terça-feira, 21 de maio de 2024

Encerrados com sucesso os jogos internos do Colégio O Saber 2024


     Após 7 dias de intensas competições, foram encerrados com sucesso os XVIII JICOS – Jogos Internos do Colégio O Saber, um dos grandes eventos que a escola realiza com seus alunos do ensino fundamental e médio, enaltecendo a importância da educação física e do esporte no processo educacional.

 

     Mais uma vez, O Saber inovou os JICOS realizando-o pela primeira vez no 1º semestre e em 4 locais de competições: na Quadra Emílio de Oliveira, no Ginásio do SESI, no Espaço de Lazer do Saber e no Centro de Iniciação ao Esporte no Loteamento Luiz Gonzaga.

 

     Os JICOS foram disputados em 13 modalidades esportivas e neles os alunos foram premiados com medalhas de ouro, prata e bronze de acordo com a classificação final da sua turma. Os JICOS foram organizados pelos professores de educação física.

 

Classificações finais dos JICOS por categorias:

 


Categoria Mirim

Campeão – 3º ano 132 pontos

Vice-campeão – 1º/2º ano 128 pontos

 


Categoria Infantil

Campeão – 5º B 154 pontos

Vice-campeão – 5º A 140 pontos

3º lugar – 4º A/B 138 pontos

 


Categoria A

Campeão – 7º A 200 pontos

Vice-campeão – 7º B 180 pontos

3º lugar – 6º A/B 136 pontos

 


Categoria B

Campeão – 8º A 182 pontos

Vice-campeão – 9º A 180 pontos

3º lugar – 8º B 160 pontos

 


Categoria C

Campeão – 1ª série A/B 194 pontos

Vice-campeão – 3ª série 152 pontos

3º lugar – 2ª série 148 pontos

 


A escola que promove o esporte está oferecendo meios ao aluno de adquirir não apenas saúde, desenvolvimento físico e intelectual, mas também a aquisição de valores que serão úteis no ambiente escolar e por toda a vida.

 

Professor José Costa

4 modalidades de atividade físicas para experimentar


Especialista explica as vantagens de cada uma e como encontrar a que mais combina com você

 

A prática regular de atividade física fortalece o sistema cardiovascular, ajudando a reduzir o risco de doenças cardíacas e hipertensão. Também auxilia no controle do peso corporal, aumenta a massa muscular e a densidade óssea, prevenindo condições como a osteoporose. Além disso, libera endorfinas, conhecidas como hormônios da felicidade, que melhoram o humor e reduzem os sintomas de ansiedade e depressão.

 

No entanto, com tantas opções de modalidades e esportes disponíveis, como saber qual é a mais adequada para cada pessoa? Felipe Kutianski, especialista em fisiologia do exercício e fundador da plataforma de treinos Onbody, destaca que o primeiro passo para uma escolha acertada é definir claramente os objetivos.

 

“Cada modalidade de exercício tem suas características específicas de estímulos, biomecânica de movimentos, ações musculares, vias energéticas, entre outras. É preciso ser sincero sobre as metas que se quer atingir antes de sair gastando tempo, dinheiro e energia”, afirma.

 

1. Crossfit

O crossfit é conhecido por seu foco em treinos de alta intensidade, que combinam elementos de levantamento de peso olímpico, ginástica e cardio, visando de modo geral melhorar a resistência e condicionamento físico.

 

2. Musculação

A musculação se concentra principalmente no levantamento de pesos para desenvolvimento de massa muscular, força e definição corporal. Um ponto em comum entre o crossfit e a musculação é que ambos ajudam no emagrecimento.

 

3. Treinamento funcional

O funcional se destaca por sua abordagem de movimentos multiarticulares que visam melhorar a estabilidade, mobilidade, equilíbrio e coordenação.

 

4. Calistenia

A calistenia, por sua vez, utiliza o peso corporal como resistência em uma variedade de exercícios, como flexões, barras e agachamentos, promovendo força, controle corporal e resistência e flexibilidade.

 

Equilíbrio e orientação

O professor de educação física também alerta sobre a importância de ajustar o volume de treino e evitar os excessos, pois pode resultar em lesões e imunossupressão. “É possível praticar mais de uma dessas modalidades ou a mesma modalidade mais de uma vez por dia facilmente, mas é preciso ter cautela para não ultrapassar os limites do próprio corpo”, destaca.

 

Segundo Felipe Kutianski, seja qual for a atividade escolhida, o mais indicado é sempre buscar orientação profissional e treinar a modalidade que você melhor se adaptar.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-20/4-modalidades-de-atividade-fisicas-para-experimentar.html - Por Fernanda Glinka - Imagem:Andy Gin | Shutterstock


Não esqueça nenhuma de suas bênçãos!

Salmos 103:2


segunda-feira, 20 de maio de 2024

Alimentação e atividade física ajudam prevenir e controlar a hipertensão


Veja como alguns hábitos no dia a dia são importantes para evitar a doença

 

Em 17 de maio é celebrado o Dia Mundial da Hipertensão, uma doença caracterizada pelo aumento da pressão sanguínea nas artérias. Sendo uma condição crônica, a pressão alta, como também é chamada, se não for adequadamente controlada, pode levar a complicações graves, como doenças cardíacas, acidente vascular cerebral (AVC) e outras condições médicas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 45% da população brasileira é afetada por essa doença, que se destaca como uma das principais causas de óbito no país.

