quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Ficar sentado pode te matar de 7 formas diferentes


Muitas pesquisas feitas nos últimos anos apontam que ficar sentado durante muitas horas por dia pode ser prejudicial para sua saúde. Nas palavras de Shaunacy Ferro, “sentar é o novo cigarro”, menos o lobby poderoso em volta do produto.

E a pior notícia é que aumentar o tempo de exercícios não compensa o tempo que você fica sentado – as probabilidades são as mesmas para quem se exercita e quem não se exercita.

Veja aqui as maneiras com que o sedentarismo, principalmente no local de trabalho, pode te matar:

Doenças crônicas
Uma pesquisa feita em fevereiro de 2013 com 63.048 homens australianos de meia idade apontou que quem fica sentado mais de quatro horas por dia tem uma probabilidade significativamente maior de ter uma doença crônica, como hipertensão, doenças cardíacas e câncer.
E o estudo apontou que não importa o índice de massa corporal ou a quantidade de exercícios feita. Além disso, quem fica sentado seis horas por dia tem maior probabilidade de ter diabetes, uma descoberta que confirma o resultado de outros estudos.

Redução da expectativa de vida
Um estudo publicado em julho de 2012 apontou que reduzir o tempo excessivo sentado para menos de três horas por dia aumentaria a expectativa de vida em dois anos.
Além disso, reduzir o tempo em frente à TV para menos de duas horas por dia aumenta a expectativa de vida em 1,4 anos (em comparação, o hábito de fumar diminui a expectativa de vida em 2,5 anos para homens e 1,8 anos para mulheres).
O estudo estimou que um adulto típico gasta 55% do seu dia fazendo algo sedentário, mas também aponta que os altos níveis de sedentarismo autorrelatados podem ser conservativos. Não é fácil lembrar todo o tempo que você ficou sentado durante o dia, uma vez que não é uma atividade específica de um comportamento, como assistir TV.

Doenças renais
Quem senta por menos tempo tem menos chances de ter alguma doença renal crônica, e isto não se altera se você acrescentar na equação pessoas que controlam seu índice de massa corporal ou atividade física.
Foi o que descobriu uma análise publicada em outubro de 2012, que estudou relatos de 6.379 pessoas com idade entre 40 e 75 anos.
O efeito foi mais profundo entre as mulheres: ao diminuir o tempo sentadas de um dia inteiro para três horas, elas diminuíram o risco em mais de 30%. Entre os homens, a diminuição do risco de doença renal caiu 15%.

Saúde mental prejudicada
Ficar sentado também é prejudicial para a mente. Um estudo relacionando o comportamento sedentário e o bem-estar mental apontou que ficar sentado por razões não ocupacionais, como assistir TV, dirigir um automóvel ou usar o computador, está associado a problemas de saúde mental entre as mulheres.
O estudo que foi publicado em abril de 2012 usando dados de quase 3.500 pessoas também apontou que os homens só eram prejudicados mentalmente pelo tempo gasto em frente do computador.

Obesidade e Síndrome Metabólica
Pessoas obesas ficam sentadas mais tempo que pessoas magras. Um estudo publicado em novembro de 2009 apontou que este tempo a mais é de 2,5 horas, em média, e está associado à síndrome metabólica, uma combinação de fatores como obesidade abdominal, baixos níveis do “bom colesterol”, hipertensão, níveis elevados de triglicerídeos ou hiperglicemia, que juntos aumentam os riscos de doenças mais sérias, como doenças cardíacas, derrames e diabetes.
Este resultado foi confirmado por outro estudo publicado no ano passado, que mostra que pessoas que são sedentárias por mais tempo tem 73% mais chances de ter síndrome metabólica.
Em 2005, um grupo de pesquisadores estimou que a redução do tempo de TV e computador para menos de uma hora por dia poderia reduzir a prevalência de síndrome metabólica entre adultos nos Estados Unidos de 30% a 35%.

