos profissionais de saúde. É importante trocar de máscara a cada quatro horas de uso caso você não esteja conversando ou a cada duas horas se estiver falando bastante. Portanto, não se esqueça de levar dois saquinhos quando sair de casa: um com as máscaras limpas e outro para guardar as que já foram usadas até o momento de lavá-las.

15. Mito: máscaras garantem que você não vá pegar o vírus
As máscaras atrasam a transmissão do vírus em populações, mas isso por si só não é garantia de que o vírus não passe de uma pessoa para outra. As outras medidas como higienização frequente das mãos, distanciamento social e evitar tocar o seu rosto são importantes.

14. Mito: o vírus foi feito em laboratório
No início da crise muitos acusaram a China de ter desenvolvido o vírus em laboratório e tê-lo liberado de propósito ou sem querer no mercado perto de um laboratório que estuda patógenos em Wuhan. Mas várias pesquisas já confirmaram que o vírus é resultado de evolução natural, e não foi feito em laboratório.

13. Mito: pacotes transmitem o vírus
A compra de produtos pela internet aumentou com o fechamento de várias lojas no início do isolamento, e muitos se perguntaram se os produtos transportados dentro das caixas e envelopes estariam contaminados. É muito improvável que o vírus do Covid sobreviva a dias ou semanas em superfícies, portanto não há razão para imaginar que o vírus pegou carona dentro das caixas de entrega. Quanto à superfície externa, você pode usar uma luva ou passar um álcool na hora de abrir a caixa.
Mesmo compras recentes ou entrega de comida são consideradas seguras, já que a transmissão por superfícies é relativamente baixa.

12. Mito: ingerir água sanitária mata o vírus
Depois da fala do presidente americano Donald Trump sobre o uso interno de água sanitária para matar o vírus, dezenas de pacientes chamaram o serviço de ambulância de diferentes cidades por terem ingerido o produto desinfetante. Beber, injetar ou espirrar água sanitária em uma pessoa é extremamente perigoso, nunca faça isso.

11. Mito: crianças são imunes ao vírus
A Organização Mundial da Saúde destaca que pessoas mais velhas e com problemas de saúde pré-existentes têm mais chance de desenvolver sintomas piores da doença, mas pessoas de todas as idades podem ter o vírus. Até recém-nascidos já tiveram Covid-19.
Apesar de a maioria das crianças ter sintomas leves da doença, algumas têm uma síndrome inflamatória multissistêmica que é considerada grave. Órgãos diferentes do corpo podem ter inflamação, como coração, pulmão, rins, cérebro, olhos e órgãos gastrointestinais.

10. Mito: pets espalham o vírus
No início do ano muitos questionaram se cachorros e gatos poderiam contrair e transmitir o vírus entre pessoas da mesma casa ou entre outros animais de estimação. Estudos mostraram que esse risco é muito baixo, mas a recomendação oficial ainda é se isolar até dos animais de estimação caso a pessoa tenha o vírus.

9. Mito: Ibuprofeno piora os sintomas
Durante o mês de março esse medicamento contra dor foi atacado por supostamente piorar os sintomas da doença. Mas não foram encontradas evidências científicas disso.

8. Mito: se você não tem sintomas, você não tem o vírus
Os sintomas do Covid-19 são variados e incluem febre, tosse, dificuldade para respirar, fadiga, dores musculares, dor de cabeça, perda de paladar ou de olfato, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia.
Mas mesmo pessoas sem esses sintomas pode ter e transmitir o vírus. É possível ser assintomático durante a doença toda ou passar por um período anterior ao aparecimento dos sintomas. Esse segundo grupo é o que mais transmite o vírus.

7. Mito: beber álcool mata o vírus
Não existe nenhuma evidência que comprove essa afirmativa. Pelo contrário, o consumo de álcool aumenta a chance de se ter problemas de saúde.

