terça-feira, 18 de julho de 2017

10 atitudes para ajudar no emagrecimento

Ao mudar alguns hábitos, você adquire um estilo de vida mais saudável

Se você é daquelas pessoas que imaginam que emagrecer é uma simples questão de restrição de calorias está na hora de reavaliar as suas atitudes durante a dieta. Ter um novo pensamento, buscar novas ações e pensar que dieta é um período de mudanças que deve levar a uma alimentação adequada durante toda a vida é uma nova maneira de buscar, além do emagrecimento, uma melhor qualidade de vida. Siga as dicas que nutricionista Roberta Stella, especialista do Minha Vida, recomenda abaixo e mude a forma de fazer dieta:

Pense a longo prazo
Não importa a quantidade de peso que deseja emagrecer, você deve pensar em uma eliminação de peso gradual. Trabalhe com a perda de meio a um quilo por semana.

Tenha atitudes positivas
Pensamento positivo atrai atitudes corretas e estimulantes. Por isso, nada de desânimo ou de pensar que você não consegue ou que o mundo conspira contra o seu objetivo. Tudo na vida exige uma postura firme e determinação.

Foco na meta de peso
A sua atenção deve estar focada no objetivo de peso e não nos alimentos que você pode comer ou deve evitar. A boa escolha alimentar será consequência.

Fuja do estresse e da ansiedade
Corte o mal pela raiz. Nenhum alimento por mais doce que ele seja será capaz de dar o fim no estresse e na ansiedade. Quando perceber que irá descontar nos alimentos todo o peso da rotina do dia, desvie a sua atenção daquele alimento que faz a luz vermelha da dieta piscar. Assistir a um bom filme, caminhar pelo bairro, ler um livro, ouvir música colocam o pensamento bem longe da alimentação.

Assuma a responsabilidade
Se você opta por dietas da moda ou altamente restritas, as chances de conseguir o que deseja e, principalmente, manter o peso, são mínimas. Assuma que a mudança na alimentação deve ser para a vida e não para a próxima festa ou encontro social. Não terceirize a vitória e o seu sucesso. Você somente irá conseguir se responsabilizando pelas suas atitudes.

Não se dê desculpas
Como resistir ao bombom ou ao doce que está na gaveta do escritório ou na despensa da cozinha? É quase impossível! Por isso, antes de plantar a sua própria armadilha, pense muito bem o porquê de deixar tão facilmente disponíveis esses alimentos tentadores. Você realmente quer emagrecer? Se sim, comece a oferecer esses alimentos para os seus amigos, livre-se deles. Evidentemente, você poderá comer um bombom, mas esporadicamente e não todos os dias.

Se cair, levante
Pessoas magras também exageram na alimentação. Elas não ganham peso porque logo em seguida retomam uma alimentação equilibrada em calorias. Se você exagerar, não faça disso o estopim para jogar o seu objetivo para o alto! No momento seguinte, retome a dieta e não faça uma restrição exagerada por conta disso como, por exemplo, dietas desintoxicantes, à base de sucos ou de sopas.

Prepare-se para experimentar
Em vez de pensar no que você não poderá comer, pense no que você poderá! Novos sabores, texturas e muitos novos alimentos que não fazem parte da sua rotina alimentar poderão ser provados. O seu paladar será estimulado, testado e você terá novos alimentos para variar as suas refeições.

Se informe
Quanto mais informações você tiver sobre alimentação saudável mais saberá diferenciar o que é correto ou não para o seu emagrecimento e para a sua saúde. Evite promessas de um rápido emagrecimento. Se a promessa é de eliminar mais do que 1 quilo por semana, cuidado! A sua saúde e autoestima estão em jogo.

Siga em frente
Mantenha sempre em mente as boas atitudes que não farão você desistir do seu objetivo final. Quanto mais certeza tiver de que está colhendo os resultados esperados, mais estimulado ficará para manter uma boa qualidade de vida e de peso por um longo período.


Fonte: http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/12386-10-atitudes-para-ajudar-no-emagrecimento - POR ESPECIALISTAS - Roberta Stella -  Foto: Getty Images

segunda-feira, 17 de julho de 2017

10 sintomas físicos do estresse

O corpo pode dar sinais de que o seu psicológico está sobrecarregado. Queda de cabelo, problemas estomacais e alergias são indícios

Uma pessoa que está passando por um alto nível de estresse é, geralmente, conhecida por sua irritabilidade, nervosismo ou desequilíbrio emocional. Porém, quem vive na pele as consequências desse problema pode notar alguns sintomas que vão além dos aspectos comportamentais, afetando a pessoa fisicamente.

