terça-feira, 20 de setembro de 2022

Lesões esportivas: como realizar um diagnóstico precoce


Médico radiologista explica como as lesões esportivas podem ocorrer e destaca a importância do diagnóstico e tratamento precoce


Os benefícios da prática de esportes para a saúde são muitos. Entre eles, estão o aumento do condicionamento físico, a redução do colesterol, da hipertensão e da glicose, o estímulo das atividades cognitivas e também a diminuição do estresse. No entanto, exagerar nos treinos ou se exercitar de forma incorreta pode gerar lesões.

 

Segundo o Dr. Marcos Cohen, médico radiologista especialista em musculoesqueleto da Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI), a prática de atividades físicas requer orientação de um profissional de educação física e respeito aos limites do corpo.

 

“Qualquer pessoa está suscetível a uma lesão ao praticar uma atividade física, como corrida, musculação, futebol e outros esportes. As causas dessas lesões geralmente estão associadas a movimentos equivocados, quedas e pancadas durante a prática esportiva. É fundamental consultar um especialista médico quando perceber algum sinal diferente no corpo, como dor”, alerta.

 

Diagnóstico e tratamento das lesões

Após perceber alguma alteração ou desconforto no corpo, é imprescindível procurar atendimento médico. Isso porque o diagnóstico precoce das lesões contribui para um tratamento mais assertivo.

 

Os exames de imagem são ferramentas-chave para identificar a gravidade da lesão e ajudar na definição do melhor tratamento. Exames como a ressonância magnética e a ultrassonografia são os mais comuns. Isso porque eles determinam, com grande precisão, a graduação e a extensão das contusões sofridas pelos pacientes.

 

“É a partir desse ponto que especialistas podem e solicitar novos exames ao longo do tempo. Com os exames é possível acompanhar a evolução do quadro e revisar o tratamento definido anteriormente caso o quadro clínico do paciente não esteja evoluindo conforme o esperado”, complementa o médico.

 

O especialista reforça: antes de iniciar uma atividade física, é importante procurar orientação de um profissional capacitado e fazer todos os exames para avaliar as condições do corpo.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/lesoes-esportivas-por-que-o-diagnostico-precoce-e-tao-importante/ - By Redação - / Foto: Shutterstock


Jesus percorreu todas as cidades e vilas, ensinando nas sinagogas, proclamando as boas novas do reino e curando todas as doenças e enfermidades. (Mateus 9:35)


segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Ciclismo: 7 erros alimentares que pioram a performance na bike


Nutrólogo revela sete erros cometidos na alimentação que impactam diretamente no desempenho no ciclismo e dá dicas para evitar prejuízos

 

Nem mesmo os mais experientes atingiram um bom nível de performance no ciclismo da noite para o dia. Treinos intensos, dias de descanso e, principalmente, a alimentação impactam diretamente no desempenho no esporte.

 

O médico nutrólogo Nataniel Viuniski, membro do Conselho para Assuntos Nutricionais da Herbalife Nutrition do Brasil, destaca que para ter uma boa performance no pedal é essencial ter uma nutrição adequada para as exigências da modalidade.

 

“Pecar nesse quesito pode colocar a perder todo seu esforço e suor. Isso porque a dieta é responsável por 70% dos resultados, enquanto o treino corresponde a 20% e o descanso, pelos outros 10%”, afirma o especialista.

 

Então, se a ideia é melhorar cada vez mais a performance no ciclismo, evite cometer alguns erros na alimentação que podem comprometer sua evolução nos treinos. São eles:

 

Erro 1 – Reduzir drasticamente o carboidrato

Esse macronutriente fornece energia rápida para manter o ritmo das pedaladas, portanto, é imprescindível para se sair bem na pista. “Por isso, consumi-lo em quantidades baixas pode gerar cansaço, fadiga e tontura durante o exercício, além de elevar os níveis dos hormônios do estresse e as chances de lesão”, alerta o especialista.

Segundo a Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva (SBME), o consumo de carboidratos deve compor entre 60% e 70% das calorias ingeridas diariamente. Os atletas devem ingerir entre 5 g e 8 g por quilo de peso por dia, podendo chegar até 10 g em atividades de longa duração.

Dica: Consuma alimentos como pão com geleia, banana com aveia, cereais, raízes como mandioca ou batata-doce no pré-treino e também após o término do exercício para contribuir com o processo de recuperação.

 “Durante os percursos longos (acima de uma hora), ingira de 30 g a 60 g de carboidratos por hora. Aposte nos géis de carboidratos, bebidas energéticas com maltodextrina e frutose, tâmaras, uvas-passas, damasco seco e sachês de mel. E, após o treino, combinar carboidratos com proteínas é perfeito para uma boa recuperação”, recomenda Nataniel.

 

Erro 2 – Treinar em jejum

Se consumir pouco carboidrato prejudica a performance nos treinos mais longos ou intensos, pedalar em jejum também não é indicado. Afinal, as reservas de energia dos músculos não são suficientes para atender a demanda, principalmente em treinos acima de uma hora e meia de duração, o que pode impactar inclusive na sua imunidade.

Dica: “Não pratique atividades físicas em jejum sem orientação de um nutricionista habilitado. Normalmente, essa estratégia só pode ser aplicada com treinos leves e de baixo volume”, reforça o profissional.