 

De acordo com o médico Thomáz Baêsso, atuante em nutrologia e afiliado do Instituto Nutrindo Ideais, a alimentação tem relação com o desenvolvimento da hipertensão a partir do momento em que a rotina com alimentos açucarados, industrializados e ricos em gorduras são importantes no ganho de peso e inflamação corporal – tendo esses últimos influência direta na gênese da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS).

 

Cuidado com a alimentação para prevenir a hipertensão

Os principais nutrientes que podem ajudar na prevenção, segundo Thomáz Baêsso, são aqueles com fontes de ômega 3, como nozes, sardinha e atum, que têm efeito positivo sobre o sistema cardiovascular. Além disso, a correta ingestão de vegetais e fibras, como as presentes na aveia, e sementes ricas em magnésio e antioxidantes, são de grande valor na prevenção de lesão endotelial, doença arterial coronariana não obstrutiva, e outros problemas do coração, artérias e veias.

 

Pensando no bem-estar geral e maneiras de evitar a hipertensão, o médico recomenda evitar os seguintes grupos de alimentos:

 

Ultraprocessados, como batatas de lata e salgadinhos.

Refinados em excesso, como farinha de trigo, bolos, tortas e semelhantes.

Bebidas açucaradas, como refrigerantes, sucos de caixinha ou coados e refrescos.

Realçadores de sabor, como os sachês e cubos utilizados como tempero no Brasil.

Defumados e embutidos em excesso, como salsichas, mortadelas e afins.

 

Optar por incluir:

 

Oleaginosas como castanhas-do-pará, nozes, amêndoas;

Fontes de boas gorduras como linhaça, chia e peixes;

Frutas e outras fontes de fibras, como a aveia.

Dieta DASH e prevenção da hipertensão

 

O nutrólogo aponta que a “Dietary Approaches to Stop Hypertension” (DASH) é uma abordagem dietética para uso a longo prazo. Consiste no aumento do consumo de alimentos ricos em magnésio, potássio, fibras e oleaginosas, além da diminuição de carboidratos refinados e sódio. Essa dieta tem efeitos tanto na prevenção quanto no tratamento de indivíduos já portadores de hipertensão arterial.

 

Nutrientes importantes

Para garantir a saúde, segundo Thomáz Baêsso, é importante ter atenção com alguns pontos, como os níveis de vitaminas do complexo B, coenzima q10 (para os pacientes que utilizam estatinas – sinvastatina, atorvastatina, rosuvastatina) e também na população em risco para hipertensão.

Antioxidantes potentes, como o resveratrol, presente na uva, têm sua forma mais eficaz na suplementação de trans-resveratrol. A suplementação de curcumina e piperina, extraídas da cúrcuma e da pimenta-preta, respectivamente, são potentes anti-inflamatórios e antioxidantes, além de terem o poder de melhorar o perfil de colesterol.

 

Atividade física como aliada

O personal trainer Lincoln Cavalcante, fundador da Neuro Performance EMS e criador do método TOP10Rounds, diz que a atividade física torna o sistema cardiovascular mais eficiente, fornecendo um volume maior de sangue, com menos batimentos cardíacos, e esse ganho reduz o risco de hipertensão arterial.

“Os exercícios considerados aeróbios são os mais eficientes para a saúde do coração. Corrida, pular corda, boxe e natação, são exemplos de exercícios mais eficientes que o treinamento de força”, argumenta.

Uma das diretrizes amplamente adotadas em todo o mundo, do American College of Sports Medicine (ACSM), orienta que adultos realizem 30 minutos ou mais de atividade física com intensidade moderada pelo menos 5 dias por semana, ou 20 minutos de atividade física de intensidade vigorosa pelo menos 3 dias por semana.

A intensidade vai depender do preparo físico de cada pessoa e como o corpo reage aos estímulos, podendo sempre aumentar para que o exercício seja eficiente na prevenção da hipertensão. “Um hipertenso medicado tem as mesmas capacidades que uma pessoa sem hipertensão. A intensidade é que deve ser respeitada de acordo com o nível do aluno”, reforça o personal.

 

Atividade física como prevenção da hipertensão

A atividade física contribui para redução do colesterol ruim, conhecido como LDL (lipoproteína de baixa intensidade). Essas lipoproteínas de baixa intensidade dificultam a passagem do sangue, gerando pressão sanguínea maior. Outro fator que a atividade física contribui na prevenção da hipertensão é a produção natural do óxido nítrico que faz a função de vasodilatador.

Algumas atividades podem ser realizadas em casa, como pular corda, polichinelos, corrida, e até aulas oferecidas online são ótimas opções. A atividade física e a boa alimentação é fundamental para evitar a hipertensão arterial.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-17/alimentacao-e-atividade-fisica-ajudam-prevenir-e-controlar-a-hipertensao.html - Por Alberto Borges - Imagem: New Africa | Shutterstock


Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.

