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domingo, 12 de abril de 2020

Além do álcool gel: veja produtos que eliminam o coronavírus


Confira a lista de produtos que são indicados para higienizar a casa, as mãos e itens pessoais contra vírus e bactérias

A principal forma de prevenção contra o novo coronavírus é a higiene pessoal - o que inclui lavar as mãos frequentemente e evitar tocar os olhos, a boca e o nariz com as mãos sujas.

Para além do uso de álcool em gel, que também é recomendado pelas autoridades de saúde, existem outros produtos que também ajudam a desinfetar o ambiente, as mãos e itens pessoais, como celular e roupas.

Agora que a população precisa ficar em casa para diminuir a transmissão do vírus, é importante se atentar às formas de higienização geral. Principalmente, se você ou alguém que mora com você precisa sair e ir a algum lugar público.

Limpeza da casa na pandemia
De acordo com uma nota da Anvisa, os produtos de limpeza para desinfetar ambientes são aliados no combate à COVID-19. O documento também diz que é preferível o uso de produtos classificados como "Água Sanitária" e "Desinfetante para Uso Geral".


Para este fim, são indicados produtos como:

Álcool gel (produzido à base de etanol e em concentração de 70%)
Desinfetantes à base de cloro
Água sanitária à base de hipoclorito de sódio
Desinfetantes à base de álcool
Desinfetantes à base de ácido peracético
Desinfetantes e água sanitária à base de quaternários de amônia
Desinfetantes à base de fenólicos
Detergente neutro
Sabão.

Para higienizar superfícies, a Sociedade Brasileira de Infectologia recomenda ainda utilizar uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de água. Também é importante verificar se o produto é regularizado, conferindo se a embalagem possui rótulo com o número de registro na Anvisa ou de notificação.

Estes produtos devem ser usados para limpeza e desinfecção dos ambientes, utensílios e objetos (chão, superfícies de móveis, maçanetas, corrimão, interruptores de luz, etc) - locais onde os vírus pode estar presente.

Para conseguir o efeito esperado, é preciso seguir as instruções contidas no rótulo de cada produto quanto à forma de uso, cuidados e equipamentos necessários para sua aplicação. Além disso, manter o ambiente bem ventilado é outra medida de prevenção contra a COVID-19.

Higiene pessoal contra COVID-19
A Sociedade Brasileira de Infectologia também divulgou uma lista de dicas de prevenção contra o novo coronavírus, tanto para a população geral, quanto para profissionais da saúde.
Nela, a principal orientação é lavar as mãos com frequência, principalmente após frequentar lugares públicos ou assoar nariz, tossir ou espirrar. Entretanto, para a lavagem ser eficaz, é preciso que a higienização seja feita de forma correta.

Entre as indicações para limpar devidamente as mãos está:
Lavar as mãos com sabão e água por 40 a 60 segundos
Higienizar as mãos com álcool em gel 70% por 20 a 30 segundos.
Além do tempo, é preciso atentar-se à toda a extensão da mão, dedos e pulso. Veja aqui o passo a passo de como lavar as mãos corretamente.
Apesar do álcool em gel ser um grande aliado no combate ao vírus, a recomendação dos dermatologistas é de utilizá-lo apenas quando estiver fora de casa, sem poder lavar as mãos, uma vez que ele pode ressecar a pele.

Como higienizar o celular?
Muitas pessoas pensam na higiene pessoal e da casa, mas esquecem de desinfetar o celular, que está constantemente no bolso e em cima de superfícies. Neste quesito, a Sociedade Brasileira de Infectologia sugere que se utilize álcool isopropílico 70%. Veja como limpar o aparelho:
Desligue o celular e tire-o da tomada
Para higienizar a tela, utilize panos macios umedecidos com álcool isopropílico com concentração de 70% (não confunda com álcool gel 70%), sempre com movimentos suaves
Evite umidade nas aberturas do aparelho, incluindo a porta de carregamento, a entrada do fone de ouvido, microfones e alto falantes
Não esqueça de limpar a capinha do celular também.