 

Erro 3 – Achar que pode comer de tudo

Treinar pesado não significa que você não precisará seguir regras na alimentação. Ao contrário, os atletas de ponta são os que mais levam a dieta à risca. “Grandes erros são não consumir alimentos in natura e exagerar nos ultraprocessados, frituras e doces, que aumentam o processo inflamatório e atrapalham a recuperação”, afirma.

Dica: Não deixe de consumir cinco porções de frutas, verduras e legumes ao longo do dia.

 

Erro 4 – Consumir álcool em excesso

As bebidas alcoólicas têm ação inflamatória no organismo e deixam a mucosa intestinal mais permeável, prejudicando a absorção dos nutrientes. Além disso, levam à desidratação. “Como resultado, sua performance na bike será afetada assim como a sua imunidade. Isso porque o organismo vai precisar fazer um grande esforço para eliminar as toxinas e os radicais livres gerados pelo álcool”, destaca o especialista.

Dica: Nada de consumir bebidas alcoólicas dois dias antes ou depois de um treino ou de uma prova de ciclismo para não prejudicar sua recuperação. Neste momento, o ideal é consumir coquetéis sem álcool.

 

Erro 5 – Não se hidratar adequadamente

Cerca de 60% do nosso corpo é constituído por água, e mantê-la em níveis ideais é imprescindível para o funcionamento de diversas funções do organismo. No atleta, a boa hidratação também contribui para adiar a fadiga, reduzir as chances de cãibras e superaquecimento. Isso mantém a agilidade dos movimentos e do raciocínio. “O consumo médio diário deve ser de 35 ml por quilo de peso, portanto, uma pessoa de 60 kg deve consumir cerca de 2,1 litros”, aponta o médico nutrólogo.

Dica: Hidrate-se bem diariamente e nas 48 horas que antecedem a prova ou o treino mais longo e intenso. Acompanhe sempre a diferença de seu peso no início e ao final do exercício, que não deve ser maior que 2%, pois qualquer nível acima disso indica desidratação grave.

“Cerca de duas horas antes da atividade, consuma de 300 ml a 500 ml de água, e mais 200 ml a cada 30 minutos de exercício. Se a atividade ultrapassar uma hora, inclua bebidas isotônicas para repor os sais minerais perdidos com o suor”, aconselha o profissional

 

Erro 6 – Exagerar na cafeína

A cafeína é ótima para dar aquela potência extra e adiar a fadiga na atividade física, especialmente no ciclismo – claro, desde que consumida da forma correta e sem exageros. O consumo de até 400 mg de cafeína por dia para atletas é considerado seguro, desde que cada dose não ultrapasse 200 mg, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Caso contrário, a cafeína pode causar taquicardia, pressão alta, desidratação e até diarreia em pessoas mais sensíveis.

Dica: “Consuma alimentos ou suplementos com cafeína entre 20 e 40 minutos antes da atividade física, desde que você tenha consumido uma fonte de energia (carboidrato). Caso contrário, a substância encurtará o tempo de performance, uma vez que o corpo não tem combustível suficiente para sustentar o ganho de potência”, alerta o nutrólogo.

 

Erro 7 – Não consumir proteína suficiente

O consumo adequado de alimentos proteicos previne a perda de massa magra e contribui para a recuperação das fibras musculares recrutadas no ciclismo. Por isso, é um nutriente que também precisa ser priorizado pelos atletas.

Dica: “Se você é um atleta de endurance, consuma entre 1,2 g e 1,4 g de proteína por quilo de peso por dia. Cuide para distribuí-la ao longo das cinco refeições para que o nutriente seja mais bem aproveitado pelo organismo”, finaliza o especialista.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/ciclismo-sete-erros-alimentares-que-pioram-a-performance-na-bike/ - By Redação / Foto: Shutterstock


Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)


domingo, 18 de setembro de 2022

Batata-doce: entenda o que ela tem de especial para os atletas


Nutricionista revela alguns dos principais benefícios do alimento, que é uma ótima fonte de carboidrato

 

Frango com batata-doce! Esse costuma ser o prato principal do marombeiro clássico, old-school. O frango, entra como uma fonte de proteína animal, com baixa quantidade de gordura e por um preço mais acessível que outros tipos de carne. Mas, e a batata-doce? Você sabe o que ela tem de especial?

 

O que a torna especial para os atletas

Não é segredo que existem diversas fontes de carboidratos disponíveis para o consumo. No entanto, o grande trunfo da batata-doce é que ela é uma fonte complexa do nutriente. Ou seja, a absorção dela no organismo ocorre lentamente, tornando a liberação de energia gradativa ao longo do dia. Dessa maneira, temos disposição por mais tempo, sem riscos de passar do ponto e engordar.

 

Outros benefícios da batata-doce

Mas, com a ajuda da nutricionista Adriana Stavro, mestre pelo Centro Universitário São Camilo, separamos alguns outros benefícios importantes da batata-doce. Confira:

 

Aumenta a imunidade

A coloração alaranjada do alimento sinaliza uma boa contração de betacaroteno, uma substância convertida em vitamina A no organismo. Sendo assim, a batata-doce Item fundamental para fortalecer o sistema imunológico e manter a saúde em dia.