"Aquilo que não conseguimos lidar emocionalmente acaba sendo descarregado no corpo, se expressando através de sintomas físicos", afirma a psicóloga Marina Vasconcellos. Separações, dificuldades financeiras, pressão no trabalho, luto e a rotina desgastante podem acarretar em um quadro de alto estresse. Abaixo, conheça alguns dos sinais que o corpo apresenta nessas situações:

1. Dificuldade para dormir
O estresse em excesso é capaz de atrapalhar e muito o sono, pois a pessoa não consegue parar de pensar em seus problemas. "Determinados acontecimentos podem ser facilmente vividos e elaborados por alguns, mas não por outros, que não conseguem encarar a questão", afirma Marina. Isso só traz sofrimento e transtornos para a pessoa.

2. Queda de cabelo em excesso
Notar um aumento na queda do cabelo pode ser um indicativo do estresse, mas tudo deve ser analisado de perto por um profissional. "Os sintomas, isoladamente ou somados, ajudam a avaliar se a pessoa estaria vivendo o estresse", diz o mestre em psicologia Marcello Accetta, professor de psicologia do Centro Universitário Augusto Motta.

3. Cansaço demasiado
"O estresse obriga a pessoa a parar e olhar para a vida, rever seu ritmo, analisar o que pode e deve ser mudado, aprender a relaxar e se cuidar", destaca Marina. Quando as noites de sono não são mais suficientes para acabar com o cansaço, algo pode estar errado.

4. Alergias de pele
Você nunca teve problemas com reações alérgicas e então, da noite para o dia, aparecem irritações na pele? Essa pode ser uma manifestação do estresse. "Nunca devemos pensar que o sofrimento psicológico acontece separadamente do nosso corpo. Nossas emoções, nossos sentimentos, bons ou ruins, sempre se manifestam através do nosso corpo", de acordo com o psicólogo.

5. Gastrite e úlceras
Tentar ter controle sobre tudo só irá piorar o quadro de estresse. Tirar alguns momentos para você e relaxar é extremamente importante para a saúde mental
Momentos de estresse elevam os danos causados à parede do estômago, podendo gerar casos de gastrite e úlceras. Marcello alerta que, quanto maior o tempo que a pessoa permanecer convivendo com os sintomas físicos do estresse, mais o problema se agravará, então nenhum sinal deve ser ignorado.

6.Tensão muscular
"Exercícios físicos regulares ajudam bastante a descarregar as tensões, assim como a prática da meditação. Tente estabelecer limite de horas para trabalhar diariamente", destaca a psicóloga. A tensão também pode se manifestar na mandíbula, fazendo a pessoa até ranger os dentes durante a noite.

7. Imunidade baixa
Quadros de estresse intenso podem baixar significativamente a imunidade, acarretando em diversas doenças. O tratamento, porém, pode estar diretamente ligado à rotina que a pessoa leva, de acordo com Marina: "Se a pessoa conseguir mudar seu estilo de vida estressante e cuidar mais de si, estará se tratando adequadamente".

8. Dores de cabeça
Apesar de ser algo considerado "comum", a dor de cabeça não deve ser subestimada. "O estresse está diretamente ligado com a forma como nos relacionamos com nossos objetivos, sonhos, atividades diárias e nosso nível de satisfação com tudo isso", lembra o especialista.

9. Mudanças de apetite
Tanto o aumento, quanto a diminuição significativa do apetite, repentinamente, podem indicar que algo está errado. "Ao diagnosticar um paciente com estresse, o mais importante na clínica psicológica é poder compreender como o momento que essa pessoa está vivendo", aponta Marcello.

10. Tonturas
Ficar sob situações extremamente estressantes pode gerar uma certa tontura, por causa da irritação no labirinto, órgão na área interna do ouvido. "Esse tipo de situação ocorre quando o corpo se manifesta para 'lembrar' ou 'avisar' que algo não está bem e precisa ser checado", ressalta Marina Vasconcellos.


domingo, 16 de julho de 2017

Anderson Marinho, campeão sergipano da federação wbpf

Mais uma vez, Anderson Marinho, o atual campeão sergipano class 3 e overall pela federação nabba Sergipe, subiu aos palcos no dia 08 de julho, no auditório da Faculdade Maurício de Nassau e representou muito bem a cidade de Itabaiana, sendo Campeão sergipano na federação wbpf pela categoria até 100kg e campeão Overall. O atleta que treina na academia Power Gym, agora se prepara para representar o Estado no campeonato brasileiro wbpf que será realizado no Ceará, em dia 05 de agosto e logo em seguida, pretende competir internacionalmente no sul-americano que acontecerá na Bolívia.

