sábado, 20 de outubro de 2018

Quanto mais transar, mais tempo irá viver, aponta estudo


O sexo pode potencializar a imunidade e produzir telômeros maiores no corpo das mulheres

Transar traz diversos benefícios para a saúde. Pesquisas anteriores relacionam o sexo ao bom humor e uma maior qualidade de vida. E agora, um novo estudo aponta que quanto mais transarmos, mais tempo teremos de vida.

Como o estudo foi feito
O estudo foi dividido em duas fases: Na primeira, 918 homens com 45 a 59 anos de idade foram entrevistados sobre seus hábitos sexuais. Uma década depois, estes mesmos homens responderam a uma série de perguntas sobre a frequência em que transavam.

Os pesquisadores concluíram que os homens que transavam ao menos duas vezes por semana reduziram suas taxas de mortalidade pela metade.

A segundo fase do estudo contou com a participação de 129 mulheres com idades entre 20 e 50 anos. Elas responderam perguntas sobre suas vidas amorosas e o quanto elas estavam satisfeitas.

Após análise biológica, os cientistas descobriram que as mulheres que transavam mais e tinham uma vida amorosa satisfatória, apresentavam maiores telômeros, uma espécie de "capa" que protege os cromossomos, fazendo com que tenhamos um aumento em nossa expectativa de vida.

Conclusões
Os cientistas também afirmam que o sexo potencializa o sistema imunitário ao incentivar a produção de células que combatem doenças.


sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Você conhece os alimentos de calorias negativas?


Você já deve ter ouvido falar que alguns alimentos têm tão pouca caloria que o corpo gasta mais energia para digeri-las do que tira delas. Mas será que isso é verdade?

Maçãs, brócolis, melancia, espinafre, salsão, e – pasme! – até batata são alguns dos alimentos famosos por ter calorias negativas.

Por enquanto não há evidência científica que esses alimentos causem uma perda calórica ao invés de trazer calorias para o corpo. Um simples talo de salsão, por exemplo, contém míseras seis calorias, mas exige do corpo apenas meia caloria para ser digerida.

As dietas ricas nesse tipo de alimentos costuma trazer bons resultados na perda de peso, mas por outro motivo: esses itens não são densos em calorias e ocupam bastante espaço no sistema digestivo, trazendo saciedade.

Um estudo de 2005 publicado na revista The American Journal of Medicine com o título “Os efeitos de uma intervenção com baixa gordura e baseada em plantas no peso do corpo, metabolismo e sensibilidade a insulina” mostrou que uma dieta em plantas de baixa caloria trouxe perda de 6kg em média para os participantes, em 14 semanas de acompanhamento.

Dieta anti-inflamatória pode te ajudar a viver mais tempo, diz estudo
Mesmo sem as evidências de que eles gastam mais calorias do que fornecem, vale a pena apostar nesses alimentos na dieta rotineira. Veja mais detalhes sobre eles:

Maçã
Elas contêm bastante fibra e apenas 50 calorias por 100 gramas, mas você deve comer a casca junto com a fruta. É rica em pectina, que ajuda na perda do peso e na digestão.

Brócolis
É uma ótima fonte de fibras e é considerado um superalimento por conter antioxidantes.

Melancia
Essa fruta contém licopeno, que é bom para o coração, e nutrientes que ajudam no fluxo sanguíneo e também na imunidade.

Batata
Claro que a batata não deve ser frita, mas se for consumida cozida, contém apenas 58 calorias e é uma ótima fonte e potássio e vitaminas B6 e C.

Espinafre
Ele é rico em vitamina K e A, assim como outras vitaminas e minerais.

Tomate
100 gramas dele contêm apenas 19 calorias, e fornecem fibras, potássio, vitamina C e licopeno.