Hebreus 11:1


domingo, 19 de maio de 2024

12 mitos e verdades sobre a enxaqueca


Médico esclarece algumas informações importantes sobre as causas e os tratamentos dessa doença

 

Maio é o mês que promove a conscientização da enxaqueca, doença que acomete mais de 1 bilhão de pessoas no mundo e um dos motivos mais frequentes de consultas médicas, segundo a Organização Mundial da Saúde. A campanha Maio Bordô tem por objetivo mostrar o impacto da condição na vida das pessoas e o que deve ser feito para combatê-la.

 

Devido à sua alta prevalência, é comum ouvir várias dicas e teorias sobre o que pode curar ou piorar uma crise de enxaqueca, quase sempre pensando apenas na dor de cabeça, que é o sintoma mais comum, mas não o único. Por isso, o neurologista e presidente da Associação Brasileira de Cefaleia em Salvas e Enxaqueca (Abraces), Dr. Mario Peres, desmistifica e esclarece alguns dos principais aspectos relacionados à enxaqueca e às dores de cabeça. Confira!

 

1. Enxaqueca é um tipo de dor de cabeça

Verdade. Porém, a enxaqueca não é apenas uma dor de cabeça forte. Os medicamentos e recomendações para tratar a dor de cabeça comum tendem a ser mais moderados e de uso pontual. Por outro lado, a enxaqueca exige cuidados especiais e acompanhamento médico mais próximo, que podem incluir mudanças nos hábitos alimentares e na rotina de exercícios, além do uso de medicamentos específicos e de uso contínuo.

 

2. A enxaqueca é causada no fígado

Mito. É comum ouvir teorias sobre a origem da enxaqueca, como a crença de que ela é causada no fígado devido aos sintomas de náusea e vômito. No entanto, estes sintomas têm sua origem no cérebro, mais precisamente em uma região chamada mesencéfalo que, quando estimulada, libera substâncias que provocam náuseas e vômitos, contribuindo para os sintomas associados à enxaqueca.

 

3. Analgésicos curam a enxaqueca

Mito. Embora analgésicos comuns possam trazer alívio para diversos tipos de dores de cabeça, é importante ressaltar que eles geralmente não são eficazes no tratamento da enxaqueca. Isso ocorre porque essa é uma condição complexa, com causas multifatoriais, que envolvem mecanismos neuroquímicos específicos.

 

4. É necessário realizar exames de imagens para o diagnóstico

Mito. O diagnóstico da enxaqueca é predominantemente clínico, sendo baseado principalmente nos sintomas relatados pelo paciente. Isso inclui a frequência dos episódios, a intensidade da dor e a presença de sintomas associados, como náuseas, sensibilidade à luz (fotofobia) e sensibilidade ao som (misofonia). Exames complementares podem ser solicitados pelo médico para descartar outras condições que possam causar sintomas semelhantes aos da enxaqueca.

 

5. A prática de atividade física previne crises de enxaqueca

Verdade. A prática regular de exercícios físicos, realizada fora dos períodos de crise de enxaqueca, pode de fato funcionar como um fator de melhora na frequência e na intensidade das crises. Isso ocorre porque o exercício físico regular pode ajudar a reduzir o estresse, melhorar a qualidade do sono, promover a liberação de endorfinas (substâncias naturais que aliviam a dor) e contribuir para o equilíbrio hormonal.

 

6. Quem tem enxaqueca não pode comer chocolate ou tomar vinho e café

Depende. Alguns pacientes podem ter suas crises desencadeadas pelo vinho, chocolate ou café. Outros podem não apresentar esta sensibilidade. Por isso, é fundamental consultar um médico especializado para identificar quais alimentos podem estar desencadeando as crises em cada caso específico.

 

7. As mulheres são as que mais sofrem com enxaqueca

Verdade. Após a puberdade, a doença afeta cerca de 18% das mulheres e 6% dos homens, com pico de prevalência entre 20 e 59 anos de idade. As flutuações hormonais ao longo do ciclo menstrual, assim como eventos como gravidez, menopausa e uso de contraceptivos hormonais, podem influenciar significativamente a ocorrência e a gravidade das crises de enxaqueca em mulheres.

 

8. As crises de enxaqueca desaparecem durante a gestação

Depende. No período gestacional, a maioria das pacientes, por questões hormonais , apresenta melhora na frequência e intensidade das crises. Porém, em alguns casos, as crises persistem ou até mesmo pioram.

 

9. A enxaqueca é uma doença hereditária

Depende. Ter um familiar em primeiro grau com enxaqueca parece estar relacionado a um maior risco de desenvolvê-la. Ou seja, herdaram da mãe, do pai ou de ambas características genéticas que levam à enxaqueca.

 

10. Beber água cura a crise de enxaqueca

Mito. Manter-se bem hidratado pode ajudar a prevenir ou reduzir a gravidade das crises, especialmente em indivíduos propensos à enxaqueca induzida pela desidratação. No entanto, embora a água seja essencial para a saúde geral, não é considerada um “fator de cura” para a doença em si.

