domingo, 14 de junho de 2020

Memória: 7 fatos curiosos que você provavelmente não sabia


Ficamos melhores em memorizar informações conforme envelhecemos

Tem percebido sua memória pior do que o usual durante essa quarentena? Pessoas boas em lembrar de coisas e momentos provavelmente herdaram essa capacidade de seu pai, mãe ou um parente próximo – afinal, ela é genética. Mas é possível que esse sistema falhe em momento de estresse, como o que estamos passando atualmente. Veja outras curiosidades sobre a memória que a ciência descobriu.

1. Falha de memória é possível, sim, aos 20 anos
“Oi, lembra de mim?” Mesmo que você responda rapidamente à pessoa à sua frente, não imagina que uma pergunta extremamente simples como essa possa ser capaz de acionar um mecanismo tão complexo na sua cabeça. “Até encontrar a informação correta, o cérebro libera neurotransmissores que provocam reações químicas [as sinapses] entre os neurônios”, explica o neurologista Fábio Shiba, de São Paulo. Esse processo acontece em frações de segundo e sempre que você precisar dos dados armazenados na sua memória. Mas, dependendo do estilo de vida (se você tem comportamentos agressores como consumo exagerado de álcool, sedentarismo e tabagismo, por exemplo), ele pode se tornar menos ágil até mesmo em quem está na faixa dos 20 anos, de acordo com um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.

2. A capacidade de memorizar informações melhora com a idade
A gente tem a ideia de que a memória piora com a idade. Mas a ciência provou o contrário: a capacidade do ser humano de acessar seu “arquivo” de conhecimentos e habilidades chega ao auge entre os 60 e os 70 anos. Os jovens são mais rápidos para encontrar os dados armazenados, porém o excesso de estímulos faz com que eles se percam no meio do caminho. Um estudo da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, com voluntários entre 30 e 95 anos, revelou que a partir dos 40 anos, o hipocampo das mulheres (área que armazena as informações recentes) cresce por causa do hormônio feminino estrogênio.

3. Estresss e traumas causam bloqueios de memória
Numa situação de perigo, o cérebro é orientado pelo nosso instinto de sobrevivência a usar toda a sua capacidade cognitiva. Resultado: o armazenamento das informações fica prejudicado. É por isso que, depois de passarem por um trauma, algumas pessoas não conseguem lembrar o que aconteceu.
O famoso “deu branco” – quando o nome daquela música ou ator que você sabe de cor foge à mente – também tem lógica. A memória funciona como uma biblioteca, e, quanto mais dados são acumulados, mais difícil para o cérebro encontrar a resposta certa no tempo ideal. Respire fundo e tente relaxar. As informações desejadas logo serão localizadas. Faça o mesmo numa prova ou reunião de trabalho para baixar os níveis de cortisol – o hormônio do estresse joga contra a memória.
Pior: pesquisadores da Universidade de Pittsburg, nos Estados Unidos, observaram uma redução no tamanho do hipotálamo de mulheres que, ao longo de 20 anos, viveram muitas situações de tensão. A boa notícia é que praticar atividades como ioga, meditação e tai chi chuan ou, ainda, descobrir um hobby que acalma consegue reverter esse quadro de atrofia mental.

4. A memória não é fixa como uma fotografia
Pesquisadores da Universidade Baylor, nos Estados Unidos, associam as lembranças arquivadas na mente a um filme contínuo que vai sendo editado ao longo da vida e, por isso, nem sempre ele é fiel ao original.

5. Déjà vu é real
Sabe aquela impressão de já ter vivenciado uma situação do presente? Ela costuma surgir quando uma imagem ou cheiro despertam uma memória adormecida.

6. Ter memória de elefante é genético
Quem se lembra de datas históricas, nomes de políticos e detalhes de viagens sem o mínimo esforço é um sortudo. “Essa habilidade tem a ver com a genética”, explica o neurologista André Lima, do Rio de Janeiro. Mas qualquer pessoa sadia pode acessar com facilidade as informações armazenadas na mente, desde que a exercite sempre, por toda a vida. Reservar diariamente um tempinho para relaxar é essencial para quem quer ter um raciocínio rápido e arrasar nas palavras cruzadas.

7. Praticar atividade física garante um bom funcionamento do cérebro
Quem se exercita com frequência antes dos 40 anos preserva o volume cerebral intacto décadas depois: movimentar o corpo faz com que o coração bombeie mais sangue e oxigene melhor a cabeça. Andar já ajuda. Praticar 40 minutos por dia, três vezes por semana, aumenta o hipocampo em 2%, no período de um ano, segundo estudo do Instituto Nacional de Envelhecimento.

