segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Chá para dor de cabeça: qual tomar e como fazer em casa


Descubra qual a melhor opção de chá para aliviar dor de cabeça

 

Segundo a Classificação Internacional de Cefaleias, existem mais de 150 tipos de dores de cabeça. Cada um deles contém critérios de diagnósticos específicos.

 

E justamente por fazer parte do dia a dia de tantas pessoas, a busca por métodos alternativos no alívio das dores de cabeça, principalmente caseiros e naturais, é sempre grande.

 

Por isso, conversamos com especialistas e listamos aqui os chás para dor de cabeça que podem ser feitos em casa.

 

Chá de gengibre

O chá de gengibre é, de longe, o mais recomendado para dores de cabeça. Isso porque o gengibre possui gingerol, um composto químico testado em estudos científicos que apontam sua eficácia no alívio da dor de cabeça, inclusive a enxaqueca.

"O gengibre pode ser também combinado com outros chás de efeito calmante, como o de camomila, ou com sucos, como o de maracujá, e até mesmo para saborizar a água", sugere a médica nutricionista Juliana da Mata.

No entanto, ela alerta sobre o uso contínuo e em grandes porções do chá de gengibre para pessoas hipertensas, e diz que quem possui problemas de estômago ou esôfago precisa se atentar para não se sentir mal com o uso da raiz.

Modo de preparo: Em uma chaleira, rale de 25 a 35 gramas de gengibre fresco, adicione 500 ml de água e leve ao forno por aproximadamente 15 minutos, até ferver. Depois é só coar o chá e beber, de preferência, sem açúcar ou adoçante.

 

Chá de camomila

Segundo a nutricionista Juliana, a camomila possui propriedades calmantes, efeito relaxante e componentes que atuam no alívio de tensões. Por isso, ela é indicada principalmente para de dores de cabeça de cunho emocional, como, por exemplo, o estresse e ansiedade.

Porém, o uso do chá de camomila não é recomendado para quem faz uso de remédios anticoagulantes e nem para pessoas com histórico de alergia a estes grupos específicos de flores.

Modo de preparo: Adicione 500 ml de água em uma chaleira e leve ao forno; antes de começar a ferver, desligue o fogo e adicione 2 colheres de sopa de camomila. Tampe o recipiente por aproximadamente 5 minutos. Depois, é só coar o chá e tomar.

 

Chá de boldo

Por possuir componentes que ajudam a melhorar a má digestão e no processo digestivo, o chá de boldo também pode ser indicado para dores de cabeça.

"Ele pode ajudar no alívio das dores de cabeça provenientes do excesso de comida ou bebida, que geram má digestão", esclarece a nutricionista Juliana.

Contudo, o chá de boldo deve ser evitado por mulheres gestantes, especialmente no primeiro trimestre da gravidez. Veja mais chás proibidos na gravidez.

Modo de preparo: Pique cerca de 2 colheres de sopa de folhas de boldo e adicione 540 ml de água fervente. Tampe o recipiente e espere de 3 a 5 minutos. Em seguida é só coar e consumir.

 

Chá de hortelã

Outra folha que pode ser boa aliada contra a dor de cabeça é a hortelã.

A nutricionista Juliana explica que o chá de hortelã, por possuir propriedade analgésica, pode auxiliar no alívio das dores de cabeça, principalmente as de fundo tensionais, como a cefaleia.

Modo de preparo: Adicione 300 ml de água e leve ao fogo. Antes da água começar a ferver, adicione 20 gramas de folha de hortelã. Em fogo baixo, tampe o recipiente e deixe a infusão acontecer por aproximadamente 10 minutos. Coe e sirva.

 

Chá de erva-cidreira

Já o chá de erva-cidreira, por conter componentes calmantes e benéficos para o processo digestório, também pode auxiliar no alívio de dores de cabeça de cunho emocional e de má digestão, por exemplo.