 

11. A enxaqueca não tem cura, mas tem tratamento

Verdade. Embora ainda não seja possível banir a enxaqueca definitivamente da vida das pessoas, as terapias atuais já conferem alívio duradouro às crises, proporcionando uma qualidade de vida bastante satisfatória aos seus portadores.

 

12. Quem tem enxaqueca não pode se expor ao sol

Mito. O que se observa é que pacientes com enxaqueca apresentam sensibilidade à luz (fotofobia), especialmente nos períodos de crise.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-17/12-mitos-e-verdades-sobre-a-enxaqueca.html Por Nicole Kloeble - Imagem: Krakenimages.com | Shutterstock


Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.

1 Tessalonicenses 5:16-18


sábado, 18 de maio de 2024

6 alimentos que prejudicam o ganho de massa muscular


Saiba o que evitar para garantir um crescimento muscular eficaz e alcançar seus objetivos de treino

 

O ganho de massa muscular é um objetivo comum para muitas pessoas que frequentam a academia ou praticam esportes regularmente. Nesse contexto, a nutrição desempenha um papel importante, e é fundamental escolher os alimentos certos para otimizar os resultados. No entanto, certos alimentos podem sabotar seus esforços, prejudicando o ganho de massa muscular.

 

É essencial focar uma dieta rica em proteínas magras, carboidratos complexos e gorduras saudáveis, além de manter-se hidratado e evitar o que possa interferir negativamente nesse processo. Por isso, veja 6 alimentos que você deve evitar se o seu desejo é construir músculos de maneira eficiente:

 

1. Açúcares refinados

Os açúcares refinados, encontrados em doces, refrigerantes e alimentos processados, são um grande inimigo do ganho de massa muscular. Eles são rapidamente digeridos, provocando picos de insulina que favorecem o armazenamento de gordura em vez de promover o crescimento muscular. Além disso, o consumo excessivo de açúcar resulta em inflamação e resistência à insulina, prejudicando a recuperação muscular e a síntese de proteínas.

“O açúcar refinado é um carboidrato simples que é rapidamente absorvido e faz com que a glicemia suba rapidamente. Cada pico de glicemia no sangue do paciente lesa, aos poucos, seus órgãos”, complementa a endocrinologista Claudia Liboni.

 

2. Alimentos fritos

Os alimentos fritos são ricos em gorduras trans e saturadas, que aumentam a inflamação no corpo, dificultando a recuperação muscular. Além disso, esses alimentos geralmente possuem baixos níveis de nutrientes essenciais para a construção muscular, como vitaminas e minerais. O consumo frequente de alimentos fritos leva ao ganho de gordura corporal, mascarando o desenvolvimento muscular.

 

3. Cereais refinados

Os cereais refinados possuem um índice glicêmico elevado. Digeridos rapidamente, causam picos de açúcar no sangue e insulina. Embora forneçam uma fonte rápida de energia, a falta de nutrientes nesses alimentos resulta em fome precoce e consumo excessivo de calorias, dificultando o controle do peso e a definição muscular. Segundo a nutricionista Ronimara Santos, “os cereais refinados, como farinhas brancas e seus derivados, são pobres em fibras. Dessa maneira, eles podem favorecer a constipação intestinal”.  

 

4. Álcool

O álcool apresenta diversos efeitos negativos no ganho de massa muscular. Ele interfere na síntese proteica, essencial para o corpo construir novas proteínas musculares. Além disso, causa desidratação, afetando o desempenho nos treinos e a recuperação muscular. Outro ponto a considerar é a influência negativa do álcool nos níveis de hormônios e no funcionamento de órgãos como o fígado.

“O fígado trabalha diariamente quebrando as gorduras da sua alimentação e eliminando as toxinas. Quando você bebe álcool, acaba adicionando mais uma tarefa na função do órgão. Dessa forma, seu fígado não consegue processar a gordura de maneira tão rápida e eficientemente, pois estará, também, trabalhando para expelir o álcool. Como consequência, ocorre a desaceleração do metabolismo , levando, inclusive, ao acúmulo de gordura”, explica a explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

5. Refrigerantes diet e light

Apesar de não conterem açúcar, os refrigerantes diet e light prejudicam o ganho de massa muscular. Estudos sugerem que os adoçantes artificiais alteram a microbiota intestinal e interferem na regulação do apetite, levando a um aumento do consumo calórico. Além disso, esses refrigerantes não fornecem nutrientes benéfico.

 

6. Snacks industrializados

Snacks industrializados, como batatas fritas, biscoitos e salgadinhos, ricos em sódio, gorduras não saudáveis e aditivos artificiais, resultam em retenção de líquidos, inflamação e ganho de gordura corporal. Ainda, são pobres em proteínas, fibras e outros nutrientes essenciais para a recuperação e o crescimento muscular.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-15/6-alimentos-que-prejudicam-o-ganho-de-massa-muscular.html - Imagem: Oleksandra Naumenko | Shutterstock


Nós amamos porque ele nos amou primeiro.