Fonte: https://boaforma.abril.com.br/saude/fatos-curiosos-sobre-a-memoria-que-voce-nao-sabia/ - Por Manuela Biz - Huyen Nguyen, Unsplash/Reprodução

sábado, 13 de junho de 2020

Novos dados sobre como se prevenir do novo coronavírus


Qual a distância física ideal? Usar óculos ajuda? Quão eficazes são as máscaras faciais? Uma revisão de estudos traz respostas para essas perguntas

Cientistas da Universidade McMaster e do hospital St. Joseph’s Healthcare Hamilton, no Canadá, fizeram uma revisão de estudos para determinar detalhes práticos que aumentam a eficácia do uso de máscaras e do distanciamento social na prevenção do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

A análise, publicada no periódico científico The Lancet, foi realizada para atualizar diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS). Esse é o primeiro trabalho a reunir evidências mais detalhadas sobre essas ações no controle da pandemia de Covid-19.

Os especialistas envolvidos selecionaram 172 estudos observacionais de 16 países diferentes que mensuraram medidas para evitar a transmissão de pacientes com suspeita ou confirmação da Covid-19 a indivíduos próximos a eles (familiares, cuidadores, profissionais de saúde etc).

Além disso, foram incluídas mais 44 pesquisas comparativas envolvendo 25 697 pessoas e trabalhos que checaram a disseminação nos surtos de Sars e Mers, males provocados por outros tipos de coronavírus.

Então vamos aos resultados. Os experts constataram que o risco de se infectar com o vírus estando a menos de um metro de alguém com confirmação ou suspeita da doença é de 12,8%. O número diminui para 2,6% quando se permanece a mais de um metro. E cai pela metade se a distância ficar em dois metros.

Já se você cruza com alguém infectado e ninguém está de máscara, a probabilidade de pegar o coronavírus é de 17,4%, de acordo com o trabalho. Com o uso desse equipamento, a taxa para 3,1%.

E protetores oculares? Não utilizá-los traria um risco de infecção de 16%. Apostar nesse item faria o índice diminuir para 5,5%. Mas atenção: os cientistas apontam que as evidências são especialmente frágeis nesse ponto específico.

No mais, os autores frisam que as máscaras N95 e respiradoras devem ser priorizadas para profissionais da saúde. “É necessário aumentar e redirecionar a capacidade de fabricação para superar a escassez global”, alerta, em comunicado à imprensa, o pesquisador Derek Chu, professor da Universidade McMaster.

A epidemiologista Raina MacIntyre, professora da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, que não participou da investigação, acrescenta que a revisão é importante por estabelecer que máscaras multicamadas resguardam melhor que as de camada única.

“Esse achado é vital em meio à proliferação das máscaras caseiras, feitas de pano. Elas devem ter várias camadas de tecido e um bom ajuste facial”, pontua Raina.

Apesar da relevância dos achados, o artigo tem suas limitações. Dentre os estudos contemplados nele, poucos testaram o efeito dessas intervenções fora de hospitais ou ambientes ligados ao atendimento à saúde, como mercados e casas. Fora que, como dissemos, parte das pesquisas incluídas são focadas nos surtos de Sars e Mers, que ocorreram no passado.

Os especialistas concluem que, mesmo ajudando a evitar a Covid-19, nem o uso combinado dessas estratégias oferece proteção completa. Portanto, as melhores formas de prevenir o novo coronavírus ainda são ficar em casa e seguir as normas de higiene.

“As pessoas precisam entender que a máscara não é uma alternativa ao espaçamento físico ou à lavagem das mãos. Mas elas podem adicionar uma defesa extra”, finaliza Chu.

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/novos-dados-sobre-como-se-prevenir-do-novo-coronavirus/ - Por Maria Tereza Santos - Ilustração: Thiago Almeida/SAÚDE é Vital

sexta-feira, 12 de junho de 2020

O desafio dos exercícios e da retomada dos esportes com a Covid-19

Médico reflete sobre as repercussões da pandemia de coronavírus e do isolamento social nos treinos e o futuro das competições esportivas

Já sabemos de longa data que o exercício físico melhora a imunidade e a saúde em geral. Porém, com a pandemia do coronavírus, muitas pessoas que praticavam atividades de forma regular deixaram de fazer ou diminuíram (e muito!) sua frequência e intensidade.

Confinados, não imaginávamos a proporção que o isolamento poderia tomar e as restrições impostas à prática esportiva. As sociedades médicas ligadas ao esporte reforçam a necessidade de fazer exercícios tomando todas as cautelas que a situação ainda pede.

Se para as pessoas que malhavam duas ou três vezes por semana o cenário ficou complicado, imagine para os atletas profissionais. Pegos de surpresa com a paralisação dos treinos, muitos foram compulsoriamente colocados na geladeira, isolados e sem prazo para voltar à ativa.

A exemplo de quem faz atividade física para viver melhor, os profissionais do esporte tiveram rotinas alteradas, com impactos na alimentação, no acompanhamento e na forma e no desempenho físicos. Isso sem falar nas repercussões no trabalho, com redução salarial devido à perda de patrocinadores e à ausência de competições.