Modo de preparo: Pique cerca de 2 colheres de sopa de folha de erva-cidreira e adicione junto com 300 ml de água quente - não fervente. Tampe o recipiente e espere 10 minutos. Depois é só coar e tomar.

 

O que tomar para dor de cabeça?

Embora os chás caseiros - de gengibre, camomila, boldo, hortelã e erva-cidreira -, sejam recomendados no alívio de dores de cabeça, é importante sempre verificar e investigar com um médico especialista sobre a origem da dor de cabeça, a fim de se obter um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

 

O uso de remédios devidamente prescritos também não podem ser descartados.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/36719-cha-para-dor-de-cabeca-qual-tomar-e-como-fazer-em-casa?utm_source=news_mv&utm_medium=MS&utm_campaign=8696380 - Escrito por Thaynara Moreira

domingo, 13 de setembro de 2020

Vitamina C para coronavírus: entenda qual o impacto na imunidade


Deficiência de vitamina C pode prejudicar imunidade e aumentar sensibilidade a doenças infecciosas

 

Os casos de infectados por coronavírus aumentam dia após dia e, por ser uma doença nova, que ainda não tinha sido identificada em humanos, há muitas dúvidas sobre o assunto. Uma delas é a respeito da vitamina C na prevenção da COVID-19.

 

De acordo com Fátima Rodrigues Fernandes, diretora da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), a vitamina C é um potente antioxidante que contribui para a defesa imunológica, protegendo do estresse oxidativo, promovendo uma barreira contra microorganismos e ainda melhorando as respostas das células da imunidade que eliminam os micróbios.

 

Portanto, é correto afirmar que, quando há deficiência de vitamina C, pode haver prejuízo da imunidade e maior suscetibilidade a infecções. Mas e no caso do coronavírus, a vitamina C pode ser um aliado? Confira abaixo.

 

Vitamina C previne do coronavírus?

A vitamina C não é um método de prevenção do COVID-19, visto que não há estudos comprovando sua capacidade de combate ao vírus.

 

"Em tese, pacientes com problemas de imunidade são mais propensos a terem a doença numa forma mais grave. Por outro lado, estudos demonstram que, nos casos graves, pode ocorrer um excesso na resposta imune, provocando uma grande inflamação nos órgãos na tentativa de eliminar o vírus", explica a diretora da ASBAI.

 

Dessa forma, os principais métodos de prevenção ainda são:

Distanciamento social

Higienização

Não compartilhar objetos de uso pessoal

Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir.

 

Pessoas com doenças cardiovasculares, no sistema digestivo ou respiratório, por exemplo, são grupo de risco para a COVID-19, ou seja, têm mais chances de contrair o vírus. Isso porque, um dos motivos é o fato das doenças citadas comprometerem o sistema imunológico, deixando o paciente mais debilitado e propício à COVID-19.

 

Como aumentar a imunidade

Segundo a diretora da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, Fátima Fernandes, a resposta imune de cada indivíduo é determinada por fatores genéticos e ambientais. Os fatores que podem ajudar a manter um equilíbrio na imunidade são:

 

Alimentação saudável: incluindo vitaminas e minerais que ajudam na função imunológica. "Entretanto, tomar doses altas de uma vitamina ou mineral, sem ter carência, não vai melhorar seu sistema imune e pode até causar intoxicações e insuficiência renal. Pessoas idosas ou em processos de recuperação de doenças podem apresentar deficiências de vitaminas e minerais, necessitando complementação", explica.

 

Vacinação: manter as vacinas recomendadas em dia é essencial para reforçar a imunidade. "Isto vale não só para crianças, mas também para adultos e idosos. Muitas infecções graves podem ser evitadas pela vacinação. E também existem estudos que indicam que indivíduos que têm sua vacinação completa podem ter proteção contra outros microorganismos emergentes e, além disso, ajudam na proteção passiva da comunidade (efeito rebanho)", afirma Fátima Fernandes da ASBAI.