 

Auxilia o trato gastrointestinal

Por ter uma quantidade significativa de fibras em sua composição, a batata-doce é uma ótima aliada do bom funcionamento intestinal. “Estudos demonstraram que a deficiência de vitamina A aumenta a inflamação intestinal e reduz a capacidade imunológica de responder adequadamente a ameaças potenciais a patógenos”, conta a especialista.

 

Contribui para o emagrecimento

As fibras do alimento, além de facilitarem o trato gastrointestinal, também proporcionam uma maior sensação de saciedade. Efeito mais do que bem-vindo para pessoas que se encontram em restrição dietética para perder gordura corporal. Ou seja, a batata-doce também é uma ótima fonte de energia para a realização de atividades físicas, que contribuem para a perda de peso.

 

E tem mais

Melhora a beleza da pele

O betacaroteno presente na composição do tubérculo, e que lhe dá a coloração alaranjada, além de ótima fonte de vitamina A, tem propriedades antioxidantes. Algo que auxilia a restaurar a elasticidade da pele, renova as células inativas e deixa a pele mais macia e saudável. A batata-doce também é rica em vitaminas C e E, que aumentam a produção de colágeno e fortalecem os tecidos.

 

Ajuda a enxergar melhor

Outro fator ligado aos altos índices de vitamina A encontrados no alimento. O nutriente é responsável por evitar a secura dos olhos, infecções oculares e até mesmo cegueira noturna. A deficiência do componente pode ocasionar a xeroftalmia – doença que interfere na produção de lágrimas e compromete a visão.

 

Reduz o risco de câncer

De acordo com a nutricionista, “estudos sugerem que os antioxidantes da casca da batata-doce roxa, podem reduzir o risco de câncer. Para obter o máximo de nutrição das batatas não descasque, apenas esfregue e lave bem antes de cozinhar. Os antioxidantes ajudam a reduzir o estresse oxidativo, reduzindo a inflamação, reduzindo o risco de doenças inflamatórias, como câncer, doenças cardíacas e doenças autoimunes”, finaliza Stavro.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/batata-doce-entenda-o-que-ela-tem-de-especial-para-os-atletas/ - By Redação - Foto: Shutterstock


Ele cura os corações partidos e fecha suas feridas. (Salmos 147: 3)


sábado, 17 de setembro de 2022

Músculos fortes podem deixar o cérebro mais saudável; entenda


Estudos recentes mostram que o fortalecimento dos músculos vai além da estética e garante benefícios também para a saúde cerebral

 

Engana-se quem acredita que a musculação só traz benefícios estéticos. Por muito tempo, os indivíduos que dedicam tempo para cuidar do corpo tiveram seu intelecto descredibilizado. Mas, na verdade, fortalecer os músculos contribui para a formação de novos neurônios e, assim, para o desenvolvimento cerebral.

 

É o que mostram estudos recentes. Diferentes pesquisas demonstram que manter o músculo ativo e uma rotina de exercícios colabora com a saúde do cérebro. Isso porque auxilia na prevenção de perdas cognitivas.

 

Miocinas

De acordo com o MIT Technology Review, portal especializado em tecnologia, é o músculo esquelético que permite o movimento do corpo. Ele também é um tecido endócrino, portanto libera moléculas de sinalização – que dizem para outras partes do corpo o que elas devem fazer.

 

Essas moléculas são chamadas de miocinas. Elas são liberadas na corrente sanguínea cada vez que os músculos se contraem. Em um estudo, cientistas mostraram que algumas miocinas participam do controle das funções cerebrais, como aprendizado, memória e humor. Além disso, elas também podem atuar como mediadoras e desencadear processos benéficos no cérebro em decorrência do exercício físico, como a formação de novos neurônios, apontou o MIT.

 

Outra pesquisa voltada às miocinas descobriu que elas têm efeitos neuroprotetores contra lesões de isquemia e doenças neurodegenerativas, incluindo o Alzheimer. Aliás, evidências indicam que ser ativo fisicamente reduz o risco da demência e desacelera o declínio cognitivo em adultos mais velhos ou que já possuem doenças e danos cerebrais existentes. Isso porque a atividade física, de alguma forma, impede a formação de placas e emaranhados prejudiciais ao cérebro, um dos sinais clássicos da doença.

 

Atividade física e saúde cerebral

Outra forma de diminuir o risco de desenvolvimento do Alzheimer é praticar atividades físicas moderadas, como apontam as pesquisas. Quanto mais tempo investido nos exercícios, maior é a produção de glicose no cérebro, ou sua transformação em combustível. Isto, por sua vez, está diretamente relacionado à prevenção de doenças neurodegenerativas.

 

Um outro estudo, publicado pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos EUA, revelou que o exercício estimula o cérebro a manter antigas conexões de rede e fazer novas que são vitais para a saúde cognitiva. Além disso, os cientistas acreditam que o exercício aeróbico, como uma caminhada, é mais benéfico para o cérebro do que os não aeróbicos, de alongamento e tonificação.

 

Ao considerar a idade, pesquisadores descobriram que o hipocampo (estrutura localizada nos lobos temporais) encolhe na fase adulta, o que leva ao aumento das chances de demência, além de problemas de memória. Porém, eles verificaram que o treinamento anaeróbico (de alta intensidade e curta duração) aumenta o tamanho do hipocampo, melhorando a memória espacial (parte responsável por registrar informações sobre o entorno e localizações).