Mas, com o controle da pandemia, como será a retomada? Teremos público assistindo aos jogos nos ginásios e estádios? Como os jogadores poderão se comportar em campo ou quadra, já que o contato físico é quase uma necessidade em boa parte dos esportes coletivos? Como ficarão as viagens? As equipes deverão fazer quarentena após as partidas? Clubes terão de fazer testagem para o coronavírus de tempos em tempos?

São perguntas ainda sem resposta definida. O que está certo é que, em relação aos exercícios e esportes, o importante é não parar a atividade de forma abrupta. Não importa se você é atleta amador ou profissional, busque continuar se exercitando — mesmo em casa.

Esse comportamento é essencial porque, confinados e sem treino constante, tendemos a sofrer um desajuste no balanço energético. Gastamos menos calorias e estocamos mais, principalmente na forma de um consumo exagerado de alimentos inadequados. Equilibrar essa conta evita acúmulo de gordura e perda de massa muscular.

Pensando nos atletas em si, há uma preocupação ainda maior com o risco de lesões após tanto tempo sem treino e condicionamento. Daí por que devemos pensar não em pré-temporada, mas numa temporada pós-Covid para que possa haver uma adaptação gradual e o retorno dos jogos.

Na Europa já assistimos a retomada de treinos em grupo e jogos em estádio (sem torcida). No Brasil ainda não.

Diante da pandemia e das medidas de isolamento social, quem pratica atividade física ou esportes deve se esforçar para garantir uma rotina balanceada, visando em primeiro lugar à manutenção da saúde e, por consequência, uma forma física que permitirá um retorno mais tranquilo aos exercícios fora de casa mais adiante.

Fonte: https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/o-desafio-dos-exercicios-e-da-retomada-dos-esportes-com-a-covid-19/ - Por Dr. Eduardo Rauen, médico do esporte - Ilustração: Leonardo Yorka/SAÚDE é Vital

quinta-feira, 11 de junho de 2020

Máscaras caseiras: 11 erros comuns que favorecem o coronavírus


Descansar a máscara no queixo, ajeitá-la sem lavar as mãos e outros deslizes chegam a aumentar o risco de contrair o coronavírus

As máscaras faciais podem ajudam a evitar a disseminação do novo coronavírus (Sars-CoV-2), como reconhece o Ministério da Saúde. Só que elas precisam ser bem utilizadas para que a proteção realmente aconteça.

Em carta recentemente publicada pelo periódico British Medical Journal (BMJ), epidemiologistas do University College London, no Reino Unido, alertam para possíveis efeitos colaterais do uso inadequado do acessório.

Entre as principais “reações adversas” está a sensação de falsa segurança. É aquele sujeito que, ao vestir o item, acha que está completamente protegido e se descuida de outras medidas importantes de prevenção, como a lavagem constante das mãos.

Toques frequentes no rosto e nas máscaras e a proximidade com outras pessoas para escutar melhor uma conversa também foram ciladas destacadas pelos autores.

Esses problemas, como o texto explica, podem comprometer uma das principais estratégias empregadas na contenção da pandemia de Covid-19.

1) Tocar ou coçar o rosto enquanto está com a máscara
Está aí um dos deslizes mais comuns. “Naturalmente, já temos o impulso de tocar no rosto muitas vezes ao dia”, explica Raquel Muarrek, infectologista do Hospital São Luiz, em São Paulo.
O uso da máscara deveria ajudar a mudar esse hábito, mas não é tão simples assim. Quem nunca se pegou encostando na testa ou na sobrancelha enquanto estava de máscara? O problema é que o vírus pode estar na mão e ganhar, com a cutucadinha inocente, uma carona até o rosto.
Além disso, toques na máscara em si podem contaminar as mãos. Assunto para o próximo item.

2) Ajeitar a posição da máscara tocando no tecido sem lavar as mãos antes
Convenhamos que usar esse apetrecho não é coisa mais confortável do mundo. O ideal é evitar qualquer contato, porém, se precisar ajeitá-lo, não esqueça de lavar as mãos antes com água e sabão ou álcool em gel 70%. E busque encostar sempre na parte interna, porque o risco de contaminação ali é menor.
Se a higiene for impossível no momento, procure acertar o posicionamento da máscara tocando apenas nos elásticos. O mesmo vale para tirá-la.

3) Colocar a máscara no queixo
 “Parece que há um efeito psicológico nas pessoas, que acham que estão protegidas quando usam a máscara nessa posição. Mas isso está errado”, alerta Raquel. Ora, o pescoço ou as roupas podem estar contaminados. Se ela depois for voltar para o rosto, já viu…
Caso precise tirá-la por poucos instantes para tomar água, por exemplo, é mais seguro deixá-la pendurada em uma das orelhas, na lateral do rosto.
Atenção: e não é para remover a máscara na hora de conversar! Quando conversamos, expelimos gotículas de saliva que podem estar infectadas. Se estiver difícil de se fazer entender, fale mais alto — sem se aproximar muito do interlocutor.