Pepino
16 calorias por 100 gramas! Eles são cheios de minerais, vitaminas e eletrolíticos que ajudam na hidratação. [The American Journal of Medicine, NDTV Food, Independent]


quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Fisiculturista de Itabaiana vence mais uma competição e irá representar o Brasil

No domingo, dia 30, na cidade de Salvador (BA), o itabaianense Anderson Marinho subiu mais uma vez ao pódio. O atleta participou da Copa Overall Champion – IFBB Pro League Regional, campeonato de fisiculturismo classificatório para o Arnold Classic Brasil 2019.

No campeonato chancelado, “Monstro Marinho” foi campeão da categoria Novice acima de 80kg e vice-campeão na categoria Class D acima de 90kg, garantindo uma vaga no maior evento da América Latina, onde irá competir no ano que vem em São Paulo. “A preparação que fiz foram de mais de quatro meses de dieta restrita para chegar na melhor condição da minha vida. Fico honrado em está representando não só minha cidade como também meu estado e a partir do próximo ano o meu país”, comenta o fisiculturista Anderson Marinho.

E tem mais competição ainda este ano. “Dentro de mais três semanas, estarei participando do Markus Classic, que vai ocorrer na cidade de Camaçari, finalizando assim minha participação nos eventos desse ano e desde já iniciando os trabalhos para 2019”, conta.

Seu treino de musculação é realizado na Academia Power Gym, localizada na Praça Fausto Cardoso em Itabaiana (SE).

Fonte: http://www.93noticias.com.br/fisiculturista-de-itabaiana-vence-mais-uma-competicao-e-ira-representar-o-brasil/

Conheça os 10 mandamentos para não desistir da malhação


Chegou a hora de colocar em prática a velha promessa de ficar em forma. Agora, nada de desistir novamente no meio do caminho, hein!

De olho no verão que está logo aí, chegou a hora de colocar a velha promessa de ficar em forma em prática. Agora, nada de desistir novamente no meio do caminho, hein! Para isso, Carla Di Pierro, psicóloga esportiva (SP), dá algumas dicas:

10 mandamentos para manter uma atividade

1. Escolha um exercício que já tenha tido experiências positivas no passado, com o qual tenha afinidade e sinta prazer.

2. Inicie pela aula mais básica e vá aumentando a dificuldade apenas quando perceber que o nível no qual já está é fácil para você.

3. Determine dias e horários fixos para se exercitar. A

4. Estabeleça a presença nas aulas ou nos treinos como uma meta semanal, e procure se recompensar por estar cumprindo-a.

5. Registre a sua evolução. A cada dia verifique e registre a sua nota para a percepção de esforço e construa um quadro das suas mudanças.

6. Estabeleça metas em médio e longo prazo. Descreva o que você precisa fazer para alcançá-las e qual será a recompensa depois.

7. Inclua diversão na atividade física, convidando as amigas para treinar com você e ouvindo as músicas que você mais gosta.

8. Escolha um ambiente em que se sinta confortável para se exercitar. Se não gosta das pessoas da sua academia, procure outra.

9. O profissional de educação física tem um valor muito importante, não apenas por sua formação, mas porque pode turbinar a sua motivação.

10. Compartilhe suas metas com pessoas que você sabe que estarão torcendo por você. Elas serão o seu apoio nas horas de desmotivação.


quarta-feira, 17 de outubro de 2018

A manteiga é uma gordura saudável?


Recentemente, depois de muito tempo ocupando o lado dos vilões da saúde por ser fonte de gorduras saturadas, a manteiga tem ganhado mais atenção como uma aliada da boa alimentação. Mas isso é realmente verdade?

Em seu podcast, publicado na revista “Scientific American”, a nutricionista Monica Reinagel, esclarece essa dúvida. Como de costume com alimentos tido como vilões, a resposta não é tão “8 ou 80” e o segredo é cuidar com os excessos.

“É verdade que a manteiga contém gordura saturada. Também é verdade que a reputação da gordura saturada como uma entupidora de artérias tem se recuperado um pouco nos últimos anos”, pondera a cientista. “Dietas que são ricas em gordura saturada podem aumentar seus níveis de colesterol. Mas as ligações entre gordura saturada, colesterol e doenças cardíacas são muito mais complexas do que pensávamos. Na verdade, ter um pouco de gordura saturada na sua dieta pode ser bom para o coração e outros órgãos”.