5 maneiras fáceis de evitar dores de cabeça, segundo a ciência

Existem diferentes tipos de dor de cabeça, mas, no geral, elas são muito comuns – todos nós passamos por esse incômodo vez ou outra.

Então confira cinco coisas que as pesquisas científicas indicam que valem a pena tentar para melhorá-las ou evitá-las:

1. Água
Um estudo conduzido em pessoas que tiveram pelo menos duas dores de cabeça intensas ou mais de cinco moderadas por mês descobriu que água pode ajudar bastante.
Os participantes passaram por um programa de gestão de estresse e qualidade do sono, sendo que um grupo aumentou a ingestão de água por 1,5 litros extras por dia, e outro não.
O grupo que bebeu mais água obteve uma melhoria significativa nos resultados de qualidade de vida específicos da enxaqueca ao longo dos três meses, com 47% relatando que suas dores de cabeça estavam muito melhores, em comparação com 25% do grupo de controle.
No entanto, beber bastante líquido não reduziu o número ou a duração das dores de cabeça.

2. Cafeína
A cafeína pode tanto ajudar a aliviar dores de cabeça devido a efeitos analgésicos, quanto contribuir para elas, devido a sintomas de abstinência.
Uma revisão de estudos confirmou que a dor de cabeça é o sintoma número um da abstinência de cafeína, seguido de fadiga, energia reduzida, sonolência, humor deprimido, dificuldade de concentração e outros.
Em um experimento, dentre os participantes que sofreram de abstinência de cafeína, 50% tiveram dor de cabeça, com os sintomas ocorrendo dentro de 12 a 24 horas, atingindo um pico entre 20 e 51 horas, durando de dois a nove dias.
A abstinência da cafeína pode acontecer a partir de uma dose diária usual tão baixa quanto 100 mg/dia. Uma xícara de café preparado contém 100 a 150 mg de cafeína, café instantâneo possui 50 a 100 mg (dependendo de quão forte você o faz), e uma xícara de chá pode variar de 10 a 90 mg. A manutenção do consumo habitual de cafeína pode, subconscientemente, evitar sintomas de abstinência.
Em alguns casos, a cafeína pode reduzir a dor. Em uma revisão sistemática que incluiu cinco estudos sobre dor de cabeça em 1.503 participantes com enxaqueca ou condições piores, 33% dos participantes obtiveram alívio da dor de pelo menos 50% do máximo possível após receber 100 mg ou mais de cafeína, junto com medicação analgésica (ibuprofeno ou paracetamol), em comparação com 25% do grupo que recebeu apenas um analgésico.
Dores de cabeça hipnóticas – um tipo raro que ocorre em associação com o sono – também podem ser tratadas com cafeína. Essas dores geralmente duram 15 a 180 minutos e são mais comuns em idosos. A dose utilizada é geralmente a quantidade encontrada em uma xícara de café forte.

3. Jejum
Algumas pessoas têm dor de cabeça após fazer jejum por cerca de 16 horas, o que equivale a não comer entre as 18:00 e as 10:00 do dia seguinte. Um estudo na Dinamarca revelou que uma pessoa a cada 25 é afetada por dor de cabeça durante um jejum.
Essas dores são mais propensas a ocorrer quando as pessoas jejuam para um exame de sangue ou procedimento médico, ou quando decidem seguir uma dieta de perda de peso com jejum.
Em um estudo, dentre 34 pessoas com enxaqueca que mantiveram um diário de dor de cabeça por cerca de um mês, aquelas que comiam um lanche noturno eram 40% menos propensas a ter dor de cabeça em comparação com as que não comiam.
Para indivíduos suscetíveis, fazer mesmo um pequeno lanche pode prevenir dores de cabeça durante um período de jejum. Experimente uma fatia de pão ou torrada integral, com queijo branco ou atum, por exemplo.

4. Álcool
A dor de cabeça é a característica clássica da ressaca provocada pelo álcool. A quantidade de álcool necessária para desencadear uma ressaca varia muito entre indivíduos.
Um grupo de produtos químicos produzidos em pequenas quantidades durante a fermentação, chamado de congêneres, é o que dá às bebidas alcoólicas seu sabor, cheiro e cor. Os metabólitos da degradação do álcool no fígado podem atravessar a barreira hematoencefálica, contribuindo para a ressaca.
O álcool pode tanto desencadear dores de cabeça leves quanto sérias enxaquecas.
O conselho para não ter dor de cabeça é beber de forma responsável, aumentar a ingestão de água e não ingerir bebidas de estômago vazio. Se você for sensível ao álcool, evitá-lo totalmente é a melhor opção.