4) Deixar os óculos embaçados
É um sinal clássico de que ela não está bem acomodada ou tem um tamanho inadequado. Se os óculos estão embaçando, é porque muito ar está escapando pela parte de cima da máscara — o que favoreceria contaminações.
Outro ponto a respeito do escape de ar, mencionado no artigo do BMJ, é que ele gera um impulso de tocar nos olhos. Fique atento.
Algumas máscaras caseiras possuem uma espécie de arame ou estrutura que facilita o encaixe no nariz.

5) Adquirir máscaras grandes ou pequenas demais

Para que seja eficaz, ela precisa ficar bem presa ao rosto, sem escapes nas laterais. O Ministério da Saúde recomenda um tamanho padrão de 21x34cm para os adultos.
E para crianças, que tendem a mexer mais na máscara? “É necessário medir o rosto na altura do nariz e no queixo”, orienta Raquel.

6) Ficar muito tempo com a mesma máscara
Elas devem ser trocadas a cada duas horas ou sempre que estiverem úmidas. Pessoas com nariz entupido ou que falaram bastante tendem a deixar o equipamento molhado rapidamente.
O texto publicado pelos britânicos destaca que, no ambiente umedecido, o Sars-CoV-2 poderia permanecer ativo por mais tempo. Logo, se a pessoa estiver carregando o novo coronavírus no organismo, entra em um ciclo de expelir e inalar o vírus, o que levaria a um aumento de sua carga viral — fator que influenciaria na progressão da doença.
Mais importante do que isso, um tecido umedecido perde parte de sua capacidade de bloquear agentes infecciosos. Para se livrar de riscos desnecessários, faça as contas de quantas máscaras precisa levar ao sair de casa.

7) Guardar a máscara suja na bolsa ou no bolso
Ora, caso o Sars-CoV-2 esteja de fato ali, irá se espalhar para outras superfícies e objetos. “O certo é sair de casa com dois saquinhos, um para as limpas e outro para as sujas”, recomenda Raquel.



8) Fazer um X com os elásticos
É comum encontrar máscaras presas com os elásticos cruzados, formando um X na cabeça. Nessa posição, o tecido dobra, o que gera uma abertura na lateral do rosto por onde o coronavírus pode escapar.
Se o elástico estiver largo, melhor dar um nozinho. Ou buscar uma nova máscara.

9) Usar bandanas ou cachecol como máscara
Não há comprovação de que os acessórios ofereçam alguma proteção contra o novo coronavírus. O cachecol tende a ficar largo, abrindo espaço para a entrada de ar, assim como a bandana, com as pontas penduradas embaixo do queixo.


10) Deixar o nariz fora da máscara
Se o nariz é uma das principais portas de entrada do Sars-CoV-2 no organismo, para quê deixá-lo de fora? O tecido deve estar bem ajustado no início da cavidade nasal, mais próximo dos olhos — na pontinha do nariz, a proteção também fica prejudicada.


11) Compartilhar máscaras
O Ministério da Saúde reforça que elas são de uso individual. Mesmo sem sintomas, alguém pode estar com o coronavírus no corpo. Se ele dividir uma máscara com você, o risco de infecção cresce enormemente.

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/mascaras-caseiras-11-erros-comuns-que-favorecem-o-coronavirus/- Por Chloé Pinheiro - Ilustração: Laura Luduvig/SAÚDE é Vital

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Nove truques turbinam a hidratação dos cabelos em casa


Seguir o tempo recomendado é um dos truques que garantem fios bem cuidados

Não são todos que dispõem de tempo - e dinheiro - para ir com frequência ao salão de beleza fazer hidratação, mas isso não pode servir como desculpa para ter desleixos com os fios. Hidratar as madeixas em casa é econômico e, dependendo do produto escolhido, pode demandar pouquíssimo espaço em sua agenda. "Hoje, com as tecnologias avançadas de nutrição dos cabelos, as moléculas são capazes de penetrar nas fibras capilares em menos tempo", afirma cabeleireiro Ruben Navarro, do Club Capelli, no Rio de Janeiro. A seguir, confira o passo a passo dos profissionais para fazer em casa uma hidratação digna de salão.