1 João 4:19


sexta-feira, 17 de maio de 2024

Perda de peso: 10 frutas que vão te ajudar a emagrecer com saúde


Não aposte em dietas milagrosas para emagrecer. Veja como perder peso consumindo frutas saudáveis e com poucas calorias

 

O processo de emagrecer não costuma ser nada fácil. E, por isso, surgem diversas receitas milagrosas na internet para ajudar a eliminar uns quilos na balança. No entanto, quem deseja perder peso de maneira eficiente e definitiva deve, antes de mais nada, prezar pela saúde. Nesse sentido, o consumo de frutas com baixas calorias pode ajudar.

 

Pensando nisso, separamos 10 opções de frutas pouco calóricas para te ajudar a emagrecer com saúde e sem abrir mão do sabor. Confira:

 

1. Limão: 29 calorias em 100g

“O limão sozinho não é capaz de emagrecer. Mas, ele é um importante coadjuvante na desintoxicação do organismo, por possuir fibras alimentares em sua composição. O que ajuda na saciedade, favorecendo o processo digestivo”, revela o médico nutrólogo, Dr. Fernando Cerqueira, especialista em emagrecimento e performance.

 

2. Melão: 34 calorias em 100g

Além de ser uma das frutas com boa quantidade de betacaroteno, também é repleto de vitamina C, nutriente que, já se sabe, fortalece o sistema imune. Ou seja, vai te deixar mais forte contra doenças e infecções.

 

3. Morango: 36 calorias em 100g

“As substâncias encontradas no morango, principalmente as proteínas, fibras e gorduras boas, causam efeito de saciedade ao serem consumidas. Com isso, auxiliam na inibição de outros alimentos”, conta o Dr. Cerqueira.

 

4. Mamão: 43 calorias em 100g

“O mamão é rico em fibras e água, o que ajuda a prevenir a constipação e a promover a regularidade e um aparelho digestivo saudável. Sendo assim, muitas pessoas consideram o mamão um remédio para constipação e outros sintomas para a síndrome do intestino irritável (SII)”, revela a nutricionista Adriana Stavro.

 

5. Maçã: 52 calorias em 100g

A fruta tem uma grande quantidade de fibras e água. Ou seja, são fatores que, quando combinados, elevam a sensação de saciedade do organismo, diminuem a fome e te ajudam a seguir firme na dieta, sem cair em tentações.

 

6. Pitaya: 51 calorias em 100g

Com origem na América Central, pode ser encontrada em três espécies: a de casca vermelha rosada por dentro, a de casca amarela e branca por dentro e a de casca rosa e branca por dentro.

 

7. Tangerina: 53 calorias em 100g

“Fonte de minerais, fibras, fitoquímicos bioativos, como alcaloides e carotenoides e são excelente fonte de vitamina C, um nutriente que fortalece o sistema imunológico”, conta Stavro.

 

8. Pêra: 57 calorias em 100g

É rica em pectina, uma espécie de fibra que contribui para regular o funcionamento intestinal. Ou seja, além de ser uma fruta com baixas calorias, ainda vai te ajudar a evitar a sensação de inchaço.

 

9. Mirtilo: 57 calorias em 100g

Também conhecida como blueberry, a fruta não costuma ser tão facilmente encontrada no Brasil. No entanto, possui uma importante função antioxidante, que ajuda na manutenção geral da saúde.

 

10. Kiwi: 61 calorias em 100g

Com seu azedinho único e especial, o kiwi é um bom aliado para a saúde dos ossos. Além disso, também contribui de maneira significativa pra a absorção de nutrientes importantes para o organismo.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/perda-de-peso-10-frutas-que-vao-te-ajudar-a-emagrecer-com-saude.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Mas quando você der aos necessitados, não deixe a sua mão esquerda saber o que está fazendo, para que a sua doação seja em segredo. E seu Pai, que vê em segredo, o recompensará." Mateus 6:3-4


quinta-feira, 16 de maio de 2024

Dieta anti-inflamatória: conheça 13 alimentos para incluir na dieta


Para quem sofre com sintomas como inchaço, fadiga, insônia e imunidade baixa, a dieta anti-inflamatória pode ser uma solução

 

Inchaço, fadiga, insônia e imunidade baixa são alguns dos sinais de inflamação no organismo. Resultado de maus hábitos, o problema pode ser combatido através da alimentação, seguindo uma dieta anti-inflamatória.

 

O impacto no organismo é a redução da inflamação crônica, relacionada a doenças cardiovasculares, hipertensão, ansiedade, depressão, diabetes tipo 2, alguns tipos de câncer, depressão e obesidade, por exemplo.

 

Dieta anti-inflamatória na prática

Vale destacar que não se trata de um regime específico, mas um estilo de alimentação, que se baseia na dieta mediterrânea. Por isso, a dieta anti-inflamatória foca em gorduras saudáveis (azeite, nozes, amêndoas, abacate e peixes), alimentos ricos em nutrientes (frutas, verduras e legumes), carboidratos com carga glicêmica baixa (grãos integrais), ervas frescas e especiarias.