6. Mito: câmeras de temperatura detectam o vírus
Esses sensores detectam apenas a febre, mas esse sintoma pode ser indicação de centenas de problemas de saúde diferentes, não necessariamente ligados ao vírus. Por outro lado, também é possível que uma pessoa contaminada pelo covid-19 não apresente febre porque está pré-sintomático, assintomático ou simplesmente porque tomou medicamento antitérmico.
Portanto, as câmeras térmicas são apenas uma precaução para tentar identificar pessoas que possam estar com o vírus e que ainda não perceberam que estão com febre.

5. Mito: antibióticos podem prevenir e matar o vírus
Antibióticos matam bactérias, e não vírus. Eles até podem ser usados no tratamento contra algumas complicações do Covid-14, mas não são a solução para todos que contraem o vírus.

4. Mito: redes 5G espalham o vírus
As redes de 5G são o alvo favorito de alguns grupos que gostam de teorias da conspiração. Eles colocam a culpa de todos os problemas do mundo nessas redes, afirmando que a radiação originada dela causaria o vírus.
Outras mentes mais criativas ainda dizem que o lockdown de algumas regiões foi uma mentira contada pelo governo para que ninguém testemunhasse a instalação de torres de 5G.

3. Mito: se você puder prender a respiração por 5 segundos, você não tem o vírus
Durante o mês de março a afirmação de que quem conseguiria segurar a respiração sem tossir estaria livre do vírus circulou nas redes sociais. Esse suposto “autodiagnóstico” instantâneo na realidade é inútil, uma vez que são necessários exames médicos, de imagem ou de laboratório para isso.

2. Mito: tomar um banho quente mata o vírus
Tanto a água quente quanto a água gelada são incapazes de matar o vírus por si só. É necessário usar sabão para matá-lo, mas se o vírus já estiver dentro do corpo, lavar a pele com água e sabão não vai impedir a infecção que já está em curso.

1. Mito: secadores de mão matam o vírus
Secadores de mão não matam o vírus mas há notícias promissoras sobre a luz UV para desinfecção de superfícies. Entre as opções de secar as mãos com papel descartável ou com secador de mão em um banheiro público, escolha o papel, e seque bem as dobrinhas. Mãos molhadas transmitem com mais facilidade vírus e bactérias. [Huffpost]


quinta-feira, 28 de maio de 2020

14 coisas para fazer se alguém que mora com você tiver Covid-19


Você precisará ajudar a pessoa, mas também não quer ficar doente ou transmitir o vírus a outros.

Quando o pior acontece

As máscaras e o distanciamento social estão ajudando a evitar um maior espalhamento da covid-19.

Mas o que fazer se todas as medidas de prevenção não forem suficientes e você tiver que conviver com alguém que pode ter contraído o novo coronavírus?

Se você mora com alguém que começa a apresentar sintomas e você acha que é covid-19, precisará ajudar essa pessoa, mas você também não quer ficar doente ou transmitir o vírus a outras pessoas.

Assim, a primeira coisa a fazer, mesmo que você não tenha certeza do diagnóstico, é assumir que a pessoa está com o vírus. Afinal, a falta de kits de teste significa que você talvez nunca venha a saber ao certo se seu familiar, companheiro ou colega de quarto tem coronavírus ou algo diferente.

Mas se eles estiverem com febre, com tosse seca ou se sentindo super cansados sem motivo aparente, é bem possível que sim. Alguns sintomas menos comuns, porém possíveis, incluem diarreia e a perda do olfato ou do paladar.

"Quando você estiver morando com alguém que pensa que possui a covid-19, deve apoiá-lo física e emocionalmente, evitando, ao mesmo tempo, se aproximar, tocá-lo ou tocar em algo que tocou que ainda não foi limpo," orienta a Dra Tammy Chang, professora de Medicina da Família na Universidade de Michigan (EUA). "E não se esqueça de checá-los frequentemente, por telefone ou sem entrar no quarto totalmente, porque eles podem piorar rapidamente."

Primeiros passos

A providência inicial que você deve tomar é ligar para um médico ou para o posto de saúde para relatar os sintomas e perguntar se eles podem fazer o teste. Se puderem, você deve se dirigir ao local indicado com o paciente, ambos de máscara e mantendo a janela do carro aberta para deixar o ar circular.