 

Boa higiene: métodos adequados de higiene podem manter germes afastados, evitando que infecções se espalhem para outras pessoas. Lave bem as mãos e cobra nariz e boca ao espirrar ou tossir.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/36186-vitamina-c-para-coronavirus-entenda-qual-o-impacto-na-imunidade - Escrito por Raisa Cavalcante - Redação Minha Vida

sábado, 12 de setembro de 2020

Triglicérides alto pode provocar pancreatite?


É preciso fazer exames de sangue regulares para verificar a taxa de triglicerídeos no organismo

 

Não é apenas com o colesterol que devemos nos preocupar: os triglicérides, quando em níveis elevados, também podem provocar problemas à saúde, como uma inflamação grave no pâncreas conhecida por pancreatite. Ela acontece, sendo uma das explicações, porque o excesso de triglicérides se acumula nos vasos sanguíneos deste órgão, o que causa uma obstrução e impede que o sangue circule adequadamente. Com isso, há morte e destruição das células pancreáticas1. Portanto, é preciso cuidar dos níveis de triglicérides no sangue, fazendo exames laboratoriais regularmente.

 

E você sabia que a pancreatite por excesso de triglicérides pode ser causada por uma doença genética rara chamada Síndrome da Quilomicronemia Familiar (SQF)? Para entender melhor, a SQF é uma doença que atinge o metabolismo de gorduras do corpo, atrapalhando a metabolização dos triglicérides. Em média, a doença atinge entre uma e duas pessoas em cada 1 milhão1,2.

 

De acordo com Raul Santos, cardiologista diretor da Unidade Clínica de Lípides do Instituto do Coração (InCor-HCFMUSP), professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e presidente da Sociedade Internacional de Aterosclerose (IAS), geralmente há suspeita da doença quando os níveis de triglicérides estão acima de 880mg/dL de sangue, e é justamente por volta desta faixa que o risco de pancreatite aumenta consideravelmente1.

 

Triglicérides altos? Sinal de alerta!

Como uma das razões para os triglicérides estarem muito altos é a presença dessa alteração genética que provoca a Síndrome da Quilomicronemia Familiar (SQF), é sempre preciso investigar se não é o caso de a doença estar presente1. Santos explica que, em uma boa parte das vezes, a doença é diagnosticada depois que a pessoa precisou ir ao pronto-socorro com uma pancreatite em curso.

 

Ele explica que é importante fazer exames de rotina, já que muitas pessoas só chegam ao consultório médico depois de ter essa complicação grave. As dores abdominais fortes que irradiam para as costas, os vômitos, o mal estar, as náuseas e a sudorese são sintomas de pancreatite1.

 

Dieta restrita em gorduras: a chave para evitar pancreatite

Para quem tem SQF, a dieta restrita em gorduras é fundamental para ajudar no controle da doença e evitar a sua complicação mais grave: a pancreatite. O motivo é que quem tem essa alteração genética não consegue quebrar os triglicérides da dieta, com raras exceções3,4,5.

 

"A exceção são os triglicérides de cadeia média5, mas a maioria dos triglicérides que estão na natureza, que são os óleos, carnes, queijos que nós comemos, são os de cadeia longa. Por isso, eles dependem dos quilomícrons para serem transportados e, na SQF, eles não são quebrados porque as enzimas que quebram os quilomícrons não estão funcionando", esclarece o cardiologista.

 

É por isso que as pessoas com SQF precisam restringir as gorduras da dieta, pois elas naturalmente não têm a capacidade orgânica específica para quebrar os triglicérides, fazendo com que eles se acumulem no sangue, o que aumenta o risco de pancreatite4.

 

A nutricionista Ana Maria Pita Lottenberg, pesquisadora do Laboratório de Lípides da Disciplina de Endocrinologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e coordenadora do Curso de Especialização em Nutrição nas Doenças Crônicas do Hospital Albert Einstein explica que é importante que quem tem SQF siga à risca a recomendação médica e nutricional a fim de evitar os episódios de pancreatite.