Escolha o creme certo
O primeiro passo para uma hidratação potente é escolher o creme certo para o seu tipo de cabelo. Segundo Paulo Schettini, hair stylist do MG Hair, em São Paulo, de nada adianta escolher um creme apenas por indicação ou pelo preço: ele deve ser específico para o seu tipo de cabelo: seco, oleoso, misto... Quem tem químicas nos fios, por exemplo, pode escolher cremes que recuperam os estragos causados pelo processo químico.
A consistência também conta na hora de escolher o creme. "O ideal é que a consistência seja normal - nem dura, nem diluída demais. Isso facilita a aplicação do creme, de forma que ele fique bem espalhado nas fibras capilares", afirma Ruben Navarro.

Opte por uma ampola
O mercado da beleza também conta com ampolas, que são tão eficientes quanto os cremes. Carlos Henrique Fernandes, hair stylist do MG Hair, ensina que o modo de uso é bem similar ao de alguns cremes de hidratação: basta usar xampu, condicionador e passar a ampola nos fios. "Ela é tão prática que pode ser usada até mesmo durante o banho - é só esperar cinco minutinhos e já enxaguar", ensina.
A escolha da melhor ampola segue os mesmos critérios da escolha do creme. "Tem ampolas pós-tintura, para cabelos secos, para cabelos volumosos e por aí vai", diz Carlos.

Lave bem os fios
Antes de sair passando o creme ou a ampola, é preciso que o cabelo esteja bem limpo. Para quem usa muito produto no cabelo - como leave in e pomada - Paulo Schettini aconselha, antes da hidratação, fazer a lavagem com um xampu anti-resíduos, seguida pelo xampu de uso comum. "O xampu de limpeza profunda retira todos os resíduos e abre a escama do cabelo, para que o creme penetre melhor. Já o xampu comum começa a tratar antes mesmo da hidratação", justifica o hair stylist.

Tire o excesso de água
Depois da lavagem, nada de deixar o cabelo ensopado. "Use uma toalha para retirar o excesso de água dos fios, já que ela pode oxidar os nutrientes contidos no creme, atrapalhando o processo", afirma o cabeleireiro Ruben Navarro. Além disso, a água é responsável por diluir o creme, o que também diminui a sua eficácia.

Aproveite para desembaraçar
Muitas pessoas, principalmente aquelas com cabelos mais crespos, têm dificuldades em desembaraçar os fios. Que tal aproveitar a maciez proporcionada pelo creme para fazer isso? Usar as mãos para aplicar o creme e massagear o cabelo, além de tirar os incômodos nós, também potencializa o efeito da máscara. "Comece pela parte de trás da cabeça e massageie mecha por mecha, passando os dedos entre os fios, até chegar na frente", ensina o hair stylist Paulo Schettini. Vale também usar um pente mais largo ou uma escova raquete, com muito cuidado para não quebrar os fios.

Toalha quente na cabeça
Depois da massagem nas mechas, o cabelo pode ficar quietinho em seu canto. Mas o hábito recorrente de usar toucas térmicas não é recomendado. Isso porque, segundo Paulo Schettini, ela pode aquecer demais os fios, prejudicando sua estrutura. Por isso, ele aconselha a utilização de uma toalha quente. "Basta molhar a toalha na água quente do chuveiro e torcer, para tirar o excesso. A toalha quente vai fazer a máscara ficar mais potente", ensina o hair stylist. Outra coisa que pode ser feita é enrolar o cabelo em papel filme, que não esquentará excessivamente e potencializará a hidratação.

Siga o tempo recomendado
De nada adianta exceder o tempo indicado no rótulo do produto, pensando que, assim, alcançará melhores resultados. Por exemplo, se uma máscara tem ação rápida (de três a cinco minutos), ela deve ser deixada apenas esse tempo. "Passar desse tempo não aumentará o efeito", afirma Paulo Schettini.

Um banho de água fria
Na hora de enxaguar, prefira a água fria ou, no máximo, morna. "A água fria deixa o cabelo mais brilhante porque fecha as escamas dos fios", justifica Paulo Schettini. Mas sabemos que nem sempre é fácil enfrentar a água gelada do chuveiro, ainda mais se as condições climáticas não ajudarem. Para isso, Ruben Navarro dá a solução: "Água mineral de garrafa também é uma boa opção para quem não suporta a água fria do chuveiro".

Retire todo o resíduo
Outro hábito que muitos julgam correto, mas que não traz nada de bom para o cabelo, é deixar um pouco de creme no cabelo, mesmo após a lavagem, na ilusão de que o creme continue atuando mesmo depois de enxaguar. "A consistência dos cremes de nutrição é mais pesada e, assim, pode deixar os fios com aspecto sujo e extremamente oleoso. Então, é importante retirá-los muito bem", explica Ruben Navarro. Os especialistas entrevistados indicam o uso do leave in após a lavagem - ele hidratará o cabelo e foi feito para não ser enxaguado.


terça-feira, 9 de junho de 2020

9 remédios naturais para emagrecer


Esses produtos devem ser utilizados com o acompanhamento de um profissional de saúde habilitado

Emagrecer de forma saudável é um processo que exige disciplina. Na luta por um corpo melhor, muitas pessoas recorrem a inúmeros métodos para tentar emagrecer.