Ao voltar para casa, siga estas regras básicas sem falhas:

Não fique a menos de um metro e meio da pessoa doente, a menos que ela ou você cubram a boca e o nariz com uma máscara ou pano. O ideal é manter a pessoa isolada em um cômodo, no quarto, por exemplo.
Certifique-se de que a pessoa doente tussa na máscara ou cobrindo a boca, para manter as partículas de vírus fora do ar. Descarte os tecidos após um uso.
Limpe as mãos com sabão ou álcool frequentemente.
Limpe as superfícies comuns com sabão ou desinfetantes.
Não toque no seu rosto, a menos que você tenha acabado de limpar as mãos.
A seguir, pense em si mesmo como uma combinação de enfermeira ou enfermeiro e serviço de quarto de hotel. Por mais de 100 anos, enfermeiros e outros profissionais de saúde seguiram etapas básicas para cuidar de pessoas com doenças contagiosas, enquanto se protegiam de infecções.

Aqui estão 14 maneiras de como eles fazem isso.

1 - Escolha um "quarto do doente": a pessoa doente deve ficar em um quarto com uma porta, se possível, e não sair, exceto para ir ao banheiro. Ninguém mais deve passar tempo naquele cômodo mais do que o absolutamente necessário. Crianças e animais de estimação devem ficar de fora. Mantenha uma janela aberta, se possível, para manter o ar circulando. Forneça lenços de papel.
Se você não tiver mais de um quarto, libere o quarto e poderá dormir no sofá ou em outro local temporário. Assim, você ainda poderá usar a sala, a cozinha e outros espaços.

2 - Escolha um "banheiro para o doente": se você tem dois banheiros, faça um deles o banheiro da pessoa doente e não permita que mais ninguém o use. Se você não tiver dois, precisará limpar todas as superfícies em que tocarem depois de irem ao banheiro, para que fique limpo quando você ou outras pessoas precisarem usá-lo.

3 -Ajude o paciente a monitorar os sintomas: peça para ele medir a temperatura várias vezes ao dia, sem se aproximar dele. Anote os dados e observe quando novos sintomas ocorrem.

4 - Ajude a pessoa a se hidratar: verifique se ela está bebendo muita água e outros líquidos não alcoólicos.

5 - Alivie seus sintomas: ajude a pessoa a entender com que frequência ela pode tomar remédios para reduzir a febre, como acetaminofeno e ibuprofeno. Verifique se a pessoa doente entende quanto deve tomar - leia o rótulo no frasco e siga as recomendações.
Não deixe que ela tome mais do que a dose recomendada de qualquer medicamento ou ingira álcool. Acompanhe o que a pessoa doente tomou e quando. Certifique-se de que ela continue tomando outros medicamentos que normalmente usaria, a menos que seu médico tenha dito para parar.

6
Mantenha a pessoa confortável e entretida: cobertores e travesseiros, livros, revistas e um computador ou TV para passar o tempo e um carregador para o telefone perto da cama, para não ter que entrar e sair do seu ambiente. Mantenha a casa ou o apartamento em silêncio para que ela possa dormir.

7 - Ajude-a com a comida, mas mantenha distância: encontre uma bandeja ou assadeira que você possa usar para trazer comida ou bebida quando necessário.

Se ela puder sair da cama, coloque a comida e a bebida na bandeja do lado de fora da porta fechada e afaste-se. Ela pode abrir a porta, pegar a bandeja, comer no quarto e colocar a bandeja no chão do lado de fora da porta e fechá-la.
Se ela não conseguir sair da cama, use uma máscara ou pano sobre a boca e o nariz quando for ao quarto e peça para que ela se cubra também. Traga a comida e a bebida para a mesa de cabeceira e volte depois de um tempo, usando uma máscara ou pano novamente. Lave bem a louça com água quente e sabão. Não toque no rosto depois de manusear a louça e lave bem as mãos depois de tocar em qualquer coisa que o paciente comeu ou bebeu.

8 - Mantenha a roupa separada: tire suas roupas do quarto dos doentes, se elas geralmente estiverem armazenadas lá.
Certifique-se de que o paciente tenha uma cesta no quarto para colocar roupas, toalhas, panos e roupas de cama. Os pacientes devem colocar a cesta para fora quando estiverem cheias, ou use uma máscara sobre a boca e o nariz quando for pegá-las. Lave suas roupas, toalhas e roupas de cama separadamente das outras pessoas.

