domingo, 7 de novembro de 2021

Remédios caseiros para mau hálito: 10 opções poderosas


Com essas dicas simples você pode voltar a ter um hálito fresco e agradável.

 

Sofrer com o mau hálito é bastante comum, embora desagradável. Isso porque existem algumas causas para esse odor que sai da boca. Mas além dos tratamentos médicos e dentários para as causas mais sérias, também existem remédios caseiros para mau hálito que vão ajudar a melhorar o gostinho na boca no dia a dia. Veja quais são e conheça os alimentos que causam a halitose.

 

Remédios caseiros para eliminar mau hálito


Exceto por causa do cheiro ruim que cria um desconforto para quem tem e para quem sente, mau hálito parece inofensivo. Mas antes de conhecer quais são os remédios caseiros para mau hálito é importante saber que suas causas podem ser sérias. Entre as principais estão:

 

Excesso de bactérias ou resíduos na boca, entre os dentes e na língua;

Problemas estomacais;

Insuficiência hepática (doença de fígado);

Insuficiência renal.

 

Por isso, antes de apenas sair usando todos os métodos caseiros para acabar com o mau cheiro na boca, visite um dentista ou um médico para ter certeza de que a sua saúde está bem. Se estiver tudo ok, então sim, veja quais são os remédios caseiros para mau hálito.

 

1. Hortelã

Essa erva é um dos remédios caseiros para mau hálito mais populares. Não é à toa que ela está em uma imensidão de produtos que prometem refrescar o hálito, como pasta de dente, enxaguante bucal, chicletes, balas, pastilhas e muito mais.

Para ajudar nesse sentido, você também pode mastigar folhinhas de hortelã bem lavadas ou fazer um chá e beber quente ou frio. Para que a bebida fique mais potente, experimente fazer um chá de hortelã com gengibre, que também é um ótimo ingrediente para eliminar as bactérias da boca e refrescar o hálito.

 

2. Eucalipto

Outra planta que está lado a lado com a hortelã para o combate do mau hálito é o eucalipto, e funciona. Nesse caso você também vai fazer uma infusão com água fervente e folhas picadas de eucalipto, deixando a mistura descansar até ficar morna. Depois coe e faça bochecho e gargarejo com ela.

 

3. Salsinha

Se você só usa a salsinha para temperar a comida, comece a tê-la como aliada à saúde e um dos melhores  remédios caseiros para mau hálito. A salsinha possui propriedades bactericidas, então vai ajudar a remover as bactérias que estejam na boca causando a halitose. Para isso só precisa mascar algumas folhas durante uns minutos e depois enxaguar a boca. Mas se quiser também pode experimentar um suco de salsa com limão.

 

4. Própolis

É muito ter um vidrinho com extrato de própolis líquido em casa. Ele é produzido pelas abelhas durante a produção do mel e tem muitos benefícios à saúde, como por exemplo o tratamento de problemas de pele.

Mas o própolis também ajuda a combater o mau hálito porque é bactericida, cicatrizante e antisséptico. Então, para se beneficiar desse ingrediente, misture 20 gotinhas em 1 copo de água morna e faça gargarejos quando sentir necessidade, sem engolir.

 

5. Cravo-da-Índia

O cravo-da-Índia tem efeito antisséptico, além de oferecer mais propriedades em benefício da saúde e dos cuidados com a casa. Mas também é um dos excelentes remédios caseiros para mau hálito. A dica é fazer um chá utilizando 5 cravinhos e meio copo de água. Ferva a água com os cravos, abafe, deixe amornar e faça bochechos e gargarejos após a escovação, ou seja, 3 vezes ao dia.

 

6. Maçã

A maçã é um excelente remédio caseiro para mau hálito. Além de gerar um ar fresquinho na região bucal, ela possui propriedades que auxiliam no combate às bactérias causadoras dessa condição.

Para preparar o remédio com a maçã, amasse-a (papinha) e deixe na boca, sem engulir. Se puder, misture essa massa de maçã com 15 gotas de própolis. Assim, os efeitos serão otimizados.

 

7. Boldo

O chá de boldo pode possuir um sabor desagradável, mas o seu uso é excelente para combater o mau hálito. Isso porque essa planta possui propriedades que ajudam a controlar os gases estomacais.

Esses gases, estando em excesso, é um dos causadores mais comuns do mau hálito. Por isso, o consumo do chá de boldo, embora desagradável, é muito eficaz como um dos remédios caseiros para mau hálito.

 

8. Gengibre

O gengibre é considerado um dos melhores remédios caseiros para mau hálito, pois audar a combater as bactérias e a regular os gases estomacais. Assim, ele se torna uma excelente opção para quem deseja acabar com o mau hálito de um modo rápido e discreto.

 

9. Limão

O consumo de limão também contribui para reduzir o mau hálito. Isso porque ele possui um pH alcalino, quando está dentro do organismo, o que dificulta a sobrevivência das bactérias que estão habituadas ao meio mais ácido.

 

10. Pepino

Poucos sabem, mas o pepino também é um dos remédios caseiros para mau hálito. Porém, para que isso aconteça, ele deve ser consumido com regularidade. Você também pode deixa-lo um pouco em contato com a boca, antes de engolir.

Isso ocorre porque o pepino ajuda a retirar o restante da sujeira. Fazendo um papel semelhante ao de um fio dental natural. Isso evita o acúmulo de bactérias na boca.

 

Alimentos que causam mau hálito


Tem alimentos que todo mundo sabe que causam mau hálito. Eles são fortes a ponto de não adiantar escovar os dentes, comer outra coisa ou ter passado horas desde que foram ingeridos, que o gosto ainda vai estar na boca.