Nem tudo é gordura saturada
O principal ponto a ser destacado é que a manteiga é mais do que simplesmente gordura saturada. Reinagel explica que, surpreendentemente, um terço da gordura presente na manteiga é monoinsaturada – tipo de gordura saudável para o coração que podemos encontrar, por exemplo, no azeite de oliva e no abacate.

O mesmo, ou algo parecido com isso, vale para a maioria dos alimentos de origem animal, ainda que tenhamos a tendência de pensar em carne, ovos e lacticínios como coisas que contêm apenas ou têm majoritariamente gorduras insaturadas. “Mas não é esse o caso. Até metade da gordura na carne bovina é monoinsaturada. Dois terços da gordura no ovo é insaturada. Ironicamente, as únicas comidas que consigo lembrar que contêm basicamente só gorduras saturadas são derivadas de plantas: óleo de coco e óleo de dendê”, conta a nutricionista.

A manteiga também é uma fonte de nutrientes, como as vitaminas A, D e E (ainda que as duas últimas estejam mais presentes no azeite de oliva). Além disso, ela também tem alguns elementos que não são muito bem espalhados pela cadeia alimentar: ácido linoléico conjugado (CLA), triglicerídeos de cadeia média (MCTs), vitamina K2, colina e butirato.

O CLA é um ácido graxo que é encontrado principalmente na carne vermelha e na matéria gorda do leite. Os MCTs são encontrados em laticínios integrais e nos óleos de coco e de dendê. “Embora você veja muito sobre os benefícios para a saúde do CLA e MCTs on-line, a pesquisa [científica] para apoiar essas afirmações tem sido bastante decepcionante, até agora”, alerta Reinagel.

A vitamina K2 é importante para fortalecer os ossos fortes, mas existem fontes melhores do que a manteiga para quem precisa desse nutriente, como queijos macios e duros e, principalmente, o nattō, um alimento tradicional japonês feito de soja fermentada.

A colina é um nutriente essencial que tem muitas funções importantes no corpo, incluindo a síntese de neurotransmissores e a proteção dos neurônios. A especialista aponta que a nossa ingestão média deste nutriente é de aproximadamente metade do que é considerado adequado. Como a manteiga contém apenas quantidades pequenas de colina, ovos inteiros, carne, peixe e vegetais crucíferos são fontes muito melhores.

Por fim, o butirato é um ácido graxo de cadeia curta que tem efeitos anti-inflamatórios e anti-câncer, especialmente no intestino. Mas o butirato é produzido no nosso intestino, pelas bactérias intestinais. Por isso, uma maneira de obter mais butirato é comendo mais fibras, que promovem a saúde dessas bactérias.

Mas, afinal, ela é saudável?
A questão é mais complexa do que sim ou não. “Nenhum alimento pode realmente ser designado como saudável ou insalubre num vácuo. Depende de quanto você está comendo, do que está comendo e do que estaria comendo, se não estivesse comendo esse alimento”, pondera Reinagel. Ou seja, não precisa derreter manteiga dentro do seu café ou justificar um pedaço maior de torta só porque a massa é feita com manteiga, mas não há mal naquela porção pequena espalhada sobre uma espiga de milho ou em uma batata doce assada.
As diretrizes dietéticas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos sugerem devemos consumir cerca de três vezes mais gordura insaturada do que a saturada. Como esse é um conceito meio difícil de visualizar em termos práticos para quem é leigo, Monica Reinagel descreve um cardápio diário e com o consumo ideal de gorduras.

“Eu começo o dia com um pouco de aveia ‘de um dia para o outro’ feita com iogurte de leite integral e frutas. A maior parte da gordura do iogurte é saturada”, exemplifica, citando um método de preparar a aveia em camadas, revezando com iogurte, frutas e outros itens. “Para o almoço, eu como uma salada grande com um ovo cozido e metade de um abacate, temperada com azeite e aceto balsâmico. Tem um pouco mais de gordura saturada no ovo, mas há principalmente gordura monoinsaturada no abacate e no molho. Durante a tarde, consumo um punhado de amêndoas para fazer um lanche – elas contêm um pouco de gordura saturada, mas são principalmente insaturadas”.