9 - Limpe toda sua casa e use desinfetante para limpar tudo o que a pessoa doente possa ter tocado quando estava no estágio inicial da doença e até mesmo antes de desenvolver sintomas. Isso inclui mesas, cadeiras, poltronas, maçanetas, interruptores de luz, controles remotos, alças de armários e geladeiras, mesas, banheiros, pias, teclados e mouses de computador, tablets e muito mais. Lave o que ela usava nos dias anteriores à sua isolação.
Mas cuidado com os excessos: a pandemia fez disparar o número de casos de intoxicação com produtos de limpeza.

10 - Diga não aos visitantes: você não deve receber convidados de qualquer maneira em sua casa. Se você precisar ver alguém pessoalmente, faça isso fora da sua casa, de preferência ao ar livre, e fique a pelo menos um metro e meio de distância. Se eles estiverem trazendo algo para você, peça que o larguem e se afastem para que você possa pegá-lo.

11 - Use a tecnologia para se conectar: pode parecer bobagem fazer um bate-papo por vídeo ou uma chamada de voz com alguém na sala ao lado, mas pode dar à pessoa doente um contato humano com você, seus filhos, animais de estimação e outras pessoas em casa, sem espalhar o vírus. Certifique-se de que a pessoa também possa se conectar virtualmente com os outros. Isso pode aliviar a terrível sensação de estar doente e preso em um quarto.

12 - Fique em casa: agora que você e outras pessoas em sua casa tiveram contato com alguém que tem ou pode ter a covid-19, você pode levar o vírus com você para o trabalho ou para a loja, mesmo que não tenha sintomas.
Se você tem um quintal, jardim, pátio, varanda ou alpendre, passe algum tempo lá para relaxar, mas fique a um metro e meio de distância de quem não mora com você.

13 - Não tenha medo de pedir ajuda ou apoio moral: Não há problema em informar amigos, vizinhos e familiares que alguém com quem você mora está doente e aceitar sua ajuda sem deixá-la perto da pessoa doente. Você não precisa contar para toda a sua rede de mídia social, mas pelo menos para algumas pessoas em quem pode confiar. Eles podem trazer suprimentos do "mundo exterior" e deixá-los à sua porta ou enviá-los para você. Eles podem passear com o cachorro, embora você deva limpar o animal primeiro.
Não se esqueça de que você precisa de apoio emocional e conexão para te ajudar a passar seu tempo como cuidador da covid-19. Como a nação trabalha para combater a propagação do vírus e cuidar dos doentes, todos somos afetados de alguma forma. Mas se conectar de maneira segura pode nos ajudar a enfrentar esse desafio.

14 - Depois que o paciente melhorar: Alguém infectado pela covid-19, submetido ou não a testes, deve ficar em casa e longe dos outros até pelo menos sete dias desde o início dos sintomas, e até ficar sem febre e medicamentos por três dias. Também deve esperar a tosse ou falta de ar desapareceram. Todos os sintomas devem ter desaparecido antes que possa sair.
Depois, vocês devem fazer uma limpeza completa do "quarto do doente", incluindo todas as superfícies, lavar roupas de cama, incluindo cobertores e aspirar todo o cômodo.


quarta-feira, 27 de maio de 2020

Cinco coisas que você pode estar fazendo errado ao malhar em casa


Algumas pessoas não estão acostumadas a treinar por conta própria e sem supervisão

Muita gente aderiu à rotina de treinos em casa neste período de distanciamento social por causa do coronavírus. Isso é ótimo, pois uma regularidade de exercícios físicos ajuda a manter o equilíbrio emocional, melhorar o humor, regular o sono, além de aumentar as defesas imunológicas e a disposição.