Morte por câncer colorretal
Mesmo que você seja diagnosticado com câncer, o sedentarismo pode ser sua causa de morte. Um estudo publicado em janeiro de 2013 descobriu que tanto antes quanto depois de ser diagnosticado com câncer colorretal, ficar mais tempo sentado durante os momentos de lazer significa maiores chances de morrer.
O estudo monitorou os hábitos de mais de 2.000 pacientes de câncer colorretal por até 16 anos depois do diagnóstico. Os que levavam uma vida mais ativa tinham 28% menos chances de morrer do que os que se exercitavam menos. Os que passavam sentados seis horas tinham 36% mais chances de morrer do que os que ficavam sentados menos de três horas por dia.
Morte por todas as causas – e mais cedo

Um estudo monitorou 200.000 australianos com mais de 45 anos, e descobriu que não importa a idade, sexo ou índice corporal, ficar sentado aumenta os riscos de mortalidade por todas as causas.
Pessoas que ficam sentadas mais de 11 horas por dia tem risco 40% maior de morrer em 3 anos. O risco de morrer era muito menor para pessoas que faziam exercícios durante cinco horas por semana, ou mais, mas ainda assim era insuficiente para escapar da armadilha fatal da cadeira. Hora de comprar uma mesa para ficar em pé. [PopSci]

Fonte: http://hypescience.com/ficar-sentado-pode-te-matar-de-7-formas-diferentes/ - Por Cesar Grossmann

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Bebida açucarada está por trás do câncer de próstata


Consumo diário de refrigerantes e sucos industrializados aumenta o risco de desenvolver a doença

O elo foi apontado depois que pesquisadores, também da Universidade de Lund, avaliaram dados de aproximadamente 8 mil homens com idade entre 43 e 75 anos. 

Eles notaram que o consumo diário de bebidas adocicadas, a exemplo dos refrigerantes e sucos industrializados, aumentou em 40% o risco de desenvolvimento de câncer na próstata. "A pesquisa é importante porque evidencia uma relação direta entre a qualidade dos alimentos e a doença", afirma Daher Chade, urologista do Instituto do Câncer de São Paulo. "Agora, os cientistas devem aprofundar os estudos laboratoriais com o objetivo de identificar o motivo desse achado", acredita o médico.

Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0360/nutricao/bebida-acucar-cancer-prostata-731297.shtml - por Thaís Manarini e Juliane Silveira - produção Andréa Silva

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Hábitos que mantém um casamento mais forte


Além do amor, do respeito e da confiança, existem outras formas de manter um casamento feliz e duradouro

O casamento é uma das instituições mais antigas das civilizações e que, mesmo passando por diferentes transformações permanece firme e forte nos dias de hoje.

Cada cultura possui o seu próprio modelo de celebração com regras que regem a união entre casais, mas em se tratando especificamente da nossa cultura, uma coisa que não muda é a dificuldade de se construir um casamento sólido e duradouro.

De acordo com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, no ano de 2010 os números de divórcios no Brasil alcançaram a maior marca registrada desde o ano de 1984 atingindo uma taxa de 1,8 por mil habitantes. Somente em 2010 foram registrados 243.224 divórcios por processos judiciais ou escrituras públicas, além das separações que totalizaram 67.623.

O fato é que, mesmo com o aumento do número de divórcios e separações, todos os dias novos casais apostam no sonho da felicidade eterna que é plenamente possível, mas que precisa de muito mais que amor para dar certo.

Como a torcida para que todos os casais sejam felizes para sempre é grande, confira estas dicas que podem ajudar a melhor a convivência e tornar o casamento mais forte e duradouro.

Aceite o seu parceiro como ele é
É grande o número de mulheres que se casam com a esperança de que com o passar do tempo, com a convivência ou até com a chegada dos filhos o parceiro mude. Isso pode acontecer? Certamente, mas talvez essa mudança não seja tal qual você planejou, por isso, tenha sempre em mente que, assim como você, seu parceiro tem uma personalidade própria, juízos e valores que fazem ele ser o que é. Aceitar as diferenças é um caminho que pode te levar à felicidade de uma maneira muito mais fácil do que tentar convencer a pessoa de que ela deve ser de outro jeito. Portanto, em vez de tentar mudar aquilo que você considera um defeito, concentre-se nos pontos fortes, naqueles que fizeram você se apaixonar e tente minimizar os outros.

Mantenha o diálogo
Tentar adivinhar o que o outro está pensando ou sentindo pode ser a porta de entrada para grandes desentendimentos e confusões, mesmo assim, muitos casais apelam para esse recurso. Quando seu parceiro parecer mais calado e você não souber o motivo, em vez de fazer suposições, chamá-lo para sentar e conversar de forma amigável pode aumentar a confiança de um pelo outro, além de ser uma maneira de demonstrar companheirismo. Seja solícita, saiba ouvir, pois com certeza quando for a sua vez, ele saberá escutar.