Mas em contrapartida, não dá para simplesmente parar de comer todos, como por exemplo a cebola e o alho, pois eles são muito saudáveis. Nesse caso, quando comer, mantenha os dentes escovados e utilize um dos remédios caseiros para mau hálito ao longo do dia.

 

Além da cebola e do alho, veja outros alimentos que provocam a halitose, principalmente por conterem enxofre na composição ou serem muito ácidos:

 

Azeitonas;

Couve-flor;

Alcachofra;

Excesso de proteína animal na dieta;

Molho de mostarda e ketchup;

Vegetais em conserva;

Bebida alcoólica;

Café.

Normalmente o mau hálito fica ainda mais forte quando você come esses alimentos ou toma as bebidas e esquece de tomar bastante água ao longo do dia. A boca resseca e problema fica ainda pior. Então, beba água, escove os dentes e a língua e, se for o caso, visite o médico ou o dentista.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/remedios-caseiros-para-mau-halito/ - por Ângela Oliveira - Crédito: Freepik

sábado, 6 de novembro de 2021

Como acabar com o mau hálito


8 dicas e 1 receita infalíveis!

 

Já conversou com alguém que tem mau hálito, o famoso bafo? Você não sabe o que é mais constrangedor: ter que avisar ou ficar esperando que termine o processo de decomposição na boca da pessoa.

 

A situação é tão embaraçosa, que, pior que isso, só se o bafo vier de você mesma. E as causas podem ser as mais variadas: boca seca, doenças bucais, bebida, cigarro, falta de higiene correta, alimentação, problemas gástricos, etc.

 

Caso tenha se identificado, ou conheça aquela pessoa que gosta de falar bem de pertinho, temos dicas certeiras para acabar com o mau hálito. Anota e repassa para as amigas:

 

Evite ficar muito tempo sem comer

A falta de atividade gástrica aumenta a produção de ácidos e gases estomacais, que podem subir e causar mau odor. Tenha sempre uma garrafinha de água na bolsa, para hidratar a boca e o esôfago; ou uma maçã – ela limpa a superfície dos dentes e ajuda na boa digestão, evitando que cheiros ruins cheguem à boca.

 

Escove os dentes após as refeições

Criando esse hábito, evita-se o acúmulo de bactérias que causam tártaro e cárie, e consequentemente, o mau hálito. Por isso, não deixe de levar sua escova de dentes e pasta para o trabalho! Como ficamos muitas horas fora de casa, não é legal passar tanto tempo sem higienizar a boca.

 

Não coma alho e cebola crus

É meio óbvio, né? Além da famosa murrinha, esses alimentos contêm enxofre, que provocam gases menos cheirosos. Mas se você gosta muito, não se prive! Coma o quanto quiser e invista no “combo da limpeza pesada” depois: escovação – fio dental – enxaguante bucal. E claro, torcer para ninguém falar com você nas próximas horas.

 

Beba água

Ajuda a aumentar a produção de saliva, mantendo a boca e as mucosas hidratadas. Mais garantia de hálito fresco! Insistimos: leve sempre uma garrafinha de água na bolsa! Faz bem para o hálito, para a pele, para o cabelo, para os rins…

 

Use fio dental

Os restinhos de alimento que ficam presos nos dentes são um dos maiores causadores de bafo. Talvez você até tenha o hábito de escovar sempre os dentes, mas esquece do fio dental – o resultado não vai ser o mais completo! Use uma vez por dia, pelo menos, para evitar tártaro, placa bacteriana e mau hálito.

 

Escove a língua

Já notou que às vezes a língua apresenta a superfície esbranquiçada? O nome disso é saburra lingual – uma massinha que se forma devido ao excesso de bactérias, muco e resto de alimentos. Por isso, inclua a língua e a parte interna das bochechas na sua rotina de escovação. Se possível, compre um raspador de língua, para a higiene ficar mais completa.

 

Use enxaguantes bucais

O líquido chega até onde a escova e o fio dental não alcançam. E graças à função bactericida, ajuda a eliminar bactérias causadoras do mau hálito. O produto é caro? Sim, mas isso não quer dizer que sua higiene não possa ser a melhor possível: aprenda a fazer enxaguante bucal caseiro e não use mais essa desculpa.

 

Consulte seu dentista

É importante visitar o dentista uma vez ao ano, pelo menos, para verificar como anda sua saúde bucal. Caso não possa pagar pela assistência de um profissional, procure os serviços de saúde da sua cidade. Acompanhamento odontológico faz parte das atribuições das Secretarias de Saúde em todo o Brasil.

 

Se nada disso funciona e o bafo insiste em te incomodar, se liga nessa receita caseira para acabar de vez com o mau hálito.

 

Você vai precisar de:

1/2 xícara de água;

1 colher de chá de bicarbonato de sódio;

1 colher de chá de sal

Faça bochecho com a mistura durante 2 minutos, 2 ou 3 vezes por semana.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/receita-para-acabar-com-o-mau-halito/ - por Millena Nogueira


Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos.

Provérbios 16:3


sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Abertas as inscrições para a 1ª Corrida Solidária Cavaleiros de Aço de Itabaiana

Esta corrida tem o intuito de arrecadar fundos para o Projeto Treinando e Formando Cidadãos, que é um projeto de judô sediado na base do GETAM Itabaiana, onde diversas crianças e adolescentes da comunidade treinam sem qualquer custo.  E quatro dessas crianças conquistaram medalhas nos Jogos da Primavera 2021 e foram disputar o Brasileiro dos Jogos Escolares - JEB´s no Rio de Janeiro nos dias 29/10 a 04/11/2021.

 

O valor da inscrição é de R$ 25 que deverá ser pago através de transferência bancária ou PIX (informações no formulário de inscrição) diretamente na conta do Projeto TFC, e este comprovante de pagamento deverá ser anexado diretamente no formulário de inscrição.