 

Idade e desenvolvimento dos músculos

Ainda levando em consideração a faixa etária de cada indivíduo, os pesquisadores concluíram que é mais natural para os jovens saudáveis o aumento dos músculos. Isso porque os movimentos musculares de um indivíduo nessas condições ativam diversas vias químicas do músculo, que estimulam a produção de proteínas integradas às fibras musculares. Isto faz com que o músculo aumente de tamanho.

 

No caso das pessoas mais velhas, isso pode não ser tão fácil. Os sinais enviados pelos movimentos, e que incentivam o crescimento do músculo, são muito mais fracos. Por essa razão, é mais complicado para idosos ganharem e manterem a massa muscular. Mas é possível, e essa tentativa é crucial para dar suporte ao cérebro.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/fortalecer-os-musculos-contribui-para-a-saude-do-cerebro/ - By Milena Voga / Foto: Shutterstock


Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)


sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Exercícios simples podem fortalecer a imunidade e eliminar gordura


Personal trainer ensina três exercícios fáceis que podem ser praticados em casa e oferecem excelentes resultados

 

Praticar exercícios físicos regularmente é essencial para a manutenção da saúde física e mental, e do bem-estar como um todo. Isso porque abandonar o sedentarismo oferece excelentes benefícios para o corpo, dentre eles o fortalecimento da imunidade e a perda de gordura.

 

Além disso, um estudo recente, publicado pela revista científica Diabetes & Metabolic Syndrome: Clinical Research & Reviews, apontou que os exercícios físicos são uma importante ferramenta para fortalecer a imunidade e melhorar o funcionamento do sistema respiratório de pacientes que tiveram Covid-19.

 

Outra pesquisa, publicada pela revista científica Frontiers in Physiology, também apontou a prática de atividades físicas regulares como importante método para preservar a saúde. De acordo com o estudo, exercícios de força, como a musculação, liberam mais de 600 substâncias benéficas para o organismo – que podem prevenir o desenvolvimento de doenças graves, como diabetes, demência e câncer.

 

Para quem quer perder aquela barriguinha e ainda melhorar o sistema imunológico, a personal trainer Gabriele Siqueira mostra alguns exercícios que podem ser praticados em casa. Confira:

 

1 – Agachamento


O agachamento é um dos exercícios mais básicos, completos e eficientes que existem. Ele trabalha, predominantemente, a região frontal das coxas, mas também fortalece a lombar, o equilíbrio e aumenta o gasto calórico. Gabriele recomenda que, para a realização do exercício, a pessoa abra as pernas e afaste os pés paralelos à linha dos ombros. Depois disso, basta dobrar os joelhos, com a coluna reta e os glúteos para trás. O ideal é realizar três séries de 12 repetições.

 

2 – Elevação de quadril


A elevação de quadril é um exercício mais focado na região dos glúteos e da lombar, por isso é ideal para quem busca fortalecer e definir o bumbum. Para realizá-lo, basta ter um colchonete ou um local confortável e estável para deitar. A profissional recomenda a flexão dos joelhos, com os calcanhares apoiados no chão. Deixe os pés levemente afastados e alinhados com o quadril. Eleve o abdômen e permaneça na posição por cinco segundos, sempre contraindo o glúteo. Faça três séries de 15 a 20 repetições.

 

3 – Prancha abdominal


A prancha abdominal é mais uma atividade simples, que pode ser realizada em casa. O exercício trabalha, principalmente, a região do abdome. Porém, como exige concentração e equilíbrio, também consegue atingir outras musculaturas e promover um bom gasto calórico. Para fazer a prancha é necessário deitar-se de barriga para baixo. Gabriele recomenda que os antebraços fiquem no chão, alinhados com os ombros. Em seguida, levante o quadril, contraia o abdômen e permaneça na posição o máximo que puder.

 

Importante: vale lembrar que é imprescindível consultar um profissional de educação física antes da realização de novas atividades. Além disso, também é necessário ter atenção com alguns aspectos. “Cuidado com a postura, respiração e ritmo do movimento. Ao sinal de qualquer dor na coluna ou algum desconforto, pare imediatamente o movimento”, recomenda Gabriele.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/exercicios-simples-podem-fortalecer-a-imunidade-e-eliminar-gordura/  - Foto: Shutterstock


Tem misericórdia de mim, Senhor, porque estou fraco; cura-me, Senhor, porque os meus ossos estão em agonia. (Salmos 6: 2)


quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Setembro Amarelo: A importância do esporte para a saúde mental


Liberação de hormônios durante a prática regular de exercícios pode ajudar a combater ansiedade e depressão

 

A campanha Setembro Amarelo é organizada nacionalmente pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM). Dessa maneira, o objetivo é alertar as pessoas sobre os graves riscos que transtornos mentais podem causar. Por isso, como no dia 10/09 é o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, setembro foi o mês escolhido para simbolizar a causa. Porém, especialistas salientam a importância de cuidar da mente todos os dias do ano.

 

“As ações do Setembro Amarelo funcionam como uma forma de prevenção e sensibilização, tanto àqueles que podem estar passando por algum tipo de sofrimento, quanto às pessoas próximas, na detecção de fatores que identifiquem quando um ente querido não está bem”, explica Ligia Kaori Matsumoto, psicóloga da UBS Alto da Riviera, gerenciada pelo CEJAM – Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim.