“Para o jantar, eu grelho um pedaço de salmão, refogo um pouco de espinafre em azeite e alho e acrescento abóbora assada. A maior parte da gordura no salmão e no azeite é insaturada, mas ambos contêm pequenas quantidades de gordura saturada. Mais tarde, faço uma pipoca sem óleo no microondas e rego com manteiga”, continua. “No total, são cerca de 60 gramas de gordura insaturada, 20 gramas de gordura saturada e um monte de nutrição deliciosa”.

Basicamente qualquer alimento pode ser consumido de uma maneira que não é saudável, e a manteiga não é exceção. Mas vale lembrar que equilíbrio, e não fórmulas milagrosas e pragmáticas, é a chave para uma dieta saudável. [Scientific American]


terça-feira, 16 de outubro de 2018

Dieta anti-inflamatória pode te ajudar a viver mais tempo, diz estudo


Segundo um estudo publicado no periódico “Journal of Internal Medicine”, aderir a uma dieta anti-inflamatória pode reduzir o risco de uma morte prematura, assim como câncer e doenças cardíacas. A pesquisa acompanhou 68 mil suíços, homens e mulheres entre 45 e 83 anos, por 16 anos.

Os participantes que seguiram com atenção uma dieta anti-inflamatória tiveram um risco 18% menor de mortalidade por todas as causas, um risco 20% menor de mortalidade cardiovascular e um risco 13% menor de mortalidade por câncer, quando comparado com aqueles que seguiram a dieta em menor grau. A dieta beneficiou especialmente a fumantes. Aqueles que seguiram a dieta com mais cuidado tinham 31% menos probabilidade de morrer (de qualquer causa), 36% menos probabilidade de morrer de doenças cardiovasculares e 22% menos riscos de morrer de câncer, em comparação aos fumantes que seguiram a dieta com menos atenção.

A dieta
O potencial anti-inflamatório da dieta foi estimado a partir do índice validado de dieta anti-inflamatória (AIDI), que inclui 11 potenciais alimentos anti-inflamatórios e cinco potenciais alimentos pró-inflamatórios.
A boa notícia é que não é tão difícil assim seguir uma dieta desse tipo. A lista de anti-inflamatórios consiste em frutas e legumes, chá, café, pão integral, cereais matinais, queijo com baixo teor de gordura, azeite e óleo de canola, nozes, chocolate e até mesmo quantidades moderadas de vinho tinto e cerveja.

Como a ciência evita que sua comida apodreça
Os alimentos pró-inflamatórios incluem carnes vermelhas não processadas e processadas, carnes de órgãos (como fígado e coração), batatas fritas (daquelas vendidas prontas para o consumo, do tipo salgadinho) e refrigerantes.
“Nossa análise dose-resposta mostrou que mesmo a adesão parcial à dieta anti-inflamatória pode trazer benefícios à saúde”, disse Kaluza ao portal Eurekalert.

Por que ela funciona?
A inflamação é a forma que o corpo tem de responder quando detecta algum invasor, como um micróbio ou alguma substância química estranha. “Sabe-se que frutas, vegetais, chá, café, vinho tinto, cerveja e chocolate são ricos em antioxidantes”, explicou a principal autora do estudo, Joanna Kaluza, professora da Universidade de Ciências da Vida de Varsóvia, na Polônia, ao jornal Metro.
“Pão integral, cereais matinais, vegetais e frutas frescas e secas são ricas em fibra dietética, e os óleos de oliva e canola são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e poli-insaturados, que são potencialmente benéficos para a saúde devido às suas propriedades anti-inflamatórias”, acrescentou. [Eurekalert, Evening Standard]


segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Orgulho de ser professor


Convicto da importância do professor na educação de crianças e jovens, não apenas em 15 de outubro, mas em todos os dias do ano, gostaria de relatar em poucas palavras a minha trajetória como professor de educação física e a missão incansável de educar.