Como higienizar roupas
Outro item importante que merece atenção na hora da limpeza são as roupas, especialmente aquelas usadas para sair de casa. Sobre isso, a Sociedade Brasileira de Infectologia afirma que podem ser utilizados detergentes comuns (como o sabão em pó).
Caso não possa fazer a lavagem destas roupas imediatamente, a recomendação é que elas sejam armazenadas em sacos plásticos até que seja possível lavá-las. E não esqueça de lavar as mãos antes e depois de manusear estes itens.

Orientações gerais
A Anvisa ainda adverte sobre o compartilhamento de informações via redes sociais, como "dicas" de uso de substâncias químicas para a produção caseira de produtos saneantes. Além de não haver comprovação de eficácia, podem apresentar risco de queimaduras, intoxicação e irritações.
Apesar de ainda não haver testes de produtos com ação contra o SARS-CoV-2, a agência afirma que "os saneantes testados para microrganismos mais resistentes são bons instrumentos para combater a proliferação do novo vírus".


segunda-feira, 15 de julho de 2019

Bactérias que aumentam a performance são encontradas em atletas


Talvez tudo que te falta para ser um atleta de alta performance ou um maratonista vencedor é uma simples bactéria: a Veillonella.

Um novo estudo do Joslin Diabetes Center (EUA) descobriu que essa bactéria existe em quantidade mais abundante no microbioma de atletas de elite e destilou o seu papel no metabolismo humano, ou seja, como ela ajuda os indivíduos a ter uma maior habilidade física.

O estudo
O estudo começou em 2015, quando o pesquisador Jonathan Scheiman, na época na Universidade de Harvard (EUA), coletou amostras fecais de atletas que participaram da Maratona de Boston, uma semana antes e depois do evento. Como grupo de controle, ele também coletou amostras de indivíduos sedentários.

Durante a análise dessas amostras, a Veillonella logo se destacou: era muito abundante no organismo dos atletas logo após a maratona, e no geral já existia em maior quantidade nestes indivíduos do que no grupo sedentário.

“Quando analisamos os detalhes da Veillonella, descobrimos que ela é relativamente única no microbioma humano, pois usa lactato ou ácido lático como sua única fonte de carbono”, explicou Scheiman.

Em um experimento com ratos, os pesquisadores confirmaram que a Veillonella era a responsável por melhorar a habilidade física: os animais tiveram um aumento acentuado na sua capacidade de corrida após a suplementação com a bactéria.

Ok, mas como funciona?
A primeira hipótese dos pesquisadores era de que a bactéria ajudava ao “consumir” o ácido lático produzido pelos músculos durante exercícios físicos desgastantes, o que poderia levar à fadiga. No entanto, o papel do acúmulo de ácido lático na fadiga ainda não é completamente aceito pelos cientistas.

Assim, a equipe decidiu realizar uma análise metagenômica no microbioma para determinar quais eventos foram desencadeados pelo metabolismo de ácido láctico da Veillonella.

Eles descobriram uma abundância de enzimas associadas à conversão de ácido láctico em propionato, um ácido graxo de cadeia curta, após o exercício físico. Em outras palavras, talvez a questão não fosse a remoção do ácido láctico, mas a geração de propionato.

Novos experimentos com ratos verificaram essa hipótese: a introdução de propionato nos animais foi suficiente para aumentar sua capacidade de corrida.

Nós e elas, um casamento de sucesso
As colônias de bactérias que vivem no nosso organismo têm um enorme impacto na nossa saúde.

“O microbioma é um mecanismo metabólico muito poderoso”, disse um dos autores do estudo, o Dr. Aleksandar D. Kostic.

Esta é uma das primeiras pesquisas a mostrar diretamente um forte exemplo de simbiose entre micróbios e seu hospedeiro, o ser humano.