 

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), apontam que, a cada 40 segundos, uma pessoa é vítima de suicídio no mundo. No Brasil, a ABP aponta que 96,8% dos casos estão relacionados diretamente a algum transtorno mental, como depressão e ansiedade. Para reverter esse quadro é importante ficar atento aos sintomas e procurar ajuda quando necessário.

 

A importância do esporte para a saúde mental

A prática de exercícios físicos com regularidade é uma grande aliada para manter a saúde mental em dia. Sabe aquela sensação de dever cumprido após sair da academia, ou completar uma prova de 10 km? Ou então aquele clima gostoso de confraternização depois de uma partida de futebol com os amigos? São efeitos da liberação de hormônios do prazer, que o esporte proporciona.

 

De acordo com a Dra. Gesika Amorim, especialista em neurodesenvolvimento e saúde mental, esses hormônios, responsáveis por melhorarem a saúde mental, são opioides endógenos, também conhecidos como endorfinas. “São substâncias que combatem a dor e causam prazer após atividade física extenuante. É aquela sensação boa, de bem-estar. Além disso você tem também a produção de adrenalina e noradrenalina, que são catecolaminas estimulantes”, explica.

 

Amorim também conta que outra substância liberada pelo organismo é o glucagon. Um hormônio que auxilia na perda de peso. “Então, de forma global, toda a parte endócrina e neurológica é estimulada com a atividade física”, pontua.

 

Para a especialista, exercícios físicos geram ótimos benefícios para a saúde mental e contra todos os tipos de transtornos comportamentais. Além de serem excelentes para o cérebro em todas as situações. “Durante a realização de atividades físicas você tem a formação de sinapses entre os neurônios e a neuro-multiplicação em áreas importantes do cérebro, relacionadas com cognição e memória”, conta a médica.

 

Onde encontrar ajuda no setembro amarelo, ou em qualquer época do ano

Procurar auxílio especializado pode ser determinante para salvar uma vida e é mais fácil do que muitos imaginam. O Centro de Valorização da Vida (CVV) é uma associação de utilidade pública federal, que presta um apoio emocional, voluntário e gratuito em prol da prevenção do suicídio. Qualquer pessoa que queira ou precise conversar sobre o assunto pode acioná-los por chat, telefone, e-mail ou presencialmente. Tudo é realizado com profissionalismo, sigilo total e anonimato. Basta acessar o site do CVV ou ligar para o número 188.

 

“Devemos sempre oferecer acolhimento, ouvir e auxiliar na busca por ajuda. Estas posturas de respeito com aquele que está em sofrimento podem ser fundamentais à recuperação, enquanto o desdém e pouco caso podem amplificar a dor ou adiar um tratamento”, finaliza a psicóloga Matsumoto.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/setembro-amarelo-a-importancia-do-esporte-para-a-saude-mental/ - By Redação - Foto: Shutterstock


Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

1 Coríntios 13:13


quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Dieta anti-inflamatória: o que comer e o que evitar



A dieta anti-inflamatória é um tipo de alimentação que combate e previne processos inflamatórios no organismo, o que pode prevenir o surgimento de vários tipos de doenças, como artrite, diabetes, Alzheimer, obesidade e até mesmo câncer. Quando a doença já existe, esta dieta pode evitar que o problema se agrave, prevenindo o aparecimento de complicações.

 

Além disso, a dieta anti-inflamatória também ajuda a aumentar as defesas do corpo, facilita os processos de cicatrização e diminui a formação de radicais livres, retardando o processo de envelhecimento. Todos os benefícios se devem ao fato de a dieta se basear no consumo de alimentos naturais e ricos em antioxidantes, ao mesmo tempo que evita a ingestão de carne vermelha, de alimentos industrializados ​​e ricos em gorduras ou açúcares simples.

 

Antes de começar qualquer tipo de dieta, é importante consultar um nutricionista para fazer uma avaliação detalhada e realizar plano nutricional individualizado, de acordo com as necessidades e objetivos de cada pessoa.

 

Alimentos permitidos

Na dieta anti-inflamatória deve-se dar preferência para o consumo de alimentos naturais e anti-inflamatórios, como:

 

Ervas aromáticas: orégano, tomilho, coentro, salsa, hortelã ou alecrim;

Temperos naturais: açafrão, canela, curry, alho, cravo, gengibre ou cebola;

Peixes ricos em ômega-3: atum, sardinha, cavala e salmão;

Sementes: linhaça, chia, abóbora ou gergelim;

Frutas frescas: laranja, acerola, goiaba, mamão, limão, abacate, coco, tangerina, abacaxi, romã, melancia, cereja, morangos, mirtilos, framboesas ou uvas;

Nozes: amêndoas, amendoim, castanha do Pará ou castanha do Brasil;

Probióticos: iogurte natural, kombucha ou kefir;

Legumes: brócolis, couve-flor, repolho, espinafre, alface, repolho, cenoura e tomate;

Gorduras saudáveis: óleo de coco, azeite de oliva, sementes de chia ou de linhaça.

Os alimentos permitidos devem ser, sempre que possível, preparados de forma simples, dando preferência aos grelhados, cozidos, assados, crus ou ao vapor.

 

 

Muitos destes alimentos contêm antioxidantes, como betacarotenos, polifenóis, antocianinas, entre outros compostos, importantes para o combate das inflamações no organismo. Confira uma lista de outros alimentos ricos em antioxidantes.