 

Inscrições até o dia 21/11/2021 as 20 horas, corram para não ficar de fora!

 

Informamos que o percurso será divulgado logo em breve (aguardando autorização dos órgãos responsáveis) e a retirada dos kits (camisa e número de peito) será no dia 24/11 das 19 as 21 horas (local a definir).

 

Segue o link para a inscrição:

 

https://forms.gle/1p7huaAMhdnokohD7

 

E para maiores informações verificar no cabeçalho do formulário de inscrição.

 

"Se não puder correr, caminhe!"

Projeto TFC e Cavaleiros de Aço em prol do esporte.

Educação: 10 tendências que estão mudando o ensino em todo o mundo


Quais são as novas tendências em matéria de educação e como vão afetar os sistemas educacionais de todo o mundo?

 

Andreas Schleicher, diretor de educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e coordenador do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês), explica quais são as grandes questões sociais, econômicas, políticas e tecnológicas que se colocam para escolas de todo o mundo.

 

1. Lacuna entre ricos e pobres versus mobilidade social

A lacuna entre ricos e pobres está aumentando, e estão se ampliando os grupos com privilégios extremos, assim como aqueles que sofrem de enormes privações.

Essa desigualdade se reflete nas escolas. Nos países da OCDE (que tem 36 membros), os 10% mais ricos têm uma renda 10 vezes maior do que os 10% mais pobres. Esta divisão é um dos maiores desafios dos sistemas educacionais.

Como equilibrar essa desigualdade econômica com a missão da escola de oferecer um acesso mais justo a oportunidades?

 

2. Aumento do consumo na Ásia

A riqueza pode não estar distribuída equitativamente, mas está aumentando, especialmente na Ásia. A classe média global está crescendo, e 90% de seus novos integrantes estarão na China e na Índia.

Como a economia global mudará quando as populações mais educadas do mundo provenham da Ásia e não da América do Norte e da Europa?

O que vão querer estes novos consumidores ricos de suas escolas? As universidades estarão preparadas para se expandir e responder a esta maior demanda?

 

3. Crescimento da imigração

Há muito mais gente imigrando, e a Ásia assumiu o lugar da Europa como o destino mais popular dos imigrantes. Esta mobilidade traz junto a diversidade cultural, a energia e a ambição dos recém-chegados, mas também gera muitos desafios.

Como poderão as escolas apoiar os estudantes que chegam de diferentes partes do mundo? Quais questões isso levanta em todo da identidade e a integração? Terão as escolas um papel mais importante no ensino de valores comparitlhados?

 

4. Financiamento

A pressão para encontrar financiamento será uma grande questão para os sistemas educacionais. As escolas deverão tomar decisões a longo prazo sobre como gastar seu orçamento, sobretudo com o aumento das exigências e expectativas.

Quem deverá pagar para que mais estudantes cursem a universidade? E o que acontecerá caso tenham que fazer cortes?

Os indivíduos também deverão entender os riscos de repentinas crises econômicas e recessões, principalmente em momentos em que crescem as dívidas pessoais.

 

5. Abertura vs. isolamento


A tecnologia digital pode conectar mais gente do que nunca, contruindo vínculos entre países e culturas. Ou esta é a teoria, ao menos. A tecnologia também pode fazer com que o mundo seja mais volátil e incerto.

Poder escutar uma variedade de vozes fomenta a democracia, mas também concentra um poder sem precedentes na mão de um pequeno número de pessoas.

Quando as notícias e informações são personalizadas para nós por algoritmos, isso faz com que a gente só tenha acesso a opiniões de pessoas que pensam de forma parecida e se afaste de quem pensa o oposto.

Como as escolas e universidades farão para promover uma maior abertura a ideias diferentes?

 

6. Humanos de primeira classe ou robôs de segunda?

Já foram feitos vários alertas sobre a ameaça da inteligência artificial para os empregos de hoje em dia. Mas os sistemas educacionais precisam equipar os jovens com ferramentas para que possam se adaptar e modernizar em um mercado de trabalho em mutação.

Surgirão muitas perguntas em torno de como desenvolver habilidades humanas que não possam ser replicadas por robôs.

Como garantir que características humanas como imaginação, sentido de responsabilidade ou inteligência emocional possam ser aproveitadas junto com o processamento da inteligência artificial?

 

7. Lições ao longo da vida


A expectativa de vida está aumentando, e um mercado de trabalho menos previsível faz com que cada vez mais adultos tenham que voltar a se capacitar profissionalmente.

Será necessário dar mais atenção ao aprendizado a longo prazo, para que os adultos estejam preparados para mudar de trabalho e se aposentar por mais tempo.

Desde 1970, a média de anos de aposentadoria em países da OCDE aumentou de 13 para 20 anos.

É importante que a educação escolar se adapte a um mercado de trabalho em mutação

Em décadas recentes, houve grandes mudanças no âmbito profissional, e praticamente desapareceu o "emprego pra toda a vida".

Mas, na realidade, os adultos que mais precisam de educação e treinamento, ou seja, aqueles menos qualificados, são os que menos têm chances de ter acesso a isso.

É um problema frequentemente ignorado, mas será cada vez mais importante que as habilidades de uma pessoa coincidam com os requisitos dos empregos disponíveis.

 

8. Conectados ou desconectados?

A internet é uma parte integral da vida dos jovens. Em alguns países, a quantidade de tempo que os jovens de 15 anos passam conectados duplicou em três anos. Muitos adolescentes dizem sentir-se mal se ficam desconectados.