“É muito claro. Cria um ciclo de feedback positivo. O hospedeiro está produzindo algo que esse micróbio em particular favorece. Então, em troca, o micróbio está criando algo que beneficia o hospedeiro. É um exemplo muito importante de como o microbioma evoluiu para se tornar essa presença simbiótica no hospedeiro humano”.

Implicações médicas
O próximo passo da pesquisa é investigar como o mecanismo do propionato afeta a capacidade de exercício nas pessoas.

Muitos indivíduos com distúrbios metabólicos não conseguem se exercitar muito bem, mas precisam desse benefício de saúde. Uma suplementação probiótica com Veillonella poderia ser o empurrãozinho necessário.

“Ter maior capacidade de exercício é um forte indicador de saúde geral e proteção contra doenças cardiovasculares, diabetes e longevidade geral. O que nós imaginamos é um suplemento probiótico que as pessoas possam tomar que aumentará sua capacidade de fazer exercícios significativos e, portanto, os protegerá contra doenças crônicas, incluindo diabetes”, resumiu o Dr. Kostic.

Um artigo sobre o estudo foi publicado na revista científica Nature Medicine. [MedicalXpress]


domingo, 17 de setembro de 2017

5 dicas para sua garrafa d’água não ficar cheia de bactérias

Sabe o recipiente que muita gente leva por aí para matar a sede? Se alguns cuidados não forem tomados, ele pode virar um prato cheio para os micróbios

O alerta soou com uma investigação do instituto americano Treadmillreviews.net, especializado em dados sobre esteiras ergométricas, que analisou a presença de bactérias em garrafas usadas por 12 praticantes de atividade física durante uma semana sem passar por lavagem.

O resultado foi assustador: em alguns casos foram encontrados mais germes do que em vasilhas para alimentar cachorros! A primeira colocada no ranking da contaminação foi a garrafinha conhecida como slide top, aquela em que a tampa precisa ser deslizada para que o usuário tenha acesso ao líquido. Logo depois ficaram as do tipo squeeze (que esguicham a água direto na boca), seguidas pelos modelos com tampa de atarraxar.

Na avaliação, os recipientes que têm um canudo embutido interno foram os que apresentaram o menor número de bactérias. Segundo os autores do inquérito, isso acontece porque as gotas ficam acumuladas na base do canudo, em vez de se concentrarem na superfície exposta, local mais atraente para os micróbios se instalarem.

As constatações do pequeno experimento não são motivo para jogar o recipiente no lixo. “A maior parte desses micro-organismos vem da nossa boca e normalmente não provoca doenças”, esclarece o clínico e infectologista Paulo Olzon, da Universidade Federal de São Paulo. Os achados reforçam, porém, a importância de higienizar (ou trocar) o acessório pensando em alguns contextos.

“Embora a presença desses agentes não ofereça riscos por si só, fatores como feridas na boca ou imunidade debilitada facilitam sua chegada à corrente sanguínea, o que pode desencadear mal-estar, diarreia…”, observa a infectologista Raquel Muarrek, do Hospital São Luiz Morumbi, na capital paulista.

Lavar o acessório com água e detergente com regularidade é suficiente para barrar ameaças do tipo. “Muita gente negligencia esse hábito pelo fato de a garrafa ser de uso particular”, conta o biomédico Roberto Figueiredo, conhecido como Dr. Bactéria. Não caia nessa e respeite alguns cuidados (veja os conselhos logo abaixo). Assim sua garrafinha não há de virar um ninho de germes.

1. Melhor escolha
Prefira as que têm canudo interno e formato mais fácil de ser higienizado. Optar pelo inox é uma boa, pois ele dificulta a instalação das bactérias.

2. Se for de plástico
Fuja de embalagens com símbolo de reciclagem com números 3 ou 7. Eles indicam presença de bisfenol A. Evite usar a mesma garrafa de água mineral todo dia.

3. Quando trocar
Apesar de não haver prazo certo para isso, é prudente substituir a garrafa se houver ranhuras e desbotamento da cor, sinais de que já está velha demais.