 

Além disso, também é necessário tirar alguns alimentos da rotina. É o caso, por exemplo de refrigerantes e sucos adoçados, carboidratos refinados (pão e massa branca), sobremesas (biscoitos, doces, bolo e sorvete), carnes processadas (peito de peru, mortadela e salsichas), salgadinhos processados (biscoitos recheados e salgadinhos) e bebidas alcoólicas.

 

Segundo a nutricionista Adriana Stavro, para reduzir ou prevenir a inflamação, é importante manter uma alimentação com base em alimentos ricos em nutrientes e que contenham antioxidantes. “A alimentação anti-inflamatória deve fornecer um equilíbrio saudável de proteína, carboidrato, gordura, vitaminas, minerais, bem como de fibras, priorizando alimentos com propriedades anti-inflamatórias”, explica.

 

13 alimentos para incluir na rotina

A especialista aponta 13 tipos de alimentos que não devem faltar em uma dieta anti-inflamatória. Confira:

 

1. Uvas roxas

As uvas possuem resveratrol, um composto vegetal com propriedades anti-inflamatória e antioxidante. Além disso, eles podem diminuir o risco de doenças cardíacas, diabetes, obesidade, Alzheimer e doenças oculares.

 

2. Frutas vermelhas

As frutas vermelhas, como mirtilos, morangos, framboesas ou amoras, contêm vários micronutrientes essenciais, como fibras, polifenóis e antioxidantes (antocianinas), compostos com ação no combate a inflamações. Elas não apenas reduzem a inflamação existente, mas também preparam as células para responder melhor a qualquer inflamação futura.

 

3. Brócolis

Brócolis e outros vegetais crucíferos, como couve-flor e couve-de-bruxelas, por exemplo, são ricos em vitamina K, C, potássio, magnésio, fibras e sulforafano. Segundo a nutricionista, o potencial papel protetor dos vegetais crucíferos e dos componentes ativos presentes nesses vegetais foram extensivamente estudados. Os resultados mostraram que essa classe de vegetais pode, inclusive, retardar o desenvolvimento de câncer.

 

4. Ômega-3

Salmão e outros peixes gordurosos são ricos em ácidos graxos ômega-3 (W3). De acordo com Stavro, as propriedades anti-inflamatórias do W3, foram descritas por seu papel na prevenção e tratamento de condições como doença arterial coronariana, diabetes, doenças inflamatórias intestinais, Alzheimer, transtorno bipolar, esquizofrenia e fibrose cística. O W3 também é benéfico para doenças autoimunes, como lúpus, artrite reumatoide, diabetes tipo 1, colite ulcerativa, psoríase e esclerose múltipla.

 

5. Cúrcuma

A cúrcuma, um rizoma da cúrcuma longa, é uma saborosa especiaria amarelo-laranja. Os componentes da cúrcuma são chamados de curcuminoides, e o mais importante é a curcumina. Segundo a especialista, ela tem sido usada na medicina alternativa por séculos, pois não é tóxica e tem uma variedade de propriedades terapêuticas, incluindo anti-inflamatória, antioxidante, antimicrobiana, hepatoprotetora, imunoestimulante, antisséptica, analgésica e anticarcinogênica.

 

6. Sementes de abóbora

As sementes de abóbora contêm ácidos graxos poli-insaturados, potássio, vitamina B2 (riboflavina), folato, vitamina E e carotenoides, que são antioxidantes, vitaminas e minerais essenciais para o sistema imunológico. Por isso, são indispensáveis na dieta anti-inflamatória. Eles são gostosos como petiscos, mas também podem ser polvilhados em saladas ou em cima de sopas.

 

7. Folhas verdes

Espinafre, couve, acelga e rúcula são ricos em antioxidantes, vitaminas e nutrientes, incluindo ácido fólico, fibra, vitamina A, C, E e K. Além disso, vale lembrar que o aumento do consumo de frutas e vegetais tem sido amplamente recomendado como um componente-chave de uma dieta saudável para reduzir o risco de doenças crônicas importantes, como câncer e doenças cardiovasculares (DCV), as principais causas de morte em todo o mundo.

 

8. Abacate

Os abacates são fontes de gorduras saudáveis (monoinsaturadas), que ajudam a reduzir o colesterol e a inflamação nas articulações. Eles também contêm vitamina K, C e E, manganês, selênio e zinco. Por isso, a fruta também se mostrou benéfica na prevenção de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson.

 

9. Chá verde

O chá verde é rico em catequinas. Segundo Stavro, pesquisas sugerem que as catequinas são compostos anti-inflamatórios que impedem a formação dos radicais livres, inibem a formação de células cancerígenas, promovem o crescimento de bactérias benéficas no intestino e, além disso, reduzem o risco de Alzheimer.

 

10. Tomates

Os tomates são fonte de licopeno, pigmento que dá cor aos frutos vermelhos e rosados, como tomate, melancia e morango, por exemplo. É um nutriente com propriedades antioxidantes associadas a benefícios para a saúde do coração e a proteção contra queimaduras solares e certos tipos de câncer.