Dividam as tarefas
Antigamente, a responsabilidade de cuidar da casa e da educação dos filhos era tarefa exclusiva das mulheres. No entanto, atualmente o cenário mais comum é aquele em que tanto o homem quanto a mulher precisam sair para trabalhar e ao chegar em casa inicia-se uma nova jornada. Para evitar desgastes de convivência por motivos domésticos, uma boa dica é dividir as tarefas, dessa forma nenhum dos dois chega ao final do dia sobrecarregado e dividindo as tarefas básicas do dia a dia sobra mais tempo para curtir a família e também para ficarem mais juntos.

Respeite a individualidade do outro
Depois do casamento o que mais queremos é ficar grudados o tempo todo com o nosso amor, mas por mais gostoso que isso seja, chega um momento em que ter o próprio espaço faz falta. Muitos casais se distanciam dos amigos ao assumirem uma relação, mas para o bem do casal é necessário que cada um tenha uma vida social fora do casamento, seja a mulher com as amigas e o marido com seus amigos ou de ambos com amigos. Isso pode ser difícil para alguns casais, mas para conseguir é necessário trabalhar muito bem a questão da confiança e do respeito de um pelo outro, afinal, liberdade é algo que se conquista.

Cultive hábitos do casal
Tão importante quanto preservar a individualidade de cada um é cultivar as particularidades do casal. Todo casal tem uma música que marca sua história, uma data especial e um lugar preferido. Cultivar essas coisas que remetem apenas ao casal, que são especiais para a história dos dois é fundamental para resgatar sentimentos antigos e despertar sensações que fazem o casal se sentir um só. Sempre que possível, crie esses momentos de individualidade só dos dois. Além de aquecer a relação, isso ajuda a fugir da rotina.

 Gostou das dicas? Então que tal compartilhá-las com o seu parceiro e juntos colocarem em prática? Com elas e uma boa dose de amor, carinho e principalmente de respeito, vocês vão descobrir que a felicidade plena existe, é só uma questão de saber buscá-la. Sejam felizes.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/habitos-que-mantem-um-casamento-mais-forte/ - Por Daniela Azevedo - Foto: Thinkstock

sábado, 23 de fevereiro de 2013

10 ótimos motivos para deixar de fumar


Além de conter substâncias tóxicas que causam câncer, o cigarro também provoca outros males no organismo

Se um dia as propagandas de cigarro foram permitidas na televisão e nos outdoors, hoje isso mudou. Afinal, o cigarro contém cerca de 4.700 substâncias tóxicas que causam diversos tipos de doenças no organismo, inclusive o câncer. Por conta disso, alguns estados brasileiros, como São Paulo, adotaram uma medida para punir estabelecimentos que permitem o fumo em ambientes fechados.

A Lei nº 13.541 visa reduzir o número de fumantes ativos e passivos – aqueles que inalam a fumaça do cigarro mesmo sem tragar. Ainda assim, quem fuma sabe que nem sempre é fácil abandonar o vício rapidamente. No entanto, quem consegue parar de fumar observa mudanças positivas no organismo quase que imediatamente. Veja 10 ótimos motivos para deixar de fumar agora:

1 – Ansiedade zero
Alguns fumantes têm a sensação de que o cigarro acalma e tira a ansiedade. Mas de acordo com um estudo feito em 2013 por psiquiatras ingleses, o efeito é contrário: quando o ex-fumante consegue parar de fumar, sua ansiedade diminui em longo prazo, enquanto aqueles que tentam parar, mas não conseguem, ficam cada vez mais ansiosos.

2 – Sem medo de sorrir
Os benefícios de quem para de fumar também se aplicam à boca. De acordo com estudos de Centros de Controle e Prevenção de Doenças (EUA), quando o fumante abandona o hábito, os riscos de ter problemas dentais como cáries, doenças gengivais e até câncer na boca, diminuem drasticamente.

3 – Vida sexual em alta
O cigarro também pode provocar impotência sexual e falta de libido, tanto em homens quanto em mulheres. Por isso, ao parar de fumar, a vida sexual tem tudo para ficar melhor.