4. Higienização
Lave toda vez que ela for usada, dando atenção aos locais de difícil acesso, como a rosca da tampa e as bordas do canudo. Uma escova de mamadeira ajuda.

5. Transporte
Proteja o biquinho, evite quedas ou batidas e não deixe a garrafa por muito tempo em locais abafados, como o carro, algo que favorece os micróbios.


domingo, 5 de março de 2017

As 12 superbactérias que apresentam maior risco à saúde

OMS divulga a lista de micro-organismos que mais preocupam o mundo — a resistência bacteriana mata mais de 700 mil pessoas no mundo, todos os anos

A Organização Mundial de Saúde (OMS) liberou recentemente uma lista com os 12 micróbios resistentes a antibióticos mais perigosos para a saúde humana. O relatório é dividido em três categorias, de acordo com a urgência da demanda por novos antibióticos: crítico, alto e médio.

No topo, aparece a Acinetobacter baumannii, que é muito comum em solos e pode entrar no corpo através de feridas abertas, principalmente em pessoas com sistema imunológico fragilizado. Apesar disso, o maior risco de contaminação está presente no ambiente hospitalar. Para ter noção, esse micro-organismo resiliente aguenta até os antibióticos à base de carbapenema, usados como último recurso quando todos os outros tratamentos falham.

“Essa lista é uma nova ferramenta para assegurar que as pesquisas e desenvolvimento respondam às necessidades urgentes de saúde pública. A resistência aos antibióticos está crescendo, e estamos ficando rapidamente sem opções de tratamento. Se deixarmos as forças do mercado sozinhas, as novas drogas que precisamos com urgência não serão desenvolvidas a tempo “.

Só tenha em mente que a resistência bacteriana também é culpa de cada um de nós. Ao tomar antibióticos sem prescrição — ou não seguir exatamente a prescrição do doutor, você ajuda a fortalecer esses micróbios!

 A lista da OMS

Algumas velhas conhecidas estão no ranking, como a bactéria da gonorreia e a salmonela, uma inimiga do sistema digestivo. Veja a seguir a lista completa com os principais efeitos causados por cada uma.

Prioridade 1: CRÍTICO
Acinetobacter baumannii – infecções hospitalares em geral
Pseudomonas aeruginosa – infecções hospitalares em geral
Enterobacteriaceae – infecções hospitalares em geral

Prioridade 2: ALTO
Enterococcus faecium – infecções hospitalares em geral
Staphylococcus aureus – infecções cutâneas e sanguíneas, pneumonia
Helicobacter pylori – úlceras no estômago e câncer
Campylobacter spp. – diarreia
Salmonellae – diarreia
Neisseria gonorrhoeae – gonorreia

Prioridade 3: MÉDIO
Streptococcus pneumoniae – pneumonia
Haemophilus influenzae – meningite, pneumonia em crianças, infecções sanguíneas
Shigella spp. – diarreia


Fonte: http://saude.abril.com.br/medicina/as-12-superbacterias-que-apresentam-maior-risco-a-saude/ - Por Ana Luísa Moraes – foto Crédito: Erika Onodera

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Quantas bactérias vivem no seu corpo? Apenas 40 trilhões, segundo estudo

Existem muitas bactérias dentro e fora dos nossos corpos -- isso é o que chamamos de nosso microbioma. Calcular exatamente quantos micróbios cada pessoa carrega não é uma tarefa fácil e o número mais citado tanto na literatura científica quanto na popular muito provavelmente está errado.

Em 1972, Thomas D. Luckey publicou um artigo na revista científica The American Journal of Clinical Nutrition, no qual escreveu que um homem adulto carrega cerca de 100 trilhões de bactérias no sistema digestivo, além de mais um trilhão sobre a pele. O texto não explicava como havia chegado a esses números.