 

O leite e seus derivados fazem parte da dieta anti-inflamatória, mas devem ter baixo teor de gordura ou podem ser substituídos por bebidas vegetais, como leite de amêndoa ou de aveia. Além disso, todos os alimentos refinados, como pão branco, macarrão branco ou arroz branco, devem ser substituídos pelas versões integrais, por serem ricos em fibras, vitaminas e minerais. Veja algumas opções de cereais integrais para incluir na alimentação.

 

O que evitar

Existem alguns alimentos que devem ser evitados na alimentação por promoverem processos inflamatórios e aumentarem o risco de doenças como obesidade, câncer ou diabetes. Esses alimentos incluem: como:

 

Alimentos ricos em gordura, como bacon, frituras em geral, queijos amarelos, leite integral, requeijão, margarina, manteiga, pizza, nuggets, lasanha congelada, molhos do tipo ketchup e maionese;

Embutidos, como salsicha, presunto, salame, pastrami, tender, copa e mortadela.

Alimentos ​​ricos em açúcar, como biscoitos, refrigerantes, sorvetes, sucos de caixa, garrafa ou em pó instantâneo, bolos, entre outros;

Carnes vermelhas, como carne de boi, cordeiro e carne de porco.

Todos estes alimentos podem ser consumidos com moderação na alimentação diária, mas precisam ser completamente evitados por quem está tentando fazer uma dieta anti-inflamatória.

 

Cardápio de 3 dias da dieta anti-inflamatória

Esta tabela mostra um exemplo de cardápio de 3 dias para fazer uma dieta anti-inflamatória:

 

Café da manhã

1 xícara de café sem açúcar + omelete de espinafre + 1 tangerina

2 panquecas pequenas de banana e aveia com 1 colher de chá de manteiga de amendoim sem açúcar + ½ xícara de morangos picados

2 fatias de pão integral com 1 fatia média de queijo branco magro + 1 copo de suco de laranja natural sem açúcar

 

Lanche da manhã

1 iogurte natural desnatado com 1 colher de sopa de aveia em flocos

2 fatias de abacaxi + 4 nozes

1 maçã assada com 1 colher de chá de canela em pó

 

Almoço / Jantar

1 posta de salmão grelhado + ½ xícara de arroz integral, acompanhado de aspargos salteados com alho picado + 1 colher de chá de azeite + 4 fatias pequenas de abacate

100 g de peito de frango em cubos temperado com cúrcuma e grelhado + ½ xícara de quinoa, acompanhada + 4 colheres de sopa de brócolis cozido com cenoura, temperados com 1 colher de chá de azeite + 1 maçã

1 berinjela recheada com atum, tomate, cebola e alho, gratinada com um pouco de queijo branco magro + 10 unidades de uva

 

Lanche da tarde

1 kiwi médio + 1 punhado de amendoim

1 xícara de iogurte natural desnatado com ½ banana + 1 colher de chá de sementes de chia

2 torradas integrais com 2 colheres de sopa de abacate amassado temperado com cebola, tomate e pimenta + 1 tangerina

 

Este cardápio é apenas um modelo e as quantidades de alimentos indicadas variam de acordo com a idade, sexo, atividade física e histórico de doenças. É importante realizar uma consulta com um nutricionista para fazer uma avaliação completa e elaborar um plano alimentar adequado às necessidades individuais.

 

Atualizado por Marcela Lemos - Biomédica, em dezembro de 2021. Revisão clínica por Tatiana Zanin - Nutricionista, em dezembro de 2021.

 

Bibliografia

THE DIGEST: ACADEMY OF NUTRITION AND DIETETICS. The Dietary Inflammatory Index: A New Tool for Assessing Diet Quality Based on Inflammatory Potential. 2014. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/264554956_The_Dietary_Inflammatory_Index_A_New_Tool_for_Assessing_Diet_Quality_Based_on_Inflammatory_Potential>. Acesso em 21 jul 2021

HOSEIN Mohammad et al. Polyphenols and their benefits: A review. International Journal of Food Properties. 20. 3; 1-42, 2017

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/alimentacao-anti-inflamatoria/ - Revisão clínica: Tatiana ZaninNutricionista


Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)


terça-feira, 13 de setembro de 2022

Copa América de Basquete: Argentina é tri com título sobre o Brasil; veja lista de campeões e MVPs


A seleção argentina de basquete venceu a brasileira por 75 a 73 na noite deste domingo, no Ginásio Geraldão, e sagrou-se tricampeã da Copa América de Basquete. Curiosamente, todos os três títulos da Argentina foram em finais disputadas contra o Brasil - 2001, 2011 e, agora, em 2022.

 

O MVP ficou para o argentino Gabriel Deck. Ele se junta a Norris Cole (EUA) Dalano Banton (Canadá), Yago (Brasil) e Campazzo (Argentina) na seleção da competição.