     Em 1976, quando estudava a 8ª série e praticava basquete no Colégio Estadual Murilo Braga, resolvi que iria fazer o vestibular para Educação Física e ser professor.

     Em janeiro de 1980, fiz o vestibular e fui aprovado. Era o início da concretização do sonho de ser professor. No mês de abril do mesmo ano, tive a oportunidade de ingressar no serviço público e, assim, dar aulas de educação física e basquete no Colégio Estadual Murilo Braga. No início da carreira, passei 5 anos estudando na UFS e ao mesmo tempo ensinando.

     Em 1988, insatisfeito com apenas um emprego, resolvi procurar o ex-colega da universidade e vice-diretor do Colégio Graccho, Abelardo Neto. Solicitei a ele um emprego como professor, o qual fui prontamente atendido. Ensinei basquete e no último ano de trabalho na escola lecionei aulas de educação física aos alunos do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Dediquei 22 anos de minha vida aos alunos e a instituição, a qual sou eternamente grato pela acolhida.

     Em 1989, recebi o convite para ensinar basquete no Colégio Salesiano pelo coordenador Pedagógico Jairton Guimarães (Cobrinha), que já conhecia o meu trabalho através do CEMB e do Graccho. Também lecionei educação física do 5º ano do Ensino Fundamental a 3ª série do Ensino Médio. Trabalhei 21 anos e aprendi muito como educador através do sistema preventivo de Dom Bosco.

     Tenho orgulho de ter trabalhado em dois dos melhores colégios do Estado, Graccho e Salesiano. Em ambos, pedi para ser demitido por motivos pessoais e fica aqui o meu agradecimento pelo respeito ao meu trabalho por mais de duas décadas.

     Em 1993, a Irmã Auxiliadora me fez o convite para lecionar no Colégio Dom Bosco, inicialmente o basquete e depois o voleibol, que continuo até os dias de hoje. Atualmente também ensino educação física aos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental e as alunas do Ensino Médio.

     Em 2009, senti a necessidade de criar um blog para divulgar meu trabalho nas escolas com a educação física e o esporte, principalmente com meus alunos e ex-alunos, foi então que surgiu o Blog Professor José Costa. Posteriormente, comecei também a publicar conteúdos pesquisados na internet relacionados à educação, esporte, saúde, cultura e cidadania. O blog já está com quase 5 milhões de acessos, uma demonstração que tenho me dedicado com carinho, compromisso e responsabilidade a ele como a minha carreira de professor.

     Em março de 2010, o diretor do Colégio O Saber, Everton Oliveira, ex-aluno do basquete do CEMB, me convidou para dar aulas de educação física aos alunos do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental e prontamente aceitei este novo desafio na minha vida profissional. Atualmente também leciono aos alunos do ensino médio.

     Tenho orgulho de ter sido campeão por todas as escolas que trabalhei nas diversas competições escolares de voleibol, handebol, futsal e, principalmente, do basquete.

      Em 28 de fevereiro de 2017, foi publicada a portaria no Diário Oficial da minha aposentadoria após 37 anos de trabalho no funcionalismo público estadual como professor de educação física do Colégio Estadual Murilo Braga. Obrigado aos alunos, professores, diretores e funcionários que fizeram parte da minha vida profissional neste período.

     Em 02 de março de 2018, adquiri a concessão do INSS da minha aposentadoria após ter trabalhado como Professor de Educação Física por 30 anos nos Colégios Graccho Cardoso, Salesiano, Dom Bosco e O Saber. Obrigado aos alunos, professores, diretores e funcionários dos colégios em que trabalhei e que fizeram parte da minha vida profissional neste período.

     Que Deus, na sua infinita bondade, me dê muita saúde e disposição para continuar trabalhando e contribuindo na formação integral dos alunos, como faço há mais de 38 anos e continuo lecionando nos Colégios Dom Bosco e O Saber. Trabalho esse realizado com respeito, dedicação e compromisso aos alunos e às instituições de ensino, sempre com Orgulho de ser Professor.