Outro cientista, D.C. Savage, citou Luckey em uma revisão escrita em 1977, afirmando que "o organismo humano normal é composto por mais de 1014 células, das quais apenas 10 por cento são células animais". Então ele utilizou o número de Luckey, 100 trilhões, para o total de bactérias, e acrescentou que um décimo desse total -- ou 10 trilhões -- seriam de fato células humanas.

Esse valor arredondado ganhou força e a frase "10 vezes mais células microbianas do que células humanas" passou a ser muito repetida, como pode ser visto no site do Projeto do Microbiota Humano dos Institutos Nacionais de Saúde, onde presumivelmente eles entendem alguma coisa sobre o microbioma.

Uma estimativa recente calcula que o total de células humanas seja de 37,2 trilhões, mas ainda assim a proporção proposta por Savage sobreviveu. Utilizando a fórmula do 10 para 1, o número estimado de bactérias seria de 372 trilhões, e foi aí que a história parou.

Mas um novo grupo de cientistas israelenses concluiu que 372 trilhões não pode estar certo. A nova análise foi publicada na edição de 28 de janeiro a revista Cell, com mais detalhes e cálculos disponíveis online.

Utilizando um micrômetro cúbico como o volume de uma única bactéria, eles fizeram sua estimativa com base nos órgãos que contêm os micróbios, bem como na provável concentração de bactérias em cada lugar. Os pesquisadores estimam que no intestino grosso, onde vive a maior parte do nosso microbioma, existam 39 trilhões de células bacterianas. Outros lugares – a pele, a boca, o intestino delgado e o estômago -- contêm poucas bactérias, que correspondem a uma parte bem pequena do total.

Por que esse conhecimento é relevante? "Às vezes não se pode responder a essa pergunta, mas é importante se habituar a usar os números mais precisos. Se podemos fazer uma estimativa melhor hoje do que há 10 anos, esse esforço vale a pena", afirmou Shai Fuchs, um dos autores.

Fuchs e os coautores do trabalho, Ron Milo e Ron Sender, escreveram a análise quando ele cursava o doutorado no Instituto Weizmann de Ciências em Israel.

Naturalmente, isso ainda é apenas uma estimativa, levando-se em conta o corpo de um homem de 20 a 30 anos, 70 quilos e 1,70 metro. O tamanho do microbioma varia com a idade, o sexo, a altura e o peso da pessoa, além de mudanças de uma hora do dia para a outra: a cada vez que uma pessoa defeca ela libera cerca de um terço das bactérias presentes no cólon.

Contudo, concluíram os pesquisadores, a estimativa realista da quantidade de micróbios que vive no corpo humano é de cerca de 40 trilhões -- um número similar ao de células humanas.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/the-new-york-times/2016/02/21/quantas-bacterias-vivem-no-seu-corpo-apenas-40-trilhoes-segundo-estudo.htm - por Nicholas Bakalar – iStock - 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

7 lugares da sua casa que são cheios de bactérias e como limpá-los corretamente



Nossa casa precisa de uma série de cuidados para de manter sempre limpinha e arrumada. A faxina mais pesada deve ser feita uma vez por semana, mas dar uma geral em locais específicos diariamente é uma forma de não deixar que a sujeira acumule. Nessa lista estão as áreas que acumulam bactérias e podem colocar em risco a saúde da sua família.

Para limpar esses locais é importante contar com um multiuso antibacteriano. O produto elimina 99% dos germes e bactérias e remove a sujeira rapidinho sem que você precise gastar horas esfregando. O resultado é uma faxina completa e casa perfumada.

Confira os locais da sua casa que são cheios de bactérias e que você deveria limpar com uma boa frequência. 

Como eliminar bactérias da casa

Geladeira
O "abre e fecha" da geladeira faz com que a porta, principalmente o puxador, estejam sempre contaminados. Pelo menos uma vez por semana, passe o multiuso antibacteriano com um paninho em toda a superfície externa.