 

Maiores campeões da Copa América de Basquete:

Estados Unidos - 7 títulos (1992, 1993, 1997, 1999, 2003, 2007 e 2017)

Brasil - 4 títulos (1984, 1988, 2005, 2009)

Argentina - 3 títulos (2001, 2011 e 2022)

Porto Rico - 3 títulos (1980, 1989, 1995)

Venezuela - 1 título (2015)

México - 1 título (2013)

 

MVPs da Copa América de Basquete*

1999 - Steve Nash (Canadá)

2001 - Manu Ginóbili (Argentina)

2003 - Steve Nash (Canadá)

2005 - Marcelinho Machado (Brasil)

2007 - Luis Scola (Argentina)

2009 - Luis Scola (Argentina)

2011 - Luis Scola (Argentina)

2013 - Gustavo Ayón (México)

2015 - Luis Scola (Argentina)

2017 - Jameel Warney (Estados Unidos)

2022 - Gabriel Deck (Argentina)

 

* O prêmio de MVP (Jogador Mais Valioso, na tradução do inglês) só começou a ser dado a partir da edição de 1999 da Copa América de Basquete. Antes, foram disputadas oito edições entre 1980 e 1997.

 

Fonte: https://ge.globo.com/pe/basquete/noticia/2022/09/11/copa-america-de-basquete-argentina-e-tri-com-titulo-sobre-o-brasil-veja-lista-de-campeoes-e-mvps.ghtml - Por Redação do ge — Recife - Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press


Ouve, Senhor, e tem misericórdia de mim; Senhor, ajuda-me.” Você transformou meu lamento em dança; você removeu meu saco e me vestiu de alegria. (Salmos 30: 10-11)


10 alimentos que aumentam a testosterona


Alguns alimentos, como ostras, castanha de caju e gergelim são ótimas fontes de zinco, um mineral que ajuda aumentar a produção de testosterona, que é o hormônio relacionado com a libido, a fertilidade e o aumento de massa muscular tanto no homem quanto na mulher.

 

Alimentos ricos em ômega 3, como, sardinha, salmão e sementes de linhaça, também ajudam a aumentar os níveis de colesterol “bom”, o HDL, no sangue, favorecendo a produção do hormônio testosterona. Alimentos com boas quantidades de antioxidantes, como romã e cacau, também ajudam a proteger as células que produzem testosterona contra os radicais livres, melhorando os níveis desse hormônio no organismo.

 

Além disso, praticar atividade física regularmente, ter uma boa noite de sono e manter o peso adequado são também estratégias que ajudam a aumentar os níveis de testosterona naturalmente. Veja mais sobre o que fazer para aumentar a testosterona.

 

Os principais alimentos que ajudam a aumentar a testosterona no homem e na mulher são:

 

1. Castanha de caju

A castanha de caju é uma oleaginosa rica em zinco, um mineral fundamental para melhorar a produção da testosterona, facilitando o ganho de massa muscular no homem e na mulher.

 

2. Cacau

O cacau é um fruto rico em quercetina e apigenina, compostos antioxidantes que protegem as células responsáveis pela produção da testosterona contra os radicais livres, melhorando os níveis desse hormônio no organismo.

 

3. Linhaça

Por ter ótimas quantidades de ômega 3, a linhaça ajuda a diminuir os níveis de colesterol “ruim”, o LDL, além de aumentar os níveis de colesterol “bom”, o HDL, no sangue, contribuindo diretamente para a produção de testosterona e promovendo o ganho de massa muscular.

 

4. Ostra

Por ser rica em zinco, a ostra é uma ótima opção de alimento para ajudar a aumentar a produção da testosterona, melhorando a fertilidade e a libido no homem e na mulher.

 

5. Abacate

O abacate é uma fruta com boas quantidades de betacaroteno e ômega 3, nutrientes com propriedades antioxidantes que favorecem o aumento dos níveis de colesterol “bom”, o HDL, no sangue, melhorando a produção de testosterona.

 

6. Romã

A romã tem boas quantidades de quercetina, taninos e ácido elágico, compostos bioativos com ação antioxidante que protegem as células responsáveis pela produção da testosterona nos testículos do homem e nos ovários da mulher, contra os radicais livres, favorecendo a libido e o ganho de massa muscular.

 

7. Ovos

Por terem ótimas quantidades de vitamina D, um nutriente usado pelas células que produzem testosterona nos testículos e nos ovários, os ovos de galinha, de codorna ou de pata, ajudam a aumentar a produção de testosterona nos homens e nas mulheres.

 

8. Sardinha

A sardinha é rica em ômega 3, uma gordura saudável que participa da produção de hormônios, contribuindo para o aumento da produção da testosterona. Além disso, a sardinha também tem ótimas quantidades de vitamina D, nutriente que ajuda a aumentar a produção de testosterona no homem e na mulher.

 

9. Espinafre

Incluir o espinafre na dieta é uma ótima opção de aumentar a produção de testosterona, pois este alimento é rico em vitamina A e vitamina C, nutrientes com propriedades antioxidantes que combatem o excesso de radicais livres, protegendo as células responsáveis pela produção da testosterona.

 

10. Gergelim

O gergelim tem ótimas quantidades de zinco, mineral que ajuda a aumentar a produção da testosterona, melhorando a fertilidade e favorecendo o ganho de massa muscular no homem e na mulher.