Mas a educação ainda tem que aceitar a presença permanente da internet. Qual é o papel que ela deve ter na educação? Como reduzir seus efeitos negativos, como o cyberbullying e a perda de privacidade?

 

9. Ensino de valores


Todo mundo espera que a escola ensine valores. Mas, em um mundo cada vez mais polarizado, quem decide quais devem ser ensinados?

Escolas terão de apoiar estudantes que chegam de diferentes partes do mundo com o aumento da imigração

O mundo digital tornou possível que mais gente expresse suas opiniões, mas isso não garante que possam acessar informações confiáveis e balanceadas ou que estejam dispostos a escutar outras pessoas.

Como uma pessoa pode diferenciar fatos e ficção? Como a escola podem diferenciar opiniões e informações objetivas? As escolas devem ser politicamente neutras ou promover ideias ou formas de pensamento específicas? E qual classe de virtudes cívicas são exigidas pelas democracias modernas?

 

10. Temas irrelevantes para muitos

A ONU diz que há cerca de 260 milhões de crianças que perdem a chance frequentar a escola. Para elas, estes temas serão irrelevantes, porque nem sequer têm acesso a uma escola ou estão escolas com um nível educacional tão baixo que saem dela sem ter os conhecimentos mais básicos de escrita e matemática.

 

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/geral-47321804 - Andreas Schleicher - Diretor de educação da OCDE - CRÉDITO,GETTY IMAGES


E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.

Gálatas 6:9


quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Sinais da pele quando seu estresse está elevado


Algumas doenças de pele já estão no DNA, mas só se manifestam em crises de estresse

 

Ter episódios esporádicos de estresse é normal, afinal, ele é um mecanismo de defesa do corpo que nos faz reagir com mais eficiência em situações de perigo. Mas, hoje em dia, o estresse pode se tornar crônico quando é repetitivo, seja por causa do trabalho, dos estudos, da situação financeira, de problemas de saúde e afins.

 

Nesses casos, o estresse pode prejudicar a pele por causa da alta e constante liberação do cortisol, um dos hormônios ligados ao estresse. Ele afeta o sistema imunológico de forma negativa, dando origem a diferentes problemas de saúde, incluindo alguns problemas de pele, como os que você vai ver a seguir:

 

Urticária

Mesmo uma pessoa que nunca teve alergias nem um episódio de urticária a vida toda, pode se deparar com essas manchas avermelhadas, inchadas e que coçam demais. A urticária pode aparecer em qualquer parte do corpo, e o perigo maior é quando o inchaço afeta a região da garganta, prejudicando a respiração.

Essa irritação de pele pode ser aguda (dura menos do que 6 semanas e não deixa cicatrizes) ou pode ser crônica (dura meses ou anos). O estresse em si não é o principal causador da urticária, mas é capaz de piorar os sintomas.

 

Psoríase

Uma pessoa que já tem predisposição à psoríase pode ter os sintomas agravados em casos de alto estresse. A psoríase é uma doença inflamatória crônica caracterizada por escamas e manchas secas, que geralmente se formam nos cotovelos, joelhos e couro cabeludo. Parte dos casos ocorre por fator genético, mas o estresse, o frio e o álcool podem agravar ou dar início aos sintomas.

 

Dermatite atópica

Pode parecer a mesma coisa que psoríase, mas não é. A dermatite atópica é uma doença crônica de pele, também chamada de eczema atópica. Ela gera inflamação na pele, deixando lesões de cor rosada e avermelhada, descamação com partes da pele mais grossas e causando coceira. Pode acontecer também de provocar aumento da umidade da pele.

É uma doença mais comum em pessoas que já sofrem com rinite, asma ou bronquite, e também pode se desenvolver no calor ou frio excessivos, na exposição ao clima muito seco, a certos tipos de tecidos ou químicos, ao estresse e à tensão emocional.

 

Vitiligo

O vitiligo é uma doença na qual as células do corpo responsáveis por produzir a melanina deixam de produzi-la. A melanina é o que dá cor à pele, então, na ausência da pigmentação, várias partes da pele vão ficando totalmente brancas.

Essa doença é uma predisposição que pode ou não ser hereditária e que, algumas vezes, é desencadeada por traumas emocionais e altos níveis de estresse. Também existem casos relacionados com o excesso de exposição ao sol e a produtos químicos.

 

Acne e rugas

Quando uma pessoa tem estresse crônico, ela libera uma quantidade elevada de radicais livres que neutralizam proteínas importantes para o equilíbrio da pele, como o colágeno. Também acontece, dependendo do caso, de aumentar a oleosidade da pele. Com isso, podem surgir mais espinhas e o aparecimento das rugas será acelerado, assim como a viço da pele irá diminuir, deixando o aspecto mais abatido.

 

O que fazer para reduzir os efeitos do estresse?

Nem sempre você pode, simplesmente, se livrar do que está causando o estresse. No mundo ideal, com certeza você deveria abandonar as causas do estresse e levar uma vida mais tranquila e equilibrada.

Mas, na ausência dessa possibilidade, ajuda muito você procurar manter uma rotina de alimentação mais saudável, dormir bem, praticar alguma atividade física para aliviar o estresse e, se achar possível, consultar um médico dermatologista para tratar os efeitos do estresse na sua pele.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/estresse-e-pele/ - por Priscilla Riscarolli


E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

1 Coríntios 13:2


quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Maior estudo sobre dose de reforço da vacina confirma alta eficácia


Trabalho realizado em Israel mostrou que risco de hospitalização por covid-19 é 93% menor em pessoas que tomam três doses ante aquelas que tomam duas

 

Pesquisadores do Clalit Research Institute (Israel) e da Universidade Harvard (EUA) analisaram um dos maiores bancos de dados integrados de registros de saúde do mundo para examinar a eficácia da terceira dose da vacina da Pfizer/BioNTech BNT162B2 contra a variante delta do vírus SARS-CoV-2. O estudo fornece a maior avaliação revisada por pares da eficácia de uma terceira dose de “reforço” de uma vacina contra a covid-19 em um ambiente de vacinação em massa em todo o país. Realizado em Israel, o estudo foi publicado na revista The Lancet.