Micro-ondas
Vale a mesma recomendação da geladeira. Um paninho com multiuso frequentemente ajuda a mantê-lo sempre limpo. Vale lembrar que não é recomendado aplicar o produto na parte interna dos aparelhos. 

Fogão
O leite ferveu e caiu na boca do fogão? Limpe na mesma hora, além de fazer regularmente uma limpeza geral. Inclua na faxina as partes móveis e aqueles vãozinhos entre os botões, além do puxador do forno e tampa de vidro.

Mesa
Ela nem sempre é lembrada, mas precisa ser limpa todos os dias. Afinal, de que adianta ter um supercuidado no preparo das refeições se o local onde você come está cheio de bactérias?

Vaso sanitário
Todo mundo sabe que o vaso sanitário é o lugar ideal para a proliferação de bactérias, contudo, ele nem sempre é higienizado corretamente. Limpe a parte interna e também a externa, incluindo o assento e a tampa. Na hora de dar descarga, deixar a tampa abaixada evita que os germes povoem outras partes do banheiro.

Pia do banheiro
Dois lugares merecem atenção: a parte interna do ralo e o rejunte. Às vezes nos esquecemos de limpar esses lugares, que ficam “encardidos” e se transformam em uma colônia de bactérias.   

Box
Dentro dele, é importante limpar o chão e os azulejos, com atenção especial para os rejuntes. Não deixe de lado a prateleira com xampus e afins: com o tempo, ela acumula poeira e, é claro, bactérias.


quinta-feira, 20 de agosto de 2015

8 cuidados para espantar os germes da academia

Suor, espirros, piscina... a academia é um parque de diversões para bactérias e vírus. Adote estes cuidados e treine sem medo de pegar (e transmitir) doenças contagiosas

1. Nunca ande descalça no vestiário. O ambiente é cheio de bactérias e vírus, como o papilomavírus, causador de verrugas e do HPV, e de fungos responsáveis por micoses e frieiras. Basta o contato com a pele ligeiramente ferida para a infecção acontecer.

2. Está doente? Fique em casa. Além de passar a doença para os colegas (gripe, diarreia e conjuntivite são as mais transmissíveis), o esforço físico diminuirá a eficiência do sistema imunológico.

3. Ande com uma toalhinha. Coloque-a nos bancos dos aparelhos e colchonetes para evitar o contato – por estarem sempre úmidas, essas superfícies estão recheadas de bactérias como os estafilococos, causadores de infecções na pele.

4. Passe álcool 70 nos aparelhos antes de usá-los. As academias costumam deixar o produto à disposição, mas vale sempre a pena carregar um no nécessaire.

5. Use luvas. Elas ajudam a diminuir o contato com o aparelho, especialmente os ferros, que, por serem muito ásperos, retêm maior quantidade de micro-organismos. Essa aspereza também causa microabrasões na pele, facilitando a transmissão.

6. Lave tudo o que usar na academia. Roupas, luvas e até bolsas, por receberem suor, ficam úmidas e são um parque de diversões para bactérias e fungos. “O ideal é lavar tops, camisetas e leggings a cada uso. Já as luvas podem ser higienizadas uma vez por mês”, instrui Davis Ferreira, vice-diretor do Instituto de Microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As consequências da falta de cuidado variam entre coceira, dermatites e até candidíase.

7. Leve sua própria garrafinha. A transmissão de doenças pode acontecer pelo simples ato de beber água no bebedouro, mesmo sem encostar sua boca diretamente nele. Na hora de encher o squeeze, evite apoiá-lo na torneira.

8. Cuidado com a piscina. Embora a água seja tratada, as bordas e o chão acabam infectados, especialmente pelos germes causadores de conjuntivite, diarreia e gripe. Como o contato é inevitável, procure não encostar as mãos na boca, nos olhos e no nariz.

Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/fitness/treino-sob-medida/8-cuidados-para-espantar-os-germes-da-academia/9234 - Texto Ana Paula de Araujo | Adaptação Ana Paula de Araujo - Foto: Shutterstock