 

Na dieta, entram os vegetais, legumes, frutas com moderação (por causa do açúcar presente nelas), grãos integrais e leites ou derivados, desde que desnatados e sem açúcares adicionados. Bebidas alcoólicas são proibidas, já que se transformam em triglicérides no organismo4.

 

No entanto, é importante sempre ter essa orientação médica antes de fazer essa dieta, afinal, lembra a especialista, a quantidade diária permitida de gorduras deve ser calculada de acordo com a necessidade calórica de cada um, sendo que as gorduras presentes variam de 10% a 15% do valor calórico diário, ou o equivalente entre 10g e 20g, dependendo da pessoa6,7.

 

Vale também lembrar que a dieta de quem tem SQF deve ser monitorada por um médico e nutricionista, afinal, é importante garantir a presença de ácidos graxos essenciais nos alimentos do dia a dia (ômega-3 e ômega-6), além das vitaminas lipossolúveis (A, E, D e K)4,7.

 

Com esses cuidados e constante acompanhamento médico, diminui-se as chances de pancreatites recorrentes em decorrência do excesso de triglicérides, preservando a saúde de quem tem SQF.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36584-triglicerides-alto-pode-provocar-pancreatite?utm_source=news_mv&utm_medium=B&utm_campaign=8667581 - Escrito por Informe Publicitário - Redação Minha Vida


sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Como controlar a ansiedade: dicas para lidar com o problema


“A ansiedade é uma preocupação intensa, excessiva e persistente. É um estado emocional relacionado ao medo, à antecipação de eventos e à crença de que não somos capazes de controlar algo”, aponta a psicóloga Sandra Escame. Para saber como controlar a ansiedade, confira a matéria na íntegra com informações da profissional!

 

11 dicas para controlar a ansiedade

A ansiedade gera sintomas orgânicos e psicológicos. Em alguns casos, está relacionada a um pensamento obsessivo, intrusivo, que nos persegue e do qual não conseguimos nos livrar. Então, a psicóloga Sandra Escame nos indicou sugestões para lidar com o problema. Olha só:

 

1. Trabalhe a aceitação

A ansiedade é uma emoção humana natural, então é completamente normal ficar ansioso diante de situações importantes ou que representem algum risco. Por isso, não lute contra ela.

 

2. Tenha foco

Deixando de lutar contra a ansiedade (antecipação dos problemas) e contra o que não tem controle, você poderá gastar sua energia com aquilo que realmente pode controlar. Fazendo o que pode e precisa fazer!

 

3. Use seu tempo com atividades produtivas

Leia, estude, faça um curso online, treine um novo idioma, pinte, borde, coloque seu corpo em movimento… Isso é bom: produz serotoninas e endorfinas que ajudam no controle da ansiedade!

 

4. Cultive hábitos saudáveis

Sandra indica que uma boa alimentação, atividades físicas, regularidade e qualidade de sono auxiliam no controle da ansiedade.

 

5. Converse com quem está por perto

Dialogar, olhar nos olhos, nos conectar com quem realmente importa… Reaprenda a se comunicar, a se relacionar!

 

6. Mantenha uma rotina

Isso gera organização, o que ajuda na redução da ansiedade, como aponta a psicóloga.

 

7. Faça refeições em família

Se for para comer, que seja junto. Resgate esse hábito. Aproveite o momento e se joga!

 

8. Organize seu ambiente e pratique o desapego

Faça uma limpeza no guarda-roupa e se desfaça do que não usa mais. Deixe tudo mais “leve” ao seu redor. Acredite: um ambiente organizado e limpo faz a diferença!

 

9. Tire um tempo para si mesma

Medite, tome um banho demorado, hidrate o cabelo, a pele, cuide das unhas, treine penteados novos… Cuide-se!

 

10. Não procrastine

Pense menos e faça mais. Pensar no problema gera mais ansiedade do que tentar resolvê-lo. Sandra afirma que essa é uma dica de ouro. Vale apostar!