 

11. Grãos integrais

Estes grãos contêm mais fibras, proteínas, selênio, potássio e magnésio, que os grãos refinados. Eles também têm um índice glicêmico mais baixo, que minimiza os efeitos inflamatórios que são vistos com flutuações extremas e constantes de glicose. Além disso, uma dieta rica em grãos integrais foi associada a um melhor controle de peso.

 

12. Azeite de oliva extravirgem

De acordo com a nutricionista, o azeite contém, aproximadamente, 36 compostos fenólicos e é essa fração fenólica que é responsável pelos benefícios anti-inflamatórios, antioxidante e antimicrobianos. Os principais efeitos anti-inflamatórios do azeite são mediados pelos antioxidantes. O destaque é “o oleocanthal, que demonstrou atuar de forma semelhante ao ibuprofeno, um medicamento anti-inflamatório”, diz Stavro.

 

13. Chia

As sementes de chia são conhecidas como um superalimento. Elas oferecem todos os nove aminoácidos essenciais e, portanto, são uma proteína vegetal de alta qualidade. Mais de 80% do teor de carboidratos das sementes está na forma de fibra. A fibra é principalmente do tipo solúvel, responsável pela textura pegajosa das sementes umedecidas.

Essa fibra pode ser fermentada no intestino, promovendo a formação de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), bem como melhorando a saúde do cólon. Além disso, outra característica importante da chia é seu alto teor de ômega-3. Na verdade, a chia é a fonte vegetal mais conhecida de W-3, ainda melhor que a semente de linhaça.

 

Os minerais que mais se destacam são: manganês, essencial para o metabolismo, crescimento e desenvolvimento; fósforo, que contribui para a saúde óssea e a manutenção dos tecidos; cobre, importante para a saúde do coração; selênio, um importante antioxidante e o cálcio, que é essencial para ossos, músculos e, além disso, os nervos.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/dieta-anti-inflamatoria-conheca-13-alimentos-para-incluir-na-dieta.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Eu disse: “Tem misericórdia de mim, Senhor; cura-me, porque pequei contra ti. (Salmos 41: 4)


quarta-feira, 15 de maio de 2024

4 problemas de visão que exigem o uso de óculos


Oftalmologista lista sintomas para ficar atento e explica quando procurar ajuda médica

 

A saúde dos olhos requer cuidados regulares e acompanhamento médico adequado para identificar e prevenir potenciais problemas. Exames oftalmológicos regulares são essenciais, mesmo na ausência de sintomas aparentes, pois muitas condições oculares podem se desenvolver gradualmente e sem causar desconforto perceptível. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 2,2 bilhões de pessoas no mundo sofrem de algum tipo de problema visual, sendo que a maioria deles pode ser tratado ou prevenido.

 

Chega o fim do dia e sua vista parece embaçada. As letras no celular estão cada vez menores e, para contornar o problema, você estica o braço para conseguir ler. Diante da placa, você aperta os olhos para tentar decifrar o que está escrito. Você se identifica com algumas dessas situações? Se sim, é hora de procurar um oftalmologista e, quem sabe, começar a usar óculos de grau, assim como mais de 50 milhões de brasileiros, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Identificando os sintomas

Segundo o médico da área de Oftalmologia do AmorSaúde, Dr. Heitor Piccinini Neto, há diversos sinais que indicam a necessidade do uso de óculos com lentes corretivas. “Além da dificuldade visual, entre as queixas mais comuns estão sensação de dor de cabeça , pesar de cima dos olhos, embaçamento visual no final do dia, dores de cabeça, dependendo do grau, enjoo, mal-estar, dificuldade de profundidade e esbarrar em objetos”, cita.

 

Caso o problema apareça no início da vida, quando a criança ainda não consegue explicar, há indicativos que servem de alerta para pais e cuidadores, como esfregar ou coçar os olhos com frequência ou, então, se aproximar demais dos objetos para conseguir enxergá-los. “Crianças pequenas, de até dois anos, podem desenvolver estrabismo quando o grau é muito alto. Nesse caso, é importante fazer uma avaliação de fundo de olho”, aconselha o médico.

 

Condições que levam a usar óculos

Conforme o Dr. Heitor Piccinini Neto, é a necessidade que leva as pessoas a usarem óculos de grau, dispositivo utilizado para corrigir alguns problemas oftalmológicos. Ele cita algumas dessas condições:

 

1. Hipermetropia

É a dificuldade em ver objetos próximos com clareza. “O foco está num ponto virtual atrás da retina e a pessoa vê a imagem muito pequena; por isso, precisa de óculos de grau com lente positiva para aumentar essa imagem”, explica.

 

2. Miopia

É o inverso. “Uma esfericidade corneira grande faz com que a imagem se forme num foco antes da retina, fazendo com que a pessoa tenha dificuldade para longe”, diferencia o profissional.

 

3. Astigmatismo

Embaça a imagem tanto de longe quanto de perto. “Vários focos são formados no fundo do olho, em vez de apenas um. A correção é feita com uma lente cilíndrica, que melhora o foco e, assim, a imagem”, explica.