Foto criada no site Você na capa da Revista NOVA ESCOLA

Por Professor José Costa

domingo, 14 de outubro de 2018

Pequenos truques para emagrecer e manter a perda de peso, por um professor de Harvard


Nos dias atuais, perder peso não é uma tarefa simples.
“Há tanta comida saborosa, abundante e na sua cara o tempo todo. Para mim, é um milagre que as pessoas não estejam mais pesadas do que são”, opina o Dr. Meir Stampfer, professor de epidemiologia e nutrição da Universidade de Harvard (EUA).

Além da abundância de alimentos, a maioria das pessoas também tem um estilo de vida muito mais sedentário do que as gerações passadas. “Mesmo pessoas ativas que se exercitam bastante não gastam as mesmas calorias que seus ancestrais gastavam”, explica o professor.

Portanto, embora pareça fácil na teoria, reduzir a ingestão de calorias é um desafio na prática. Mais difícil ainda é manter essa perda, o que é particularmente verdadeiro para mulheres após a menopausa.

“Quando as pessoas envelhecem, torna-se mais complicado dissipar a energia dos alimentos. Elas precisam modificar seus hábitos alimentares, seguir padrões mais saudáveis. É um desafio mudar quaisquer hábitos”, esclarece o Dr. Lu Qi, também professor de nutrição de Harvard.

Então, como ter sucesso?
Hoje, comida não significa apenas sustento. Comer é uma fonte de gratificação; é uma atividade social; é uma recompensa.

É por isso que muitas dietas funcionam a curto prazo, mas falham ao longo do tempo. “Muitas dietas são uma mudança radical do que as pessoas normalmente comem, e isso não é sustentável”, defende Stampfer.
De pouco em pouco é que se chega longe. Confira algumas estratégias que podem ajudá-lo a eliminar o excesso de peso de maneira saudável:

Não faça dieta; melhore sua dieta
Não se concentre apenas na perda de peso. Foque na saúde em geral. Siga uma dieta rica em frutas, vegetais e gorduras saudáveis.
“Mesmo hoje, depois de todos os dados que temos, as pessoas ainda pensam que comer gordura as engorda e tentam encontrar produtos com baixo teor de gordura. Comer gordura não engorda. Há bons estudos que mostram que a ingestão de gorduras saudáveis ajuda as pessoas a controlarem seu peso melhor do que excluí-las da dieta”, esclarece Stampfer.
Acima de tudo, a escolha de uma dieta sustentável voltada para a saúde e não apenas para o peso pode ajudá-lo a obter melhorias duradouras. “Adote um regime saudável e coma um pouco menos”, sugere Stampfer.

Exercite-se regularmente
Esse é o conselho mais conhecido, mas não pode deixar de ser compartilhado. Aumentar o nível de atividade física pode ajudar a manter o peso. “Para a maioria das pessoas, o controle de peso a longo prazo é difícil sem alguma atividade física”, afirma Stampfer.

O metabolismo diminui com a idade, o que significa que você queima menos calorias para manter as funções básicas do corpo funcionando. Ao mesmo tempo, a massa óssea e muscular diminuem e a massa gorda aumenta. Esse padrão acontece naturalmente, a menos que você tome medidas para evitá-lo.
“Sou um forte defensor não só da atividade aeróbica, mas também da musculação e da ginástica calistênica. A construção muscular não só pode melhorar a taxa metabólica do seu corpo, como também trazer seus próprios benefícios de saúde distintos que muitas vezes não são tão bem apreciados quanto aqueles associados à atividade aeróbica”, explica.