Entretanto, algumas pessoas não estão acostumadas a malhar por conta própria e sem supervisão. Por isso, no artigo de hoje, compartilho algumas dúvidas mais comuns e os erros que você pode estar cometendo na hora de treinar sozinha – e como contorná-los:

Não respeitar seus próprios limites
Querer fazer exercícios muito intensos e que nunca foram executados antes pode ser sinônimo de lesão. Prefira praticar atividades mais leves (mesmo que você perca um pouco o rendimento que tinha antes) e que você já esteja familiarizada.

Esperar ter vontade
A regularidade é a chave para o sucesso de qualquer coisa na vida. Não é diferente para os treinos em casa. Mesmo que seja uma modalidade diferente da que você está acostumada, ou ainda uma intensidade diferente, mantenha o seu horário sagrado de prática. É o seu compromisso, o momento que você vai dedicar ao seu corpo e a sua mente. Dessa forma, você garante bons resultados, sejam eles quais forem (emagrecimento, força, flexibilidade, calma, equilíbrio, etc.).

Pular o aquecimento e a desaceleração
São momentos muitos importantes de todas as práticas. No aquecimento, preparamos o nosso corpo para os exercícios mais intensos, aquecemos os músculos para não corrermos riscos de distensões ou lesões mais sérias. E na volta à calma, recuperamos o fôlego, damos tempo para o nosso corpo desacelerar, fazemos alguns alongamentos para "reorganizar" os sistemas contráteis que foram utilizados nos exercícios.

Não prestar atenção ao seu corpo
Agora, mais do que nunca, você vai precisar cuidar da sua postura. Todos aqueles detalhes que os professores cuidam para você nas academias, aulas e sessões de treino, você vai ter que cuidar sozinha. Então, durante todo o tempo, lembre-se de checar seus alinhamentos.

Descuidar do ambiente de prática
Ter um espaço confortável e limpo para treinar, afastar móveis e decorações para não ter risco de bater e esbarrar. Se você puder ter equipamentos específicos para a prática, melhor ainda. Cuide com a qualidade dos equipamentos que for utilizar, não adapte "qualquer coisa" que tem em casa, sob o risco de quebras, rompimentos, deslizamentos, estouros, desequilíbrios, que podem machucar feio.


domingo, 19 de abril de 2020

17 coisas totalmente normais de se estar sentindo agora


Como você está se sentindo no meio de uma pandemia global de coronavírus? Triste, por estar em isolamento? Estressado, por conta do trabalho? Com medo, por sua família? Confuso, sem saber como proceder? Culpado, por não estar sendo tão produtivo? Desolado com o futuro da política? Tudo isso e mais um pouco?

É normal. Seus sentimentos são válidos. E, enquanto isso não resolve seus problemas, há um certo conforto em saber que outras pessoas também estão sentindo essa montanha-russa de emoções, não é mesmo?

Caso esteja se sentindo perdido sobre seus próprios anseios, dê uma olhada abaixo em dezessete coisas totalmente normais de estar sentindo neste momento – e saiba que você não está sozinho. A lista foi compilada com a ajuda de terapeutas e profissionais de saúde, sobre os tópicos que mais estavam surgindo em suas sessões com seus clientes.

1. Você está cansado/esgotado
Não importa se você não é um trabalhador da saúde, digamos, cujo trabalho é exigente e essencial neste momento. Mesmo as pessoas em posições relativamente seguras durante a pandemia podem se sentir muito cansadas.
Isso porque o esgotamento é uma consequência natural da pandemia. “O esgotamento é o resultado de liberar mais energia do que você absorve”, explica Ryan Howes, doutor em psicologia clínica, à SELF.
Ajustar a uma nova rotina exige muita energia, acompanhar as notícias exige energia, aprender a fazer seu trabalho de casa exige energia, tudo pode te consumir neste momento.
Por outro lado, seus momentos de “recarregar” as energias não são mais possíveis: ver os amigos, fazer um happy hour em um bar, ir a uma festa, ir à academia etc. “Há muito mais coisas drenando nossas energias do que coisas nos fortificando agora. Essa é uma receita perfeita para o burnout”, completa Howes.