 

Muitos países estão experimentando um ressurgimento de infecções por SARS-CoV-2, apesar das campanhas de vacinação até agora bem-sucedidas. Isso pode ser devido à maior infecciosidade da variante delta (B.1.617.2) do SARS-CoV-2 e à diminuição da imunidade das vacinas administradas meses antes. Diante do ressurgimento atual, vários países estão planejando administrar uma terceira dose de reforço da vacina de RNA mensageiro (mRNA) contra a covid-19, como as da Pfizer/BioNTech e do laboratório Moderna.

 

Avaliação mais precisa

O estudo sugere que uma terceira dose de vacina é eficaz na redução de desfechos graves relacionados à covid-19 em comparação com indivíduos que receberam duas doses de vacina há pelo menos cinco meses. É o primeiro a estimar a eficácia de uma terceira dose de uma vacina de mRNA contra a covid-19 – BNT162b2, especificamente – contra desfechos graves com ajuste para vários fatores de confusão possíveis, incluindo comorbidades e características comportamentais. O grande tamanho do estudo também permite uma avaliação mais precisa da eficácia da vacina em diferentes períodos de tempo, diferentes subpopulações (por sexo, idade e número de comorbidades) e diferentes resultados graves (que são mais raros e, portanto, requerem um tamanho de amostra maior). Um ensaio clínico recente conduzido pela BioNTech incluiu um tamanho de amostra menor e não estimou os efeitos da terceira dose para desfechos mais graves.

 

O estudo ocorreu de 30 de julho de 2021 a 23 de setembro de 2021, coincidindo com a quarta onda de infecção e doença por coronavírus em Israel, durante a qual a variante delta (B.1.617.2) foi a cepa dominante no país para novas infecções (com muito poucas exceções).

 

Os pesquisadores revisaram os dados de 728.321 indivíduos com 12 anos ou mais que receberam a terceira dose da vacina BNT162b2. Esses indivíduos foram cuidadosamente pareados 1:1 com 728.321 indivíduos que receberam apenas duas injeções da vacina BNT162b2 pelo menos cinco meses antes. A correspondência foi baseada em um amplo conjunto de atributos demográficos, geográficos e relacionados à saúde associados ao risco de infecção, risco de doença grave, estado de saúde e comportamento de busca por saúde. Os indivíduos foram designados a cada grupo dinamicamente com base em seu status de vacinação em mudança (198.476 indivíduos mudaram da coorte não vacinada para a coorte vacinada durante o estudo). Múltiplas análises foram conduzidas para garantir que a eficácia estimada da vacina fosse robusta a possíveis vieses. O estudo incluiu um total de mais de 12 milhões de dias de estudo somando-se as pessoas pesquisadas.

 

Alta eficácia

Os resultados mostram que, em comparação com indivíduos que receberam apenas duas doses cinco meses antes, indivíduos que receberam três doses da vacina (7 dias ou mais após a terceira dose) tiveram risco 93% menor de hospitalização por covid-19, 92% menor risco de covid-19 grave e 81% menor risco de morte relacionada à doença. A eficácia da vacina foi considerada semelhante para diferentes sexos, grupos de idade (idades entre 40-69 e 70+) e número de comorbidades.

 

O estudo também incluiu uma análise em nível de população que descobriu que as taxas de infecção começaram a cair para cada grupo de idade 7 a 10 dias depois que esse grupo de idade se tornou elegível para a terceira dose.

 

“Esses resultados mostram de forma convincente que a terceira dose da vacina é altamente eficaz contra desfechos graves relacionados à covid-19 em diferentes grupos de idade e subgrupos populacionais, uma semana após a terceira dose. Esses dados devem facilitar a tomada de decisões políticas informadas”, disse o prof. Ran Balicer, autor sênior do estudo, diretor do Clalit Research Institute e diretor de inovação da Clalit.

 

O prof. Ben Reis, diretor do Grupo de Medicina Preditiva do Programa de Informática em Saúde Computacional do Boston Children’s Hospital e da Escola de Medicina de Harvard (EUA), comentou: “Até o momento, um dos principais motores da hesitação vacinal tem sido a falta de informações sobre a eficácia da vacina. Este cuidadoso estudo epidemiológico fornece informações confiáveis ​​sobre a eficácia da terceira dose da vacina, que esperamos seja útil para aqueles que ainda não decidiram sobre a vacinação com uma terceira dose”.

 

Fonte: https://www.revistaplaneta.com.br/maior-estudo-sobre-dose-de-reforco-da-vacina-confirma-alta-eficacia/ - Crédito: Pixabay/CC0 Public Domain


Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!

Salmo 133:1


terça-feira, 2 de novembro de 2021

A participação do Colégio O Saber no I Open Júnior de Badminton de Itabaiana


O Colégio O saber participou do I Open Júnior de Badminton de Itabaiana, juntamente com os colégios Alternativo, Dom Bosco e Magnus. A competição foi realizada nos dias 30 e 31 de outubro de 2021, na quadra do Colégio Magnus.