5. Alimentos ricos em ácido fólico
Algumas pessoas podem ter enxaquecas relacionadas com alimentos. Dentre os que podem desencadear dores de cabeça, estão queijo, chocolate e bebidas alcoólicas.
Um estudo recente descobriu que mulheres com baixa ingestão de folato na dieta tinham enxaquecas mais frequentes. No entanto, um suplemento diário de ácido fólico (1 mg) não fez diferença. Uma opção é comer mais alimentos ricos em folato, como folhas verdes, legumes, sementes, frango, ovos e frutas cítricas.
Se você acha que pode ter enxaquecas relacionadas a dieta, faça um diário no qual você anota sua nutrição e a frequência com que experimenta dores de cabeça. Assim, você pode identificar gatilhos e mudar sua alimentação de acordo. [ScienceAlert]


sábado, 15 de julho de 2017

6 dicas para acabar com sua insônia e dormir melhor

Quatro a cada dez brasileiros têm dificuldade em dormir. O recém-inaugurado Hotel do Sono, em SP, ensina a mudar hábitos e a se livrar do problema

Você acorda, olha o relógio e ainda são três da manhã. Depois de horas se revirando na cama, desiste de voltar a dormir. Identificou-se? Você não está sozinha! Quatro a cada dez brasileiros não conseguem ter uma boa noite de sono. Por causa das preocupações do dia a dia, o excesso de stress e até a alimentação ruim, a insônia atinge duas vezes mais mulheres do que homem, segundo o Instituto do Sono. Pensando nisso, a farmacêutica Medley inaugurou, temporariamente, nesta terça (11) o Hotel do Sono, em São Paulo, com o objetivo de ensinar as pessoas a aproveitar o descanso enquanto então na cama. São hábitos fáceis de mudar e que vão fazer toda diferença no seu humor, na sua disposição e até no seu peso!

1. Organize seu quarto
Deixar a cama bagunçada, as roupas jogadas no chão e a estante desarrumada pode atrapalhar seu sono. Não tem como negar: quando você chega em casa e está tudo no lugar, não dá uma sensação de aconchego e tranquilidade? Então! Reserve alguns segundos da sua manhã para esticar o cobertor e, antes de dormir, guarde as calças e blusas no armário. Outra dica é investir em cores claras na decoração.

2. Não deixe para treinar muito tarde
Para algumas pessoas, malhar menos de quatro horas antes de dormir atrapalha o sono. Afinal, seu corpo libera endorfinas e substâncias estimulantes durante o exercício. Mas, claro, se não tiver jeito… Melhor manter sua atividade à noite do que sentir-se culpada por não se mexer.

3. Mantenha o celular longe da cama
Talvez você não saiba, mas a luz do seu aparelho atrapalha a produção de melatonina, o famoso hormônio do sono. Então, esqueça o costume de responder os contatinhos depois de estar acomodada entre os lençóis. Coloque o celular e o despertador longe do criado-mudo para diminuir as chances de você ficar ansiosa ao olhar para o relógio quando despertar durante a noite.

4. Anote suas tarefas num papel
Em vez de matutar na cabeça todos os pepinos que você tem que resolver no dia seguinte, faça uma lista em um caderninho. Assim, sua mente não fica ansiosa – lembre-se: não dá para salvar o mundo debaixo do cobertor.

5. Entenda a vontade do seu corpo
Não adianta forçar porque o sono não vem. “Quem sofre de insônia só deve se deitar quando estiver realmente cansada. Senão, o processo pode se tornar ainda mais traumático e estressante”, diz Maria Cristina Pinto, especialista em Terapia Cognitiva Comportamental. Leia um livro no sofá da sala ou, se acordar no meio da noite, vá ao banheiro. Contar carneirinho não adianta porque deixa o cérebro mais ativo. “Se o sono não aparecer em 20 minutos, não adianta insistir. É melhor se levantar.”

6. Evite alimentos pesados
Hambúrguer, refrigerante e até chocolate devem ser cortados do jantar. Já o café tem que ser tomado até às 14h. “A cafeína inibe a produção de adenosina, substância que é acumulada ao longo do dia e tem relação com a necessidade de dormir”, explica a neurologista Andrea Bacelar, especialista em medicina do sono. Estão liberados: leite quente, aveia e chá de maracujá.