2. Você está bravo/com raiva
Certamente, existem muitos motivos para se estar com raiva agora. Você pode estar frustrado com as pessoas que não estão levando a pandemia a sério, ou descontente com a forma como pessoas, governos e instituições estão lidando com ela estruturalmente.
Um grupo de pessoas que vem sentindo raiva, por exemplo, são os trabalhadores essenciais presos em situações impossíveis sem o apoio de que precisam.
“Enquanto muitos sabem que são necessários como trabalhadores da saúde e querem ajudar, também podem sentir raiva por não possuírem o equipamento apropriado para fazer seu trabalho de forma segura, ou recursos para seus clientes”, afirma a assistente social clínica Chante’ Gamby à SELF.

3. Você está inesperadamente calmo
Talvez você esteja calmo e se sentindo confuso ou culpado por isso. Saiba que a calma é uma reação comum neste momento.
Diversos terapeutas disseram que seus clientes estão calmos, seja por negação – o COVID-19 está longe de suas vistas, de seus conhecidos e de suas mentes – ou porque já estão equipados para lidar com uma crise.
“Clientes que já estavam lidando com grandes estressores antes ou já estavam fazendo terapia por fatores ligados à ansiedade estão utilizando as habilidades que aprenderam para se ajustar às mudanças”, argumentou a assistente social clínica LaQuista Erinna.
Suas experiências anteriores de vida também podem te ajudar a manter a calma em momentos difíceis.
“Alguns de meus clientes estão sentindo uma calma inesperada em meio ao caos, o que às vezes pode ser o resultado de experiências adversas na infância, onde os clientes se tornaram acostumados a ambientes instáveis”, disse a terapeuta e doutora em educação e supervisão de terapia Siobhan D. Flowers.

4. Você está enlouquecendo com medo do futuro
A pandemia traz muitas incertezas, especialmente sobre os impactos a longo prazo nas nossas vidas e no mundo como um todo.
Muitas pessoas estão preocupadas com isso, simplesmente porque há muita coisa que não podemos prever.
“A ansiedade nasce do medo do desconhecido e, agora, muitas coisas são desconhecidas. Pessoas estão com medo de ficar sem comida ou outros suprimentos. Estão com medo de perder suas casas e carros por ficar sem trabalho”, esclarece Myisha Jackson, terapeuta licenciada, à SELF.
A lista de medos é interminável – e é simplesmente normal se sentir aterrorizado com as incertezas.

5. Você está tendo dificuldades para trabalhar em casa
Se você está fazendo home office, ou seja, está trabalhando remotamente a partir de sua casa, pode ser que tenha dificuldades em se ajustar a esse novo ambiente. Sentimentos de estresse, angústia e frustração são comuns.
Talvez você não consiga focar tanto nas tarefas, o que causa nervosismo ou culpa por falta de produtividade, ou, ao contrário, você esteja trabalhando cada vez mais e se sentindo sobrecarregado.
“Clientes estão conectados aos seus computadores agora mais do que nunca, acompanhando notificações por e-mail e respondendo rapidamente a todas as perguntas, solicitações ou atribuições”, afirma a assistente social clínica Gena Golden. “Alguns me disseram ter anseio de fazer pausas para lanches ou ir ao banheiro, por medo de que seu supervisor os chame e eles não estejam lá para responder em questão de minutos”.

6. Você está lamentando eventos cancelados
A pandemia certamente mudou totalmente as nossas vidas, forçando as pessoas a perder vários eventos e experiências pelos quais elas esperavam com muita alegria e animação.
“Clientes estão lamentando eventos importantes cancelados, como aniversários, aposentadorias, casamentos, formaturas”, comenta Erinna.
Não há viagens, não há comemorações. E isso é chato, é irritante, é decepcionante e é triste – não se sinta culpado por lamentar essa consequência negativa do COVID-19, mesmo que haja outras muito piores.

7. Você parece um ioiô, alternando entre otimismo e pessimismo o tempo todo
No meio de uma pandemia, cada novo dia pode parecer uma semana inteira por conta de toda a informação que te bombeia, como atualizações, estatísticas e histórias diferentes.
“As pessoas estão se perguntando: ‘Devo me sentir bem ou devo me sentir mal? Sinto-me esperançoso ou sem esperança?’”, comenta Howes.
É natural sentir um monte de coisas diferentes e até opostas ao mesmo tempo ou em ciclos. Faz parte do momento.
Vale notar, no entanto, que ver muita notícia pode exacerbar essa reação, bem como várias outras nesta lista. Talvez seja interessante se desligar um pouco do noticiário e das redes sociais.