4 – Pele lisa e sem manchas
Fumar durante muitos anos pode também afetar a pele, causando flacidez, rugas e manchas. De acordo com a Sociedade Americana de Cirurgia Plástica Estética, com apenas 45 dias livre do cigarro é possível notar melhoras significativas na pele.

5 – Cabelo forte
Algumas causas da calvície estão associadas à genética, ao estresse e ao consumo de álcool. Entretanto, fumar pode potencializar o problema. De acordo com um estudo dermatológico apresentado pela BBC em 2007, os fumantes compulsivos (que fumam pelo menos 20 cigarros por dia) têm maiores chances de se tornarem calvos.

6 – Bom-humor sempre
De acordo com um estudo realizado pela Universidade Brown (EUA), largar o cigarro deixa a pessoa mais feliz. Segundo a pesquisa, os fumantes em fase de abstinência estavam de muito bom-humor quando foram examinados. Já quando voltaram a fumar, o nível de humor mudou, sendo que em alguns casos, a tristeza foi detectada como sentimento dominante.

7 – Vida longa
Segundo dados de uma pesquisa publicada pelo “Lancet”, jornal especializado em medicina, as mulheres ganham uma década a mais de vida quando param de fumar. Ainda conforme o estudo, mesmo as mulheres que fumam pouco (um ou dois cigarros por dia), correm risco de morrer antes do que aquelas que não fumam.

8 – Fertilidade
Uma reportagem da rede NBN News informa que mulheres fumantes têm 60% a mais de chances de infertilidade que as não-fumantes. Além disso, as fumantes tendem a sofrer mais com abortos espontâneos. Por isso, ao planejar a gravidez, é vital largar o cigarro.

9 – Comida mais saborosa
Sabe-se que o consumo de cigarro altera alguns sentidos, inclusive o paladar e o olfato. A boa notícia é que pouco depois de parar de fumar, a pessoa já consegue sentir melhor o sabor e o aroma dos alimentos, o que permite aproveitar a alimentação com mais qualidade e prazer.

10 – Vida mais saudável
De acordo com um estudo da Universidade de Yale (EUA), os fumantes estariam propensos a sofrer mais ao contrair gripes. Os testes feitos com ratos em meio à fumaça do cigarro apontaram uma reação exagerada do sistema imunológico das cobaias ao vírus da gripe. O resultado sugere que os fumantes ficam mais debilitados não porque não conseguem combater o vírus, mas porque o organismo reage exageradamente na tentativa de solucionar o problema, sobrecarregando assim as defesas do indivíduo.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/10-otimos-motivos-para-deixar-de-fumar/ - Por Letícia Greco - Foto: Thinkstock

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A avaliação física é fundamental antes de começar uma atividade?


A realização semestral de uma avaliação médica e física antes de começar uma rotina de exercícios é medida de segurança para alunos e lei para as academias em vários estados do país. Ainda assim, muita gente pula essa etapa, que não só protege a saúde como faz a ginástica render mais. Na prática, um atestado com a assinatura de um profissional de qualquer especialidade libera você para começar a malhar. "Mas, para descobrir problemas que podem limitar a atividade e verificar se o estilo de vida da aluna combina a aula que ela pretende fazer, o ideal é consultar um cardiologista ou médico do esporte e fazer testes completos", fala Giovani Cunha, especialista em fisiologia do exercício do Rio Grande do Sul. Conheça as fases de uma avaliação ideal e veja por que vale a pena passar por elas. 

Teste ergométrico 
O objetivo é avaliar o consumo máximo de oxigênio e monitorar como o corpo se comporta em diferentes graus de esforço correndo na esteira ou pedalando por um determinado período. Daí, o professor pode indicar seu potencial de treinamento. O resultado ajuda a identificar patologias cardíacas que podem até levar a infarto em atividade de alta intensidade. Pode ser feita na academia, mas poucas contam com recursos para oferecer uma avaliação precisa, então, o melhor é ir a um laboratório especializado. Nessa fase, também pode ser realizado um eletrocardiograma, que avalia o ritmo e possíveis anomalias no coração. 

Composição corporal 
Beliscar as dobras de gordura na barriga, cintura e braços com o adipômetro (aquela espécie de pinça grande) serve para medir a porcentagem de gordura e músculos que compõem o peso como aparece na balança. A mesma avaliação pode ser feita com métodos mais modernos, como ultrassom, mas que apenas poucas academias oferecem. Com base nos resultados, o profissional consegue avaliar a força muscular do aluno e planejar o treinamento de olho no objetivo individual - diminuir gordura ou aumentar massa muscular, por exemplo. 