Tente diferentes estratégias
Diferentes dietas funcionam para pessoas diferentes. Encontrar a estratégia certa para você depende de tentativa e erro.
Por exemplo, você pode experimentar uma abordagem promissora conhecida como “comer com atenção”. Isso significa que, toda vez que você for comer, deve parar tudo o que está fazendo e realmente se concentrar e desfrutar da sua comida.
“A evidência científica a meu ver é escassa, mas gosto do conceito. Todos já tivemos a experiência de comer um prato de algo e nem sequer lembrar de ter comido”, argumenta Stampfer.
Outro truque simples é soltar o garfo entre mordidas, em vez de segurá-lo nas mãos. Pequenas atitudes como essa fazem as pessoas comerem menos. Pesquise e dê uma chance a várias abordagens para saber qual combina com você.

Persevere
Todo mundo sabe que perder peso é realmente difícil. Simplesmente não desista. A cada dia, comprometa-se a comer um pouco menos.
Se você desviar do caminho, não se preocupe. Volte a se comprometer no dia seguinte e continue nele ao longo do tempo. O sucesso virá, a menos que você decida que falhou precocemente. [Harvard]


sábado, 13 de outubro de 2018

7 alimentos saudáveis que pensávamos fazer mal


Nos últimos anos, a ciência dietética passou por mudanças dramáticas de orientações, no que diz respeito a quais alimentos fazem bem ou mal para a saúde.

Confira sete deles que costumavam ter má reputação, mas agora os especialistas dizem que não podemos viver sem:

Abacates: uma deliciosa fonte de energia nutricional
Na era da dieta com baixo teor de gordura de uma geração atrás, os nutricionistas consideravam os abacates suspeitos devido ao seu alto teor de gordura.
Eles têm muita gordura, realmente: uma xícara de abacate possui cerca de 21 gramas. No entanto, 14 gramas são de gorduras monoinsaturadas, e estudos mostraram que essas gorduras podem na verdade reduzir nosso nível de lipoproteína de baixa densidade (LDL), conhecida como colesterol ruim.
“É preciso ter em mente o tipo de gordura que se está consumindo. É importante incorporar boas gorduras”, explica Ashley Amaral, nutricionista da Banner Health em Arizona (EUA).
Abacates também são recheados de vitaminas e minerais, incluindo potássio, magnésio, folato, vitaminas K, C, E, B5 e B6.
Por fim, oferecem outros benefícios. “Os abacates têm um maior valor de saciedade, o que significa que você se sentirá satisfeito por mais tempo”, esclarece Samantha Coogan, nutricionista e diretora do programa didático de nutrição e dietética da Universidade de Nevada em Las Vegas (EUA).
A única ressalva é que o abacate é um alimento de alto teor calórico, por isso Coogan recomenda comê-lo com moderação.

Ovos: uma fonte de proteína tradicional
O consumo excessivo de ovos já foi associado ao aumento do colesterol e de condições cardiovasculares. Ao mesmo tempo, diversas pesquisas mostraram que eles não afetam negativamente os níveis de colesterol.
No geral, os especialistas reconhecem que os ovos têm um lado muito saudável.

A Associação Americana do Coração recomenda até quatro ovos inteiros (ou seja, com gemas) por semana. As gemas abrigam praticamente todas as vitaminas que o corpo humano precisa, incluindo folato e vitaminas D e B12.

Batatas: alimento para o cérebro e para os músculos
Quando dietas com baixo teor de carboidratos se tornaram populares, certas frutas e vegetais ganharam má reputação por seu alto teor de açúcar ou amido. A batata é um desses vilões sem fama merecida.
Usina de potássio, oferece cerca de duas vezes mais desse mineral crítico por porção que uma banana. Além disso, é livre de gordura e colesterol. Ou seja, você pode comer sem culpa, desde que seja uma quantidade moderada de uma versão não frita deste alimento rico em carboidratos.
A humilde batata também é boa para o cérebro, segundo Coogan – oferece a glicose necessária para o órgão funcionar. Por fim, é ótima para restaurar as reservas de glicogênio muscular depois de se exercitar.

Arroz branco: energia rápida com benefícios
O arroz branco com baixo teor de gordura contém vitamina B6, magnésio e algumas proteínas. Essa é uma boa notícia, já que seu gosto leve e prazeroso atrai praticamente todo mundo.
“Não há razão para substituí-lo por arroz integral, especialmente para reabastecer após o exercício”, argumenta Coogan.
Embora nem todos os especialistas em nutrição concordem – muitos ainda preferem o perfil nutricional geral do arroz integral -, é seguro integrá-lo à sua dieta como uma opção de acompanhamento semanal.