8. Você está precisando de um abraço
Muitas pessoas estão sentindo falta de contato físico. Muitos clientes estão mencionando a importância do toque para seus terapeutas.
“Sim, podemos usar o Zoom e o Facetime [para falar com pessoas amadas], mas há algo mais a ser dito sobre abraços e beijos, ou mesmo estar em proximidade física a uma pessoa. Estamos testemunhando a importância da comunidade e o poder da interação física em sua ausência”, disse Bianca Walker, terapeuta licenciada.

9. Você está inseguro
A pandemia está forçando as pessoas a “pararem no tempo”, em alguns aspectos. Pode ser que você tenha sido obrigado a dar uma pausa em alguma meta de longo prazo, ou uma busca de emprego, ou o início de um relacionamento.
E agora? O que você deveria fazer? Qualquer planejamento futuro parece inseguro.
“Muitos de nós estão querendo planejar nossas férias, aniversários, casamentos etc., mas nos sentimos presos ao não saber o que está por vir. Isso cria uma sensação terrível de não ter nada pelo que esperar, porque não temos certeza do que está por vir”, argumenta Vernessa Roberts, terapeuta de casamento e família, à SELF.

10. Você está se sentindo culpado por sua relativa segurança ou privilégio
Muitas pessoas estão se sentindo culpadas por estarem uma posição privilegiada e relativamente segura em comparação a outras, mais expostas aos impactos negativos da pandemia.
“Eu tenho visto ‘síndrome do sobrevivente’ em pessoas que possuem meios e trabalhos que podem ser feitos de casa, enquanto familiares, amigos ou até mesmo pessoas que eles veem no noticiário não”, explicou Cicely Horsham-Brathwaite, doutora em aconselhamento psicológico.
Coisas pelas quais você deveria estar grato – como estabilidade financeira, a companhia da família ou de um parceiro durante o isolamento, ou boa saúde que te deixa em menor risco de complicações – acabam sendo ofuscadas pela consciência de que nem todo mundo está em posição similar.
Se este é o seu caso, pense se você tem condições de ajudar outros, o que pode te deixar melhor.
“Aconselho as pessoas a lidarem com sua realidade e contexto, ajudando-as a pensar em maneiras de prestar serviços aos outros. Se elas estão abertas a isso, significa doar financeiramente, voluntariar-se, orar por si e pelos outros e, é claro, gerenciar sua ansiedade para apoiar seu próprio bem-estar, permitindo que sejam uma fonte de apoio emocional para os outros”, esclarece Horsham-Brathwaite.

11. Você está experimentando um arrependimento existencial profundo
Uma crise em larga escala como essa pandemia naturalmente traz à tona várias questões que podem te fazer pensar em escolhas anteriores, experiências e valores.
“Algumas pessoas estão analisando como ‘desperdiçaram’ seu tempo sofrendo ou ruminando sobre coisas que agora têm pouco valor”, afirma Golden.
Apesar de tudo, isso pode ter um efeito colateral positivo. “Elas estão começando a ver um novo significado nos seus vínculos, relacionamentos, conexões sociais, família e saúde”, disse.

12. Você está de luto
Algumas pessoas estão literalmente de luto, uma vez que perderam entes queridos para o COVID-19. No entanto, os terapeutas observam que as pessoas estão experimentando o luto de formas não tradicionais, também.
De acordo com Howes, muitos estão lidando com algum tipo de perda, seja a perda de um emprego, da liberdade, da sensação de segurança, da sua visão de como sua vida deveria estar indo. “As pessoas estão lutando com vários estágios do luto e não sabem por que se sentem assim. Mas você pode estar sofrendo com a perda de muitas coisas em sua vida agora”, sugeriu.
Você também pode estar lamentando a perda de vidas em larga escala, mesmo que não conheça pessoalmente ninguém que morreu. Isso pode ser verdade especialmente em comunidades mais afetadas pelo COVID-19.
“Entre meus clientes que são pessoas de cor, principalmente negros e pardos, há um sentimento de tristeza individual e coletiva, uma vez que relatórios recentes indicam que essas comunidades são desproporcionalmente impactadas pelo COVID-19 devido à desigualdade e discriminação estruturais”, afirmou Horsham -Brathwaite.