Os remédios naturais para emagrecer, em sua grande maioria, são plantas medicinais (extratos, óleos, cera, entre outros) ou de fontes de origem animal, atuando de maneira terapêutica em processos no metabolismo, também prevenindo e tratando muitas doenças.

Veja a seguir os remédios naturais para emagrecer mais conhecidos e como eles agem:

Cafeína: Estudos provaram que a cafeína emagrece aumentando a termogênese e, portanto, estimulando o organismo a queimar energia. Isso resulta em queima de calorias mais efetiva, o que pode, por sua vez, nos ajudar a perder peso

Koubo: o fitoterápico é feito com um extrato de cactos e é capaz de promover um emagrecimento significativo. A substância tem propriedades antioxidantes e promove efeito diurético e moderador de apetite. É ideal para pessoas que não conseguem parar de comer doces.

Goji Berry: Uma pesquisa publicada em 2011 no Journal of the American College of Nutrition mostrou que a ingestão diária de 120 ml de suco de goji berry durante 14 dias foi capaz de reduzir a circunferência da cintura e aumentar as taxas metabólicas em seres humanos em relação ao grupo controle que tomou um suco placebo.

Agar-Agar: Ele é bastante indicado para pessoas obesas, que precisam moderar o apetite e emagrecer. Quando ele é usado na forma de gel, cria uma sensação de saciedade, o que faz com que o indivíduo sinta menos fome e consequentemente coma bem menos que o habitual. Além disso, o ágar-agar ainda combate a celulite e a flacidez ocasionada pelo emagrecimento, fortalecendo também as unhas e o cabelo.

Farinha de Berinjela: Por conter uma grande quantidade de fibras, a berinjela é um dos legumes mais recomendados contra o colesterol e a obesidade, pois retira toda a gordura do organismo. E mais, a farinha de berinjela é benéfica também para o coração, o intestino e para o pâncreas, diminuindo as chances de diabetes.

Óleo de coco: Um estudo feito no Canadá em 2000 mostrou que pessoas que consumiam o óleo de coco tinham uma maior oxidação das gorduras, processo que causa sua quebra, do que as pessoas que seguiam dietas com óleos comuns. Quando a gordura é quebrada no tecido adiposo, ela é usada em forma de energia, ou seja não fica acumulada no organismo na forma dos famigerados pneuzinhos. Mas os pesquisadores não conseguiram descobrir o mecanismo responsável por essa alteração.

Spirulina: A Spirulina tem se destacado nós últimos anos e é considerada também um remédio para emagrecer 100% natural. Além de auxiliar na perde de peso, ela ajuda a reduzir o colesterol, tem ação anti-inflamatório, combate a anemia porque é rica em ferro e também em proteínas, ideal para quem deseja ganhar massa muscular

Chá verde: Já bastante conhecido, o chá verde tem como substância base a cafeína, que acelera o metabolismo e o gasto calórico. Além de auxiliar na perda de peso, ela é rica em antioxidantes e dessa forma consegue eliminar os radicais livres do corpo.

Vinagre de maçã: Um estudo da Universidade do Arizona e publicado na revista Diabetes Care observou que após ingerirem duas colheres de sopa de vinagre de maçã diluídos em água antes do almoço e do jantar, os participantes perderam em média dois quilos em um mês.

Esses produtos devem ser utilizados com o acompanhamento de um profissional de saúde habilitado.


segunda-feira, 8 de junho de 2020

4 nutrientes para dormir melhor


Comidas gordurosas e ricas em cafeína devem ser evitadas para ter sonos tranquilos e sem pesadelos

Ao longo do dia, nem sempre temos tempo de escolher cautelosamente o que ingerimos. A correria cotidiana às vezes exige que nos alimentemos com o que temos ao alcance, e não com que o nosso corpo precisa.

Mas, à medida que o dia chega ao fim, vale a pena investir em cuidados para que o que comemos e bebemos não somente não prejudique a qualidade do sono, como contribua para que tenhamos uma noite de descanso.

Triptofano
Segundo a nutricionista do Hospital de Clínicas da Unicamp Salete Campos, existe nos alimentos uma substância que favorece o trabalho do nosso corpo em restabelecer o equilíbrio durante a noite: o triptofano.
"Uma vez no cérebro, ele aumenta a produção da serotonina, substância conhecida como o hormônio do bom humor, que tem poder sedativo e ajuda a induzir e melhorar o sono". Essa substância pode ser encontrada em:
Carnes magras
Peixes
Leites e iogurtes desnatados
Queijos brancos e magros
Nozes
Banana
Leguminosas.