Nozes: boas gorduras em pequenas doses
Esse é outro alimento que atraiu muitas críticas por seu alto teor de gordura. A pesquisa científica já corrigiu esse erro: nozes são cheias de gorduras mono e poli-insaturadas, os tipos bons. Também oferecem muita fibra e proteína.
Você pode incorporá-las em pratos salgados ou doces na sua rotina diária, ou abocanhar um punhado durante a hora do lanche para matar a fome.

Pipoca: um lanche que você pode comemorar
Em sua forma mais simples, a pipoca é um lanche saudável repleto de fibras integrais e antioxidantes, incluindo polifenóis, nutrientes que promovem a saúde do cérebro.
Então vá em frente e sacie seu desejo!

Chocolate amargo: uma escolha virtuosa de sobremesa
 chocolate meio amargo é rico em antioxidantes chamados flavonoides, que são ótimos para o coração e podem melhorar o funcionamento cognitivo.
O truque é comer porções pequenas, cerca de 30g, pois, mesmo nas versões amargas, ainda é um alimento altamente calórico.
Quanto maior a porcentagem de cacau no chocolate, maior a concentração de nutrientes que ele conterá e menos doce será. Para um bom equilíbrio entre nutrição e sabor, 72% de cacau é a melhor opção. [Forbes]


terça-feira, 9 de outubro de 2018

Pesquisadores descobriram como adiar o envelhecimento


Pesquisas da Universidade de Minnesota publicadas no começo de 2018 na revista Nature Medicine mostraram que é possível reduzir células danificadas, eliminar células que estão envelhecendo e estender a vida de ratos de laboratório. Agora a mesma equipe usou um tratamento com Fisetina para conseguir resultados também positivos.

Conforme os seres vivos envelhecem, seus corpos acumulam células danificadas. Quando as células atingem um certo nível de deterioração, elas começam um processo de envelhecimento nelas mesmas chamado de senescência. Elas liberam fatores inflamatórios que informam ao sistema imunológico que está na hora de livrar-se daquelas células. Mas quando as pessoas começam a envelhecer, esta células não são retiradas de forma eficiente e começam a se acumular, o que causa um nível baixo de inflamação que libera enzimas, que por sua vez podem degradar o tecido.

Vida mais longa
O pesquisador principal Paul Robbins e sua equipe usaram uma substância natural encontrada em frutas e verduras, chamada Fisetina, para reduzir a quantidade dessas células danificadas no corpo. Eles a identificaram ao tratar ratos de meia-idade com este componente. O resultado foi que os animais tiveram uma melhora na saúde e tiveram uma vida mais longa. O artigo que apresenta a pesquisa foi publicada na revista EBioMedicine.

“Esses resultados sugerem que podemos estender o período de saúde, até mesmo no período mais próximo do fim da vida”, diz Robbins. “Mas ainda há muitas questões para ser discutidas, incluindo a dosagem correta”.

Tecnologia pioneira
Mas por que eles não fizeram isso antes? Sempre existiram limitações importantes sobre como determinar em quais tecidos um determinado medicamento está atuando. Até agora, os pesquisadores não tinham uma forma de identificar se um tratamento estava atacando as células em particular que estão envelhecendo.

Com a ajuda de Edgar Arriaga, professor do departamento de química da universidade, os pesquisadores usaram citometria de massa, ou CyTOF, uma tecnologia aplicada pela primeira vez na pesquisa de envelhecimento. O CyTOF só foi utilizado nesta universidade até agora.

“Além de mostrar que o medicamento funciona, esta é a primeira demonstração que mostra os efeitos da droga em um conjunto de células danificadas em um tecido específico”, explica o pesquisador.

A Fisetina é encontrada em vegetais como morango, maçã, caqui, cebolas e pepinos. [Science Daily]