13. Você está se sentindo culpado por não ser mais produtivo
Sua irmã está treinando todos os dias em casa, seu vizinho está aprendendo uma nova língua, seu marido resolveu virar o novo Master Chef, seus amigos estão fazendo todo o tipo de curso online, e você está se sentindo totalmente inadequado em meio a tudo isso, com sentimentos mistos em relação a sua produtividade em tempos de quarentena.
 “Um problema que estou vendo é que as pessoas se sentem culpadas por não serem produtivas o suficiente enquanto estão em casa isoladas. Muitos clientes sentiram que estavam perdendo tempo e falhando miseravelmente na transição para trabalhar em casa. Também há pressão para aprender idiomas, fazer cursos, dominar finanças e fazer todo tipo de coisas. É a pornografia da produtividade em alta”, explica Kaity Rodriguez, assistente social clínica, à SELF.
Simplesmente permita-se não se sentir mal.

14. Você está no limite com seus filhos
Com escolas e creches fechadas, muitos pais estão tendo enormes dificuldades para se ajustar ao fato de ter os filhos em casa o dia todo, especialmente se precisam trabalhar remotamente.
Essa situação adiciona muito estresse à vida das pessoas.
“Elas sentem como se não estivessem fazendo o suficiente e estão falhando tanto com seus filhos quanto com seus empregos conforme não conseguem equilibrar tudo”, disse a assistente social clínica Kimberly Lee-Okonya à SELF.

15. Você está lidando com o reaparecimento de um trauma anterior
Você pode se ver consumido por pensamentos e sentimentos relacionados a algo do seu passado, de repente.
Isso é o seu cérebro funcionando como projetado. “Como nossos cérebros, e especialmente nossa resposta de luta ou fuga, devem nos lembrar do perigo para nos manter seguros, a pandemia está trazendo traumas do passado à tona”, explica o assistente social clínico Ryan M. Sheade à SELF.
Isso vale para qualquer experiência passada, não importa se você não a considera um trauma.
“Todos possuem traumas, seja um grande Trauma com T maiúsculo, um incidente traumático único ou pequenos traumas que são lembretes constantes de como não somos bons o suficiente, ou merecedores de amor, ou como somos insignificantes ou sem importância”, explica Sheade.
O que quer que seja que esteja te atormentando agora, tenha compaixão por si mesmo.

16. Você se sente anestesiado
Com tudo que anda acontecendo, você pode estar tão sobrecarregado que não sinta absolutamente nada.
E tudo bem. Mesmo em períodos caóticos como este, é impossível estar em alerta emocional 24 horas por dia, todos os dias.
“Eu penso nisso em termos de adrenalina. Você só pode ter adrenalina correndo por suas veias por tanto tempo até que o corpo precise se recompor e se acalmar. O mesmo vale para as emoções, especialmente quanto mais isso durar”, declara Howes.

17. Você está sentindo completamente outra coisa do que tudo nesta lista
As pessoas estão sentindo de tudo neste momento. A lista compilada pelo SELF é só a ponta do iceberg – de depressão a tédio a inadequação à excitação, muitos estão passando por um espectro maluco de emoções durante esta pandemia.
A questão que fica é: não importa como você se sinta, ainda é uma resposta válida a essa experiência complexa que estamos vivendo.
“É importante entender que todos estamos lidando com isso como uma unidade, mas essa unidade é impactada de maneiras diferentes. Lembre-se de que o impacto que isso tem sobre você ainda é válido e real. A decisão de escolher como passar esse tempo depende de você e não pode ser comparada à forma como os outros estão passando esse tempo. Lembremos de abraçar nossos próprios sentimentos e lutas e mostrar compaixão pelos sentimentos e lutas dos outros”, conclui Roberts. [Self]