                                           


O Saber disputou o evento  com 15 alunos em ambos os sexos: Camila Santos Guerra, Carlos Henrique de Lima Meneses, Enzo Adriano Sena Oliveira, Flávio José Passos Dantas, Júlya Souza de Oliveira Santos, Karen Lorrany de Jesus, Kayo Lima Meneses, Lucas Expedito Silva Santos, Lucas Rafael dos Santos, Luiz Gustavo Lima de Jesus, Nickolas de Almeida Santos Oliveira, Pedro Henryque Lima de Jesus, Ruan Dias Santos, Willian Gonçalves Felix, Yasmin Santiago Barbosa. O Técnico que comanda a garotada é o Professor John Brito, baluarte do esporte em Itabaiana.

 

O Colégio O Saber ganhou no Open de Badminton sete medalhas de ouro, duas de prata e seis de bronze. Veja a classificação final por categorias:

 

-SIMPLES MASCULINO SUB 11

KAYO LIMA MENESES - PRATA

RUAN DIAS SANTOS - BRONZE

 

-DUPLA MASCULINO SUB 11

KAYO LIMA MENESES E RUAN DIAS SANTOS - OURO

ENZO ADRIANO SENA OLIVEIRA E WILLIAN GONÇALVES FELIX - BRONZE

 

-SIMPLES MASCULINO SUB 13

NICKOLAS DE ALMEIDA SANTOS OLIVEIRA - OURO

 

-SIMPLES FEMININO SUB 13

CAMILA SANTOS GUERRA - OURO

 

-DUPLA MASCULINO SUB 13

FLÁVIO JOSÉ PASSOS DANTAS E NICKOLAS DE ALMEIDA SANTOS OLIVEIRA - OURO

 

-DUPLA MISTA SUB 13

CAMILA SANTOS GUERRA E NICKOLAS DE ALMEIDA SANTOS OLIVEIRA - OURO

 

-SIMPLES FEMININO SUB 15

JÚLYA SOUZA DE OLIVEIRA SANTOS - OURO

KAREN LORRANY DE JESUS CARDOSO - BRONZE

YASMIN SANTIAGO BARBOSA - BRONZE

 

-DUPLA FEMININA SUB 15

JÚLYA SOUZA DE OLIVEIRA SANTOS E YASMIN SANTIAGO BARBOSA - OURO

KAREN LORRANY DE JESUS CARDOSO E CAMILA SANTOS GUERRA - BRONZE

 

-DUPLA MISTA SUB 15

LUCAS RAFAEL DOS SANTOS E YASMIN SANTIAGO BARBOSA - PRATA

JÚLYA SOUZA DE OLIVEIRA SANTOS E CARLOS HENRIQUE DE LIMA MENESES - BRONZE

 

Parabéns a todos os participantes do I Open de Badminton.

 

Por Professor José Costa – com informações de John Brito

Por que os energéticos podem ser perigosos para o coração?


Entenda como a bebida pode afetar sua saúde cardiovascular

 

Sabe aquele momento em que você sente que precisa de uma dose extra de energia para dar conta da sua programação de atividades? O problema é que nem sempre a saída escolhida para esse caso é saudável ou benéfica para o organismo. E parte disso tem a ver, especialmente, com o exagero ou combinações perigosas de certos produtos.

 

É neste ponto que entram os energéticos que, como o próprio nome já diz, são bebidas que prometem fornecer mais energia em apenas alguns goles. Facilmente encontrado na prateleira dos estabelecimentos comerciais, o produto reúne substâncias que estimulam o metabolismo e colaboram para aumentar os níveis de disposição física e mental. Por exemplo, a cafeína, presente neste tipo de bebida, é um psicoestimulante, ou seja, um estimulante que age no sistema nervoso central.

 

Nos primeiros 45 minutos após a ingestão, de modo geral, há um pico da substância na circulação sanguínea, deixando o indivíduo mais alerta, atento e concentrado. O produto ainda ajuda a reduzir a sensação de cansaço, sono e fadiga mental. Porém, o efeito da cafeína começa a baixar com o passar do tempo e surge, então, a necessidade de repetir a dose - e aqui devemos acender o sinal de alerta.

 

Cafeína: mocinha ou vilã?

Em doses adequadas, é possível que a cafeína faça bem à saúde, inclusive ao coração. Mas, em excesso, ela se torna prejudicial. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a substância pode ser consumida, desde que de forma moderada, mesmo por hipertensos. Suas propriedades antioxidantes, por exemplo, eliminam os radicais livres e ajudam na resposta do sistema imunológico.

Como saber, então, a quantidade que estamos consumindo? A estimativa é que uma lata de 250 ml de energético tenha aproximadamente 80 a 90 mg de cafeína (o consumo recomendado para adultos é de até 400 mg por dia). Há, porém, algumas bebidas que chegam a ter, de cafeína, o equivalente a seis xícaras de café. Em um breve comparativo: uma xícara de café de 30 ml tem aproximadamente 35 mg da substância.

Assim, quando alguém consome energéticos excessivamente pode estar se colocando em risco. Estudos demonstram que a associação entre a ingestão deste tipo de bebida e os consequentes efeitos sobre arritmias atriais e ventriculares está diretamente relacionada à quantidade.

 

Cafeína e o coração

Devido ao seu poder estimulante, a cafeína promove a liberação de hormônios de excitação, como a adrenalina e noradrenalina, que favorecem o aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e promovem a vasoconstrição.

Por isso, as principais complicações cardiovasculares decorrentes do uso excessivo dos energéticos são os picos hipertensivos, irritação do músculo do coração (miocárdio) e as arritmias. A consequência do quadro em longo prazo - e se mantido o consumo excessivo regular - é uma possível sobrecarga no coração e um maior risco de infarto, especialmente quando já há algum tipo de suscetibilidade para doenças cardiovasculares.

A ingestão de cafeína em altas doses por períodos prolongados pode causar ainda superexcitação, insônia, ansiedade, nervosismo, inquietação, dor de cabeça, irritação do estômago, náuseas, vômitos, piora em quadros de gastrite, desconforto intestinal, tremores, diurese, convulsões, entre outros efeitos, que envolvem até a intoxicação aguda pela substância.