 

Cardápio para aumentar a testosterona

A tabela a seguir contém um exemplo de cardápio de 3 dias para ajudar a aumentar a testosterona:

 

Refeição

Dia 1

Dia 2

Dia 3

 

Café da manhã

1 xícara de chá verde + 1/2 pão francês integral + 2 fatias de queijo ricota + 4 morangos

1 xícara de café + guacamole com 2 colher sopa de abacate picado, temperado com pimenta + 3 tortilhas de milho + 1 fatia de melancia

200 ml de leite de amêndoas com 1 colher de sopa de cacau em pó + 1 tapioca com 3 colher sopa de tapioca, 1 colher sobremesa de semente de gergelim e 2 fatias de queijo minas + 6 uvas roxas

 

Lanche da manhã

1 banana + 1 colher sopa de semente de linhaça

1 goiaba vermelha + 10 castanhas de caju

1 laranja + 2 castanhas do Pará

 

Almoço

2 colher sopa de arroz integral + 2 sardinhas assadas + 3 colher sopa de salada de feijão fradinho + 1 pires de salada com rúcula, alface crespa e romã, temperada com 1 colher sopa de azeite + 1 caqui

1 pires de macarrão integral com molho de tomate caseiro + 1 filé de salmão grelhado + 1 prato de sobremesa de salada de alface roxa, tomate e cebola, temperada com 1 colher sopa de azeite + 1 copo de suco natural de caju

3 colheres de sopa de espinafre ensopado com 2 ovos + 1 batata média cozida + 3 colher sopa de couve roxa refogada com 1 colher sopa de azeite + ½ mamão papaia

 

Lanche da tarde

120 g de iogurte semidesnatado + 3 colher sopa de sementes de romã

1 taça de pudim de chia com manga.

1 copo de vitamina com 100 ml de leite semidesnatado, 1 colher sopa de cacau e 1 banana

 

Jantar

1 omelete com 2 ovos, 1 colher sopa de pimentão vermelho, 1 colher sopa de cebola + 2 colher sopa de arroz integral + 1 prato de sobremesa de salada de espinafre tomate temperada com 1 colher sobremesa de gergelim e 1 colher sopa de azeite + 1 manga pequena

1 posta de atum grelhado + 2 colheres de cuscuz + 3 colher sopa de salada de lentilha + 3 colher sopa de berinjela ensopada + 1 tangerina

1 prato de sobremesa de salada com alga marinha, alface roxa, alface crespa, suco de limão e azeite + 1 filé de dourado grelhado + 3 colher sopa de purê de mandioquinha + 1 copo de suco natural de acerola

 

Este cardápio é apenas um modelo que varia de acordo com a idade, o estado de saúde e as preferências individuais, sendo, por isso, recomendado passar por uma consulta com um nutricionista para que seja elaborado um plano alimentar personalizado.

 

Veja com a nutricionista Tatiana Zanin como incluir na dieta os alimentos que ajudam a aumentar a testosterona:

 

Receitas saudáveis para aumentar a testosterona

Algumas receitas, como saladas, omeletes ou doces fitness são opções saudáveis que podem ser incluídas na alimentação para ajudar a aumentar a testosterona.

 

1. Omelete com vegetais

Ingredientes:

 

2 ovos;

1/colher de café de sal com ervas aromáticas;

Pimenta à gosto;

1 colher de sopa de pimentão picado;

4 espargos cozidos ao dente e picados;

1 dente de alho picado;

1 colher de sopa de cebola picada;

1 colher de chá de azeite.

 

Modo de preparo:

Em uma tigela, bater os 2 ovos com um garfo ou batedor. Acrescentar os demais ingredientes, exceto o azeite, o alho e a cebola, misturar delicadamente com uma colher e reservar. Levar uma frigideira antiaderente ao fogo alto, adicionando o azeite, a cebola e o alho, deixando refogar por 3 minutos. Colocar a mistura da omelete na frigideira. Deixar a omelete dourar bem, até soltar com facilidade da frigideira e virar, para cozinhar do outro lado, por mais 3 minutos ou até que fique dourada.

 

2. Salada de alface com romã

Ingredientes:

1 maço de rúcula;

1/2 maço de alface crespa;

1/2 maço de alface roxa;

1 romã;

1 maçã com casca;

1 limão;

500 ml de água filtrada;

Pimenta fresca ou seca à gosto;

1/2 colher de café de sal;

1 colher de sopa de azeite.

Modo de preparo:

 

Higienizar a maçã, as folhas de rúcula e alface e escorrer bem. Rasgar as folhas com as mãos e colocar em uma tigela. Cortar a maçã em tiras finas e deixar de molho na água misturada com suco do limão. Retirar as sementes das romãs, misturando com as folhas de alface a rúcula. Escorrer e secar bem a maçã, e adicionar à salada. Temperar a salada com o sal, a pimenta, o azeite e servir.

 

Atualizado e revisto clinicamente por Tatiana Zanin - Nutricionista, em setembro de 2022.

 

Bibliografia

LERCHBAUM, Elisabeth; PIETSCH, O, Barbara. Vitamin D and fertility: a systematic review. European Journal of Endocrinology. Vol.166. 5.ed; 765-778, 2012

S D'Andrea et al. Relationship of Vitamin D status with testosterone levels: a systematic review and meta-analysis. Endocrine. Vol.72. 1.ed; 49-61, 2021

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/alimentos-que-aumentam-a-testosterona/ - Revisão clínica: Tatiana ZaninNutricionista


Caro amigo, oro para que você tenha uma boa saúde e que tudo corra bem com você, mesmo que sua alma esteja bem. (3 João 1: 2)