Carboidratos
A insulina também tem papel importante no padrão do sono. Hipoglicemia, ou baixa quantidade de açúcar no sangue, costuma ocorrer à noite porque é quando não nos alimentamos.
Quando o nível de glicose cai, a adrenalina é liberada como uma fonte secundária. Como o hormônio é estimulante, pode causar distúrbios do sono.
Por isso, é necessária a ingestão de carboidratos. "Eles favorecem o aumento nos níveis de insulina, que auxiliam na 'limpeza' dos aminoácidos circulantes no sangue", explica Salete. Algumas fontes de carboidratos são:
Pães
Cereais
Biscoitos
Massas
Arroz
Frutas
Legumes
Granola
Polenta.
A nutricionista aproveita para advertir: "Uma alimentação pobre em carboidratos, por vários dias, pode levar a alterações de humor e depressão".

Vitamina B6 e magnésio
Esses dois nutrientes são essenciais para que o organismo esteja em paz na hora de ir para a cama. Segundo Salete, os dois também estão envolvidos na produção da serotonina. A vitamina B6 está presente em:
Frango
Atum
Banana
Cereais integrais
Arroz integral
Cará
Semente de gergelim.

Já o magnésio está presente em alimentos como:
Tofu
Soja
Caju
Tomate
Salmão
Espinafre
Aveia
Arroz integral.

O que fazer para dormir a noite toda?
Se, mesmo observando as orientações acima, você acaba passando mais tempo tentando dormir do que dormindo de fato, a nutricionista diz que o chá de camomila é uma boa alternativa. "Uma florzinha de longa data, conhecida de nossas tataravós que sempre foi usada para acalmar crises de nervosismo. Ela tem efeitos relaxantes, ameniza a ansiedade e reduz a depressão".

O que não ingerir antes de dormir
Além de saber o que fazer, é bom ter consciência do que é preciso evitar. Se o objetivo é deitar e relaxar, não exagere na quantidade de alimentos e na ingestão de comidas gordurosas. Mas, de nada adianta refeições equilibradas e ricas nos itens acima se antes dormir não houver cautela com as bebidas consumidas.
Para não correr o risco de ter uma noite de sono agitado ou com pesadelos, a orientação da especialista é não beber líquidos que são fontes de xantina e cafeína, que estimulam o sistema nervoso central, como por exemplo:
Chocolate
Café
Chá preto ou mate
Guaraná
Refrigerantes à base de coca
Bebidas alcoólicas.
No caso de serem consumidos, é aconselhável que seja quatro horas antes do sono.

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/listas/12733-4-nutrientes-para-dormir-melhor - Escrito por Redação Minha Vida - Foto: fizkes/Shutterstock

Lições do Covid-19

A vida é curta.

A morte é certa.

Os empregos são temporários.

Riqueza mesmo é ter saúde.

O amanhã não é garantido.

Tudo acontece rápido demais.

Devemos valorizar nossa família.

O mundo precisa de mais empatia.

Precisamos ser mais humanos.

Sem Deus não somos nada.

Autor desconhecido

Transtornos de ansiedade em tempos de Covid-19



Como está sua saúde mental e psicológica em meio a essa pandemia?

Um caos? Angustiante? Tranquila?

A próxima LIVE do Colégio O Saber traz para você, família, um tema bastante esclarecedor para esse momento: "Transtornos de ansiedade em tempos de Covid-19”.

Vivenciamos momentos de incertezas e dúvidas e nada mais esclarecedor que ouvir dos nossos convidados especiais relatos, vivências e até mesmo orientações de como lidarmos com tudo isso e ainda, preservarmos a nossa saúde mental.

Com muito carinho trouxemos para o nosso bate papo, os médicos, Dr.  Alisson Antônio – Clínico geral  e o Pós graduado em psiquiatria, Dr. Erick Oliveira.

Tenho certeza de que será um momento único em nossas vidas!

Você não pode perder!

Com informações do Colégio O Saber

domingo, 7 de junho de 2020

Dez fitoterápicos que trazem benefícios à saúde


Chá-verde, carqueja e arnica estão entre os fitoterápicos reconhecidos pela Anvisa

Os fitoterápicos são medicamentos que têm como princípio ativo drogas vegetais, popularmente conhecidas como plantas medicinais. "Esses compostos agem sobre o organismo, proporcionando ações específicas como melhora de enjoo e náuseas, aumento da saciedade, melhora do funcionamento intestinal, entre outros benefícios", explica a nutricionista Alessandra Coelho, do Conselho Regional de Nutricionistas de São Paulo.

"Na fitoterapia, os medicamentos são produzidos a partir de partes das plantas, não possuindo apenas uma substância isolada e sim uma série delas", explica Célia Von Linsingen, Gerente de Marketing Institucional e Consumo do Herbarium, empresa de fitoterápicos. Essa ação conjunta torna o tratamento mais suave e reduz os efeitos colaterais.