 

Ingredientes além da cafeína

Existem no mercado muitas marcas de energéticos, cada qual com sua própria composição. No entanto, a base da formulação consiste na presença de taurina e açúcar, além da cafeína.

A taurina é um aminoácido sintetizado no fígado e cérebro, que trabalha na regulação dos níveis de água e sais minerais do sangue. Seu papel nas bebidas energéticas é contrabalancear os efeitos da cafeína, isso porque melhora o receptor de GABA, um neurotransmissor que promove o relaxamento e diminui a euforia.

Já o açúcar, a principal fonte de energia destes produtos, quando em excesso no corpo, pode ser prejudicial à saúde, sobretudo para pessoas com (ou com tendência) a diabetes, um dos fatores de risco para o sistema cardiovascular. A ingestão de altas doses de açúcar causa picos de glicemia e, em seguida, pode trazer uma exaustão maior do que a sentida antes do seu consumo.

A grande quantidade de açúcar aumenta ainda a possibilidade de danos aos dentes e à saúde bucal, além de contribuir para o sobrepeso e a obesidade - também pontos de alerta para problemas cardíacos.

Normalmente, essas bebidas apresentam de 10 a 30 g de açúcar por 250 ml, a depender da marca - considerando as do tipo padrão, ou seja, excluindo as versões com redução de açúcar ou sugar free. As versões sem açúcar, por sua vez, contêm adoçantes artificiais, mas continuam a ter substâncias estimulantes e, portanto, não são isentas de riscos.

 

Combinação perigosa

Se não bastassem os riscos inerentes ao produto sozinho, o cenário fica ainda mais preocupante quando o energético vem acompanhado de uma bebida alcoólica. A mistura pode se tornar uma bomba relógio no sistema cardiovascular. Caso a pessoa já tenha uma doença cardíaca, como arritmias e doença arterial coronária, o cuidado deve ser redobrado. O álcool por si só já acelera os batimentos e faz subir a pressão arterial - e com o energético, os efeitos são potencializados.

Outro agravante: de modo geral, a combinação permite, inclusive, que o indivíduo tolere uma quantidade de álcool muito maior do que o normal. Isso gera uma confusão que precisa ser esclarecida. Alguns acreditam que, ao ingerir cafeína com uma bebida alcoólica, o impacto estimulante da substância neutraliza a ação depressora do álcool. Porém, isso não é verdade!

Como vimos, a cafeína apenas diminui a sensação de sonolência causada pelo álcool, mas não seus efeitos. Ou seja, altos níveis de cafeína mascaram e reduzem a percepção da embriaguez. Ademais, tanto a cafeína quanto o álcool são diuréticos. Eles estimulam o organismo a eliminar líquidos e aumentam o fluxo urinário. Com isso, podem levar mais facilmente à desidratação.

E aqui vale mais um alerta: jovens também podem ter uma doença cardíaca muitas vezes de forma silenciosa, não diagnosticada nos exames de rotina, assintomática e que, em grande parte dos casos, só se manifesta quando o coração é estimulado. E como nem sempre uma arritmia ou outros problemas no órgão dão sinais claros, as chances de uma parada cardíaca e até mesmo uma morte súbita são uma realidade com o abuso do consumo de energéticos.

 

Outros efeitos que merecem atenção

Como dito anteriormente, as bebidas energéticas podem trazer problemas e distúrbios do sono, como a insônia, que afetam diretamente a qualidade de vida. E dormir bem é fundamental para a saúde cardiovascular. É o momento em que os batimentos cardíacos são reduzidos, assim como a pressão arterial, o que permite ao organismo compensar energia.

Quando dormimos mal, pode ocorrer um aumento da pressão, amplificando o trabalho do coração e a possibilidade de aparecimento da doença coronária. Noites mal dormidas geram também cansaço, estresse e irritabilidade, estimulando a liberação de cortisol - hormônio que age no controle da pressão. Com tudo isso misturado, os riscos são, portanto, ainda maiores!

 

Consumir ou não consumir?

Falar do consumo de energéticos é importante para desmistificar a relação da bebida como algo bom para a saúde. Não é difícil encontrar ações de marketing e publicidade que associam o produto com vitalidade, esportes e atividades saudáveis, especialmente aquelas que envolvem adrenalina.

Apesar de ser regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e ter respaldo em pesquisas e padrões internacionais, é preciso tomar cuidado, já que há riscos e efeitos negativos para o organismo, principalmente em caso de consumo exagerado. Uma opção é a utilização de energéticos 100% naturais, mas sempre buscando a moderação e não o uso frequente. Sintomas recorrentes de fadiga, cansaço, sono e falta de concentração, por exemplo, devem ser investigados e tratados.

Generalizar e dizer o quanto de cafeína ou de energético cada pessoa pode ingerir por dia pode ser perigoso, pois cada um tem um metabolismo e reações distintas ao consumo. A recomendação é que crianças, gestantes, mulheres que estão amamentando, idosos e portadores de enfermidades (como diabetes, pressão alta, arritmias, doenças do coração ou úlceras no estômago) evitem o produto e procurem orientação médica antes de optar por sua ingestão.

Os energéticos também não são indicados para quem sofre de insônia, ansiedade, enxaqueca, zumbido e labirintite, já que pode piorar os sintomas. Entram ainda nesse grupo aqueles que fazem uso de alguns antidepressivos. Portanto, esteja sempre em dia com seus exames de rotina e busque a opinião de um especialista antes de consumir o produto.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/38117-por-que-os-energeticos-podem-ser-perigosos-para-o-coracao - Por Dr. Paulo Chaccur


Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.