 

11. Se precisar, procure ajuda

Por último, mas não menos importante: não hesite em buscar ajuda caso sinta que não consegue lidar com as situações de estresse e ansiedade. Fique de olho!

Essas são algumas dicas práticas que podem te ajudar a controlar a ansiedade no dia a dia. Aproveite todas elas e se atente à sua saúde mental!

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/como-controlar-a-ansiedade/ - Escrito por Fernanda Mocki - ISTOCK


quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Mitos e verdades sobre as vitaminas e imunidade


Em fase de pandemia motivada por um vírus, a imunidade e a função das vitaminas para o nosso organismo estão em pauta. Mas muitas informações acabam não sendo muito bem explicadas e, ao invés de ajudar as pessoas, acaba confundindo mais.

 

Por isso que a doutora em Nutrição Humana, Maria Fernanda Elias, desvenda os mitos e verdades relacionados às vitaminas e nossa imunidade.

 

1- É verdade que a falta da vitamina D pode piorar o quadro de saúde de quem está com gripe ou resfriado?

Verdade - Assim como várias outras vitaminas, a D é muito importante para fortalecer a imunidade do nosso organismo. Isso acontece porque os linfócitos (células que fazem parte do sistema imunológico) têm receptores que facilitam a atuação da vitamina D, fortalecendo diretamente nosso sistema de defesa.

Sendo assim, nosso organismo responde mais rápido ao processo de recuperação. Além de ter grande importância para nossa imunidade, a vitamina D também auxilia nosso organismo a absorver cálcio e fósforo - suportando a saúde e o bem-estar dos ossos.

 

2- Quem consome vitamina C não fica doente.

Mito - Ela ajuda a reduzir a duração e severidade do resfriado comum e acelera a resposta imune das células no nosso organismo, mas não exclui as chances de uma pessoa que ingere a quantidade diária indicada da vitamina C ter uma gripe ou resfriado.

A substância também tem papel muito importante no apoio para redução no risco, gravidade e duração das infecções do trato respiratório, além de ser um importante nutriente antioxidante muito utilizado em cremes e tratamentos para a pele.

 

3- Não existe limite para o consumo de vitaminas, quanto mais consumir, melhor.

Mito - As vitaminas são essenciais para manter o corpo saudável, mas nos níveis indicados pela Organização Mundial da Saúde. Em excesso elas podem até fazer mal.

Por exemplo as vitaminas lipossolúveis (aquelas que não são solúveis em água e não eliminadas pelo organismo) como a A, D, E e K, se forem ingeridas em excesso, ficam estocadas no tecido gorduroso, podem levar a quadros de intoxicação e até prejudicar que o organismo absorva outras vitaminas, levando à deficiência de umas e o acúmulo de outras.

O excesso de vitaminas raramente acontece por ingestão de alimentos ricos nestas substâncias, mas sim pelo consumo de suplementos vitamínicos. Por isso ter o acompanhamento de um médico ou nutricionista é essencial.

 

4- Determinadas substâncias, como a cafeína, prejudicam a absorção das vitaminas pelo nosso organismo.

Verdade - Refrigerantes de cola, café, chá preto e outros ricos em cafeína podem atrapalhar a absorção de algumas vitaminas, como B e D. O mesmo acontece com a ingestão de bebidas alcoólicas, que afetam a absorção do cálcio e reduz a resposta do organismo à vitamina D.

Já o tabaco prejudica o aproveitamento da vitamina E, enquanto o excesso de consumo de fibras dificulta a assimilação das vitaminas A, E e D pelo nosso organismo.

 

*Fonte: Maria Fernanda Elias - gerente de comunicação da DSM Nutrição Humana para América Latina. Graduada, Mestre e Doutora em Nutrição Humana pela Universidade de São Paulo (USP)

 

Fonte: https://www.revistanovafamilia.com.br/artigos/mitos-e-verdades-sobre-as-vitaminas-e-imunidade - Por Administrador