Postura 
Checar o alinhamento das costas e a existência de desvios posturais é importante na hora de prescrever o tipo, o volume e a intensidade do exercício a fim de evitar dores e lesões, além de trabalhar para corrigir a postura. 

Flexibilidade 
"É essencial para avaliar a capacidade de alongamento e se há algum músculo com encurtamento", fala o ortopedista Moisés Cohen, chefe do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Unifesp. Sabendo disso, é possível prescrever o tipo de exercício e carga ideal para melhorar o alongamento ou evitar esforço exagerado, que levaria a lesão em músculos, tendões e cartilagem.

Fonte: http://boaforma.abril.com.br/fitness/todos-os-treinos/liberada-treinar-703539.shtml - Por Marcia di Domenico | Fotos iStockphoto

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

12 Sinais de que você pode estar com problemas cardíacos


Por que o índice de mortes por doenças cardíacas é tão alto? O palpite de especialistas é que as pessoas são muito lentas na hora de notar os sintomas e fazer exames, para descobrir se estão doentes e procurar tratamento.

Tudo bem, se você sente pontadas violentas no coração vai direto ao hospital, mas há alguns sintomas que não são tão óbvios ou intensos – e eles podem variar de pessoa para pessoa. Um exemplo é que homens tendo um ataque cardíaco sentem muita dor e falta de ar, já as mulheres se sentem cansadas e enjoadas.

Justamente porque é difícil entender esses sintomas, médicos alertam: pessoas do grupo de risco (idosos, obesos, fumantes, diabéticos ou pessoas que tenham outros casos de problemas cardíacos na família) devem ir para o hospital se sentirem uma pequena queimação no coração ou, por exemplo, uma dor muscular muito forte, em vez de esperar que o sintoma vá embora.

Confira nessa lista mais 12 sinais de problemas cardíacos que não devem ser ignorados:

1. Ansiedade – o ataque cardíaco pode causar ansiedade e medo. Pessoas que já tiveram a experiência de um ataque cardíaco comentam que sentiram como se o apocalipse estivesse próximo.

2. Desconforto no peito – dor no peito é o sintoma mais clássico, mas nem todos os ataques cardíacos causam dor. A dor geralmente é localizada um pouco mais a esquerda do centro do peito e é comumente descrita como “um elefante sentado no peito” e, mais raramente, como pressão ou como “peito estufado”. E, no caso das mulheres, elas podem sentir queimação.

3. Tosse – uma tosse persistente pode ser um sintoma de falha no batimento cardíaco, que pode resultar em acúmulo de líquido nos pulmões.

4. Tontura – o ataque cardíaco pode causar tontura e até mesmo desmaios. Isso vem das arritmias cardíacas, uma mudança brusca no batimento, ou uma aceleração muito grande do pulso.

5. Fatiga – acontece especialmente entre as mulheres. O cansaço constante pode ser um sintoma de falhas cardíacas. A dica dos especialistas é que você não tente buscar informações na internet nem em livros e vá direto ao médico.

6. Náusea e falta de apetite – não é incomum as pessoas sentirem o estômago incomodar ou vomitarem durante um ataque cardíaco.

7. Dor em outras partes do corpo – a dor pode começar nos braços, cotovelos, no pescoço, na mandíbula e no abdômen.

8. Pulso irregular – os médicos dizem que você não deve se preocupar com uma eventual mudança no batimento cardíaco, mas que um pulso irregular acompanhado de tontura é sinal de arritmia. E arritmias podem levar a ataques cardíacos e morte súbita.

9. Dificuldade de respirar – além de indicar asma ou de obstrução crônica pulmonar, esse sintoma é indicativo de ataque cardíaco.

10. Suor – começar a suar frio de repente é um sinal claro de que você deve ir para o hospital.

11. Inchaço – assim como aumento de peso, acontece porque problemas cardíacos fazem com que os fluidos se acumulem no corpo.

12. Fraqueza – nos dias anteriores ao ataque cardíaco as pessoas sempre dizem sentir fraqueza.

13. Bônus: Impotência – Disfunção erétil pode ser sinal de problema cardíaco, já que a boa circulação do sangue é fundamental para uma ereção.