Há por volta de 66 plantas fitoterápicas reconhecidas pela Anvisa. Conheça algumas delas e saiba qual é a indicação:

Chá de Mil Folhas
"Esse fitoterápico pode ser encontrado em forma de chá, feito de um a dois gramas em 160 miligramas de água e tomado três vezes ao dia, para adultos", explica a professora Marcelle Machado, do curso de Naturologia da Anhembi Morumbi. É indicado para pessoas com falta de apetite, cólicas, complicações digestivas, febre, inflamação, entre outros problemas. Já a contraindicação é para pessoas com úlcera gástrica.

Carqueja
Indicada para distúrbios digestivos e problemas no fígado. "Apesar de existir na forma de chá, é comum a utilização desse fitoterápico em forma de tintura, ou seja, um composto da erva concentrada em álcool, feito em uma farmácia manipulada", conta Marcelle Machado. O uso não pode ser feito por grávidas, pois pode promover contrações uterinas.

Chapéu-de-couro
Também conhecido como chá-da-campanha, erva-do-brejo e erva-do-pântano, esse fitoterápico é usado para combater retenção de líquido e edemas corporais e ajudar no controle da pressão arterial. Um estudo do Laboratório de Farmacologia Neuro-Cardiovascular do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) da Fiocruz investigou os efeitos farmacológicos do extrato da planta e constatou um potente efeito vasodilatador do composto, semelhante ao atingido pelo tratamento crônico tradicional da hipertensão arterial.
Segundo a professora de Naturologia Marcelle, a contraindicação dessa erva é para pessoas que possuem insuficiência cardíaca ou renal, uma vez que o chá aumenta o trabalho dos rins e a exigência do coração.

Erva-cidreira
Ela é indicada para combater cólicas intestinais e uterinas e quadros leves de ansiedade e insônia, como um verdadeiro calmante. Fácil de ser encontrada na forma de chá, não precisa de prescrição médica. A recomendação é de usar uma xícara de chá de duas a três vezes ao dia.

Arnica
Vendida sob a forma de extrato (tintura) sem necessidade de prescrição médica, a arnica é ótima para tratar contusões e hematomas. O uso é tópico e deve ser evitado em ferimentos abertos. A compressa pode ser aplicada na área afetada de duas a três vezes ao dia.

Calêndula
Esse fitoterápico é encontrado na forma de pomada em farmácias de manipulação e tem poder cicatrizante e anti-inflamatório, indicada para tratar inflamações, lesões, contusões e queimaduras. O uso também pode ser feito por meio de compressas do chá, três vezes ao dia. Não é preciso prescrição médica para obter esse fitoterápico.

Aloe Vera (babosa)
O extrato obtido pelo gel da planta babosa é tão eficiente que é distribuído gratuitamente pelo SUS. O efeito é de cicatrizante nas lesões provocadas por queimaduras térmicas (primeiro e segundo grau) e radiação, além de ajudar a tratar feridas de psoríase. Não precisa de prescrição médica.

Salix Alba (Salgueiro)
Outro fitoterápico disponibilizado pelo SUS, o salgueiro é indicado contra dores lombares, febre, gripe e resfriado. Ele é de uso oral, tem poder antitérmico, anti-inflamatório e analgésico e dispensa prescrição médica. A recomendação é de uma xícara do chá de duas a três vezes ao dia.

Chá verde em cápsulas
Esse fitoterápico apresenta um antioxidante chamado catequina, o flavonoide que tem uma ação vascular, a cafeína que traz melhoras nas partes cognitiva e cardíaca, a vitamina K e as vitaminas do complexo B. Pesquisas indicam que esses nutrientes podem trazer benefícios para a imunidade e ajudar no combate ao câncer. Alguns estudos também apontam o potencial do chá verde para acelerar o emagrecimento. Um deles foi desenvolvido na Escola Superior de Agricultura da USP e indicou que o chá pode ser um aliado alimentar tanto para a perda de peso quanto a diminuição de gordura corporal e a redução dos níveis de triglicérides, entre outros benefícios.
No entanto, os médicos lembram que ele não faz milagre sozinho - é preciso adotar hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada e controle do peso. Vale lembrar, também, que a venda de chá verde injetável para emagrecer é proibida pela Anvisa, sendo liberada apenas a venda de fitoterápicos via oral com chá verde que tenham registro na Vigilância Sanitária.

Isoflavona de soja
Este fitoterápico é um ótimo coadjuvante para aliviar os sintomas de mulheres que estão na fase da menopausa. Um estudo realizado pela Universidade de Delaware, nos Estado Unidos, indica que a soja pode reduzir a frequência e a severidade das ondas de calor comuns do período em até 26%. Os resultados, publicados no periódico Menopause: The Journal of the North American Menopause Association foram baseados na análise 19 estudos anteriores que envolveram mais de 1.200 mulheres ao todo.