 

4. Presbiopia

Também chamada popularmente de “vista cansada”, é a dificuldade de enxergar de perto e ocorre quando a musculatura do olho perde a força e não consegue agir da maneira correta. “O músculo não dá mais conta e a pessoa precisa de uma ‘bengala’, ou seja, de um auxílio, que são as lentes corretivas. Para quem já tem miopia, uma indicação são os óculos multifocais”, diz o médico.

 

O médico explica ainda que “forçar a visão” não piora o grau do paciente, seja em miopia ou hipermetropia. “Existe uma predisposição genética a desenvolver o grau, mas isso não está relacionado ao esforço dos olhos. Na verdade, quanto mais óculos a gente usa, mais dependente dele a gente fica. Por isso, se a gente encontra alguma coisinha em exames de rotina e a pessoa não tem queixa, não costuma ter a prescrição do grau ou, quando tem, é com algum desconto sem ser o grau total”, explica.

 

Olho seco

Há também outra condição que não costuma estar relacionada à necessidade de uso de lentes corretivas. É o olho seco, situação bastante desconfortável que causa irritação e sensação de areia nos olhos. De acordo com o médico do AmorSaúde, essa condição pode ser causada por diversos fatores, que vão desde o esforço que a pessoa faz com o olho até condições adversas de saúde, como alterações de tireoide, que podem inflamar a musculatura e dificultar o ato de piscar, mesma condição que pode ser encontrada em paralisias faciais. Nestes casos, o olho seco é induzido.

 

“Tem vários tipos de olho seco, dependendo da camada da lágrima que está sendo afetada. Há exames que detectam o problema mostrando onde está a alteração. O tratamento geralmente é feito à base de colírios, mas alguns procedimentos podem contribuir para a melhora, como a luz pulsada”, diz o Dr. Heitor Piccinini Neto.

 

Problemas na visão em cada fase da vida

É importante realizar exames oftalmológicos regulares em todas as idades para detectar e tratar precocemente qualquer problema ocular, sendo que há condições relacionadas a cada fase da vida.

 

1. Infância

Na infância, um dos problemas fisiológicos que pode surgir é o estrabismo. “É muito incomum crianças com catarata e glaucoma, mas, quando tem, é mais agressivo. É preciso tomar muito cuidado com as telas de perto, que podem prejudicar o olho da criança e contribuir para o desenvolvimento de uma miopia bem agressiva”, aconselha o médico.

Por ser a fase do desenvolvimento visual, é muito importante detectar a necessidade ou não do uso de lentes corretivas. “Se a pessoa não desenvolve a visão nessa fase, fica com o olho preguiçoso, aquele olho que não aprendeu a enxergar. Com isso, para o resto da vida, a pessoa tem a visão prejudicada, não atingindo a máxima capacidade, podendo, inclusive, ser vetada de concursos públicos e tudo mais”, alerta.

 

2. Idade adulta

Na média idade, sobretudo a partir dos 40 anos, surge a dificuldade de enxergar de perto. “Nesta fase, seria mais óculos para descanso, para uma necessidade visual, e também investigar suspeitas de ceratocone e outras condições”, diz o Dr. Heitor Piccinini Neto, chamando atenção para outros aspectos. “Tenham cuidado com as extensões de cílios e com as maquiagens, e evitem coçar os olhos”, recomenda o médico.

 

3. Idosos

Para as pessoas 60+, há outras condições típicas, como catarata e outras degenerações macular relacionadas à idade. “Nesta fase é mais comum de ser localizado glaucoma, por exemplo. No caso da catarata, o indicado é a cirurgia facorrefrativa, que substitui o cristalino por uma lente com foco de longe, média distância e perto. Essa cirurgia pode, inclusive, ser feita antes do aparecimento da catarata, por volta dos 55 ou 60 anos”, explica o profissional.

Detectado o problema e a necessidade do uso de óculos, seu uso é imperativo. “Como a pessoa vai trabalhar sem enxergar? Por exemplo, como vai ser motorista sem ver direito? Problemas de visão, se não tratados, trazem muitos problemas para o dia a dia, como dores de cabeça, afastamento do trabalho e, inclusive, desconforto nas costas, porque quem usa computador chega mais perto da tela, por exemplo”, diz o Dr. Heitor Piccinini Neto.

 

Importância dos exames

Conforme o profissional, a base do exame oftalmológico vai determinar a necessidade ou não de óculos. “O exame oftalmológico completo detecta a necessidade de óculos. Analisa-se o fundo de olho, a parte anterior, a córnea, com dilatação e sem. Por isso é importante a avaliação de rotina anual . Quando se trata de criança com um grau mais elevado, o costume é avaliar a cada seis meses”, explica o Dr. Heitor Piccinini Neto.

 

E lembre-se: somente o oftalmologista é habilitado para prescrever o uso de óculos de grau. Por isso, nada de comprar o item em banquinhas por conta própria, pois o grau pode não ser o adequado para você.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-14/4-problemas-de-visao-que-exigem-o-uso-de-oculos.html - Por Milena Almeida - Imagem: Pixel-Shot | Shutterstock


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Salmos 136:1