Gálatas 5:22-23


segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Consagre sua vida a Nossa Senhora Aparecida


Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.

 

Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.

 

Assim seja!

9 Doenças que cães e gatos podem passar para os humanos


Cuidar bem da saúde do seu pet é prevenir doenças neles, em você e nas outras pessoas da casa

 

Para quem gosta, ter cães e gatos em casa é maravilhoso, pois eles são ótimas companhias e trazem muita alegria ao lar. Mas, não se pode esquecer de mantê-los vacinados e cuidados para prevenir doenças, até porque algumas doenças podem ser transmitidas dos animais para os humanos. Veja algumas das mais comuns.

 

1. Verminose

As verminoses nos cães e gatos podem ser combatidas com o uso periódico de vermífugos. Mas, se isso não acontecer, é comum que eles contraiam vermes, já que ficam em contato direto com o chão, principalmente quando andam pela rua ou pelo terreno de casa. Alguns tipos de verminoses podem ser transmitidas aos humanos que entram em contato direto com as fezes do animal na hora de higienizar o banheiro ou recolhê-las do quintal.

 

2. Toxoplasmose

Essa é uma doença infecciosa causada pelo parasita Toxoplasma gondii que usa os gatos como hospedeiros definitivos. Da mesma forma que as verminoses, a contaminação para humanos ocorre de forma acidental, ao limpar a caixa de areia e ter contato direto com as fezes ou mesmo com a areia contaminada.

 

3. Doença da arranhadura do gato

A bactéria Bartonella henselae pode afetar os gatos e ser transmitida para humanos por meio de arranhões dos felinos, por isso tem o nome de doença da arranhadura do gato. Pessoas que são arranhadas por gatos infectados com essa bactéria, e que estiverem com o sistema imunológico debilitado, podem desenvolver infecção na pele. Essa bactéria é encontrada em pulgas, portanto, é essencial manter o animal vacinado e desparasitado.

 

4. Síndrome da Larva migrans visceral

Também chamada de toxocaríase visceral, essa doença infecciosa é causada pelo parasita Toxocara cati que afeta animais domésticos e pode ser transmitida aos humanos por meio da ingestão ou contato com ovos desse parasita presentes nas fezes do animal contaminado. Ao entrar no corpo humano, o parasita pode se deslocar para vários órgãos.

 

5. Esporotricose

Se um gato, principalmente de rua, estiver infectado com essa doença infecciosa causada pelo fungo Sporothrix schenckii, e o gato arranhar ou morder um humano, o fungo entrará no corpo através da ferida, causando pequenas feridas ou caroços avermelhados semelhantes à picada de mosquito que podem evoluir para lesões ulceradas com pus, dificuldade de cicatrização, além de tosse, falta de ar, dor ao respirar e febre, quando o fungo atinge os pulmões.

 

6. Micose

Se um cachorro estiver infectado com fungos que causam micose, esses fungos podem ser transmitidos aos humanos através do contato com o pelo do animal. Ou seja, é muito fácil pegar. A pele vai ficar com manchas avermelhadas e muita coceira.

 

7. Leptospirose

Mais conhecida por ser transmitida pelos ratos, essa doença infecciosa é causada por uma bactéria que pode estar na urina ou fezes de cães e gatos, e assim ser transmitida aos humanos que acidentalmente tiverem contato direto com as fezes ou urina do animal infectado. Com sintomas de dor de cabeça, dor nas pernas, dor no corpo e comprometimento do fígado, essa doença é grave e necessita de tratamento imediato com antibióticos.

 

8. Doença de Lyme

Essa doença é causada pela mordida do carrapato que pode estar nos gatos, mas principalmente nos cachorros. Causa coceira intensa no local da mordida e aparecimento de mancha avermelhada ou esbranquiçada no local.

 

Se perceber que foi mordido por um carrapato, deve ir ao médico imediatamente começar um tratamento, pois se não o fizer, poderá ter febre, dores musculares, articulações inchadas, anormalidades do sistema de condução elétrica do coração e, por fim, problemas relacionados ao mau funcionamento do cérebro e dos nervos.

 

9. Raiva

A raiva humana é uma doença transmitida por vírus que podem estar presentes na saliva dos cachorros e gatos. Então, a transmissão ocorre quando a pessoa é mordida pelo cão ou gato infectado. É muito perigosa, pois causa comprometimento do sistema nervoso, gerando espasmos musculares e salivação intensa, entre outros sintomas. Se acontecer uma mordida, é importante lavar bem o local e ir ao hospital ser vacinado para depois fazer um tratamento.

 

Como prevenir as doenças?

Cuidar muito bem dos seus animais é cuidar bem de você e da sua família humana também. Então, leve seu pet ao veterinário periodicamente, mantenha todas as vacinas em dia e siga as recomendações do médico sobre a aplicação de antiparasitários internos e externos.

 

Além disso, quando for limpar as fezes e urina do seu pet, use luvas e descarte os dejetos na lixeira da rua, mesmo que seu animal pareça saudável, pois algumas doenças podem não apresentar sintomas no animal.

 

Mesmo assim, depois de fazer a limpeza, lave muito bem as mãos com água e sabão, e faça isso também depois de brincar com seu pet.

 

Nunca deixe seu animal lamber feridas ou lamber a sua boca, pois algumas doenças podem ser transmitidas pela saliva ou por feridinhas que parecem inofensivas.

 

Mantenha bem limpo o local onde seu pet dorme e come, assim como todas as partes da casa em que ele tem acesso.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/9-doencas-que-caes-e-gatos-podem-passar-para-os-humanos/ - por Priscilla Riscarolli

 

Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.

1 Tessalonicenses 5:16-18